10 Dicas para o jardim vertical mais lindo do mundo

Quando o assunto é decoração estamos sempre buscando novidade. E tem uma que está super em alta no mundo da jardinagem e paisagismo: o jardim vertical. Você conhece? São aquelas paredes verdinhas, cheias de plantas de todos os tipos! Pode ser jardim, pode ser horta ou até pomar. Tudo depende do espaço que você tem, da iluminação disponível e da sua disposição.

E sabe do que mais? Além de darem um bocadinho de vida às paredes, o jardim vertical colabora na diminuição dos efeitos da emissão de carbono e diminuem a temperatura do ambiente através do controle da energia solar. Demais, né? Então bora anotar as dicas e começar a pensar no seu. 😉

1. Antes de mais nada, pense no valor que você tem disponível para investir.
Encontrar um jardim que encaixe no seu orçamento é importante para poder mantê-lo lindo depois. Os mais caros são aqueles que possuem estruturas e sistemas de irrigação, por exemplo.

2. Pense bem também no local onde seu jardim irá ficar.
Observe se a parede suporta o peso, se existe risco de infiltração e qual é o material ideal, considerando a umidade e a quantidade de sol.

3. Na hora de escolher as plantas, veja se elas viverão bem no ambiente onde serão colocadas.
Plantas com raízes densas, por exemplo, descarte! Prefira plantas pendentes e trepadeiras e abuse na mistura de tons, cores e texturas.

4. Atente à irrigação.
Plantas em recipientes pequenos, com pouca quantidade de terra e que tomam bastante sol, precisam de mais água. O ideal é manter um sistema de irrigação fixo, mas um simples lembrete no celular para ajudar a lembrar a hora da rega já ajuda.

5. O solo das suas plantinhas deve ser leve e permeável.
A argila expandida é uma opção perfeita para ajudar na drenagem.

6. Lembre-se de adubar!
Como os potes são pequenos, a adubação deve ser mais constante, assim como a irrigação. Você pode usar adubação pulverizada, que é a ideal, ou adicionar os produtinhos na água, caso você opte por um sistema de irrigação fixo.

7. A manutenção varia de acordo com as plantas que você escolher
Se você busca uma opção mais prática, com poucos cuidados, as suculentas e cactos podem ser perfeitos para você.

8. Se você quer plantinhas que adoram o sol…
Opte por temperos como alecrim, manjericão, pimenta e sálvia, além de suculentas de todos os tipos.

9. Prefere plantinhas pendentes que também amem o sol?
Vá de aspargo-pendente, gota-de-orvalho, trapoeraba-roxa, rosário, barléria e barba-de-serpente.

10. Já no segmento de plantas pendentes que preferem meia sombra…
Dinheiro-em-penca, peperômia, dicondra, samambaia-americana, hera-inglesa, peixinho e flor-batom.

Fonte: Blog da Imaginarium

Decoração de sala pequena: 6 dicas para aumentar o espaço

Quer renovar a decoração da sua sala de estar, mas acha que não tem espaço suficiente? Veja dicas para aproveitar o espaço com sabedoria.

1. Unifique a paleta de cor
Ousar na mistura de cores é uma ótima opção para espaços maiores. Porém, nos pequenos, essa ousadia pode trazer a sensação de bagunça e aperto. Opte por uma cor dominante e aplique nos móveis e acessórios de maior destaque, mantendo a aparência unificada.

2. Use as paredes
A regra é ótima para liberar espaço no chão. Com prateleiras instaladas no alto, por exemplo, o pé-direito pode ganhar alguns centímetros. Quando menos móveis no chão, maior o espaço disponível para ser ocupado de outras maneiras.

3. Aposte nos espelhos
Espelhos
 ampliam o espaço, pois dão sensação de profundidade e refletem a luz, ajudando na iluminação do ambiente. Para obter esse efeito, posicione um espelho grande ou faça uma composição com vários pequenos.

4. Não esconda as janelas
sala de estar recebe luz natural abundante? Aproveite! Não coloque cortinas grossas ou escuras. Escolha tecidos finos em tons suaves para que o ambiente receba a maior quantidade de luz possível.

5. Use cores claras
Elas podem tornar um ambiente pequeno ainda mais compacto. Para não errar, escolha cores claras, que dão a sensação de amplitude para os espaços. Caso você queira usar tons escuros, escolha detalhes e paredes menores e garanta que as áreas maiores, como o chão, as paredes e os móveis maiores, sejam de cores claras, garantindo um contraste equilibrado.

6. Verifique o tamanho e a posição do tapete
Segundo o arquiteto Gustavo Calazans, quanto maior for o tapete, maior o ambiente vai parecer. A dica da designer de interiores Carol Lovisaro é usar um tapetão enquadrando todos os móveis ou dividir os ambientes com tapetes menores. Segundo o arquiteto Roberto Negrete, o ideal é que o tapete fique cerca de 20 cm a 50 cm debaixo do sofá.

Fonte: Revista Casa e Jardim

12 Passos para acertar na escolha do arquiteto

Se você está pensando em contratar um profissional de arquitetura para projetar o seu novo lar ou coordenar uma reforma, é fundamental saber quais são as suas obrigações e as do arquiteto antes de fechar negócio. O passo a passo a seguir esclarece esse assunto em detalhes. Confira!

Combinando as regras

1. O arquiteto deve apresentar uma proposta de serviço. Esse documento deve deixar claro o que será feito e como, o valor e quando será entregue cada etapa. Deve constar também como e quantas visitas serão realizadas ao longo da execução da obra. Se a proposta for aceita, é importante exigir um contrato e o RRT (Registro de Responsabilidade Técnica) do Conselho de Arquitetura e Urbanismo.

2. O ideal é escolher o mesmo profissional para fazer o projeto e acompanhar a obra. Essa é uma ótima saída para evitar complicações ou desentendimentos ao longo da obra. Mas se a execução do projeto ficar a cargo de outro profissional, assegure-se de que o autor do projeto visite periodicamente a obra.

3. A remuneração do arquiteto é feita de acordo com a prestação de serviço, e não por percentuais sobre a compra de materiais ou contratação de serviços de terceiros.

4. Firmar um contrato é essencial. Nesse documento devem constar os aspectos jurídicos, tais como direitos, deveres e responsabilidades. Dessa forma, o projeto seguirá de forma clara para ambas as partes.

5. O acordo não deve ser tratado como algo informal. Por isso, você deve exigir do arquiteto uma proposta de serviço e contrato.

6. Caso o profissional que acompanhará a execução do projeto não seja o mesmo que projetou, é importante ter um contrato de gestão da execução. Nesse documento, devem-se determinar, entre outras coisas, as visitas que o arquiteto fará para acompanhar a execução. Essa é uma forma de garantir que o projeto seja exatamente igual ao que foi idealizado por você e pelo profissional que projetou. Atenção para os seguintes pontos que devem fazer parte do acordo de gestão da obra:
• O que será feito, em quanto tempo e quanto custará(ão) o(s) serviço(s);
• Garantias;
• Responsabilidades;
• Documentos necessários;
• Relação de profissionais que trabalharão na obra;
• Relação do que e quando será comprado;
• Seguros.

Levantando as necessidades

7. O arquiteto deve reunir em um documento todas as necessidades do cliente, tais como quais espaços o projeto terá e qual é o tamanho de cada ambiente.

8. É muito importante na elaboração do projeto que o cliente exponha suas necessidades e deixe que o profissional reflita e apresente alternativas e soluções para suas demandas.

Como o arquiteto trabalha

9. O arquiteto faz o estudo preliminar, que é a primeira configuração do espaço arquitetônico. Isto feito, o profissional deve passar essas informações de forma clara para o cliente.

10. A etapa seguinte é o anteprojeto, no qual o profissional deve apresentar uma configuração predefinida do projeto, com soluções para o que foi proposto. Quando o anteprojeto é aprovado, ambas as partes assumem o compromisso de  cumprir o que foi definido.

11. Com o projeto finalizado e acordado entre arquiteto e cliente, é o momento de apresentar o projeto básico. Nele deve constar, no mínimo:
• Planta baixa dos pavimentos;
• Seções longitudinais e transversais;
• Fachadas;
• Planta de cobertura;
• Planta de localização (situa a obra no bairro);
• Planta de situação (situa a obra na rua e entre os vizinhos dos lados e do fundo);
• Especificação dos materiais (quais materiais serão usados na obra).

12. O último passo é a apresentação do projeto executivo. Nesse documento devem constar detalhes, como especificação de material a ser usado, as quantidades, os modelos e as maquetes do projeto. Ou seja, além do que já foi citado no projeto básico, a versão executiva deve conter detalhes construtivos como, por exemplo, como serão janelas, portas, pisos, revestimentos de paredes, telhado ou laje, cores das paredes, materiais empregados nas fachadas, acabamentos de elétrica e hidráulica. Deve incluir também as especificações e quantitativos de todos os materiais.

Fonte: Revista Casa e Jardim

Reciclagem revertida em lucro para o condomínio

Atualmente, muitas pessoas têm optado por adotar, em seu dia-a-dia, atitudes verdes, em prol do equilíbrio ambiental. E, no meio dessas atitudes, estão a coleta seletiva e a reciclagem, que, feitas de forma correta e muito organizada, podem até ser revertidas em lucro para o condomínio. Confira abaixo!

Mudar certos hábitos, principalmente relacionados ao consumo (de água, energia elétrica, alimentos, roupas, móveis etc.) é uma prática que, apesar de difícil, só traz benefícios para todos. A pessoa economiza tempo e dinheiro, e o planeta também acaba ganhando.

Para implantar a coleta seletiva num condomínio residencial é essencial que todos se engajem, colaborando para o projeto. É preciso controlar a quantidade que cada apartamento gera de lixo reciclável, para que, dessa forma, o edifício consiga estocar os materiais de todas as unidades – num local adequado.

Além disso, o síndico deve manter, constantemente, os condôminos motivados a colaborarem com a prática. Para isso, vale colocar avisos e mensagens de incentivo em murais, além de abordar o assunto em reuniões, mostrando, por exemplo, os resultados positivos que a prática pode trazer/tem trazido.

Nesse momento, vale destacar, inclusive, o lucro que o prédio pode ter – usando, posteriormente, o dinheiro arrecadado para investir em melhorias no próprio condomínio, por exemplo. Esse lucro é possível quando o material é vendido para a reciclagem. Para isso, deve estar em boas condições e bem organizado.

Devem-se definir quais materiais serão coletados e, após isso, escolher um local adequado para armazenar todos os materiais enquanto a coleta ainda não tiver sido feita. Normalmente, as empresas compram por quilo, por isso, é necessário juntar uma boa quantidade antes de vender.

De qualquer forma, a primeira atitude que os moradores devem tomar, após concordarem em praticar a coleta seletiva (para posterior venda, ou não) é separar o seu lixo entre molhado (restos de comida, por exemplo) e seco (que pode ser reciclado: papel, plástico etc.).

Esperamos que você tenha gostado dessas informações que trouxemos hoje e que tenha se motivado a fazer a sua parte me prol de um planeta melhor para todos nós – e para as futuras gerações. Aproveitando, espalhe essa onda verde com seus amigos e familiares, compartilhando esse post.

A proteção obrigatória contra descargas elétricas

Você sabia que a instalação do equipamento conhecido como Sistema de Proteção para Descargas Atmosféricas (SPDA) é obrigatória em prédios comerciais ou residenciais a partir de 10 metros de altura?

A determinação vale também para edificações públicas, autarquias, escolas e hospitais, desde que a área seja igual ou superior a 1,2 mil metros quadrados. A manutenção também é fundamental para evitar riscos de descarga elétrica.

Segundo o engenheiro David Gurevitz, diretor do Grupo Delphi, especializado em Engenharia e Medicina do Trabalho, se um raio atingir um edifício protegido, a descarga elétrica é absorvida pelos para-raios e segue até atingir o solo, onde se espalha e perde a força.

“Mas se o prédio não tiver esse equipamento ou se ele estiver funcionando na maneira incorreta, pode trazer prejuízos estruturais, incêndios, queima de equipamentos e até risco de choque e morte para quem vive no condomínio”, alerta o engenheiro.

De acordo com ele, o síndico é o responsável por contratar uma empresa especializada em para-raios para fazer a instalação e a manutenção a cada seis meses. É fundamental que os fornecedores do condomínio trabalhem sempre visando a NBR 5419, norma que regulamenta esse tipo de equipamento no Brasil e que foi atualizada em 2015.

“Em caso de acidente, se o equipamento não estiver em ordem ou tiver com a manutenção vencida, o síndico pode ser responsabilizado por negligência e o seguro do condomínio invalidado”, explica.

Laudos à disposição

Mas todos os condôminos podem ficar atentos ou até cobrar se a manutenção está em dia. “Os laudos das vistorias e manutenções de todos os equipamentos do prédio devem estar à disposição dos moradores”, explica o diretor do Grupo Delphi.

Ele afirma, ainda, que um percentual elevado de para-raios no Rio não recebe manutenção adequada. Há outros problemas, como instalações indevidas de antenas e outros equipamentos fixados acima dos para-raios.

“Por conta disso, a proteção passa a ser a antena, que irá transmitir o raio direto para instalações elétricas da edificação, podendo causar acidentes”, diz David. Para ter ideia, os sinais mais comuns de desgastes são corrosão nos cabos, nos isolantes e afastadores quebrado.

O engenheiro lembra que o Brasil é a região que mais recebe raios no mundo: cerca de 50 milhões de descargas do tipo acontecem todos os anos em nosso país.

E é por isso que os topos dos prédios exigem atenção especial, principalmente no verão, época de maior incidência de chuvas e raios, com a manutenção adequada dos para-raios. Ou seja, o alerta máximo vai até março.

Fonte: O Dia

Locomoção sustentável nas cidades

Quando falamos em emissão de gases tóxicos no meio ambiente, o setor de transportes é sempre citado como um dos grandes vilões. Para se ter uma ideia, segundo dados do Instituto de Energia e Meio Ambiente (Iema), entre 1994 e 2014, a emissão de gases do efeito estufa, no Brasil, passou de 84,9 para 220,5 milhões de toneladas.

Outro dado apresentado pelo Iema que chama bastante atenção é a diminuição do número de passageiros transportados pelos ônibus, que caiu, em média, 20%, enquanto o número de carros e motos nas ruas cresceu. Além de não ser um transporte de massa, muitas vezes, o carro transporta apenas uma pessoa, o que o torna ainda mais ineficiente quando falamos em mobilidade sustentável.

Esses números preocupam e servem de alerta para mostrar que uma mudança de atitude é necessária. Tal mudança começa lá nas grandes empresas de transportes, mas também passa por nós, passageiros, que, muitas vezes, deixamos de optar por um meio de transporte mais sustentável para escolher o mais confortável.

Sendo assim, listamos algumas dicas que vão ajudar a tornar a locomoção pelas cidades mais sustentável. Confira! 🙂

Se a distância for curta, vá a pé:

A caminhada é um excelente exercício, receitada por médicos do mundo todo. Então, que tal tomar uma atitude que faz bem para a saúde e ainda ajuda o meio ambiente?

Adote a bicicleta como meio de transporte:

A gente sabe que muitas cidades do mundo não foram projetadas para conciliar os meios de transporte tradicionais com as bicicletas. No entanto, se onde você mora é possível fazer deslocamentos de curtas e médias distâncias com segurança, adote a bike no seu dia a dia! Você se livra de algumas calorias e ainda ajuda a melhorar a qualidade do ar.

Dê preferência aos transportes públicos:

Além de não encarar o estressante congestionamento das cidades, você contribuirá com um carro a menos nas ruas, diminuindo a emissão de gases tóxicos na atmosfera e melhorando a fluidez do trânsito.

Invista na carona solidária:

Se onde você mora não tem jeito mesmo e você só consegue se deslocar de carro, organize uma carona solidária. Converse com seus vizinhos, amigos e colegas de trabalho e monte grupos de carona! Seu filho, por exemplo, pode adorar a ideia de ir para a escola com outros colegas de turma.

A mobilidade urbana ainda é um grande problema para as grandes cidades. Investimentos nos transportes públicos de massa são necessários e devem ser cobrados, mas fazer a nossa parte também é fundamental. Ao seguir essas dicas básicas, você contribuirá para a melhora da qualidade do ar na sua cidade e a fluidez do trânsito, tornando sua locomoção mais sustentável. Compartilhe com seus amigos! 🙂

Fonte: Gazeta do Povo

5 passos para utilizar melhor a luz natural em casa

Aproveitar melhor a luz natural na nossa casa faz com que economizemos energia elétrica, o que, além de ser ecologicamente correto, é bom para o nosso bolso, não é verdade?! Por isso, resolvemos trazer, na matéria de hoje, cinco passos para te ajudar a fazer isso. Confira!

  • Arbustos e árvores

Se você possui arbustos e/ou árvores próximos a janelas, verifique se eles estão bem aparados ou se não, bloqueando a luz solar.

  • Limpeza das janelas

Janelas sujas impedem que a luz entre da melhor forma. Além disso, atrapalha a visão do exterior e não é muito higiênico, incentivando o aumento de alergias, por exemplo.

  • Espelhos

Aprimorando a iluminação do espaço, já que, se colocados de forma inteligente e estratégica (como em frente a uma janela), refletem mais a luz, ajudam a proporcionar a sensação de um espaço maior.

  • Cores

Cores escuras absorvem mais a luz, fazendo com que o ambiente pareça menor e mais fechado. Prefira cores neutras e brilhantes, como o branco, por exemplo, refletindo a luz – solar e artificial.

  • Móveis

Os móveis devem estar bem posicionados, não bloqueando janelas e outras passagens de luz. Evite os muito grandes e pesados e pense com cuidados na disposição do mobiliário.

E então, o que achou das sugestões que trouxemos?! Esperamos que tenha gostado do post de hoje e que, colocando as dicas que demos em prática, consiga aproveitar melhor a luz natural nos ambientes da sua casa! Tem outras informações interessantes sobre o assunto?! Compartilhe com a gente!

 

Bandeira tarifária nas contas de energia de agosto será vermelha

A bandeira tarifária a ser aplicada nas contas de energia elétrica em agosto será vermelha, patamar 1, com acréscimo de R$ 3 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o fator que determinou o acionamento da bandeira vermelha foi o aumento do custo de geração de energia elétrica. Em julho, foi aplicada a tarifa amarela às contas.

Em nota, a Aneel justificou hoje (28) que, segundo o relatório do Programa Mensal de Operação do Operador Nacional do Sistema (ONS), o valor da usina térmica mais cara em operação, a Usina Termelétrica Bahia 1, é de R$ 513,51 megawatts-hora (MWh).

“Como o sinal para o consumo é vermelho, os consumidores devem intensificar o uso eficiente de energia elétrica e combater os desperdícios”, informou a agência.

Gastos extras

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015 como forma de recompor os gastos extras com a utilização de energia de usinas termelétricas, que é mais cara do que a de hidrelétricas. A cor da bandeira é impressa na conta de luz (vermelha, amarela ou verde) e indica o custo da energia em função das condições de geração.

Quando chove menos, por exemplo, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar mais termelétricas para garantir o suprimento de energia no país. A bandeira vermelha, patamar 1, é acionada nos meses em que o valor do Custo Variável Unitário (CVU) da última usina a ser despachada for igual ou superior a R$ 422,56/MWh e inferior a R$ 610/MWh.

Segundo a Aneel, a bandeira tarifária não é um custo extra na conta de luz, mas uma forma diferente de apresentar um valor que já está na conta de energia, mas que geralmente passa despercebido.

Fonte: Agência Brasil

Consumidor deve analisar perfil antes de optar por tarifa branca de energia

A partir de 1º de janeiro de 2018, os consumidores poderão solicitar a adesão à tarifa branca de energia elétrica, que é a adoção de preço diferente de acordo com o horário de consumo. Com a tarifa branca, a energia consumida fora do horário de pico será mais barata, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Entretanto, é importante que cada consumidor conheça o seu perfil de consumo na hora de optar entre a tarifa branca e a convencional.

O analista de mercado da Proteste, Rafael Bomfim, alerta que a tarifa branca pode ser muito boa ou muito ruim, dependendo do perfil de consumo. Para ele, quem optar por essa tarifa tem que ser capaz de aproveitar os horários fora de ponta. “Conheça bastante as regras e verifique a possibilidade de se adaptar aos melhores horários da tarifa”, disse. “Se é um consumidor que tem a rotina rígida, não é aconselhável”.

Com as novas regras, nos dias úteis o preço da energia poderá ser dividido em três horários: ponta, intermediário e fora de ponta. As faixas variam de acordo com a distribuidora. O horário de ponta, com a energia mais cara, terá duração de três horas, na parte da noite. A taxa intermediária será uma hora antes e uma hora depois do horário de ponta. Nos feriados nacionais e nos fins de semana, o valor é sempre fora de ponta.

Aderir à tarifa branca será opcional e estará disponível para as novas ligações e com unidades que consomem mais de 500 quilowatts-hora (kWh) por mês. Em um prazo de 12 meses, será oferecido para unidades com média anual de consumo superior a 250 kWh por mês e, em até 24 meses, para as demais unidades consumidoras.

Atualmente, existe apenas a tarifa convencional, que tem valor único cobrado pela energia consumida e é igual em todos os dias, em todas as horas. A tarifa diferenciada não valerá para os grandes consumidores, como as indústrias, nem para quem é incluído na tarifa social de energia.

Para aderir à tarifa branca, os consumidores precisam formalizar sua opção na distribuidora, e quem não optar por essa modalidade continuará sendo cobrado pelo sistema atual. “Nós alertamos para o consumidor não migrar por impulso para a tarifa branca, para não ter surpresa ruim na conta”, disse Bomfim, explicando que será possível retornar para a cobrança convencional, caso o consumidor não se adapte.

Também será preciso instalar um novo tipo de medidor de energia. A troca deverá ser feita em até 30 dias e os custos do medidor e do serviço serão de responsabilidade da distribuidora.

No site da Aneel, estão disponíveis exemplos de situações em que é mais vantajoso migrar para a tarifa branca.

Capacidade do sistema

A tarifa branca cria condições que incentivam alguns consumidores a deslocar o consumo dos períodos de ponta para aqueles em que a rede de distribuição de energia elétrica tem capacidade ociosa.

O consultor de energia do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Clauber Leite, explica que o sistema de energia é projetado para atender à máxima demanda, mas que, na maior parte do dia, fica ocioso. “A tarifa branca é uma política adequada, ela é boa porque acaba barateando e dando mais eficiência ao sistema como um todo”, disse.

Para Leite, em longo prazo, a medida pode ajudar a adiar os investimentos. “Anualmente, o número de consumidores cresce. Então, para atender à demanda está sendo prevista uma carga máxima do sistema. Se consegue deslocar esse pico, o investimento pode ser postergado e isso pode gerar benefícios na tarifa”, explicou.

Fonte: Agência Brasil

Qual a decoração adequada para quem tem pets em casa?

Quando se tem um animal de estimação em casa, fica bem mais difícil manter a organização e a decoração em dia, não é verdade?! Por isso, pensando em te ajudar a lidar melhor com essa questão, resolvemos abordar, no post de hoje, algumas sugestões de decoração para quem tem pets em casa.

Que nossos bichinhos enchem o nosso lar de amor e carinho (e pelos!), nós já sabemos. Eles, muitas vezes, nos arrancam sorrisos mesmo quando estamos estressados. Em contrapartida, precisam de alguns cuidados especiais e, além disso, nossa casa também, para melhor recebê-los.

É essencial separar um cantinho da casa para o pet chamar de dele. Brincadeiras à parte, um espaço próprio para o bichinho, que seja seguro, resistente e de fácil limpeza é o ideal. Nesse lugar, podem ficar os compartimentos de bebida e comida dele, além de um tapete higiênico (cachorros) ou caixa de areia (gatos).

Além disso, algumas dicas fazem toda a diferença, confira:

  • Tinta

Se você utilizar, nas paredes, tintas acetinadas, será muito mais fácil limpá-las de sujeiras como de patas sujas do seu bichinho, por exemplo. Além disso, elas são mais resistentes a manchas.

  • Pisos

Os laminados, de pedra ou cerâmica são mais fáceis de serem limpos do que, por exemplo, os carpetes. Além disso, eles também não mais frescos em dias quentes, proporcionando alívio para os pets, que costumam sofrer com o calor. Opte por algum que não seja muito escorregadio, pois pode dificultar a locomoção deles, principalmente dos mais idosos.

  • Tapetes

Mesmo sendo melhores do que os carpetes (já que podem ser tirados para lavar), devem, se possível, ser eliminados, pois a chance do seu animal fazer suas necessidades nele é grande – além disso, certamente, encherão de pelos. Além disso, unhas afiadas podem estragá-los. Enfim, pense sobre a possibilidade de se livrar dessa peça. Se fizer muita questão dela, prefira os sintéticos ou de sisal.

  • Sofá

Os bichinhos adoram subir no sofá – e você, provavelmente, também gosta de aproveitar sua companhia nos momentos de descanso e relaxamento. Por isso, para forrar o sofá, prefira tecidos resistentes e lisos, facilitando a retirada dos pelos e a limpeza. Entre as melhores opções estão, por exemplo: lona, vinil, brim, chenile e sarja. Caso não queira ou não esteja podendo trocar o forro do sofá, coloque uma capa resistente, que, se acontecer algum imprevisto, é só ser lavada.

  • Itens frágeis

Objetos frágeis, como, por exemplo, um vaso antigo, louças caras, coleção de cristais etc. precisam ficar bem protegidos e longe do seu bichinho. Caso queira deixá-los à vista, opte por guardá-los em armários fechados, que possuam portas de vidro resistente.

E então, curtiu nossas sugestões?! Esperamos que todas essas informações que trouxemos tenham sido úteis para te ajudar a lidar melhor com essa questão da organização e beleza da decoração da sua casa com seu pet fazendo bagunça no meio dela.