Qual decoração usar em imóveis para locação?

Escolha do mobiliário pode fazer a diferença na hora de fechar um contrato

 

Houve um tempo em que a pessoa que buscava alugar um imóvel precisava, além de encontrar o local ideal, montar toda a residência com os móveis mais úteis para o seu dia a dia e estilo de vida. Isso tornava a locação um peso para o orçamento, em especial de quem precisava do imóvel por um tempo limitado, como estudantes universitários em outras cidades ou expatriados a trabalho.

 

Hoje, os imóveis são alugados pelos mais variados tipos de pessoas e períodos de tempo. Se antes a locação era obrigatoriamente de 30 meses, atualmente temos serviços para turistas que permitem o aluguel por poucos dias. Dessa forma, muitos locatários passaram a oferecer apartamentos e casas totalmente mobiliados para turistas, empresários, estudantes e até mesmo recém-casados.

 

Além da localização e da infraestrutura, como disponibilidade de vaga em garagem e quantidade de cômodos, a decoração do ambiente também faz toda a diferença na hora de fechar um contrato. Para muitos proprietários, esse é, inclusive, um ponto de dúvida, pois eles não sabem como deixar o local atraente para os próximos moradores temporários.

 

Questão estrutural

O primeiro passo para deixar qualquer imóvel atraente para locação é manter sua estrutura em ordem. Dessa forma, paredes pintadas, ou decoradas com papel ou adesivos são fundamentais para deixar o local bonito. Em vez de deixar todas as paredes brancas ou beges, opte por detalhes coloridos, tintas com efeitos variados — brilhante, fosca, aveludada, etc. — ou aplique papel de parede com textura em alguns locais e deixe os ambientes com ar moderno e descolado.

O tipo de piso também faz a diferença: se estiver gasto, arranhado ou feio, é melhor substituí-lo por outro para deixar o imóvel com cara de novo e bem cuidado. Carpetes vinílicos e pisos laminados são ótimas opções, pois são práticos de limpar e manter.

 

Em cômodos como banheiro, lavabo e cozinha, a reforma pode ser necessária, em especial para trocar azulejos e pastilhas por outros, mais bonitos e arrojados. Se a substituição não for uma opção para o momento, pode-se lançar mão de tintas específicas ou adesivos para dar um ar diferente aos ambientes e torná-los mais belos e confortáveis.

A iluminação também é fundamental em qualquer decoração. Instalar spots, plafons, arandelas e luminárias ajuda a deixar os cômodos mais aconchegantes e atrativos. Mescle lâmpadas frias e quentes para compor a iluminação e use também os modelos decorativos para ajudar a trazer uma bossa ao local.

 

Cheio de estilo

 

A decoração reflete a personalidade do morador. Em imóveis que serão alugados, pode-se optar ou por algo que demonstre o jeito do proprietário, ou por um décor mais neutro, que possa ser customizado pelo locador.

Dispense itens muito personalizados, como quadros, plantas e porta-retratos e opte por vasos, tapetes, nichos e luminárias para decorar os cômodos.

Por questão de praticidade, dispense as cortinas de tecido e lance mão dos modelos rolô ou persianas em sala e quartos.

As almofadas são sempre bem-vindas e podem fazer a diferença na decoração, sobretudo por terem cores, estampas, texturas e formas variadas.

 

Praticidade também conta

 

Se esqueça de móveis muito rebuscados e cheios de rococós, daqueles que ficam acumulando poeira em detalhes entalhados. Facilite a vida do locatário e prefira móveis com design limpo e liso, fáceis de serem higienizados e mantidos.

O tamanho do imóvel e sua localização fazem toda a diferença na hora da escolha dos móveis e da decoração. Monte o local como se realmente fosse viver ali e veja se seria ideal para você. Dependendo do perfil de locador que se busca, deve-se optar por conforto e versatilidade. Assim, o sofá é substituído pelo sofá-cama, a mesa da cozinha é dobrável, para ocupar menos espaço, e o fogão dá lugar a um cooktop, por exemplo.

 

Fonte: Portogente

Saiba como é feito o cálculo das parcelas do financiamento imobiliário

Pagamentos incluem, além de juros, outros encargos, como seguros e taxa de administração

Fazer o cálculo das parcelas do financiamento imobiliário envolve uma série de variáveis. Primeiro, você precisa entender que existem duas modalidades de pagamento. Uma é pelo Sistema de Amortização Constante (SAC), mais usada hoje no mercado. Por ela, as parcelas vão diminuindo com o passar dos meses. Embora as primeiras parcelas sejam altas, as últimas sempre serão menos pesadas.

Já quem quer saber exatamente quanto vai pagar durante todo o período do empréstimo, prefere o cálculo das parcelas do financiamento imobiliário pela Tabela Price. Nessa modalidade, são prestações iguais, com valor fixo da primeira até a última. Elas costumam ser mais baratas do que a SAC no início, com a desvantagem de nunca diminuírem.

Mas é importante perceber que não é só de juros que as parcelas são compostas. Professor de Economia da Universidade de São Paulo (USP), Luciano Nakabashi diz que a fórmula é relativamente simples, mas é preciso colocar numa planilha de Excel ou fazer uso de calculadoras.

“Precisa ver qual o tipo de financiamento, geralmente o pessoal faz pelo SAC. Ainda vai ter um seguro de vida, outro contra danos no imóvel. Então, tem outras taxas, além dos juros, que serão incorporadas na parcela que a pessoa vai pagar para o banco. Mas tudo isso precisa estar no contrato”, diz o professor.

Cálculo das parcelas do financiamento imobiliário

O cálculo das parcelas do financiamento imobiliário mais complicado é pela SAC. A prestação é decrescente porque os juros sempre serão calculados em cima do saldo devedor restante, que todo mês diminui.

Por exemplo, se a pessoa pegou com o banco R$ 400 mil, para pagar em 360 meses, com juros de 7% ao ano, o valor da amortização será de R$ 1.111,11 (R$ 400 mil divido por 360). Aí, precisam ser somados os juros. É preciso dividir os 7% pelos 12 meses do ano para encontrar os juros por mês. Então, 7% divididos por 1200 = 0,0058333%. Agora é só pegar R$ 400 mil x 0,00583 = R$ 2.332.

Ou seja, a prestação total será de R$ 3.443,11 (R$ R$ 1.111,11 + R$ 2.332 de juros). Ainda vai somar nessa parcela os seguros (aproximadamente R$ 50,00, mas depende do perfil) e a taxa de administração (por volta de R$ 25,00).

No mês seguinte, precisa deduzir dos R$ 400 mil os R$ 1.111,11 amortizados e refazer as contas em cima do novo saldo devedor para saber a parcela que pagará. Lembrando que os juros podem ter pequena oscilação, geralmente pela TR, a taxa referencial.

Para Nakabashi, embora tenha todos esses valores incluídos no cálculo das parcelas do financiamento imobiliário, os juros baixos atuais são muito favoráveis para fazer negócio.
“Ou seja, vale a pena financiar um imóvel agora, especialmente pela Caixa Econômica Federal. É um bem de alto valor, então se espera que as pessoas financiem. Os juros e taxas fazem parte do preço do imóvel“.

Fonte: Zap imóveis

Sonho da casa própria: Dicas para facilitar a compra

Quer comprar uma casa própria? Já começou a se preparar para realizar esse sonho? Antes de dar um passo tão importante, é preciso muito planejamento. Guardar dinheiro mensalmente é o primeiro passo, ainda que a ideia seja entrar num financiamento imobiliário. É preciso também em mente também quais são os gastos envolvidos durante a compra da moradia e após a aquisição.

1) Junte o equivalente a 20% do valor do imóvel desejado

 

De forma geral, as linhas de financiamento imobiliário oferecidas pelos bancos permitem o financiamento de até 80% do valor dos imóveis. Por isso, é importante juntar, pelo menos, 20% do valor total da moradia. Esse valor deve ser dado de entrada. Ao longo do tempo, invista esse dinheiro em aplicações financeiras sem muito risco, como títulos do Tesouro Direto, que garantem algum rendimento. Fuja da caderneta de poupança. Neste momento, é a pior opção para guardar suas economias.

 

2) Guarde 30% do seu rendimento mensal

Habitue-se a guardar 30% do que você ganha. Normalmente, esse é o percentual da renda mensal que pode ser comprometido com a parcela da casa própria num financiamento imobiliário. Se você já estiver habituado a poupar, ficará mais fácil pagar essa dívida mensalmente. Além de engordar a poupança para dar entrada no imóvel, essa obrigação funciona como educação financeira, ajudando a cortar gastos desnecessários.

 

3) Ainda mora com seus pais? Sua chance de guardar dinheiro é maior

Comece a guardar um pouco do que você gastaria com bares, restaurantes, viagens, roupas e festas. Se o desejo é comprar sua própria casa, junte dinheiro por um período de 3 a 5 anos antes de sair da casa de seus pais. Esta, certamente, será a época em que você mais vai conseguir poupar.

 

4) Preste atenção aos juros. Tente reduzir as taxas ao máximo

Quanto mais longo for o prazo de financiamento e menor for a entrada dada na compra do imóvel, mas juros o mutuário vai pagar ao longo do contrato. Portanto, vale a pena desembolsar mais recursos no ato da compra. Conheça bem as linhas de crédito oferecidas pelo mercado. Faça simulações em diferentes bancos. Se tiver relacionamento com um deles (conta-corrente, caderneta de poupança ou conta-salário), os juros podem baixar. Negocie ao máximo. Lembre-se de que o saldo que o trabalhador tem no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) também pode ser usado no financiamento. E ainda é possível compor renda com outras pessoas da família para a compra da casa própria.

 

5) Não se esqueça de que no ato da compra há gastos com certidões, imposto e registro

A compra da casa própria exige que o comprador pague à prefeitura o Imposto sobre Transmissão de Bens e Imóveis (ITBI). No caso do município do Rio, a alíquota é de 3% sobre o valor venal do imóvel ou sobre o que constar da escritura — o que for mais alto. Além disso, o comprador tem custos com certidões (exigidas em caso de financiamento imobiliário) e com assinatura do contrato (como a taxa paga ao banco para a avaliação do imóvel), além dos gastos no cartório de registros de imóveis.

 

6) Você tem segurança no trabalho

É claro que, em tempos de crise, é muito difícil o trabalhador ter segurança no trabalho. A qualquer momento, pode acontecer uma demissão. Mas se a intenção é comprar uma moradia, é sempre importante analisar com calma sua carreira. O desemprego é uma ameaça constante? Há chances de ascensão? Consegue manter seus ganhos estáveis ou tem uma renda muito variável? Analise sua situação profissional e espere, pelo menos, três anos antes de fazer um investimento como esse.

 

7) Avalie o tamanho do imóvel ideal para seu estilo de vida

A compra da casa é um investimento de longo prazo. Você é solteiro ou casado? Pretende ter filhos? Quando? Quantos? Converse bastante com seu companheiro ou companheira, se for o caso. Façam planos juntos. Projetem a situação da família para os próximos dois, cinco, dez anos.

 

8) Antes de comprar uma casa numa localidade, avalie o custo de vida na região

Você pode até sonhar com um bairro específico. Mas tem condições de bancar custo de vida local? Ande pelo comércio da região, observe os meios de transporte disponíveis, considere as opções de escolas (se tiver filhos) e converse bastante com os moradores. A compra de sua casa será um investimento de muitos anos.

 

9) Avalie se, no seu caso, o aluguel não compensa mais

Antes de escolher um local para morar, muitas vezes vale a pena fazer um teste, morando de aluguel. Se tudo der certo, e a vida financeira ajudar, você pode dar um passo maior, que é a compra.

 

10) Nunca se esqueça de que manter uma casa implica gastos extras

Contas de água, luz, gás, telefone e internet, além de IPTU, seguro e condomínio (no caso de apartamento), são despesas que pesam no orçamento. Ainda mais no início de ano, quando se juntam a outros gastos adicionais, como IPVA, material escolar dos filhos… Além disso, de tempos em tempos, é preciso fazer manutenções estruturais no imóvel. Por isso, tenha sempre uma margem para gastos extras.

 

Fonte: Extra

O que checar antes de assumir o cargo de síndico

Ao assumir a gestão de um condomínio, o novo síndico – seja ele profissional ou não – deve tomar uma série de cuidados para começar com o pé direito e conseguir realizar uma boa gestão.

Além disso, deve também evitar que erros de gestões anteriores possam respingar na sua administração presente.

Portanto, é fundamental o novo síndico estar bem informado e a par da situação do local.

Pensando nisso, fizemos um levantamento – e um checklist para download (no final da matéria) – dos principais pontos a serem checados e providenciados quando o novo síndico assumir. Desde a assembleia de eleição até o momento em que sua gestão começa efetivamente, o que você precisa saber, está aqui.

 

Na assembleia de eleição do novo síndico
É importante que logo na assembleia de eleição do novo síndico já haja uma data para que o novo gestor receba, do síndico anterior, toda a documentação necessária para a sua atuação.

“Esse prazo deve, inclusive, deve constar na ata da assembleia. Isso ajuda caso a gestão anterior não queria disponibilizar os documentos e seja necessário entrar com uma ação judicial. Com a ata em mãos o juiz tem mais instrumentos para agir com mais rapidez”, explica o advogado especialista em condomínios Alexandre Marques.

Postura do novo síndico em relação à gestão anterior
Nada combina menos com o trabalho do síndico do que a inércia. A ideia de “se estava assim antes, pode continuar da mesma maneira” para algo que não está correto ou adequado para o condomínio é perigosa e tende a ser negativa para toda a comunidade.

Por isso, se algo está errado, como falta de inspeção do para-raios, avcb vencido ou previsão orçamentária deficitária, arregace as mangas e mãos à obra.

O síndico deve ter uma postura pró-ativa e saber como levar adiante as mudanças que precisam ser feitas. Para isso, um bom planejamento e uso do bom senso são fundamentais, explica Julio Paim, diretor do SíndicoNet

Outro ponto importante é ter o cuidado em manter um diálogo com o gestor anterior para que a transição não seja traumática.

Nesse momento, é muito saudável que haja uma conversa entre essas duas pessoas para esclarecer qualquer dúvida que possa surgir, como algo relacionado a uma obra em andamento no condomínio ou outras questões específicas, ressalta Julio.

No caso de constatar irregularidades na documentação da gestão anterior, deve-se pedir esclarecimentos ao síndico responsável por tais erros.

Ao assumir o cargo, é também muito saudável e válido o novo síndico enviar uma carta de apresentação aos condôminos.

A administradora é uma grande aliada do síndico e o mesmo deve se sentir confortável em trabalhar com a empresa. É importante, ao assumir o condomínio, conhecer o contrato de prestação de serviços, e quem faz o atendimento ao condomínio.

Uma visita à empresa para uma reunião também é altamente recomendado para tirar dúvidas e alinhar a parceria.

1) LISTA DE MORADORES ATUALIZADA (prioridade alta)

“Deve ser a prioridade zero quando se assume um condomínio”, assinala Alexandre Marques.

Isso porque sem essa lista fica muito difícil cobrar um condômino inadimplente corretamente.

Vale lembrar que a administradora do condomínio deve ajudar o síndico a manter essa lista sempre atualizada.

2) LISTA DE DOCUMENTOS ATUALIZADOS

Todos os contratos de prestação de serviço
RIA – Relatório de Inspeção Anual dos Elevadores (São Paulo)
AVCB
Habite-se anterior
Brigada de incêndio
Análise de água
Plantas do condomínio
Certificados de dedetização, limpeza de caixas d´água e outros serviços realizados.

3) ATUALIZAR DADOS NA RECEITA FEDERAL

“Só assim é possível atualizar o certificado digital. Sem ele, o pagamento de funcionários e de tributos fica prejudicado, o que é péssimo para o condomínio”, argumenta Gabriel Karpat, diretor da administradora GK.

4) ATUALIZAR DADOS NO BANCO

“Em muitos bancos, caso isso não seja feito, a movimentação financeira pode ficar bloqueada, o que é um problema bastante sério”, aponta Gabriel Karpat.

Isso porque o banco sabe quando termina uma gestão e começa a outra. E, ao terminar a gestão, o antigo síndico não tem mais poder para decidir sobre as contas do condomínio.

5) CHECAR O SEGURO DO CONDOMÍNIO (prioridade alta)

O seguro do condomínio estar em dia é uma das obrigações mais sérias do síndico.

“Já imaginou se há um incêndio e a apólice está vencida? O síndico pode ser condenado civil e criminalmente pelo ocorrido”, indaga o síndico profissional Nilton Savieto.

Ele também alerta para que os novos síndicos se atentem aos valores segurados pela apólice, de forma a serem realmente o necessário para cobrir os custos de uma reconstrução.

6) CERTIDÕES DE DÉBITO NEGATIVAS

Checar se o condomínio está em dia com o INSS, FGTS e tributos federais e municipais é facil através da internet.

Assim, o novo síndico já fica a par de possíveis dívidas e evita-se sustos como funcionários cobrando direitos que não foram pagos corretamente.

Vale lembrar que a administradora do condomínio é peça fundamental para ajudar na coleta destes dados, e os condomínios que contam com a certificação digital conseguem ter acesso a diversos dados sobre a situação trabalhista e fiscal do condomínio.

7) AÇÕES JUDICIAIS EM CURSO

Estar a par das ações judiciais envolvendo o condomínio é fundamental.

“O novo síndico pode verificar isso rapidamente com o advogado do condomínio ou com a administradora. É fundamental se inteirar do processo”, assinala o advogado especialista em condomínios Alexandre Marques.

8) REVER OS CONTRATOS DO CONDOMÍNIO

“Quando eu assumo a gestão de um novo condomínio, revejo todos os contratos de manutenção. Chamo a empresa para conversar, tiro as dúvidas e vejo se está sendo cumprido o contrato, se o preço está de acordo com o que está sendo oferecido para o condomínio”, explica o síndico profissional Nilton Savieto.

Estudar esses contratos é fundamental para que o síndico conheça os fornecedores e tenha segurança na hora de cobrar o que está descrito no contrato.

9) FUNCIONÁRIOS DO CONDOMÍNIO

A folha de pagamento é o item mais pesado do condomínio. Dar a devida atenção à escala de trabalho dos funcionários ajuda, e muito a manter as contas equilibradas no empreendimento.

“Fazer uma análise criteriosa de horas extras, por exemplo, pode resultar em uma boa economia para o condomínio todos os meses”, explica Gabriel Karpat.

Outro ponto importante sobre os funcionários do condomínio é checar junto à administradora se a documentação trabalhista está em dia. Obrigações como PPRA (Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais) – NR 09 do Ministério do Trabalho e Emprego – e PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) – NR 07 o Ministério do Trabalho e Emprego.

Respeitar outras obrigações junto aos funcionários como a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), caso seja o caso, assim como diversos outros dispositivos da legislação trabalhista que abranjam o empreendimento é fundamental.

10) EMPRESA TERCEIRIZADORA

Caso o seu condomínio conte com uma parceira do tipo, é fundamental cobrar periodicamente – de preferência, no máximo a cada três meses – as certidões de quite com o INSS e o FGTS. Dessa forma, o gestor resguarda o condomínio de possíveis ações trabalhistas no futuro.

Da mesma forma que o item anterior, também é importante estudar a escala dos funcionários, de forma a saber se a mesma não está onerando o condomínio demasiadamente.

Logo ao assumir, o fundamental é pedir uma pesquisa completa sobre a saúde financeira da empresa e ter a certeza de que os funcionários estão sendo pago em dia e que seus direitos trabalhistas estão sendo respeitados.

1) ANÁLISE FINANCEIRA

É muito importante o síndico ter uma noção clara das despesas, o quanto cada item representa do orçamento, assim como saber como está a receita e índice de inadimplência.

Checar principalmente os três últimos balancetes já ajuda a dar um panorama de como está a situação financeira do condomínio.

“Se for possível analisar os últimos doze meses de vida do condomínio, ajuda a dar ainda mais clareza”, argumenta Rosely.

Uma análise mais criteriosa também vai ajuda-lo a conseguir identificar gorduras no orçamento e, assim, propor melhorias e redução de custos.

2) COMPARAÇÃO DA PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA COM O GASTO EFETIVAMENTE

Um dos melhores termômetros para a saúde financeira do condomínio é comparar o que foi orçado previsão orçamentária com o que está sendo efetivamente gasto.

“Se o seu condomínio tem uma receita mensal de R$ 100 mil e está gastando R$ 90 mil ou R$ 110 mil é importante entender o motivo dessa disparidade”, analisa Hamilton Quirino, advogado especialista em direito imobiliário.

3) CONHECER A INADIMPLÊNCIA

Saber como está a questão dos devedores no seu condomínio é fundamental para poder tomar decisões acertadas sobre a gestão como um todo.

“Às vezes há condôminos que não estão em dia com suas obrigações há dois anos e não há ação na Justiça, não tem ninguém acompanhando. Por isso, é importante que o síndico esteja a par e tome uma decisão no sentido de corrigir essas situações o mais rápido possível”, assinala Hamilton.

Ao perceber que não há um controle efetivo ou regras claras e estabelecidas quanto ao controle de inadimplência, é imprescindível que o novo gestor se organize para pôr ordem nessa questão.

A convocação de uma assembleia para aprovar as novas regras é necessária e recomendável.

4) AUDITORIA DE GASTOS PASSADOS

Se o novo síndico fez um levantamento dos últimos balancetes, cruzou com a pasta de prestação de contas e com os extratos do banco e percebeu que há disparidades, pode ser uma boa dividir com a assembleia a possibilidade de se chamar um auditor para estudar o período.

“Como seria um gasto extra, é importante que esse tipo de investimento seja aprovado em assembleia”, diz Rosely Schwartz.

5) INVESTIMENTOS DO CONDOMÍNIO

Saber como estão aplicados os fundos do condomínio é importante para quem está chegando ao cargo de síndico.

Aplicações em fundos multimercado ou de perfis agressivos não são recomendados.

“Informações do tipo: quais investimentos, quanto e o tipo de garantia a ser dada é fundamental para o síndico. Também sempre alerto para que deixem o dinheiro do condomínio em bancos grandes, evitando assim que o condomínio tome um prejuízo caso o banco quebre”, alerta Nilton Savieto, síndico profissional.

6) ACORDOS FEITOS

O novo síndico deve estar a par do que foi acordado com os inadimplentes que estão pagando suas obrigações em parcelas.

“Ao firmar um acordo, é importante que o mesmo seja um documento assinado, para que, assim, seja possível aos próximos gestores acompanharem, com clareza, a evolução desse pagamento”, ensina Rosely Schwartz.

 

1) AVCB EM DIA

Estar com o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros em dia é fundamental para o condomínio. Além de conferir segurança para a edificação, também comprova que o condomínio está com diversos itens de segurança em dia, como:

Itens de combate ao fogo
Parte elétrica
Para-raios
Sinalização
Saiba mais sobre AVCB
Quais são os equipamentos básicos contra incêndios?

2) SITUAÇÃO DO EXTINTORES

Não é raro encontrar condomínios com extintores vencidos e equipamentos contra incêndio sem manutenção. Além disso, muitos locais sofrem com vandalismo com extintores de incêndio.

Por isso, é importante que os mesmos sejam verificados assim que o síndico assuma o condomínio, e que as datas de vencimento sejam devidamente programadas.

3) OBRAS EM ANDAMENTO

Estar a par das benfeitorias que já estão acontecendo é fundamental para o novo síndico, assim como saber quais etapas da mesma já foram pagas e se há dinheiro em caixa para fazer frente à finalização da mesma.

Verificar também se existem obras em andamento, ou a serem feitas, nas unidades é importante. Principalmente para checar se as mesmas seguem as disposições da norma técnica 16.280, da ABNT, sobre obras em condomínios.

4) CONVERSAR COM O ZELADOR

O responsável pela manutenção do condomínio com certeza tem muitas informações para passar para o novo síndico. Afinal, é ele quem faz o acompanhamento das áreas comuns do condomínio.

“Fazer uma verdadeira inspeção no condomínio todo, com o zelador ou gerente predial, pode ser uma ótima forma de saber do que o condomínio está precisando”, aponta Nilton Savieto.

5) PLANTAS DO CONDOMÍNIO

O síndico deve ter acesso às plantas elétricas e hidráulicas do condomínio. É importante saber, em caso de edificações antigas, onde estão esses papéis. Empreendimentos mais novos costumam ter esses dados em CD ou pendrive.

“O síndico deve ter esses documentos para pode auxiliar quando um condômino precisar fazer uma reforma e saber onde passa um cano, por exemplo”, alerta Hamilton.

6) FOTOS DAS ÁREAS COMUNS

Registrar itens das áreas comuns é importante tanto para efeito de comparação como para alertar os moradores sobre a situação de itens que não estejam muito à mostra.

“Tirar fotos também ajuda quando houver uma assembleia, fica mais fácil para o síndico não apenas aprovar benfeitorias como dividir a responsabilidade caso os condôminos se oponham em executar a melhoria em questão”, aponta Rosely.

Segurança do condomínio
Saber como estão os equipamentos de segurança contra invasões do condomínio ajuda o síndico e a equipe gestora a manter a coletividade mais segura, e também a propor melhorias nesse aspecto para o condomínio.

“É fundamental que aquela coletividade entenda como o síndico pegou o condomínio no primeiro momento, até para saber qual o melhor caminho a ser tomado”, explica a professora do curso de administração condominial da Escola Paulista de Direito, Rosely Schwartz.

 

Fonte: Síndico Net

7 ideias para agregar valor à sua casa antes de vender

natural que você queira vender sua casa pelo maior preço de venda possível. Porém, existem algumas ideias comprovadas para conseguir agregar valor à sua casa e então elevar seu valor de venda. Todas as dicas que vamos dar neste artigo simplesmente exigem um pouco de planejamento.

1. Arrume o seu jardim

Esta é a primeira parte de sua propriedade que os possíveis compradores verão, logo não vai custar muito para comprar novos solos, arbustos e elementos ornamentais. Mas, pode ser a diferença entre vender sua propriedade rapidamente e suportar meses de estresse. Cuidando do seu jardim você com certeza atrairá mais olhares e então, aumentará as chances de potenciais compradores se interessarem.

2. Menos é mais

Compradores em potencial não poderão imaginar seus próprios móveis e pertences em sua casa se seus bens estiverem espalhados por toda parte. Então, nesse caso, menos é mais. Quanto mais espaços abertos e organizados, melhor será para que seus compradores consigam visualizar sua casa como sendo deles. Além do que, quanto mais espaço vazio tiver, maior é a sensação de amplitude e também gera um conforto visual muito maior do que uma casa bagunçada e cheia de móveis.

3. Use sua caixa de ferramentas

Este é o momento de fazer esses pequenos ajustes que você tem evitado nos últimos anos. Você pode precisar substituir um pouco de argamassa no banheiro, ou a madeira podre em torno de sua casa pode precisar de um pouco de atenção. Veja também o estado de suas luminárias, gabinetes, pias e banheiros, portas de armários e conserte todas as áreas quebradas ou danificadas.

4. Uma nova camada de tinta

Uma das melhorias mais baratas que você pode fazer também tem um dos melhores retornos do seu investimento: pintar o interior de sua casa. Então, a nova pintura ilumina os ambientes, oculta os defeitos visuais e instantaneamente deixa um espaço fresco e limpo.

Inacreditavelmente, a maioria das pessoas não percebe que você acabou de pintar sua propriedade para parecer nova, mas, atenha-se às cores neutras, pois elas podem fazer os espaços parecerem maiores. Então, o seu comprador tem a oportunidade de visualizar sua própria decoração com mais facilidade.

5. Dê uma reforma barata na cozinha

Uma cozinha não é apenas um espaço funcional, muitas vezes é o centro da vida familiar. Então, algumas pequenas mudanças nas superfícies da sua cozinha, armários e torneiras, podem deixar sua cozinha com um visual mais moderno e atraente.

Com uma simples reforma residencial você também pode replanejar sua cozinha e deixá-la mais ampla, unindo por exemplo, o quarto de empregada (que hoje caiu em desuso) com a sua despensa, tornando sua cozinha bem mais funcional e bem distribuída.

 

6. Certifique-se de que seu banheiro esteja impecável

A maioria dos possíveis compradores perdoará um banheiro envelhecido, mas muito poucos perdoarão um sujo. Então, passe algum tempo cuidando de pequenos reparos, mas o mais importante, certifique-se de que tudo esteja limpo.

Se seu orçamento permite investir em um novo vaso sanitário ou pia você poderá  criar uma boa impressão com um gasto relativamente baixo.

7. Selecione uma imobiliária de qualidade

Encontrar a imobiliária perfeita em sua área é fundamental para aumentar suas chances de vender rapidamente e pelo melhor preço possível. Mas, a escolha pode ser um pouco difícil, e há muitos fatores a serem levados em consideração. Por isto, que a imobiliária do futuro se preocupa com essas variáveis, sempre pensando na melhor forma de atender o nosso cliente e entregando especificamente aquilo que você quer.

Se você seguir essas dicas, certamente conseguirá agregar mais valor à sua casa.  Então, lembre-se, o segredo para uma boa apresentação inclui a remoção de qualquer coisa que possa criar dúvidas nas mentes dos possíveis compradores. Invista em criar um cenário para sua casa que ajude os espectadores a se imaginarem vivendo em sua casa com conforto e alegria.

 

Fonte: Benvenuto

As novas regras do crédito imobiliário

As decisões do Banco Central (BC) sobre o crédito imobiliário incluídas na Resolução 4.676 do Conselho Monetário Nacional (CMN) alteram significativamente as normas do setor. Além de elevar o montante e melhorar as condições da oferta de recursos para a habitação, é ampliada a liberdade de contratação e fortalecido o Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI). O BC afirmou, em nota, que “busca estimular o desenvolvimento de novas estruturas de captação, flexibilizar as condições de contratação, incentivar operações com imóveis de menor valor e simplificar e aumentar a efetividade do direcionamento dos recursos da poupança”.

A partir de 1.º de janeiro de 2019, passará de R$ 900 mil para R$ 1,5 milhão o teto máximo de operações do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), com ou sem o uso de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Isso ampliará a oferta de crédito para as classes média e média alta, favorecendo imóveis na planta, em construção ou novos. As faixas de renda mais baixa também disporão de recursos adicionais, pois os bancos receberão estímulos para conceder financiamentos pelo SFH para unidades de até R$ 500 mil.

A Resolução 4.676 permite livre pactuação de taxas, mas o custo máximo de operações do SFH continuará sendo de 12% ao ano. Hoje é de 8% a 10% ao ano. “As condições de mercado sugerem que não haverá alta nos juros”, disse o diretor de Regulação do BC, Otávio Damaso. Em especial, as regras fortalecem a Lei 13.097/2015, que criou a Letra Imobiliária Garantida (LIG), um instrumento promissor para a concessão de financiamentos imobiliários pelos bancos.

Haverá, segundo o BC, aumento da parcela dos recursos dos depósitos de poupança destinada à aquisição, construção, reforma e ampliação de imóveis residenciais. Damaso estima que R$ 80 bilhões adicionais serão destinados ao crédito habitacional.

A amplitude das mudanças levou o BC a estabelecer o prazo de cinco meses para que as regras entrem em vigor. Além da liberdade de contratação, haverá estímulos ao desenvolvimento do mercado de securitização de ativos imobiliários e diminuição do peso do crédito direcionado.

O momento de baixa atividade do mercado de imóveis parece ser oportuno para as mudanças. Com superoferta de recursos, a competição deverá crescer e inibir a alta de custos.

Fonte: CIPA

Precauções que devemos ter ao adquirir um imóvel

Quando se decide comprar um imóvel, seja para morar ou como forma de investimento, algumas precauções são necessárias, garantindo que todo o processo e a aquisição ocorram da melhor forma. Por se tratar de uma quantia alta e muito importante, resolvemos abordar esse tema no post de hoje.

Para que tudo ocorra da melhor maneira, deve-se contar com o auxílio e acompanhamento de um corretor de imóveis, já que ele é o único profissional verdadeiramente qualificado para garantir a segurança nas transações imobiliárias, além de ajudar na negociação.

Esse profissional saberá te orientar a respeito de alguns pontos importantes, como:

  • Todos os documentos necessários para a transação;
  • Exigências para a contratação de um financiamento;
  • Informações sobre a região, o bairro e a infraestrutura da vizinhança;
  • Verificação da regularização dos imóveis;
  • Averiguação de eventuais débitos, como impostos, taxas ou condomínios;
  • Verificação da incidência, sobre o imóvel, de algum ônus, como hipoteca ou penhora;

Em se tratando de um imóvel usado, a atenção deve ser ainda maior, já que é preciso verificar todos os documentos relativos à propriedade, como, por exemplo:

  • Matrícula atualizada;
  • Certidão atualizada do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano);
  • Certidão negativa de débitos condominiais;
  • Serviços básicos, checando a quitação de débitos com as concessionárias de água, luz, gás e esgoto;
  • Pesquisas em entes públicos, verificando se o imóvel não está declarado como de utilidade pública.

Todas essas atitudes são de extrema importância e responsabilidade e, exatamente por isso, precisam ser feitas e/ou acompanhadas por um profissional qualificado a fazê-las. Por isso, antes de adquirir um imóvel, pense nessas considerações e contrate um corretor de confiança. #FicaADica

Como diminuir riscos durante uma obra

A maioria das pessoas já passou ou vai passar por alguma reforma em sua casa ou apartamento. Porém, alguns cuidados são essenciais nesse momento. No post de hoje, falaremos sobre como diminuir riscos durante a obra. Continue lendo e confira nossas dicas, a seguir.

Partes estruturais da casa
Apenas um profissional da área (engenheiro ou arquiteto) pode afirmar se um elemento de sustentação (vigas, pilares e lajes) ou uma simples parede podem ser quebrados, de forma que não comprometa a estrutura e a segurança do imóvel. O especialista também poderá surgir com outras soluções para casos mais específicos. As consequências de uma atitude errada podem ser trincas, rachaduras e, no pior dos casos, um desabamento, que pode ser bem grave.

Acréscimo de cargas
Se você está pensando em adicionar outra ou mudar a caixa d’água, colocar uma banheira ou ofurô, nivelar pisos, entre diversas outras atitudes… Cuidado! As estruturas existentes foram planejadas para sustentar os pesos existentes. Ou seja, se você quer colocar mais peso nela, é necessário verificar se a estrutura suportará o peso à mais. Novamente, apenas um profissional pode atestar isso.

Impermeabilização
Se feita de forma errada, pode acabar gerando, entre outros problemas, infiltração nas paredes e tetos, comprometendo, inclusive, a estrutura da casa. Por isso, fazer uma correta impermeabilização em todas as partes da casa que podem entrar em contato com o solo e/ou a água (como fundação, lajes, contrapisos etc.) é essencial. E o momento ideal para isso é durante as reformas, já que os reparos de impermeabilização são bem mais caros e complicados de serem feitos.

Materiais adequados
É importante seguir o que foi especificado no projeto, comprando materiais adequados e indicados por profissionais, evitando acidentes, bem como outros problemas (como os estruturais). Para economizar, realize pesquisas em diversas lojas e, caso queira optar por materiais mais baratos, peça a opinião de um profissional, que te dará opções. Qualidade é fundamental!

E então, o que achou de nossas sugestões?! Esperamos que tenhamos te ajudado a garantir uma obra mais segura, que não comprometa nem sua casa, nem seu orçamento, e nem te faça perder tempo com reparos futuros. Tem mais dicas sobre o assunto?! Compartilhe com a gente! ☺

Cinco dicas de home staging para vender mais rápido seu imóvel

Se você tem pressa em vender seu imóvel precisa conhecer a técnica do home staging! Calma, o nome até pode ser difícil, mas é bem fácil de ser desenvolvida. No live que apresentamos no canal do ZAP em Casa no Facebook a especialista em home staging Susana Damy, do site Staging Casa, falou um pouco mais sobre o assunto e deu dicas valiosas para vender seu imóvel rapidamente.

De acordo com Susana, o home staging já é muito utilizado lá fora e nada mais é do que um marketing para o seu imóvel, ou seja, a sua casa vira uma vitrine de loja que chama a atenção dos compradores. Isso mesmo, você vai deixar sua casa mais agradável e atraente. Com isso, o tempo de venda é cerca de 50% mais rápido, e a valorização do imóvel pode chegar até 15% do valor real.

Para ajudar a deixar a sua casa com ar de quero no seu comprador, Susana separou 5 dicas para você usar na sala da sua casa.

Afinal, é na sala que a gente recebe as pessoas, e a expressão “a primeira impressão que fica” é verdadeira quando se trata de um imóvel a venda. Você sabia que são necessários apenas 30 a 90 segundos para uma pessoa gostar ou não da sua casa?

1 – Organização

Você já se imaginou vivendo em uma casa com a bagunça de uma outra pessoa? Difícil, né? Então trate de sumir com a sua bagunça, mas não vale entulhar no armário do quarto.

Se você tem filhos pequenos, nada de brinquedos espalhados pelo chão quando o fotógrafo for fazer a produção do seu imóvel. E muito menos no dia de visita, você não quer o seu comprador tropeçando em brinquedos com você atrás se desculpando pela bagunça.

Fique atento aos armários, pois o comprador pode querer dar aquela olhadinha para ver o espaço, e não vai ficar nem um pouco feliz em ver uma montanha de bagunça caindo sobre ele.

2 – Despersonalize sua casa

Despersonalizar consiste em retirar fotos e objetos de uso pessoal do alcance dos olhos dos compradores, que conseguem visualizar melhor a sua casa, sem obstáculos como porta-retratos, pôsteres, quadros demais espalhados pela sala e objetos pessoais.

Objetos pessoais, por incrível que pareça, desviam a atenção do comprador em relação ao imóvel. E além do mais, retirar as fotos da sua família protege a sua privacidade e a de todos da sua casa.

3 – Espelho

Espelhos são super bem-vindos para compor o staging em salas de estar. Eles ampliam e iluminam o ambiente quando colocados na posição correta.

4 – Iluminação

É um fator importante. Mesmo que você tenha cortinas pela casa é necessário deixar a janela aberta, para que a iluminação natural entre, mesmo que a vista não seja a mais incrível.

Além da iluminação natural você não pode esquecer da Iluminação artificial que dá um clima acolhedor.

Lâmpadas brancas, conhecidas como frias, são duras ao olhar e transmitem ZERO sensação de conforto. Já as lâmpadas de cor amarela, quentes, dão um ar acolhedor em ambientes, fator importante para imóveis que estão à venda. Colocar abajur em cantos aumenta sensação de espaço. Ah, e durante as visitas acenda as luzes, mesmo durante o dia.

5 – Cheirinho de bolo

Pode parecer bobagem, mas uma dica bacana é deixar aquele “cheirinho de bolo” pela casa.

Cerca de uns 15 minutos antes do comprador chegar, coloque um bolo no forno para que o cheiro entre em todo o imóvel. Assim, quando ele pensar na sua casa, terá a lembrança de um lar e que foi bem acolhido.

Outro ponto é deixar garrafinhas com água e balinhas para o cliente durante a visita.

Fonte: Revista ZAP Imóveis