Tudo sobre a Recarga de Extintores

Uma das principais responsabilidades de um síndico é garantir a segurança dos moradores. Ele e o zelador são as pessoas encarregadas de manter tudo funcionando dentro dos conformes, observando sempre as leis que regem o condomínio. E é claro que você já percebeu que a recarga de extintores é uma dessas atribuições que precisam de atenção. Por isso, descubra como fazer a manutenção desse equipamento da melhor forma possível.

 

Quando devo fazer a recarga dos extintores de incêndio?

Normalmente, os extintores de água ou pó químico devem ser recarregados uma vez ao ano. Já os equipamentos de gás carbônico precisam de recarga a cada seis meses. Estas estimativas, no entanto, só são válidas se os extintores estiverem em excelente estado.

Isso significa que, se houver descarga, ou se os anéis da válvula forem danificados nesse meio tempo, é preciso fazer a manutenção antes da média estipulada. Além disso, a mangueira também merece cuidados: a cada cinco anos ela deve receber um ensaio hidrostático, ou em menor intervalo, caso o extintor sofra algum dano sério.

Por que é importante zelar pelos extintores?

Em primeiro lugar, esse equipamento é mais do que necessário para garantir a segurança dos moradores. Pare para pensar: em um prédio, quantas pessoas não criam situações de risco para incêndio diariamente? Como se isso não bastasse, ele é obrigatório. Ou seja, o não cumprimento da regulamentação pode resultar em multas salgadas para o condomínio. Portanto, siga o calendário de recargas à risca.

Como é feita a recarga?

Existem dois tipos de orçamento para recarga e troca de extintores: o aberto e a fechado. No aberto, todos os serviços são cobrados separadamente, ou seja, a recarga, a pintura e uma eventual troca de peças. Já no orçamento fechado, vários serviços são definidos em um preço único, ajudando o síndico a se programar melhor financeiramente. Porém, nos dois casos, é feita uma cobrança à parte se houver necessidade de troca dos equipamentos.

Você deve estar se perguntando, então, qual é a melhor forma de efetuar a manutenção dos extintores. A resposta é: depende. Não há como saber como o extintor está sem abri-lo, por isso, é muito difícil definir qual orçamento pedir. Se você tem uma margem confortável para atuar no prédio, pode ser mais interessante considerar o orçamento aberto. Porém, se precisar trabalhar com uma margem mais segura, prefira o fechado.

Que cuidados tomar com a manutenção do extintores?

É importante lembrar que os prédios não podem ficar um dia sequer sem extintores, por motivos óbvios. Por isso, veja se a empresa oferece substituição nos dias de manutenção. Caso não ofereça, recarregue primeiro os dos andares pares e depois os dos andares ímpares. Certifique-se também de que a empresa escolhida possui certificação do Inmetro para realizar o serviço.

Para evitar fraudes, faça pequenas marcas com tinta no corpo dos extintores. Assim, você e o zelador podem ter certeza de que o equipamento que voltar é o mesmo que foi para a manutenção. Se preferir, você também pode anotar o número de identificação de cada um deles.

Quando os extintores vierem da manutenção, verifique a cor do anel de plástico, para ter certeza de que foi trocado e se traz o nome da empresa responsável. Note também se há o Selo de Conformidade do Inmetro, um adesivo holográfico de fácil identificação, e o rótulo da empresa, com as informações de validade da manutenção.

 

Fonte: Viva o Condomínio

5 cuidados que devemos tomar para receber comida em casa com segurança

 

A vida em quarentena é cheia de novos desafios e aprendizados. Todos estão cozinhando mais e também pedindo mais delivery. No entanto, não basta apenas receber a comida pronta na porta de casa, há outros cuidados que precisam ser tomados para se prevenir do coronavírus.

 

1) Quando o entregador chegar, fique a pelo menos 1 metro de distância dele. Coloque uma cadeira na porta para ele apoiar ali a embalagem e explique que é uma medida de segurança.

 

2) Passe álcool gel na mão e no cartão depois de usar a maquininha. Se for usar cash, lave muito bem as mãos em seguida.

3) Não deixe que o cartão fique próximo do alimento na hora do pagamento.

 

4) Escolha um lugar para desembalar os produtos diferente do local onde irá se servir. Descarte a sacola externa e higienize a superfície onde vai colocar as embalagens com as comidas. Lave bem a mão antes de encostar nesta última.

 

5) Depois de organizar a mesa para a refeição, lave mais uma vez a mão e, prontinho: bom apetite!

 

FONTE: O GLOBO

Falha de segurança em condomínios: risco na entrada de veículos estranhos

Falha de segurança em condomínios facilita ações de criminosos.

 

Entrada de veículos em condomínios deve ser monitorada de perto para evitar a ação de criminosos que aproveitam falhas no sistema de controle e distração de moradores.

A insegurança em condomínios tem aumentando muito nos últimos anos por causa do crescente número de assaltos a prédios e residências. Para evitar ser pego de surpresa, é preciso tomar muito cuidado ao chegar ou sair de casa. Mas o que vem preocupando muito os moradores é o estacionamento de veículos, uma vez que a atenção que é dada a portaria de condomínios é essencial. Porém, muitas vezes, os próprios moradores acabam se “esquecendo” da entrada de veículos.

 

“Atualmente, muitas ações de criminosos se iniciam por alguma falha de segurança na portaria do estacionamento. Alguns condomínios nem mesmo têm um porteiro de plantão, o que facilita ainda mais a entrada de bandidos. Qualquer coisa como uma placa de veículo ou o controle da garagem, que forem clonados, podem gerar problemas”, alerta Amilton Saraiva, especialista em condomínios da GS Terceirização.

Precauções podem evitar problemas mais graves

“Essa fragilidade dos portões da garagem podem ser evitadas com medidas simples. A começar pelo próprio controle remoto do portão que deve ser anticlonagem e com sistema de acionamento de pânico. Assim ele notifica o porteiro caso ocorra algum incidente. O sistema de controle é importante porque quando o portão for acionado ajuda a identificar se é realmente o morador. Mas, mesmo assim, é fundamental conferir os dados do veículo e realizar uma identificação visual para verificar se é condômino. O que pode facilitar muito também são as regras internas de identificação das pessoas realizada, na maioria das vezes, pelos próprios condôminos”, alerta o especialista.

É de extrema importância que os porteiros, ao abrir os portões, não identifiquem somente pelas placas ou reconhecimento dos carros. É necessário também verificar, de fato, quem está dentro do veículo. “Além disso, são as próprias atitudes preventivas dos condôminos que podem auxiliar, e muito, o trabalho do porteiro para liberar o portão de entrada”, salienta Amilton.

QUALIFICAÇÃO

Visto isso, o especialista explica que é preciso investir em profissionais de portaria qualificados e treinados, o que é vantajoso pois evita riscos à segurança e qualquer prejuízo aos condôminos. “Não se deve contratar qualquer pessoa para essa função e é aconselhável que a contratação seja feita por meio de uma empresa terceirizada que ofereça apenas profissionais preparados e capacitados, pois o colaborador para a função certamente precisa ser uma pessoa de confiança. Além de estar sempre em alerta, o porteiro precisa saber ler, ter facilidade de memorização e concentração. Essas qualificações são fundamentais ao recrutar e selecionar pessoas. O ideal é escolher sempre perfis de profissionais capazes e adequados para cada trabalho. Investimento e pessoal qualificado, então, estão fortemente relacionados a um bom resultado quanto à segurança”, aconselha.

“É por isso que não deve pressa para liberar a entrada de automóveis se isso pode proporcionar brechas de vulnerabilidade. Além de resultar na invasão de ‘espertalhões’ no domicílio”, alerta o especialista.

 

Fonte: Viva o condomínio

Curta o carnaval em segurança no seu condomínio

Em fevereiro comemoramos a festa mais aguardada do ano. O Brasil dá uma pausa para os blocos de rua desfilarem, é festa em todo canto da cidade. Nesse período os síndicos devem estar atentos à segurança condominial, pois a folia pode afetar diretamente o dia a dia dos condomínios. 

 

Aglomeração de pessoas nas ruas, festa e diversão, esse é o carnaval. Um grande evento que gera empregos e necessita atenção especial, principalmente se você for morador das principais ruas dos pontos de concentração de blocos.

 

Separamos 4 dicas para você curtir seu carnaval com tranquilidade:

-O síndico deve ser responsável por checar se os equipamentos de segurança estão funcionando corretamente. Não deixe de realizar a inspeção do circuito de alarmes e TV interna, caso o condomínio disponha de tais equipamentos.

-Verifique com antecedência se a rua do seu condomínio irá fazer parte da circulação de blocos para evitar transtornos. O síndico é o responsável por informar aos condôminos.

-Ao viajar, feche as portas, as janelas e não esqueça e não esqueça o registro de água e gás aberto. 

-Se você for receber visitas, informe os nomes dos visitantes à portaria. Essa é uma das dicas mais importantes, pois o entra e sai de pessoas pode acabar acarretando no enfraquecimento da segurança.

 

É importante que todos contribuam para o carnaval não trazer prejuízos à segurança do condomínio. Divirta-se!!!

As férias chegaram! Confira as dicas e cuidados do condomínio nesse período

O período de férias escolares é um dos que exigem mais cuidado por parte do síndico, afinal, as crianças passam a maior parte do tempo nas áreas de lazer e, por isso, é essencial proporcionar um ambiente seguro para as brincadeiras dos pequenos. Mas é possível fazer isso de forma simples e tranquila tomando algumas medidas práticas. vamos conhecer algumas?

 

Conscientizando os pais e responsáveis

 

Você provavelmente já cruzou com alguma criança correndo pelos corredores ou mesmo brincando no parquinho sem a supervisão de um adulto, certo? Esta atitude é péssima, pois acaba trazendo para os funcionários a responsabilidade de cuidar das crianças e nós já sabemos que isso é dever dos pais, não é mesmo?

Desta forma, o síndico deve orientar os pais sobre os perigos que as crianças correm ao brincar sem supervisão, afinal, podem acontecer acidentes nas escadas que podem acabar em ossos quebrados ou ainda machucados mais graves. É possível estabelecer nas assembléias um limite de idade mínimo para que as crianças possam circular sem supervisão.

Outro aspecto importante é alertar sobre o perigo que janelas sem proteção representam, tanto para as crianças, como para donos de animais.

Isolando áreas perigosas

Curiosidade é um item que já vem instalado de fábrica nas crianças, por isso, é extremamente importante identificar as áreas em que elas não devem circular, e dificultar ao máximo seu acesso. Aqui entram áreas como lixeiras, garagens, elevadores, escadas, áreas de máquinas e piscinas. Caso encontre uma criança brincando sozinha em uma destas áreas, o síndico deve repreende-la educadamente e levá-la até os pais, explicando a situação.

 

Orientando os funcionários

Ao orientar os pais e dificultar o acesso à determinados locais já se pode diminuir e muito o risco de encontrar crianças desacompanhadas, mas caso isso aconteça, é necessário que os funcionários estejam preparados para saber como agir. Oriente zeladores, porteiros e auxiliares de limpeza para que sempre que virem uma criança desacompanhada, liguem para os responsáveis. Quanto mais pessoas estiverem cientes das normas, mais seguras as crianças estarão!

 

Manutenção do playground

 

Brinquedos velhos e mal cuidados podem representar um grande risco para as crianças, por isso, é importante cuidar com a manutenção e eventuais substituições destes brinquedos. Lembre-se: o síndico pode ser responsabilizado por acidentes ocorridos dentro das áreas comuns dos condomínios, então não descuide!

Nas assembléias é possível estabelecer horários para o uso e também idade ideal para cada brinquedo. Converse com os funcionários para verificar parafusos soltos, encaixes ou soldas feitas incorretamente. Todas as inspeções devem ser anotadas e acontecer, de preferência, diariamente.

 

Incluindo as crianças na gestão

 

Quem sabe mais do que as crianças quando o assunto é diversão? Ninguém! Desta forma, elas podem ser ótimas aliadas da sua própria segurança, transformando o cuidado em brincadeira. Você pode eleger um síndico-mirim para ajudar a conscientizar as outras crianças e garantir o cumprimento do Regulamento Interno nas brincadeiras.

O mais legal desta iniciativa é que ela promove o diálogo aberto, e ouve as crianças sobre seus interesses, afinal de contas, também é papel do síndico mirim levar as sugestões e vontades dos pequenos para as assembléias, garantindo que as crianças tenham voz nas decisões que influenciam a vida delas.

 

Fonte: SecoviUnihab

Acidente acende alerta para cuidados com elevadores

Acionar o elevador, escolher o andar. Subir, descer. Em casa, no trabalho. De férias. O que era para ser uma simples viagem de apenas nove andares terminou em tragédia, semana passada, véspera do Ano Novo, quando a queda de um equipamento em um edifício residencial, em Santos, litoral de São Paulo, deixou quatro mortos de uma mesma família e um país em choque a se perguntar: afinal de contas, o que aconteceu? Ou, ainda: como anda a “qualidade” dos aparelhos em condomínios país afora?

 

A Polícia Civil ainda investiga as causas do acidente, apesar de a Marinha do Brasil ter afirmado, um dia após o ocorrido, que os dois equipamentos (social e serviço) estavam com a manutenção em dia. Especialistas ouvidos pela reportagem de A TARDE, porém, são categóricos ao afirmar que elevador é um meio de transporte vertical seguro, e que seu funcionamento está diretamente relacionado à manutenção preventiva e ao (correto) uso.

 

“A manutenção é de responsabilidade da empresa contratada, que deve ser tecnicamente capacitada no modelo ou preferencialmente a fabricante dos equipamentos. Os técnicos são os responsáveis pela realização do serviço. A manutenção preventiva deve ser feita uma vez ao mês e, quando necessário, o cliente pode solicitar visita de um representante para efetuar reparos em outros momentos”, diz o gerente da Rede de Serviços Técnicos Internacionais da thyssenkrupp Elevadores, Joel Coelho.

 

Ainda de acordo com Coelho, os critérios para verificação dos dispositivos estão relacionado às características técnicas do aparelho, mas que, por exemplo, itens de segurança necessitam ser checados mensalmente, enquanto outros em “períodos maiores”. “O importante é que, ao final de um ano, todos os componentes tenham passado pela manutenção preventiva, garantindo o funcionamento seguro do elevador de acordo com o projeto original, e as correspondentes normas técnicas vigentes”.

 

O especialista destaca, porém, que, como forma de garantir a contratação de um serviço de assistência técnica de qualidade, todo síndico e/ou administrador de condomínio deve estar atento a alguns fatores, entre eles, se a empresa está registrada no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea); se possui quadro de engenheiros técnicos responsáveis também registrados na entidade; verificar documentação que comprove a legalidade da empresa, e obter referências dos serviços prestados.

 

“O síndico ou administrador é o responsável legal pelo condomínio, por isso, além de contratar a empresa responsável pela manutenção, ele deve ter conhecimento de seus deveres, como aprovar os serviços de reparo e substituição de peças, manter o acesso à casa de máquinas restrito aos técnicos dos elevadores e permanentemente limpa; os poços do elevador isentos de água; expor o relatório de inspeção anual dos elevadores em quadros de aviso, e a placa de identificação do elevador em local visível da cabina”.

 

Com mais de 25 anos de experiência com elevadores, plataformas elevatórias e escadas rolantes, o engenheiro eletricista especialista em segurança do trabalho Alexandre Bayerl, destaca que no Brasil os equipamentos são especificados e construídos de acordo com normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas, “amparados por requisitos internacionais com ampla margem de segurança”.

 

Sócio-diretor da Engeltech – que atua nos segmentos de assistência técnica 24 horas, modernização, estética, segurança e vendas de novos elevadores e plataformas –, Bayerl lembra que o número de passageiros transportados diariamente versus o de acidentes com equipamentos de transporte vertical justificam a informação que o “elevador é um meio de transporte seguro”.

 

“É um equipamento muito seguro, mas é importante que atentemos para os cuidados durante à utilização, como obedecer a capacidade de carga informada; não permitir brincadeiras de crianças; respeitar as orientações da empresa prestadora de serviços contratada, entre outros exemplos. Outra dica é manter o elevador, ao longo do tempo, atualizado tecnologicamente, para maior segurança e conforto dos usuários”, fala ele.

 

Síndico-profissional de quatro condomínios – incluindo o onde mora –, Carlos Magno conta que é do tipo que faz o dever de casa. Diz que conhecer a estrutura de elevadores dos residenciais que assume é uma de suas primeiras tarefas, tamanha a importância do assunto. “Chamo o técnico responsável, quero conhecer a casa de máquinas, confiro o relatório de inspeção anual, faço junto com ele a conferência de itens, se há desnível entre os andares, o funcionamento de portas, sistema de frenagem”.

 

“Mais seguro que avião”

 

“Elevador não cai, eu costumo dizer em sala de aula, em palestras. Algumas pessoas dão risada, mas é verdade. Para você ter uma ideia, o mais comum são problemas relacionados às portas. Tem o chamado contra-peso, são três, quatro, até cinco cabos super bem dimensionados, capazes de suportar algumas vezes mais a capacidade (total do aparelho)”, afirma o engenheiro mecânico e consultor Pedro Ornelas, duas vezes conselheiro no Crea.

 

“Se bem mantido não tem problema. É muito mais seguro que avião. A dobradinha síndico e empresa prestadora de serviço têm de trabalhar bem nesse sentido, de acompanhar de perto”.

 

Fonte: ABADI

Sonho da casa própria: Dicas para facilitar a compra

Quer comprar uma casa própria? Já começou a se preparar para realizar esse sonho? Antes de dar um passo tão importante, é preciso muito planejamento. Guardar dinheiro mensalmente é o primeiro passo, ainda que a ideia seja entrar num financiamento imobiliário. É preciso também em mente também quais são os gastos envolvidos durante a compra da moradia e após a aquisição.

1) Junte o equivalente a 20% do valor do imóvel desejado

 

De forma geral, as linhas de financiamento imobiliário oferecidas pelos bancos permitem o financiamento de até 80% do valor dos imóveis. Por isso, é importante juntar, pelo menos, 20% do valor total da moradia. Esse valor deve ser dado de entrada. Ao longo do tempo, invista esse dinheiro em aplicações financeiras sem muito risco, como títulos do Tesouro Direto, que garantem algum rendimento. Fuja da caderneta de poupança. Neste momento, é a pior opção para guardar suas economias.

 

2) Guarde 30% do seu rendimento mensal

Habitue-se a guardar 30% do que você ganha. Normalmente, esse é o percentual da renda mensal que pode ser comprometido com a parcela da casa própria num financiamento imobiliário. Se você já estiver habituado a poupar, ficará mais fácil pagar essa dívida mensalmente. Além de engordar a poupança para dar entrada no imóvel, essa obrigação funciona como educação financeira, ajudando a cortar gastos desnecessários.

 

3) Ainda mora com seus pais? Sua chance de guardar dinheiro é maior

Comece a guardar um pouco do que você gastaria com bares, restaurantes, viagens, roupas e festas. Se o desejo é comprar sua própria casa, junte dinheiro por um período de 3 a 5 anos antes de sair da casa de seus pais. Esta, certamente, será a época em que você mais vai conseguir poupar.

 

4) Preste atenção aos juros. Tente reduzir as taxas ao máximo

Quanto mais longo for o prazo de financiamento e menor for a entrada dada na compra do imóvel, mas juros o mutuário vai pagar ao longo do contrato. Portanto, vale a pena desembolsar mais recursos no ato da compra. Conheça bem as linhas de crédito oferecidas pelo mercado. Faça simulações em diferentes bancos. Se tiver relacionamento com um deles (conta-corrente, caderneta de poupança ou conta-salário), os juros podem baixar. Negocie ao máximo. Lembre-se de que o saldo que o trabalhador tem no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) também pode ser usado no financiamento. E ainda é possível compor renda com outras pessoas da família para a compra da casa própria.

 

5) Não se esqueça de que no ato da compra há gastos com certidões, imposto e registro

A compra da casa própria exige que o comprador pague à prefeitura o Imposto sobre Transmissão de Bens e Imóveis (ITBI). No caso do município do Rio, a alíquota é de 3% sobre o valor venal do imóvel ou sobre o que constar da escritura — o que for mais alto. Além disso, o comprador tem custos com certidões (exigidas em caso de financiamento imobiliário) e com assinatura do contrato (como a taxa paga ao banco para a avaliação do imóvel), além dos gastos no cartório de registros de imóveis.

 

6) Você tem segurança no trabalho

É claro que, em tempos de crise, é muito difícil o trabalhador ter segurança no trabalho. A qualquer momento, pode acontecer uma demissão. Mas se a intenção é comprar uma moradia, é sempre importante analisar com calma sua carreira. O desemprego é uma ameaça constante? Há chances de ascensão? Consegue manter seus ganhos estáveis ou tem uma renda muito variável? Analise sua situação profissional e espere, pelo menos, três anos antes de fazer um investimento como esse.

 

7) Avalie o tamanho do imóvel ideal para seu estilo de vida

A compra da casa é um investimento de longo prazo. Você é solteiro ou casado? Pretende ter filhos? Quando? Quantos? Converse bastante com seu companheiro ou companheira, se for o caso. Façam planos juntos. Projetem a situação da família para os próximos dois, cinco, dez anos.

 

8) Antes de comprar uma casa numa localidade, avalie o custo de vida na região

Você pode até sonhar com um bairro específico. Mas tem condições de bancar custo de vida local? Ande pelo comércio da região, observe os meios de transporte disponíveis, considere as opções de escolas (se tiver filhos) e converse bastante com os moradores. A compra de sua casa será um investimento de muitos anos.

 

9) Avalie se, no seu caso, o aluguel não compensa mais

Antes de escolher um local para morar, muitas vezes vale a pena fazer um teste, morando de aluguel. Se tudo der certo, e a vida financeira ajudar, você pode dar um passo maior, que é a compra.

 

10) Nunca se esqueça de que manter uma casa implica gastos extras

Contas de água, luz, gás, telefone e internet, além de IPTU, seguro e condomínio (no caso de apartamento), são despesas que pesam no orçamento. Ainda mais no início de ano, quando se juntam a outros gastos adicionais, como IPVA, material escolar dos filhos… Além disso, de tempos em tempos, é preciso fazer manutenções estruturais no imóvel. Por isso, tenha sempre uma margem para gastos extras.

 

Fonte: Extra

Férias: O período ideal para organizar brincadeiras

Durante as férias escolares, o problema de barulho costuma aumentar e pequenos acidentes podem ocorrer, já que as crianças permanecerão por mais tempo dentro de casa.

Se os pais trabalham fora, isso é ainda pior. Elas ficam presas no apartamento esperando o momento certo para gastar energia.

Se por um lado, as crianças querem brincar, por outro, é importante que haja segurança e um espaço apto para recebê-las.

Veja algumas dicas para driblar o problema:

  • O condomínio pode estimular brincadeiras, como o uso de alguns jogos, principalmente quando há pouco espaço no prédio. Entre as opções de jogos estão: damas e outros de tabuleiro, quebra-cabeças e uso de bonecas e carrinhos.
  • Converse com outros pais e responsáveis por crianças do condomínio para combinarem atividades coletivas, como jogos na quadra ou horários na brinquedoteca. Sempre supervisionados por um adulto.
  • Outra atividade bastante interessante é a criação de uma biblioteca. Os pais podem doar os livros. Além de distrair as crianças, incentiva a leitura. A biblioteca poderá ser montada numa sala pequena e com a ajuda das crianças.
  • Durante as férias, os condomínios podem flexibilizar regras muito rígidas, como a proibição de bicicletas. O condomínio pode abrir exceção para crianças pequenas.
  • Contratar escolinha de esportes ou profissionais de recreação também ajuda e são alternativas cada vez mais frequentes em condomínios.
  • Lembre-se: porteiros, zeladores e funcionários do condomínio não são responsáveis pelas crianças.
  • Os pais e responsáveis pelas crianças do condomínio devem responder pelos atos que infringirem as regras internas do condomínio e estão sujeitos às penalidades

Via: Síndico NET

Cuidados que podem evitar conflitos nas festas de final de ano em seu condomínio

Quando tratamos situações que envolvem condomínios a figura do síndico, seja morador ou profissional, é imprescindível.

Isso porque ele tem responsabilidade em ocorrências envolvendo a vida condominial, sendo uma de suas principais responsabilidades zelar pelo bem-estar coletivo e segurança.

Com o ano terminando e o verão se aproximando, as confraternizações, férias, aumento do número de visitantes, e outros fatores influenciam na qualidade dos serviços e segurança do condomínio.

 

Festas de final de ano em seu condomínio

Com a construção de condomínios cada vez mais em alta e com a ampliação de locais de lazer, o surgimento de conflitos é inevitável.

São várias as fontes de conflito em condomínios e resolver esses problemas exige preparo e bom senso do síndico, condôminos e moradores.

É notório que diversas são as situações que apesar de simples transformam-se em grandes problemas, ameaçando a boa convivência entre os condôminos.

Um dos principais inconvenientes que ocorrem em condomínios é a inadimplência de seus condôminos.

É um empecilho que causa sérios transtornos, já que a cota condominial é, praticamente, a única fonte de renda que o condomínio possui.

No entanto, condôminos inadimplentes não podem ser impedidos de utilizarem as áreas comuns, pois há meios próprios para cobrança destes valores.

Neste período de festas, uma alternativa utilizada por alguns síndicos quanto à locação de espaços comuns é exigir pagamento antecipado, porém tal procedimento deve valer tanto para os inadimplentes quanto os adimplentes.

3 Cuidados essenciais que podem evitar conflitos nas festas de final de ano

O final de ano é momento de reunir família e amigos para confraternizar e se divertir.

Ocorre que essas festas, quando realizadas em condomínio, exigem organização e algumas restrições são necessárias.

Por isso é fundamental que síndicos e gestores tenham cuidado redobrado!

  • Barulho: como todos sabem, o barulho é o campeão de reclamação nos condomínios. As regras quanto ao barulho estão na convenção e regulamento interno de cada condomínio, e também na legislação, devendo ser respeitadas.

É importante se colocar no lugar do outro, pois embora o final do ano seja propício para maiores festas e agitações, algumas pessoas optam pela tranquilidade e descanso, muitas vezes até por questões de saúde.

Busque conhecer as regras do seu condomínio, sendo que na prática o ideal é que não se haja barulho após as 22h ou meia-noite, conforme a regra condominial.

Embora existam regras internas e legislação, como a chamada “Lei do Silêncio”, neste período de festividades dificilmente surtem o efeito esperado. Tenha empatia! Além disso, lembre-se: é proibida a queima de fogos nas áreas do condomínio.

  • Piscina: não só durante as festividades de final de ano, como durante o ano todo, a piscina merece atenção especial do síndico. Durante confraternizações anuais é recomendável que o acesso seja proibido, pois a probabilidade de acontecer acidentes aumenta muito.

Outro fator de que deve ser avaliado pelo síndico quanto à proibição do acesso é que nas festas de final de ano geralmente há excesso de bebidas alcoólicas, o que não combina em nada com a água. Essa mistura é perigosa e o síndico não deve bancar tal responsabilidade!

No entanto, caso não seja possível negar acesso, é necessário ter salva-vidas e regras específicas para condôminos e convidados, com assinatura em termo, e dedicar muita, mais muita atenção às crianças.

  • Crianças: tratando-se de crianças, os pais são os responsáveis, sendo fundamental estabelecer limites. E em condomínios, estes limites devem valer tanto para a área privada da unidade quanto para as áreas comuns.

Em festas de final de ano, é comum que crianças circulem no mesmo espaço dos adultos, seja na piscina, churrasqueira, e outras áreas.

Elas devem ter a atenção e os cuidados de seus pais ou responsáveis, porém, nas festividades sabemos que não é bem assim!

Tendo por exemplo a bebida alcoólica, em muitos casos, quem bebe são os genitores, porém as festividades de final de ano não são desculpa se oferecer/permitir ingestão de bebida a menores.

Embora seja de conhecimento geral que tal prática constitui crime, conforme legislação, alguns preferem utilizar as festividades para fazer vistas grossas a certas situações.

Regras existem e devem ser respeitadas também pelas crianças e adolescentes, e são os pais que devem fazer isso prevalecer, pois a responsabilidade pelo comportamento delas é dos responsáveis.

Para haver convívio harmonioso nas festividades de fim de ano, também é preciso bom senso, assim como respeito com todos, além de cumprir as diretrizes que regulamentam as condutas de convivência do condomínio.

E, caso alguma regra seja violada, é responsabilidade do síndico aplicar as penalidades previstas pela convenção de condomínio e regulamento interno, ou buscar as medidas judiciais cabíveis.

Tratando-se de condomínio, cuidado nunca é demais.

Boas festas!

Via: Viva o Condomínio

Conheça o papel da imobiliária na compra do imóvel

Comprar imóvel é uma tarefa que requer muito planejamento e pesquisa. É comum que várias dúvidas surjam nesse período, fazendo com que os interessados busquem pela ajuda de profissionais especializados. Contar com o auxílio de uma imobiliária, por exemplo, pode ser de grande valia. Além de solucionar as principais dúvidas, os profissionais desse tipo de empresa poderão assumir algumas responsabilidades, facilitando o processo de aquisição de um imóvel. Atividades como o acompanhamento de negociações, o conhecimento sobre as principais práticas do mercado, a responsabilidade civil do intermediador e o dever da probidade e da fé são algumas vantagens consideráveis. Existem, ainda, outros pontos positivos de se contar com esse apoio. Sabendo a importância de informar sobre algumas questões relevantes na compra de um imóvel e do papel da imobiliária nesse processo, separamos algumas dicas. Confira!

1 – Afinal, qual a função da imobiliária?

A imobiliária é um tipo de empresa que tem como função principal intermediar a venda de um imóvel. Em outras palavras, podemos dizer que é a responsável por encontrar uma casa ou apartamento para uma pessoa interessada e, também, encontrar um comprador para os imóveis cadastrados. Muitas pessoas preferem contar com a ajuda de um corretor autônomo ou tentar realizar todo o processo sem a ajuda de profissionais especializados. Entretanto, uma imobiliária trará total credibilidade para a negociação. Você saberá exatamente com quem está lidando, tendo certeza que pode confiar nas decisões tomadas durante todo o processo. Os anos de mercado e as diversas transações realizadas por essas empresas são experiências únicas e válidas. Dificilmente um profissional autônomo terá a mesma gama de conhecimento a oferecer que uma imobiliária. Além disso, será mais fácil encontrar uma imobiliária que tenha total domínio sobre determinado tipo de imóvel que você busca e, também, sobre as principais ofertas em uma localidade específica. Essa alternativa é uma grande vantagem, principalmente quando o morador decide mudar a região onde mora, buscando estar mais próximo de seu trabalho ou de outras atividades corriqueiramente realizadas. Essa será uma forma de ter em mãos as melhores oportunidades de negócio disponíveis no mercado. Não podemos deixar de mencionar que a imobiliária tem como uma de suas atribuições acompanhar o processo de negociação. Assim, todo o processo de transação será realizado sem maiores problemas, de uma forma simples e rápida. Fantástico, não é mesmo?

2 – E a função do comprador?

O comprador também apresenta algumas funções e obrigações que devem ser realizadas para que o processo de compra seja considerado um sucesso. O registro da propriedade e o pagamento dos impostos, como o ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis) é de inteira responsabilidade do comprador, bem como o pagamento das demais taxas para a escrituração. É válido ressaltar que, caso haja uma negociação entre as partes, será possível que o vendedor arque com o pagamento das taxas (ou, pelo menos, uma parte delas). Contudo, essa prática não é muito comum. Outra função do comprador é definir a forma e o estabelecimento responsável pelo financiamento. Os corretores podem ajudá-los nesse processo, mostrando as opções mais vantajosas, bem como as taxas de juros. Todavia, a decisão final é de inteira responsabilidade do comprador.

3 – Quais as vantagens de comprar um imóvel por meio de uma imobiliária?

Como você pôde perceber ao longo deste artigo, existem algumas vantagens de se contar com uma imobiliária para comprar um imóvel. Dentre os pontos positivos, podemos destacar: segurança, praticidade, mais oportunidades de negócio e maiores possibilidades de negociação. Veja mais sobre cada um a seguir.

Segurança

Garantir a segurança na transação é fundamental para a transação. Uma imobiliária experiente é capaz de analisar toda a documentação referente ao imóvel e verificar se o bem está devidamente registrado, certificando que não há nenhum impedimento. Além disso, o know-how desse tipo de empresa pode fazer toda a diferença. Por conhecer as principais áreas da cidade e estarem familiarizados com os tipos de imóveis, os corretores saberão se a avaliação apresentada pelo vendedor está dentro da realidade ou não. Dessa forma, será possível encontrar grandes oportunidades, por conta de vendedores que estejam vendendo seus imóveis a preços abaixo do mercado — seja por uma necessidade financeira ou por outros motivos. Vale a pena, não é mesmo?

Praticidade

A praticidade que se ganha quando contamos com o apoio de uma imobiliária é quase imensurável. Não será necessário passar horas e horas procurando por um imóvel adequado a suas necessidades e muito menos gastar tempo visitando os bairros procurando pelas placas de “vende-se”. Todo esse processo será realizado pela imobiliária. Você precisará apenas conversar com seu corretor. Nessa conversa, ele reunirá as informações necessárias para encontrar exatamente o que você está querendo. É possível dizer que o tempo necessário para encontrar o imóvel também será consideravelmente reduzido, facilitando a compra, melhorando a experiência e realizando seu sonho de uma maneira mais rápida.

Mais oportunidades de negócio

Outro ponto positivo é que, por ter uma base de imóveis cadastrados e por conhecer as regiões da cidade, as imobiliárias poderão oferecer oportunidades que você provavelmente não encontraria sozinho. É válido dizer que a busca pelo seu imóvel não se restringirá em algumas opções, mas sim em inúmeras alternativas. Analisando suas preferências, a imobiliária poderá oferecer opções em bairros que você ainda não tinha considerado, mas que se encaixam em seu perfil. Pense nisso!

Maiores possibilidades de negociação

A negociação talvez seja o momento mais tenso do mercado imobiliário. Muitas vezes os vendedores são irredutíveis e os compradores precisam se desdobrar para conseguir realizar a compra. Alguns, inclusive, assumem um financiamento acima do limite permitido por sua realidade financeira simplesmente por não querer perder a oportunidade encontrada. Contudo, a presença de uma imobiliária pode simplificar — e muito! — esse processo. Como os corretores já tiveram um contato inicial com os vendedores é possível que eles consigam aliar as expectativas dos vendedores com as necessidades dos compradores, permitindo que o negócio seja concretizado. Contar com uma imobiliária é essencial para o sucesso desse procedimento. Além de garantir toda a segurança necessária em um investimento de alto valor, será possível encontrar as melhores alternativas do mercado. Pense nisso antes de iniciar a busca pela realização do seu sonho.

Via: Mercado Imobiliário