5 dicas para um anúncio de imóvel perfeito

Não é novidade para ninguém que buscar imóveis na internet se tornou parte do processo de compra de um imóvel. Atualmente, até 60% do processo de decisão é feito online e 88% das pessoas utilizam a internet em sua decisão na busca de um imóvel. Ou seja, pra quem está pensando em vender um imóvel, fazer um anúncio online é indispensável. Mas como fazer para que seu anúncio de destaque em meio a tantos outros, e prenda a atenção de quem está procurando por um imóvel? Se você está com essa dúvida, esse post irá te ajudar listando os principais fatores que fazem um anúncio de imóvel ser bom.

1 – Fotos

As fotos são uma das partes mais importantes do anúncio! É ela que traz o cliente para seu anúncio o mantêm interessado, ela é responsável por 80% das visualizações de uma página de imóvel na web, e ter fotos de qualidade profissional aumenta em até 2x a chance de se vender um imóvel. Portanto, utilize fotos de qualidade em seu anúncio, organize a casa, arrume a bagunça e coisas pessoais e preste atenção à iluminação!

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2 – Descrição

É importante que você passe ao leitor o máximo de informações possíveis. Muitos usuários desistem de um imóvel na internet quando se deparam com informações escassas, e alguém que está realmente interessado em seu imóvel vai querer levar algum tempo lendo a descrição. Para que seu anúncio não seja mais um ignorado pelos usuários, forneça toda a informação que puder, como IPTU, condomínio, área, número de quartos e banheiros, área de lazer, vagas de garagem, etc. Destaque também possíveis diferenciais do imóvel como varanda espaçosa, ou alguma reforma recente.

3 – Localização

É muito importante informar ao menos a localização aproximada do imóvel, assim o usuário poderá saber se o imóvel se encontra em uma região de seu interesse ou não. Além disso, faça uma descrição informando como é viver na região, as facilidades do local, como por exemplo: padaria e supermercado próximos, farmácias, parques, praças, boa vizinhança, etc. Isso irá ajudar a atrair a atenção e o interesse de um usuário que estiver lendo seu anúncio.

4 – Preço

Quem está vendo um anúncio espera ver o seu preço. Além disso, é importante verificar se seu imóvel está em um preço justo, caso contrário mesmo com o melhor anúncio possível e um imóvel perfeito, será muito difícil vendê-lo.

Vídeos

Vídeos são uma tendência cada vez maior em anúncios de imóveis, e assim como as fotos, ajudam a manter a atenção e interesse do usuário em seu anúncio. Isso porque os vídeos são uma excelente forma de apresentar o espaço do seu imóvel, mas assim como as fotos é preciso atenção para fazer um vídeo de qualidade. A utilização de vídeos em anúncio é muito comum no exterior, principalmente em residências de luxo.

5 – Documentação

É importante ter a documentação do imóvel em mãos quando for fazer um anúncio. Isso irá evitar possíveis perdas de negociação devido ao prazo que se leva para obter todos os documentos. Alias, informe que possui a documentação em dia no seu anúncio! Isso poderá atrair vários possíveis compradores! Possui dúvidas sobre a documentação?

Com essas 7 dicas você terá um anúncio que com certeza trará resultados. O anúncio com uma maior qualidade e relevância com certeza irá contar mais pontos no poder de decisão do comprador.

Fonte: Benvenuto

Plantas dentro de casa trazem benefícios para a saúde

Investir na decoração verde vai muito além de embelezar os ambientes. De acordo com a Nasa, ter plantas dentro de casa é uma excelente opção para melhorar a saúde dos moradores, principalmente pela capacidade das espécies de filtrar os poluentes. Algumas plantas conseguem absorver as partículas com mais eficiência, mas, no geral, todas as espécies são capazes de melhorar a qualidade do ar dos ambientes.

Segundo a Nasa, algumas plantas, como o crisântemo, lírio-da-paz, comigo-ninguém-pode, gérbera, espada-de-são-jorge e antúrio, têm a incrível capacidade de remover gases tóxicos de ambientes fechados. Para um resultado ainda melhor, a agência sugere que as pessoas tenham, dentro de casa, cerca de 15 plantas em vasos de pelo menos 15 centímetros. Se você mora em um apartamento pequeno ou se prefere plantas maiores, não será necessário ter tantas espécies para aproveitar o mesmo poder de limpeza do ar.

Além de purificar o ar, plantas dentro de casa ainda trazem outros benefícios para a saúde. Confira abaixo outras vantagens de ter plantas dentro de casa:

Plantas dentro de casa trazem benefícios para a saúdeResfriado comum

Plantas em ambientes internos aumentam os níveis de umidade e diminuem a poeira, reduzindo as doenças relacionadas ao frio em mais de 30%.

Sonolência

O excesso de dióxido de carbono pode elevar os níveis de sonolência. Durante a fotossíntese, as plantas removem o CO2 do ar.

Estresse

As plantas podem contribuir para uma sensação de bem-estar e ajudam as pessoas a ficarem mais calmas e otimistas. Além disso, sabe-se que as plantas reduzem a pressão sanguínea devido à sua natureza de aliviar o estresse.

Plantas dentro de casa trazem benefícios para a saúde

 

Dor de cabeça

Respirar ar contaminado aumenta as dores de cabeça. Por produzirem oxigênio e diminuírem o nível de dióxido de carbono no ar, as plantas também ajudam a combater este mal.

Congestionamento

Algumas plantas como o eucalipto podem ajudar a limpar as secreções e melhorar o congestionamento do sistema respiratório. Esta planta age como um antisséptico natural e deve ser usada apenas como inalante.

Pele seca

As plantas são um umidificador natural. Ao colocar um vaso de hera-inglesa dentro de casa, será possível perceber um aumento da umidade nos ambientes internos, principalmente em regiões de clima seco.

Plantas dentro de casa trazem benefícios para a saúde

Insônia

Sim, as plantas podem ajudar a melhorar a sua noite de sono! Algumas espécies, como as margaridas e gérberas, liberam oxigênio à noite, portanto, ao colocar estas plantas próximas à sua cama, você terá oxigênio extra, o que ajudará no seu sono.

Vale lembrar que cada espécie precisa de um cuidado especial. A luz, o clima e a temperatura dos ambientes interferem de forma direta no crescimento das plantas, por isso certifique-se de colocá-las no lugar certo para garantir que elas recebam os nutrientes necessários para se desenvolver.

Fonte: Brightnest

Síndico pode vistoriar apartamento?

Síndico pode vistoriar apartamento? Essa dúvida é muito comum nos condomínios, porque envolve o direito à privacidade e à inviolabilidade do domicílio.

Porém, há situações em que isso é permitido, especialmente quando diz respeito à saúde e à segurança dos usuários do condomínio.

 

Veja a seguir os principais pontos sobre o assunto.

 

Situação prática

síndico pode vistoriar apartamento

 

Imagine que uma família do seu edifício viajou de férias e ficaria 15 dias fora da cidade.

O síndico identificou um problema na caixa d’água, que não estava segurando água.

O técnico informou que, provavelmente, estava ocorrendo algum problema em uma das unidades. Todas foram fiscalizadas, com exceção da unidade desta família.

De fora, ouvia-se um barulho de descarga disparada.

Na tentativa de entrar em contato com o proprietário, o síndico não obteve sucesso, pois o morador não deixou nenhum telefone de contato para emergência.

 

O que fazer diante dessa situação? O síndico pode arrombar a porta?

 

Síndico pode vistoriar apartamento em certas situações

síndico pode vistoriar apartamento

 

Para responder à questão, a primeira consideração é que o síndico deve sempre respeitar o direito de propriedade.

Mesmo que a Convenção de Condomínio preveja a possibilidade de vistoria, ela terá que ser autorizada pelo morador.

 

Constituição Federal diz, em seu artigo 5º, XI, que “a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial”.

 

Isso significa que o síndico pode vistoriar apartamento em 5 situações:

 

  • Com consentimento do morador;
  • Em caso de flagrante delito, como ocorre em casos de violência doméstica;
  • Em caso de desastre, como em ocorrências que coloquem em risco a integridade de condôminos ou do condomínio;
  • Para prestar socorro, por exemplo os condomínios que possuem muitos idosos que podem ser acometidos por mal súbito;
  • Por determinação judicial, durante o dia.

 

No exemplo dado, o vazamento poderia comprometer a integridade dos demais condôminos, que estavam sem água e assim ficariam se não houver um arrombamento da unidade.

Para tanto, o síndico precisa estar junto com testemunhas para relatar o motivo da medida extrema e para que o proprietário ateste a necessidade da “invasão”.

 

Em suma, em casos de necessidade de realização de obras ou medidas para garantir o bem comum, o síndico pode vistoriar apartamento.

 

Necessidade de autorização

síndico pode vistoriar apartamento

 

Com exceção às situações mencionadas acima, o síndico pode vistoriar apartamento somente com autorização do morador.

Entretanto, para manter uma boa convivência, é aconselhável que o gestor formalize o interesse de ingressar na unidade em qualquer situação.

 

Se o condômino não permitir a entrada do síndico, é possível aplicar sanções, se elas estiverem previstas nas normas condominiais.

Diante da resistência, o síndico pode ingressar na justiça para obter autorização judicial para vistoriar o apartamento.

Se for caso extremo, como mencionado, é possível arrombar a unidade.

 

Quando o síndico age de forma abusiva, ele pode ser responsabilizado pelo ato.

 

Previsão nas leis condominiais

síndico pode vistoriar apartamento

 

Boa parte das convenções condominiais possuem a prerrogativa de que o síndico pode vistoriar apartamento se ficar identificado qualquer problema na unidade que possa comprometer a estrutura do edifício.

É o caso de obras que causam vazamentos, infiltrações, quebra de canos ou de colunas.

 

O síndico pode vistoriar apartamento se houver consentimento do morador, em situações extremas ou mediante autorização judicial.

É uma função sua manter a integridade de todos os condôminos e usuários, e ele pode ser responsabilizado em caso de omissão.

Fonte: Fiber Sals

7 ideias para agregar valor à sua casa antes de vender

natural que você queira vender sua casa pelo maior preço de venda possível. Porém, existem algumas ideias comprovadas para conseguir agregar valor à sua casa e então elevar seu valor de venda. Todas as dicas que vamos dar neste artigo simplesmente exigem um pouco de planejamento.

1. Arrume o seu jardim

Esta é a primeira parte de sua propriedade que os possíveis compradores verão, logo não vai custar muito para comprar novos solos, arbustos e elementos ornamentais. Mas, pode ser a diferença entre vender sua propriedade rapidamente e suportar meses de estresse. Cuidando do seu jardim você com certeza atrairá mais olhares e então, aumentará as chances de potenciais compradores se interessarem.

2. Menos é mais

Compradores em potencial não poderão imaginar seus próprios móveis e pertences em sua casa se seus bens estiverem espalhados por toda parte. Então, nesse caso, menos é mais. Quanto mais espaços abertos e organizados, melhor será para que seus compradores consigam visualizar sua casa como sendo deles. Além do que, quanto mais espaço vazio tiver, maior é a sensação de amplitude e também gera um conforto visual muito maior do que uma casa bagunçada e cheia de móveis.

3. Use sua caixa de ferramentas

Este é o momento de fazer esses pequenos ajustes que você tem evitado nos últimos anos. Você pode precisar substituir um pouco de argamassa no banheiro, ou a madeira podre em torno de sua casa pode precisar de um pouco de atenção. Veja também o estado de suas luminárias, gabinetes, pias e banheiros, portas de armários e conserte todas as áreas quebradas ou danificadas.

4. Uma nova camada de tinta

Uma das melhorias mais baratas que você pode fazer também tem um dos melhores retornos do seu investimento: pintar o interior de sua casa. Então, a nova pintura ilumina os ambientes, oculta os defeitos visuais e instantaneamente deixa um espaço fresco e limpo.

Inacreditavelmente, a maioria das pessoas não percebe que você acabou de pintar sua propriedade para parecer nova, mas, atenha-se às cores neutras, pois elas podem fazer os espaços parecerem maiores. Então, o seu comprador tem a oportunidade de visualizar sua própria decoração com mais facilidade.

5. Dê uma reforma barata na cozinha

Uma cozinha não é apenas um espaço funcional, muitas vezes é o centro da vida familiar. Então, algumas pequenas mudanças nas superfícies da sua cozinha, armários e torneiras, podem deixar sua cozinha com um visual mais moderno e atraente.

Com uma simples reforma residencial você também pode replanejar sua cozinha e deixá-la mais ampla, unindo por exemplo, o quarto de empregada (que hoje caiu em desuso) com a sua despensa, tornando sua cozinha bem mais funcional e bem distribuída.

 

6. Certifique-se de que seu banheiro esteja impecável

A maioria dos possíveis compradores perdoará um banheiro envelhecido, mas muito poucos perdoarão um sujo. Então, passe algum tempo cuidando de pequenos reparos, mas o mais importante, certifique-se de que tudo esteja limpo.

Se seu orçamento permite investir em um novo vaso sanitário ou pia você poderá  criar uma boa impressão com um gasto relativamente baixo.

7. Selecione uma imobiliária de qualidade

Encontrar a imobiliária perfeita em sua área é fundamental para aumentar suas chances de vender rapidamente e pelo melhor preço possível. Mas, a escolha pode ser um pouco difícil, e há muitos fatores a serem levados em consideração. Por isto, que a imobiliária do futuro se preocupa com essas variáveis, sempre pensando na melhor forma de atender o nosso cliente e entregando especificamente aquilo que você quer.

Se você seguir essas dicas, certamente conseguirá agregar mais valor à sua casa.  Então, lembre-se, o segredo para uma boa apresentação inclui a remoção de qualquer coisa que possa criar dúvidas nas mentes dos possíveis compradores. Invista em criar um cenário para sua casa que ajude os espectadores a se imaginarem vivendo em sua casa com conforto e alegria.

 

Fonte: Benvenuto

Itens indispensáveis na hora de reformar a cozinha

Se tem uma coisa que todos gostam é de ter a casa bem bonita e organizada. Por isso, as reformas são bem frequentes nos lares. Pode ser no banheiro, no quarto, na sala, na varanda e, até mesmo, na cozinha. Aliás, esse é um cômodo que vem ganhando destaque nos últimos anos porque virou um local para reunir a família e os amigos comendo lanches bem saborosos. No nosso post de hoje vamos dar algumas dicas que devem ser levadas em conta se você está pensando em reformar esse espaço. Confira!

1) Paredes novas

Reformar as paredes é essencial para que a reforma pareça completa. Por essa iniciativa  gerar muita sujeira e poeira muitos acabam desanimando. Contudo, existem alternativas ao “quebra-quebra”, como:

– Pintura dos azulejos: Pintar esses espaços com tinta époxi é uma alternativa simples e rápida. Você pode apenas cobrir os azulejos com a tinta ou, se tiver mais habilidade, pode até desenhá-los, dando um toque bem individual.

– Pastilhas adesivas, adesivos ou papel de parede: São de fácil aplicação e não fazem sujeira, além de serem práticos e fáceis de limpar.

2) Tapetes

Remover o piso e colocar um novo, além de demandar tempo também deixa a cozinha um caos. Por isso, uma alternativa para dar uma renovada no visual é a utilização de tapetes próprios para o cômodo. Uma dica são os de sisal, que não estragam com a umidade e são fáceis de limpar.

3) Cores inovadoras

Apostar em cores também é uma alternativa para quem quer dar uma renovada no ambiente. Pode ser utilizado tons vibrantes nos utensílios, armários e objetos de decoração. Só fique atento para combinar as cores de forma harmoniosa.

4) Detalhes

Prateleiras novas e ganchos nas paredes vão dar uma nova aparência à sua cozinha. Panelas de barro ou coloridas podem enfeitar as prateleiras. Já os ganchos podem pendurar utensílios como conchas e escumadeiras de metal também darão um toque especial na decoração.

5) Elimine coisas que não usa mais

Lembre-se, menos é mais! Por isso, se você tem algo que não utiliza a mais de um ano, elimine. Doe o que ainda estiver bom para uso e jogue fora o que não serve mais. Assim, sobra mais espaço para novos itens!

6) Eletrodomésticos

Se você se planejar e guardar um dinheirinho ao longo do ano vale a pena investir em novos eletrodomésticos. Dependendo da decoração a linha retrô pode dar um toque bem legal. Mas se você é mais moderno e prefere sofisticação, a linha em aço escovado é melhor.

Por fim, reformar pode ser mais simples do que você imagina. Com um pouco de criatividade e investimento, você pode deixar a sua cozinha novinha! E aí, se animou? Então se planeje e comece já!

Novo limite de crédito imobiliário usando o FGTS aquece o mercado

Novas estratégias relacionadas ao limite de crédito ajudam no aquecimento do mercado imobiliário

Anunciada no final de julho de 2018, as mudanças nas regras de financiamento de imóveis podem ajudar a estimular o mercado. A decisão foi do Conselho Monetário Nacional, vista de forma bastante positiva por permitir que o leque de opções seja ampliado já que o aumento no valor máximo dos imóveis abrirá oportunidades de negócio para clientes que desejam comprar usando recursos do FGTS.

A alteração realizada na regra aumenta o limite de financiamento imobiliário de 950 mil para 1,5 milhão de reais nas capitais São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte, e começam a vigorar em janeiro do próximo ano. Empreendedores do mercado imobiliário acreditam que a inserção das novas regras apenas no início de 2019 seja positiva, pois permitirá melhor visibilidade da economia brasileira após as eleições de outubro.

A mudança do teto para 1,5 milhão de reais, vigorou entre fevereiro e dezembro do ano passado sem trazer impactos negativos para o Fundo de Garantia e, a partir disso, surgiu a ideia de torná-la permanente. A medida abrange financiamentos que estejam dentro das regras do SFH (Sistema Financeiro de Habitação), com juros máximos de 12% ao ano.

2019: novas condições
O Banco Central estima que cerca de 80 bilhões sejam investidos no crédito imobiliário nos próximos anos devido a essa mudança das regras. Em 2019 de ser obrigatório o uso dos recursos de FGTS nas condições do SFH e, quando não houver renda do Fundo no negócio, o limite de valor do imóvel financiado deixa de existir. As taxas de juros também poderão variar, mas o Banco Central nega que essa prática traga custos maiores para os consumidores, visto que as instituições bancárias já cobram juros abaixo (8% a 10%) dos praticados para SFH (12% + correção).

Exigências previstas
Com a aprovação das novas regras, os bancos não poderão realizar operações nas contas destinadas ao financiamento de imóveis, mudando a medida que permitia às instituições bancárias a compra de CRI (Certificados de Recebíveis Imobiliários) e LCI (Letras de Crédito Imobiliário), contabilizados como recursos destinados ao financiamento. A regra é de que 65% dos depósitos de poupança sejam destinados ao setor de imóveis. Com a mudança, os bancos precisarão injetar mais recursos para atingir o percentual estipulado.

Ainda que as mudanças na regra sejam positivas para ambas as partes envolvidas, pode haver contenção dos investimentos imobiliários nos próximos meses. Por se tratar de imóveis com custo mais elevado, o investidor ou consumidor pode agir com cautela e esperar até a entrada da regra em vigor, alinhado ao resultado das próximas eleições, que podem dar maior dimensão do cenário econômico brasileiro no futuro.

Fonte: Imóvel Web

OS MAIORES ERROS QUE TE IMPEDEM DE SAIR DO ALUGUEL

Em alguns momentos da vida, morar de aluguel é a melhor opção, seja devido ao trabalho — como é o caso daqueles que precisam passar uma temporada em outra cidade — ou devido à situação econômica, quando as taxas de juros estão muito altas para fazer um financiamento imobiliário.

Em outras fases, viver no aluguel pode ser uma verdadeira tortura para grande parte das pessoas que sonha em ter a casa própria. No entanto, muitos daqueles que almejam sair do aluguel não conseguem realizar seu sonho por cometer erros comuns. Ainda que alguns destes erros aparentem ser insignificantes, eles acabam por impossibilitar a compra de sua casa própria.

Para resolver esse problema de uma vez por todas, elaboramos este guia completo para te ajudar a atingir essa sonhada meta: sair do aluguel. Aproveite!

Não ter um planejamento financeiro

Sonhar, de fato, não custa nada. Mas comprar um imóvel sem planejamento custa sim — e, muitas das vezes, muito caro. Em casos extremos, a falta de planejamento pode até te levar a adiar momentaneamente seu sonho, perdendo o imóvel para seus credores. Portanto, o planejamento financeiro deve ser o primeiro passo para sair do aluguel, antes mesmo de você começar a sondar a casa ou apartamento que gostaria de ter.

Este passo é essencial para que você possa visualizar facilmente os seus gastos, eliminar dívidas, saber em que aspectos você pode economizar e até mesmo quanto da sua renda você poderá comprometer com o imóvel próprio. Então, para não pecar neste ponto, siga as dicas a seguir e procure sempre manter o seu planejamento financeiro bem atualizado.

1. Liste os seus gastos

Para poder fazer um bom planejamento financeiro, é preciso saber para onde você direciona cada real da sua renda mensal. Para isso, você precisa listar todos os seus gastos. Recomendamos que você utilize uma planilha eletrônica — ou mesmo um caderno — para identificar tudo o que gasta.

Coloque nesta lista desde os valores fixos, como valor do aluguel e compras parceladas, até projeções de valores variáveis, como conta de luz e gastos com lazer.

2. Racionalize os investimentos

Depois de identificar seus gastos, você precisa fazer uma análise da necessidade de cada um deles. Lembre-se de que, neste momento, algumas coisas podem ser de seu agrado mas devem ser suspensas até você atingir seu objetivo principal: sair do aluguel. Para facilitar isso, você pode usar a regra dos 50-15-35.

Segundo essa regra, 50% de sua renda deve ser direcionada para os gastos essenciais, como aluguel, alimentação, transporte e contas de luz, telefone, água e internet. Outros 15%, pelo menos, devem ser destinados às prioridades financeiras, como quitar dívidas e fazer uma poupança para a aquisição de um imóvel. Os 35% restantes de sua renda podem ser destinados à manutenção do seu estilo de vida, como lazer e assinaturas de serviços não essenciais.

Vale lembrar que se você estiver muito endividado precisará comprometer mais de 15% de sua renda com as prioridades financeiras, reduzindo tanto os gastos essenciais como os para lazer.

3. Defina metas

Apesar de ficar por último, este é um ponto crucial. Sem a definição de metas, você terá apenas feito uma análise do seu orçamento e dos gastos. Para concluir seu planejamento financeiro, você precisa estabelecer metas. Por exemplo: “em seis meses você quitará todas suas dívidas” ou “em dois anos você terá 30% do valor do imóvel que deseja para dar como entrada”.

Mas lembre-se de definir metas alcançáveis. Não há nada mais desmotivador que tentar dar passos maiores do que suas pernas e se descobrir incapaz de cumprir suas metas.

4. Extra: repense seu estilo de vida

Sair do aluguel demanda um investimento considerável na aquisição de um imóvel. Portanto, é preciso ter em mente que você precisará repensar o seu estilo de vida, como reduzir os gastos com lazer. Por vezes, uma simples redução da frequência com que vai ao cinema ou a quantidade de cafezinhos que você toma na padaria já representam uma mudança considerável que o ajudará a alcançar a sua independência.

Ter muitos gastos desnecessários

Economizar é uma estratégia mágica para realizar qualquer sonho se você não tiver centenas de milhares de reais no banco. Mas, ao fazer o seu planejamento financeiro e repensar o seu estilo de vida, será tranquilamente possível identificar os gastos que são essenciais e os que são supérfluos, ou seja, desnecessários. E, se são desnecessários, você pode viver sem eles.

O problema é que grande parte das pessoas não se policia. Aí, o dinheiro escoa pelos dedos instantes depois recebê-lo nas mãos. Por exemplo, imagine uma pessoa que gosta de café e faz questão tomar dois expressos na padaria da esquina do trabalho em vez de tomar o café da empresa. Se cada um custar R$ 3, ao final de um ano essa pessoa terá gasto 1.584 reais só com cafezinhos. Ou seja, o que parece muito pouco no dia a dia pode representar uma quantia suficiente até para quitar algumas parcelas de um financiamento.

1. Não comparar preços

Algumas pessoas acham bobeira dedicar um tempinho para pesquisar preços. No entanto, qualquer um pode comprovar que a variação de preços pode ser astronômica em lojas que estão, muitas vezes, localizadas numa mesma rua ou shopping. Logo, pagar o dobro por um produto só porque não dedicou um tempinho a pesquisar preços mais em conta é um dos mestres dos gastos desnecessários.

2. Não aproveitar descontos oferecidos

Seja estudante ou titular de assinatura de revistas, muitas pessoas têm direito a descontos oferecidos por empresas mas não usufruem deles. Então, se você é cliente de empresas de telefonia móvel, TV paga ou assina algum tipo de serviço, como revistas e jornais, fique atento aos chamados clubes de descontos. Você pode estar perdendo descontos interessantes em diversas lojas e serviços, como cinemas ou sites de e-commerce.

3. Deixar para comprar só quando precisar

Apesar de parecer contraditório, deixar para comprar alguma coisa só quando estiver precisando daquilo pode gerar um gasto desnecessário. Afinal, quantas ofertas você deixa de aproveitar só porque não precisa daquilo naquele momento? Economizar é também saber eliminar gastos desnecessários ao aprender a comprar bem. Para ilustrar: imagine o quanto os pais economizariam se, no decorrer do ano, já comprassem o material escolar dos filhos para o próximo ano?

Ter medo de comprar um imóvel

Todo ser humano é movido por desejos e medos. Algumas vezes, desejamos muito algo e, por isso, o fazemos. Outras vezes, tememos tanto uma consequência, que optamos por uma solução alternativa. Do mesmo modo, muitas pessoas têm o sonho de sair do aluguel, mas temem não conseguir quitar os vencimentos do imóvel adquirido.

Porém, se fizer um planejamento financeiro detalhado e definir metas consistentes, você será capaz de realizar qualquer sonho. Pode até demorar um pouco mais do que você gostaria, mas certamente será possível realizá-lo com sucesso. E o melhor: sem riscos de perder o imóvel ou de não ser poder arcar com sua manutenção.

Então, organize-se para que seus passos não sejam em falso e você possa resolver possíveis pendências financeiras, economizar recursos e concretizar seus planos de sair do aluguel e morar no seu próprio apartamento ou casa. Além disso, pesquise bastante sobre a construtora responsável pelo imóvel. Isso te dará ainda mais segurança para completar esse importante passo de sua vida.

Não achar que um imóvel é um bom investimento

Seja por uma reportagem na TV ou pela instabilidade da economia, crer que comprar um imóvel não é um bom investimento é um dos piores erros de quem quer sair do aluguel. Para ilustrar bem isso, acompanhe a seguinte linha de raciocínio: quanto maiores forem a densidade demográfica, a expectativa de vida das pessoas e a taxa de natalidade de uma região, maior será a busca por imóveis. Com isso, maiores serão os valores dos aluguéis e de compra/venda de casas e apartamentos.

O exemplo acima já é vivenciado pelos moradores de cidades superpopulosas, como Dhaka (Bangladesh), Delhi (Índia), Seul (Coreia do Sul), Tóquio (Japão) e Nova Iorque (Estados Unidos). Todas estas cidades, lá em 2011, já tinham uma densidade populacional maior que 10 habitantes por metro quadrado. Com isso, o valor do m² fica cada vez mais caro e os imóveis cada vez menores.

E essa tendência não está restrita às cidades de outros países. Já em 2015, foi lançado, em São Paulo, um empreendimento com apartamentos de apenas 14 m², custando cerca de 90 mil reais cada. Para ter uma ideia, 14 m² é, aproximadamente, o tamanho de uma van!

Portanto, direcionar suas economias para a aquisição de um imóvel é sim um bom investimento. E, em tempos de crise, fica muito mais fácil negociar a compra e diminuir a margem de lucro de quem vende o bem. Além destas facilidades, é preciso lembrar que muito raramente um imóvel sofre desvalorização por motivos não externos, como o aumento de violência na região. Pelo contrário, o valor venal do bem só tende a aumentar. Ou seja, com o passar do tempo, conforme a família vai aumentando e os filhos se mudando, você poderá optar por vender o imóvel, comprar um menor e ainda ficar com um dinheirinho para investir, viajar ou quitar débitos.

Não saber suas opções de financiamento

Não é incomum encontrar pessoas que sonham em sair do aluguel mas acham que isso só é possível fazendo economia por anos para juntar uma quantia para pagar à vista — ou ganhando na loteria! No entanto, o mercado imobiliário tem se inovado constantemente para facilitar a aquisição de imóveis e, assim, fazer a economia do setor girar.

Exatamente por isso que relatamos que um dos maiores erros de quem quer sair do aluguel é desconhecer as opções para adquirir um imóvel. Para resolver este ponto de uma vez por todas, vamos listar as principais opções de financiamento e possibilidades para a compra de uma casa ou apartamento. Confira.

1. Financiamento pela Caixa Econômica Federal

Uma das formas mais populares de adquirir a casa própria é a partir da Caixa Econômica Federal. Por ter juros mais baixos, adotar políticas atreladas aos programas sociais do Governo Federal, como o “Minha Casa, Minha Vida“, mas restringir o acesso ao crédito conforme o perfil do interessado, trata-se da opção mais atraente para quem tem uma faixa de renda baixa.

Os interessados adquirem o financiamento com possibilidade de mudar imediatamente para o imóvel e têm longos prazos para quitar seus débitos.

2. Financiamento bancário comum

Para aproveitar este tipo de financiamento para a compra de um imóvel, além do planejamento financeiro, é preciso muita pesquisa e análise das propostas. Isso porque, apesar de ter certa regulamentação pelo Banco Central, as instituições financeiras são livres para oferecerem cláusulas contratuais específicas com condições especiais para suas ofertas.

Por isso, é importante fazer a cotação com diversos bancos e comparar todos os pontos positivos e negativos, não focando apenas no valor das prestações e nas taxas praticadas pela instituição.

3. Financiamento direto com a construtora

Modalidade muito comum para comprar um imóvel na planta, o financiamento realizado diretamente com a construtora pode ser a melhor alternativa em tempos de crise. Isso porque as empresas desejam movimentar seu caixa e vender seus empreendimentos o mais rápido possível.

Assim, o consumidor pode encontrar diversas facilidades nas formas de entrada e de pagamento, e até adicionais gratuitos, como itens de acabamento e decoração. Outro ponto interessante é que, normalmente, os novos prédios vêm equipados com estruturas modernas e que proporcionam economia, além de vasta opção de lazer.

4. Consórcio imobiliário

O consórcio de imóveis tem se tornado o queridinho de quem deseja investir em imóveis ou comprar a casa própria. Por não exigir entradas e ter parcelas fixas, sem a incidência de juros, é a forma de investir mais recomendada para quem não tem pressa para mudar. Isso porque quem adquire uma cota de consórcio pode tanto ser contemplado com a carta de crédito logo no primeiro mês como apenas no término do pagamento do plano.

Conclusão

Como você pôde ver no decorrer deste material, sair do aluguel não é um sonho inalcançável. No entanto, é preciso muito planejamento das finanças e força de vontade para não se deixar influenciar pelos apelos consumistas do mercado e acabar desequilibrando o orçamento.

Portanto, faça o planejamento financeiro da sua renda, corte os gastos desnecessários e estude bem as propostas e empresas responsáveis para você não ter receio de investir em um imóvel. Fazendo tudo isso e seguindo as dicas relacionadas aqui, você perceberá que existem diversas possibilidades para concretizar o sonho da casa própria e entenderá que ter uma casa ou apartamento é um ótimo investimento!

Fonte: Como comprar um apartamento?

As novas regras do crédito imobiliário

As decisões do Banco Central (BC) sobre o crédito imobiliário incluídas na Resolução 4.676 do Conselho Monetário Nacional (CMN) alteram significativamente as normas do setor. Além de elevar o montante e melhorar as condições da oferta de recursos para a habitação, é ampliada a liberdade de contratação e fortalecido o Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI). O BC afirmou, em nota, que “busca estimular o desenvolvimento de novas estruturas de captação, flexibilizar as condições de contratação, incentivar operações com imóveis de menor valor e simplificar e aumentar a efetividade do direcionamento dos recursos da poupança”.

A partir de 1.º de janeiro de 2019, passará de R$ 900 mil para R$ 1,5 milhão o teto máximo de operações do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), com ou sem o uso de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Isso ampliará a oferta de crédito para as classes média e média alta, favorecendo imóveis na planta, em construção ou novos. As faixas de renda mais baixa também disporão de recursos adicionais, pois os bancos receberão estímulos para conceder financiamentos pelo SFH para unidades de até R$ 500 mil.

A Resolução 4.676 permite livre pactuação de taxas, mas o custo máximo de operações do SFH continuará sendo de 12% ao ano. Hoje é de 8% a 10% ao ano. “As condições de mercado sugerem que não haverá alta nos juros”, disse o diretor de Regulação do BC, Otávio Damaso. Em especial, as regras fortalecem a Lei 13.097/2015, que criou a Letra Imobiliária Garantida (LIG), um instrumento promissor para a concessão de financiamentos imobiliários pelos bancos.

Haverá, segundo o BC, aumento da parcela dos recursos dos depósitos de poupança destinada à aquisição, construção, reforma e ampliação de imóveis residenciais. Damaso estima que R$ 80 bilhões adicionais serão destinados ao crédito habitacional.

A amplitude das mudanças levou o BC a estabelecer o prazo de cinco meses para que as regras entrem em vigor. Além da liberdade de contratação, haverá estímulos ao desenvolvimento do mercado de securitização de ativos imobiliários e diminuição do peso do crédito direcionado.

O momento de baixa atividade do mercado de imóveis parece ser oportuno para as mudanças. Com superoferta de recursos, a competição deverá crescer e inibir a alta de custos.

Fonte: CIPA

Medidas de segurança simples para quem mora sozinha

É preciso tomar medidas de segurança em casa, principalmente para quem mora sozinho. Mulheres que moram sozinhas são ainda mais alvo de ladrões, invasores e infelizmente pessoas de má índole. Então é importante que você tenha boas medidas de segurança para fugir de problemas.

Nesse artigo damos algumas dicas simples para você usar na sua casa e se sentir mais segura. Assim você evita ao máximo que algo possa acontecer com você ou com o seu lar e seus pertences.

Discrição com seus pertences

Empregados, visitas que você não conhece bem, pessoas que você vai precisar receber em casa para algum serviço. Infelizmente nunca se sabe qual a índole das pessoas, às vezes até pessoas que achamos conhecer fazem coisas negativas. Então é recomendável que você tenha discrição com seus pertences.

Mulheres de preferência que morem sozinhas, vale a pena chamar alguém de confiança em casa para ficar com você no dia que precisar receber desconhecidos para algum conserto na residência, por exemplo.

Não estamos generalizando ou presumindo que esses trabalhadores são más pessoas. Mas infelizmente nunca se sabe o que se passa na cabeça de alguém. Principalmente um desconhecido, essa dica é apenas uma medida de segurança para prevenir problemas.

Conheça a vizinhança

Vale a pena conhecer a vizinhança. Saber quem é quem, quem mora onde e até fazer amigos. Principalmente para ser avisada se alguém estiver fazendo assaltos nas redondezas ou algo assim.

Assim você também pode pedir ajuda para pessoas próximas, por exemplo, em situações que esteja em perigo. Como no caso de alguém invadir sua residência. Gostaríamos que nenhuma dessas preocupações fosse necessária, mas infelizmente são coisas que podem acontecer.

Evite dar muitos detalhes da sua vida

Mesmo conhecendo a vizinhança. Nunca se sabe exatamente o que as pessoas pensam e como são. Infelizmente alguém que possa parecer confiável pode se aproveitar de uma oportunidade. Então vale muito a pena não expor muito a sua vida.

Tente manter detalhes da sua vida e da sua rotina em segredo. Nada de dar muitos detalhes como comentar que um alarme quebrou ou que vai passar mais tempo fora que o normal determinado dia.

Chave extra

A chave extra é uma polêmica. Nada de chave debaixo do tapete ou em vaso de planta. Não deixe tão fácil assim. Alguém pode ver em algum momento que você tem uma chave escondida e usá-la.

Procure deixar uma chave extra com um amigo, com seus pais, um irmão, porteiro ou até mesmo algum vizinho que seja realmente de confiança. Assim você sabe quem com certeza tem a sua chave e evita que qualquer um possa ter acesso a ela.

Sistema de segurança

Se você está para se mudar vale a pena procurar um lugar que tenha sistema de segurança se for possível. Cerca elétrica, câmeras e alarmes intimidam sim, são boas medidas de segurança e podem ajudar. Se seu condomínio não tem isso ou você foi morar em uma casa, vale a pena fazer seu sistema.

Uma câmera e alarmes são uma boa. Contratar uma boa empresa de segurança também é legal. Se você não tem muito dinheiro para investir nisso, ao menos use algumas câmeras. Atualmente já é um investimento bem mais acessível. E você pode checar como a sua casa está usando o celular, quando está fora.

A hora de chegar em casa

Se você chega de carro vale a pena dar uma volta no quarteirão para verificar se não tem ninguém desconhecido e suspeito pelas redondezas. Infelizmente é uma prática comum os bandidos aguardarem as pessoas chegarem de carro e atacar na entrada.

Nesse quesito em geral não tem muito o que fazer. Se você está para se mudar vale a pena buscar um bairro mais seguro e também movimentado. Já que os bandidos preferem ruas mais desertas e de preferência escuras.

Discagem rápida

Vizinhos, polícia e até a portaria. É bom ter esses números em discagem rápida. Em situações como alguém invadir a casa e você ter a oportunidade de se trancar em um quarto pode ser útil para pedir socorro.

Atualmente a maioria das pessoas vive com o celular colado nelas. E nesses casos isso pode ajudar. Então facilite para você caso precise pedir ajuda.

Fechaduras

Cadeados podem ser facilmente quebrados. Quem vai morar de aluguel também pode ficar com medo de outra pessoa ter a chave da entrada. Colocar outra fechadura pode ser a solução para as dúvidas.

Assim você evita a entrada de outra pessoa que pode ter a chave da porta e também dificulta para algum invasor que tente quebrar cadeados para entrar. Isso pode te deixar muito mais tranquila.

Nenhuma das dicas dadas nesse artigo quer deixar as moças que moram sozinhas mais preocupadas. Essas medidas de segurança são uma ajuda para que você se sinta mais segura e que possam te ajudar caso você precise em alguma situação. Deixando você preparada e mais protegida de situações negativas.

Fonte: Nada frágil

Uma alternativa para os pais atarefados

Atualmente os pequenos têm passado muito tempo em eletrônicos e, com isso, acabam não frequentando tanto as áreas comuns do condomínio e não se exercitando. O resultado disso todos sabemos, vários problemas de saúde começam a surgir. A principal justificativa dos pais para não colocarem as crianças em atividades físicas é falta de tempo. Com os dias corridos que temos fica realmente complicado levá-los e buscá-los.

Pensando nisso, muitos condomínios já aderiram à ideia de contratar profissionais e colocar atividades diversas dentro do ambiente condominial. Como esse mês comemorou-se o Dia Nacional do Futebol, vamos focar nele. Que tal montar uma escolinha de futebol dentro do condomínio? Aposto que a maioria iria adorar a iniciativa.

Bom, a implantação dessa atividade pode ser feita de diversas formas. Pode ser através da contratação de um profissional de educação física para dar a aula ou firmar um contrato com uma escolinha já existente e ela disponibiliza um profissional para ir até lá nos dias solicitados. Nesse caso, cabe ao condomínio decidir qual o melhor custo-benefício.

O primeiro fator a ser analisado é a demanda. Quantas pessoas querem, suas faixas etárias, melhores dias e horários. Depois disso, deve se estipular um valor mensal ou semanal para a atividade, definir quantos dias por semana ela será realizada, etc. Ou seja, é importante ser bastante organizado para não se perder com tantas informações.

Em suma, o futebol é responsável por uma série de melhorias para o corpo, como o desenvolvimento da densidade óssea femural, aumento da oxigenação do sangue e fortalecimento da função cardíaca. Além disso, ainda é bom para eles se divertirem, gastarem energia, terem contato com outras crianças e se desenvolverem cognitivamente. Aproveite que as férias estão aí e dê essa ideia ao seu síndico ou para os demais moradores.