Condomínios não são mais obrigados a contratar profissionais de Educação Física

No último dia 23, foi sancionada pelo governador do Estado do Rio de Janeiro Wilson Witzel a lei 8.679/19 que revoga integralmente a Lei 8.070, que obrigava presença do profissional de educação física em academias de condomínios.

A nova lei, que entrou em vigor no dia 26 de Dezembro, esclarece que a obrigatoriedade do profissional de Educação Física só vai ocorrer quando houver atividade física dirigida e orientada. Práticas como aulas de step, body pump e ginástica localizada só podem ser oferecidas por profissionais da área.

 

Para o advogado André Luiz Junqueira, da Comissão de Direito Imobiliário da OAB-RJ, a revogação representa uma vitória para os condomínios do Rio.

“O simples fato de disponibilizar um espaço para atividade que é de responsabilidade de todos os seus usuários, não implica em responsabilidade do condomínio. Do contrário, o próprio Poder Público, no momento em que deixa em alguma praça algum tipo de equipamento para atividade física, deveria contratar um profissional de Educação Física para estar ali presente. E assim como o Poder Público não tem essa obrigação, também o particular não tem”, argumenta. 

Junqueira ainda destaca que a atual lei invade a liberdade dos moradores, da sua autonomia de contratar seu próprio personal trainer ou praticar atividade física por sua conta e risco. Para ele, a consulta médica é fundamental, mas que não cabe ao Estado interferir. 

“É muito importante que o usuário consulte um médico, um profissional de Educação Física, mas a verdade é que o Estado não deve dirigir a vida dos particulares e essa lei é uma grande intromissão. Nem a proteção ao profissional de Educação Física essa lei se presta, pois dá a entender que se existe um profissional na academia, pode-se dispensar todos os personal trainers, porque já há um responsável pela academia. O que é um engano, uma ilusão”, completa.

 

Quer saber mais? Confira aqui a lei na íntegra. 

Prazo para médias empresas concluírem migração para eSocial é adiado

Sistema informatizado de prestação de informações de empresas e trabalhadores, o eSocial será completamente obrigatório para os médios empregadores apenas em 2021. O prazo para o envio dos eventos de saúde e de segurança do trabalhador foi recentemente prorrogado pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho.

 

Cerca de 1,24 milhão de médias empresas, que faturam até R$ 78 milhões por ano, deverão inserir os dados de saúde e de segurança de 21 milhões de trabalhadores na ferramenta até o dia 8 de janeiro de 2021. Este prazo não vale para as empresas que optaram pelo Simples. As empresas com faturamento superior a R$ 78 milhões estarão obrigadas a informar, a partir de 8 de setembro de 2020, os eventos de Saúde e Segurança do Trabalhador ao eSocial.

 

Essa é a última etapa que falta para as médias empresas concluírem a migração para o eSocial, que reduz a burocracia e elimina a manutenção de arquivos em papel.

 

Também foi anunciado o desmembramento do grupo 4 (dos órgãos e entidades federais). Com a alteração, ficaram no grupo 4 os entes públicos de âmbito federal e organizações internacionais. No grupo 5, os entes públicos estaduais e Distrito Federal. E no grupo 6, os municipais, as comissões polinacionais e os consórcios públicos. Clique aqui e veja o calendário dos grupos 4,5 e 6.

 

O empregador que não cumprir os prazos estipulados para a adesão ao eSocial estará sujeito a punições previstas na legislação. O desrespeito ao cronograma poderá prejudicar os trabalhadores, que terão dificuldade para receber benefícios sociais e trabalhistas, caso o empregador não preste as informações nas datas corretas.

 

Administrado pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, o eSocial elimina 15 informações periódicas que os empregadores eram obrigados a fornecer ao governo. Adotado para empregadores domésticos em 2015, o eSocial está sendo expandido gradualmente para todas as empresas e organizações até 2023.

 

A adesão das grandes empresas foi concluída em agosto do ano passado, quando as contribuições para a Previdência Social e o recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço passaram a ser feitos pelo sistema.

 

 

Fonte: Abadi

Acidente acende alerta para cuidados com elevadores

Acionar o elevador, escolher o andar. Subir, descer. Em casa, no trabalho. De férias. O que era para ser uma simples viagem de apenas nove andares terminou em tragédia, semana passada, véspera do Ano Novo, quando a queda de um equipamento em um edifício residencial, em Santos, litoral de São Paulo, deixou quatro mortos de uma mesma família e um país em choque a se perguntar: afinal de contas, o que aconteceu? Ou, ainda: como anda a “qualidade” dos aparelhos em condomínios país afora?

 

A Polícia Civil ainda investiga as causas do acidente, apesar de a Marinha do Brasil ter afirmado, um dia após o ocorrido, que os dois equipamentos (social e serviço) estavam com a manutenção em dia. Especialistas ouvidos pela reportagem de A TARDE, porém, são categóricos ao afirmar que elevador é um meio de transporte vertical seguro, e que seu funcionamento está diretamente relacionado à manutenção preventiva e ao (correto) uso.

 

“A manutenção é de responsabilidade da empresa contratada, que deve ser tecnicamente capacitada no modelo ou preferencialmente a fabricante dos equipamentos. Os técnicos são os responsáveis pela realização do serviço. A manutenção preventiva deve ser feita uma vez ao mês e, quando necessário, o cliente pode solicitar visita de um representante para efetuar reparos em outros momentos”, diz o gerente da Rede de Serviços Técnicos Internacionais da thyssenkrupp Elevadores, Joel Coelho.

 

Ainda de acordo com Coelho, os critérios para verificação dos dispositivos estão relacionado às características técnicas do aparelho, mas que, por exemplo, itens de segurança necessitam ser checados mensalmente, enquanto outros em “períodos maiores”. “O importante é que, ao final de um ano, todos os componentes tenham passado pela manutenção preventiva, garantindo o funcionamento seguro do elevador de acordo com o projeto original, e as correspondentes normas técnicas vigentes”.

 

O especialista destaca, porém, que, como forma de garantir a contratação de um serviço de assistência técnica de qualidade, todo síndico e/ou administrador de condomínio deve estar atento a alguns fatores, entre eles, se a empresa está registrada no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea); se possui quadro de engenheiros técnicos responsáveis também registrados na entidade; verificar documentação que comprove a legalidade da empresa, e obter referências dos serviços prestados.

 

“O síndico ou administrador é o responsável legal pelo condomínio, por isso, além de contratar a empresa responsável pela manutenção, ele deve ter conhecimento de seus deveres, como aprovar os serviços de reparo e substituição de peças, manter o acesso à casa de máquinas restrito aos técnicos dos elevadores e permanentemente limpa; os poços do elevador isentos de água; expor o relatório de inspeção anual dos elevadores em quadros de aviso, e a placa de identificação do elevador em local visível da cabina”.

 

Com mais de 25 anos de experiência com elevadores, plataformas elevatórias e escadas rolantes, o engenheiro eletricista especialista em segurança do trabalho Alexandre Bayerl, destaca que no Brasil os equipamentos são especificados e construídos de acordo com normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas, “amparados por requisitos internacionais com ampla margem de segurança”.

 

Sócio-diretor da Engeltech – que atua nos segmentos de assistência técnica 24 horas, modernização, estética, segurança e vendas de novos elevadores e plataformas –, Bayerl lembra que o número de passageiros transportados diariamente versus o de acidentes com equipamentos de transporte vertical justificam a informação que o “elevador é um meio de transporte seguro”.

 

“É um equipamento muito seguro, mas é importante que atentemos para os cuidados durante à utilização, como obedecer a capacidade de carga informada; não permitir brincadeiras de crianças; respeitar as orientações da empresa prestadora de serviços contratada, entre outros exemplos. Outra dica é manter o elevador, ao longo do tempo, atualizado tecnologicamente, para maior segurança e conforto dos usuários”, fala ele.

 

Síndico-profissional de quatro condomínios – incluindo o onde mora –, Carlos Magno conta que é do tipo que faz o dever de casa. Diz que conhecer a estrutura de elevadores dos residenciais que assume é uma de suas primeiras tarefas, tamanha a importância do assunto. “Chamo o técnico responsável, quero conhecer a casa de máquinas, confiro o relatório de inspeção anual, faço junto com ele a conferência de itens, se há desnível entre os andares, o funcionamento de portas, sistema de frenagem”.

 

“Mais seguro que avião”

 

“Elevador não cai, eu costumo dizer em sala de aula, em palestras. Algumas pessoas dão risada, mas é verdade. Para você ter uma ideia, o mais comum são problemas relacionados às portas. Tem o chamado contra-peso, são três, quatro, até cinco cabos super bem dimensionados, capazes de suportar algumas vezes mais a capacidade (total do aparelho)”, afirma o engenheiro mecânico e consultor Pedro Ornelas, duas vezes conselheiro no Crea.

 

“Se bem mantido não tem problema. É muito mais seguro que avião. A dobradinha síndico e empresa prestadora de serviço têm de trabalhar bem nesse sentido, de acompanhar de perto”.

 

Fonte: ABADI

Sonho da casa própria: Dicas para facilitar a compra

Quer comprar uma casa própria? Já começou a se preparar para realizar esse sonho? Antes de dar um passo tão importante, é preciso muito planejamento. Guardar dinheiro mensalmente é o primeiro passo, ainda que a ideia seja entrar num financiamento imobiliário. É preciso também em mente também quais são os gastos envolvidos durante a compra da moradia e após a aquisição.

1) Junte o equivalente a 20% do valor do imóvel desejado

 

De forma geral, as linhas de financiamento imobiliário oferecidas pelos bancos permitem o financiamento de até 80% do valor dos imóveis. Por isso, é importante juntar, pelo menos, 20% do valor total da moradia. Esse valor deve ser dado de entrada. Ao longo do tempo, invista esse dinheiro em aplicações financeiras sem muito risco, como títulos do Tesouro Direto, que garantem algum rendimento. Fuja da caderneta de poupança. Neste momento, é a pior opção para guardar suas economias.

 

2) Guarde 30% do seu rendimento mensal

Habitue-se a guardar 30% do que você ganha. Normalmente, esse é o percentual da renda mensal que pode ser comprometido com a parcela da casa própria num financiamento imobiliário. Se você já estiver habituado a poupar, ficará mais fácil pagar essa dívida mensalmente. Além de engordar a poupança para dar entrada no imóvel, essa obrigação funciona como educação financeira, ajudando a cortar gastos desnecessários.

 

3) Ainda mora com seus pais? Sua chance de guardar dinheiro é maior

Comece a guardar um pouco do que você gastaria com bares, restaurantes, viagens, roupas e festas. Se o desejo é comprar sua própria casa, junte dinheiro por um período de 3 a 5 anos antes de sair da casa de seus pais. Esta, certamente, será a época em que você mais vai conseguir poupar.

 

4) Preste atenção aos juros. Tente reduzir as taxas ao máximo

Quanto mais longo for o prazo de financiamento e menor for a entrada dada na compra do imóvel, mas juros o mutuário vai pagar ao longo do contrato. Portanto, vale a pena desembolsar mais recursos no ato da compra. Conheça bem as linhas de crédito oferecidas pelo mercado. Faça simulações em diferentes bancos. Se tiver relacionamento com um deles (conta-corrente, caderneta de poupança ou conta-salário), os juros podem baixar. Negocie ao máximo. Lembre-se de que o saldo que o trabalhador tem no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) também pode ser usado no financiamento. E ainda é possível compor renda com outras pessoas da família para a compra da casa própria.

 

5) Não se esqueça de que no ato da compra há gastos com certidões, imposto e registro

A compra da casa própria exige que o comprador pague à prefeitura o Imposto sobre Transmissão de Bens e Imóveis (ITBI). No caso do município do Rio, a alíquota é de 3% sobre o valor venal do imóvel ou sobre o que constar da escritura — o que for mais alto. Além disso, o comprador tem custos com certidões (exigidas em caso de financiamento imobiliário) e com assinatura do contrato (como a taxa paga ao banco para a avaliação do imóvel), além dos gastos no cartório de registros de imóveis.

 

6) Você tem segurança no trabalho

É claro que, em tempos de crise, é muito difícil o trabalhador ter segurança no trabalho. A qualquer momento, pode acontecer uma demissão. Mas se a intenção é comprar uma moradia, é sempre importante analisar com calma sua carreira. O desemprego é uma ameaça constante? Há chances de ascensão? Consegue manter seus ganhos estáveis ou tem uma renda muito variável? Analise sua situação profissional e espere, pelo menos, três anos antes de fazer um investimento como esse.

 

7) Avalie o tamanho do imóvel ideal para seu estilo de vida

A compra da casa é um investimento de longo prazo. Você é solteiro ou casado? Pretende ter filhos? Quando? Quantos? Converse bastante com seu companheiro ou companheira, se for o caso. Façam planos juntos. Projetem a situação da família para os próximos dois, cinco, dez anos.

 

8) Antes de comprar uma casa numa localidade, avalie o custo de vida na região

Você pode até sonhar com um bairro específico. Mas tem condições de bancar custo de vida local? Ande pelo comércio da região, observe os meios de transporte disponíveis, considere as opções de escolas (se tiver filhos) e converse bastante com os moradores. A compra de sua casa será um investimento de muitos anos.

 

9) Avalie se, no seu caso, o aluguel não compensa mais

Antes de escolher um local para morar, muitas vezes vale a pena fazer um teste, morando de aluguel. Se tudo der certo, e a vida financeira ajudar, você pode dar um passo maior, que é a compra.

 

10) Nunca se esqueça de que manter uma casa implica gastos extras

Contas de água, luz, gás, telefone e internet, além de IPTU, seguro e condomínio (no caso de apartamento), são despesas que pesam no orçamento. Ainda mais no início de ano, quando se juntam a outros gastos adicionais, como IPVA, material escolar dos filhos… Além disso, de tempos em tempos, é preciso fazer manutenções estruturais no imóvel. Por isso, tenha sempre uma margem para gastos extras.

 

Fonte: Extra

23 dicas para você decorar sua casa ou apartamento pequeno

De uns tempos para cá, devido a supervalorização do metro quadrado em qualquer parte do país, os imóveis estão ficando cada vez menores. Algumas construtoras lançam até os chamados studios, que possuem menos de 40m² e espaços cada vez mais otimizados.

 

E quando se trata de condomínios, os apartamentos de tamanho reduzido dão espaço para um número maior de imóveis, barateando assim os custos das áreas comuns cada vez mais completas.

E quando se trata de decoração destes ambientes mais compactados, podemos dizer que o maior desafio é planejá-lo de forma equilibrada para que tudo seja acomodado da melhor maneira possível e todas as necessidades do morador sejam devidamente atendidas, sem faltar o conforto necessário e garantir uma boa circulação.

Com a ajuda da designer de interiores Karina Lapezack, criamos uma lista completa para auxiliar você a criar este equilíbrio, sem deixar de incluir a sua personalidade e gosto pessoal.

 

1. Integre os ambientes

 

Karina comenta que vale estudar a possibilidade de remanejar algumas paredes, principalmente se o seu imóvel foi comprado na planta. Mas se este não é o seu caso e sua casa ou apartamento já está construído, veja no manual do morador ou com o arquiteto de seu projeto se é possível promover uma reforma sem prejudicar a estrutura da propriedade.

 

2. Cozinha americana

 

Uma opção muito popular de integração de ambientes é criar uma ligação sutil entre a sala e a cozinha. A parede pode ser recortada até uma determinada altura para a instalação de uma balcão, ou totalmente demolida para receber uma bela ilha, explica Karina.

 

3. Desconstrua um dormitório

 

Se a sua planta tem um quarto a mais sem uso, ou será usado como um escritório, aproveite-o melhor retirando suas paredes e criando um ambiente mais ampliado, como uma sala ou quarto maiores. A designer reforça que “caso queira poupar o dormitório para uma possível utilização futura, tire somente a parede onde a porta é instalada, assim ainda é possível proporcionar amplitude, e futuramente, uma porta de correr pode ser instalada no lugar da parede removida”.

 

4. Nivele a varanda à sala

 

Se você tem um apartamento com uma varanda de tamanho considerável, estude a hipótese de integrá-la a sua sala de estar. Muitas construções permitem que a parede onde a porta é instalada seja retirada, e nivelar o piso de ambos os ambientes criará um espaço muito mais ampliado.

 

5. Tenha todas as medidas antes de comprar qualquer mobília

 

É muito importante ter a medida do local que receberá o móvel antes de comprá-lo. Assim você evitará dores de cabeça ao comprar (e se apaixonar) por uma peça e, ao montar, descobre que ela ficou pequena ou grande demais para o seu projeto.

 

6. Use espelhos

 

Caso você não tenha a liberdade ou dinheiro para quebrar uma parede, “uma boa saída para dar a sensação de amplitude é o uso de espelhos em lugares estratégicos, como ao lado da mesa de jantar, ou junto ao home teather”, ressalta Karina. “Nos dormitórios, ele pode ser instalado acima da cabeceira ou nas portas dos armários”.

 

7. Dê preferência para móveis planejados

 

“Para a mobília, prefira planejar e projetar armários específicos e personalizados, pois assim há um melhor aproveitamento do espaço do que comprar móveis prontos ou modulados, por exemplo”, explica Karina.

 

8. Use poucos móveis

 

Aqui o menos é mais. Quanto menos móveis você incluir em sua casa, mais espaço você terá. Atente-se sempre à área de circulação.

 

9. E aposte em opções versáteis

 

Uma boa saída para otimizar espaços é optar por móveis versáteis e que te atenda de diversas formas, como uma cama box, mesas e banquetas com baú, um forno que também funcione como microondas, uma torneira que tenha o filtro já embutido, limitando o tamanho do armário ou itens na cozinha, criando mais espaço para guardar suas coisas ou deixar uma área mais livre.

 

10. Escolha mobílias com gavetas

 

O maior desafio de decorar um imóvel pequeno, segundo Karina, é oferecer opções para o morador guardar os seus pertences, portanto, “móveis que tenham gavetas são super funcionais para esta ocasião, como os gabinetes de cozinha e banheiro, por exemplo”.

 

11. Aposte em poucos objetos decorativos

 

Assim como a dica dos móveis, esta regra também vale para objetos. Escolha poucas peças marcantes, mas essenciais para representar bem a sua personalidade e estilo.

 

12. Escolha um único estilo

 

E preferencialmente o que tenha mais a ver com o seu perfil. Essa é uma forma de facilitar as coisas ao escolher os poucos móveis e objetos que irão compor a sua decoração, e te dará o foco necessário para manter a dosagem certa de tudo.

 

13. Aproveite ao máximo a iluminação natural

 

E não crie barreiras para ela, como, por exemplo, escurecer as paredes do ambiente próximo às janelas e varanda.

 

14. Use cores claras ao seu favor

 

“Paredes claras próximas às janelas rebatem a luz natural e dão a sensação de amplitude ao ambiente. Mobílias claras e de tons neutros também contribuem para este recurso” ensina Karina.

 

15. Use cores escuras na medida certa

 

Se você gosta de cores mais escuras, não precisa descartar a ideia de usá-las na sua decoração, basta adaptá-las em lugares estratégicos, como em uma parede divisória, para criar uma sensação de profundidade ao cômodo, ou em uma das paredes do quarto, caso queira dar um ar mais aconchegante a ele.

 

16. E deixe para colorir com pequenos e poucos detalhes

 

… como almofadas, quadros e outros objetos. É possível adicionar pontos coloridos para destacar áreas em cada cômodo.

 

17. Simplicidade nas escolhas

 

“O uso de muitas texturas e tons misturados não são favoráveis em ambientes pequenos. Pode ficar over, além de se tornar algo cansativo. Prefira tons e texturas mais neutros ou que ornem”, conta a profissional.

 

18. Aposte em uma iluminação adequada

 

Caso o cômodo não receba luz natural, capriche na instalação de uma iluminação bacana. Ambientes escuros parecem ser mais apertados do que realmente são.

 

19. Tenha organizadores de gavetas e armários

 

Eles fazem jus ao nome e realmente deixam tudo mais organizado e otimizado. E quanto mais as suas coisas do armário do quarto, cozinha, banheiro e lavanderia estiverem arrumadas, mais espaço você terá. Quanto menos coisas expostas você deixar, melhor.

 

20. Escolha as plantas certas para ter em casa

 

Se você quer trazer conforto para dentro de casa e não abre mão de dar uma pitada de verde natural ao lar, aposte em plantas específicas que sobrevivam no interior de um imóvel, como cactos por exemplo, que podem ser colocados em cachepôs comuns ou terrários de vidro.

 

Karina ainda dá outras opções favoráveis para ambientes compactos: “uma espécie que gosta bastante de interior é a Zamioculca, uma folhagem bem verdinha que renova o ambiente, dá vida. Uma boa solução para quem gosta de plantas e não possui espaço para vasos de chão, é utilizar um painel com vasos suspenso, na varanda por exemplo, fica ótimo, tipo um jardim vertical”.

 

21. Se puder, prefira portas de correr

 

Seja no guarda-roupas, armários e gabinetes ou nas portas dos cômodos, esta opção sugerida, além de prática, ocupa muito menos espaço e evita aquele bate-bate de portas com a mobília, segundo Karina.

 

22. No banheiro, tenha móveis estreitos e espelho grande

 

A designer de interiores cita que se preferir gabinete acima da pia, escolha um que tenha portas de correr. Caso a ideia seja somente utilizar um espelho, uma peça com o tamanho grande dará amplitude ao espaço.

A região acima do vaso pode ser muito bem aproveitada com a instalação de prateleiras, nichos, e por que não, pequenos armários?

 

23. A escolha do piso perfeito

 

Se você está reformando ou finalizando a sua casa ou apartamento, aproveite para escolher um único tipo de piso para todo o imóvel. “Esta homogeneização dá amplitude ao espaço, e até a cozinha pode entrar na dança, caso a sua opção seja porcelanato ou piso vinílico”, explica a designer.

Feitas as devidas observações, é possível ter uma noção mais clara de que nada é impossível quando se tem criatividade e dicas infalíveis devidamente anotadas. Transformar o seu pequeno lar em um aconchegante palácio particular ficou muito mais fácil.

 

Fonte: Tua casa

Conta de luz pode ficar mais barata com a tarifa branca

Um programa do governo vai permitir que consumidores paguem menos pela energia elétrica. Mas só é vantajoso para quem souber usar a energia na hora certa.

Muita gente ainda não sabe como funciona a novidade.

“Ouvir falar, eu já ouvi. Agora, o que falta muito é informação. Como funciona, como deve funcionar, quais os benefícios, quais os contras”, diz um morador de Brasília.

A tarifa branca foi criada para incentivar a redução do consumo de energia nos horários de grande demanda. Com ela, quem adotar o hábito de consumir fora dos chamados horários de pico vai pagar menos pela energia.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) diz que com essa modalidade de tarifa é possível reduzir a conta de luz em até 20%.

O programa existe desde 2018. Inicialmente, para quem consome mais de 500kwh/mês. No início do ano passado, foi estendido para quem consome mais de 200kwh. Nessa nova fase, todos podem aderir. De acordo com a Aneel, mais de 40 milhões de casas e comércios estão aptos a participar.

Consumidores de baixa renda não podem participar do programa porque têm a energia subsidiada, e não teriam vantagem com a mudança.

Quem tiver interesse precisa pedir à companhia de energia elétrica a troca do medidor de energia da casa. Para conseguir reduzir a conta de luz é preciso evitar o consumo no horário de maior demanda, que, em geral, vai das 17h30 às 21h30.

Fonte: G1

Mofo e bolor: entenda a diferença entre eles e confira dicas de como preveni-los

Além do frio, a chegada do inverno traz outros elementos característicos da estação, como o inconveniente cheiro de mofo nos armários e roupas guardadas desde a última temperatura baixa. Paredes, móveis e tecidos também estão entre os principais afetados pelo mofo e pelo bolor.

 

Diferente do que a maioria pensa, o mofo e o bolor não são exatamente a mesma coisa. Os dois são causados por fungos, mas enquanto o bolor apenas infecta os objetos, o mofo corrói o material afetado. O primeiro, em relevo, fica em tonalidade acinzentada e pode ser facilmente removido com pano úmido. Já o segundo deixa pontos pretos mais difíceis de serem retirados, principalmente em objetos fibrosos e tecidos.

 

Veja as dicas que o Pense Imóveis selecionou para você evitar esses inimigos.

 

Roupas e armários

 

– Sol e ventilação são aliados importantes contra os fungos. Durante o ano, retirar as peças do armário e colocá-las no sol por uns minutos é importante para arejar as peças, assim como deixá-las em um lugar bem ventilado, durante pelo menos uma hora, para que esfriem antes de ir para o armário;

– Frequentemente, deixe portas e gavetas dos roupeiros abertas para manter a ventilação e arejar durante o dia;

– Nunca guarde roupas sem lavar, mesmo quando parecem estar limpas. Qualquer gota de suor, chuva ou mesmo a gordura natural do corpo quando ficam por muito tempo impregnados nas roupas podem causar manchas e criar fungos;

– Couro é suscetível ao mofo, então retire suas peças do armário regularmente para arejar. Peças de lã não devem ser secas em secadora;

– Para mofo em tecido branco ou de cor resistente, mergulhe a peça e deixe um pouco na água com cândida diluída. Em tecido de cor, umedeça com suco de limão. Sintéticos ou seda, molhe num banho de leite;

– Você pode optar, também, por soluções caseiras. Utilizar pedaços de giz de lousa ou comprimidos efervescentes espalhados pelo guarda-roupa ajudam a absorver a umidade. De tempos em tempos, descarte-os e reponha novos.

 

Paredes

 

– Para mofo superficial, onde não há descasques de tinta e reboco, produtos anti-mofo ou impermeabilizantes podem ser a solução. Primeiro, faça a remoção da tinta, pois ela é um tipo de selante e não facilita a penetração nos poros do reboco, para depois passar o produto;

– Quando há infiltração e o reboco desagrega ou solta pedaços da tinta, o procedimento é mais complicado. Nesse caso, um profissional deve ser chamado e será necessária a aplicação de produtos mais fortes para o isolamento dos tijolos e até mesmo das vigas da casa.

Móveis

– O bolor se instala, geralmente, atrás dos móveis. Pois a parede pode estar mofada ou o local pode ser mal arejado e não pegar sol. Deixar um intervalo de cinco centímetros de distância entre a parede e o móvel ajuda na circulação de ar no local e evita o emboloramento;

– Em sofás e poltronas, quando o mofo é recente (por volta de três meses) e ainda não se instalou nas fibras do estofamento, a remoção é possível. Caso contrário, a mancha não sairá totalmente, mas poderá ser clareada;

– Caso os móveis sejam guardados, deve haver o cuidado em cobri-los com mantas de tecido para proteger do pó. Se a proteção for feita com papelão, há o risco de em alguns móveis, como os com cobertura laca, o papel grudar, daí será necessária a restauração do móvel. Embalar direto no plástico também pode gerar problemas, porque no inverno o plástico condensa e certamente vai mofar o móvel. Estofados com tecidos que contêm muito algodão são difíceis para retirar a mancha;

– Para retirar o mofo o ideal é deixar o estofado ou móvel secar ao sol ou com algum equipamento de secagem. Depois de bem seco, esfregue uma escova ou esponja (conforme a sensibilidade do tecido) sem nenhum produto e nem água. Se o mofo for recente, uma grande parte pode ser removida. Depois disso, use um produto tira-mofo. Mas teste antes em alguma parte não muito visível do tecido, para evitar outras manchas indesejáveis.

 

Fonte: Viva o condomínio

Prevenção mantém piscinas seguras e limpas

Em condomínios com uso intenso da piscina são recomendáveis quatro limpezas semanais durante o verão
Excelentes opções de lazer, as piscinas dos condomínios precisam de cuidados e atenção redobrada no verão. Com o aumento do fluxo de pessoas nas áreas comuns, este é o momento em que síndicos e moradores devem ficar atentos para que todos possam aproveitar seus momentos de lazer da melhor maneira possível. Além disso, também é fundamental tomar as providências necessárias para que a água esteja sempre limpa e pronta para o uso.

Com relação à segurança, o responsável pelo condomínio deve adotar alguns procedimentos. De acordo com a advogada Marina Zipser Granzotto, atitudes preventivas são a melhor alternativa para garantir a tranquilidade de todos. “Regras claras no regimento interno, informações em local visível, fiscalização por parte do síndico e funcionários, além do bom senso e responsabilidade dos adultos formam a combinação certa para evitar dissabores”, explica.
Para o cuidado com as crianças, alguns condomínios contratam salva-vidas particulares no período de verão, para que os pais não precisem ficar vigiando-as o tempo todo. Mas apesar de todos os cuidados, a advogada lembra que, a responsabilidade maior não deixa de ser dos pais.

Segundo ela, cada condomínio pode dispor livremente sobre as regras de uso das áreas comuns, dentro dos limites legais. As regras devem constar no regimento e poderão ser alteradas ao longo da vida do condomínio adaptando-se às necessidades dos moradores.

Vigilância Sanitária

Além disso, também é importante estar atento às condições sanitárias das piscinas, pois no verão a proliferação de doenças é maior, favorecendo os riscos para a saúde. Antes de qualquer coisa, todo local que possui piscina de uso coletivo deve seguir as normas da Diretoria da Vigilância Sanitária que podem ser encontradas na Resolução Nº 0003, de 15/02/2001 e possuir profissional da área química como responsável técnico.
Nos condomínios, o tratamento da piscina não é função apenas para o zelador ou para outros funcionários do condomínio. Esses podem até executar algumas tarefas que mantenham a água limpa e bem conservada, mas a responsabilidade da função é de um profissional químico.

Definido quem irá executar o tratamento da piscina cabe ao responsável determinar qual será a frequência semanal de execução dos serviços. Segundo Vinícius Teixeira dos Reis, diretor de empresa do ramo de piscinas, em geral, em condomínios de pequeno e médio porte, três limpezas semanais são o suficiente. Já nos condomínios maiores, ou mesmo em condomínios de médio porte com intenso uso das piscinas, são necessárias, no mínimo, quatro limpezas semanais durante o verão.

Vinícius explica que um fator muitas vezes negligenciado é quanto à qualidade e o tempo de filtração. “Os filtros de areia, instalados nas piscinas brasileiras, quando com uma carga de areia adequada e em funcionamento durante o tempo necessário, são capazes de remover cerca de 50% da quantidade total de sujeira depositada nas piscinas, mas nem sempre os filtros estão funcionando corretamente”, explica o especialista.

Reparos sem esvaziar a piscina

Com a chegada verão, o uso intenso das piscinas dificulta a realização de consertos necessários para a segurança dos moradores. Mas, com técnicas específicas realizadas por mergulhadores, os reparos podem ser feitos sem interditar o local e sem esvaziar a piscina, evitando o desperdício de água.
Denominado manutenção subaquática, o serviço permite recuperar diversas estruturas debaixo d’água, desde a troca de um simples ralo de fundo ou de qualquer peça de azulejo, até a colocação de pastilhas que garantam a integridade física da piscina e dos usuários. “Acidentes decorrentes da falta de azulejos, de peças quebradas ou trincadas são perigosos, pois podem provocar cortes incisivos, como se fossem ocasionados por um bisturi ou navalha”, compara Duarte Junior, proprietário de empresa especializada em serviços subaquáticos.

O especialista explica que os serviços são realizados por mergulhadores profissionais treinados que utilizam equipamentos adequados para a prática. Além disso, as substâncias utilizadas não são tóxicas e não contaminam a água “Todos os serviços são realizados com a piscina cheia, ou seja, não é necessário esvaziá-la ou interditá-la, e logo após a conclusão do trabalho a piscina poderá ser utilizada normalmente. Além disso, é possível acompanhar todo o procedimento através de filmagens e fotos subaquáticas realizadas durante o processo, inclusive com acompanhamento em tempo real através de um monitor”, relata Duarte.

Fonte: Condomínios SC 

Lavanderias compartilhadas em condomínios

Tendência pautada na sustentabilidade, as lavanderias compartilhadas reduzem custos e otimizam recursos em espaços projetados para o conforto e serviços aos moradores

A economia compartilhada já e uma realidade no Brasil e vem crescendo a cada dia. Quando decidiu iniciar a implantação de lavanderias coletivas em condomínios, Bruno Gauch diretor da Bubble Box apostou nesta tendência trazendo esta novidade a toda região Sul do País. Tendência já validada em São Paulo e Rio de Janeiro.

O serviço de lavanderia compartilhada possibilita que o morador realize no momento em que desejar e de forma rápida, prática e econômica a lavagem e secagem das roupas. “Utilizamos apenas máquinas industriais de autoatendimento de altíssima qualidade em nossas lavanderias. Isso significa que as roupas são lavadas e secadas em apenas 1h15”, informou.

Segundo Bruno com o impacto positivo no consumo de água e de energia, as lavanderias coletivas, também podem ser instaladas em prédios mais antigos, ou que ainda não contam com esta melhoria, para trazer mais economia de tempo e recursos aos moradores. “As máquinas são extremamente sustentáveis. Enquanto uma máquina tradicional consome R$12 de energia e 200 litros de água para lavar e secar, nossas máquinas consomem R$ 2,50 de energia e 70 litros de água”, enfatizou.

O condomínio Cittadella, no centro de Florianópolis, é um dos adeptos ao sistema de lavanderia compartilhada. Antes de aderir ao sistema Bubble Box o espaço da lavanderia do prédio contava com dois jogos de máquinas domésticas e mais dois jogos reserva, para em caso de defeito, fazer o revezamento. “Com as máquinas domésticas nós utilizávamos em média 200 ciclos por mês. Com as máquinas novas, utilizamos agora em média 600 ciclos mês”, indicou a síndica Vera Tasca.

Para Vera a economia de tempo, água e energia foram as maiores vantagens. “Os condôminos ficavam 4 horas para lavar uma maquinada de roupa e hoje em torno de uma 1h15 lava e seca. Com a troca dos equipamentos praticamente triplicou a utilização das máquinas pelos moradores, mas a taxa de água do condomínio se manteve, diminuiu a conta de energia e a manutenção também foi otimizada”, comemorou a síndica.

Segundo Vera o espaço da lavanderia foi projetado para trazer ao ambiente um clima diferenciado. “Montamos um espaço bem aconchegante, muitos moradores enquanto esperam o ciclo de lavagem costumam ler um livro”, comentou a síndica.

Segundo Bruno, diretor da Bubble Box, os equipamentos foram desenvolvidos para aumentar significantemente a durabilidade das roupas por um custo muito atraente. “A Bubble Box oferece este serviço colocando as máquinas em comodato sem gerar nenhum custo ao condomínio”, informou o diretor.

Será que essa tendência colabora para a praticidade e sustentabilidade do seu condomínio? Vale levar o assunto das lavanderias compartilhadas para a pauta da próxima reunião!

 

Fonte: Condomínio sc

5 dicas para organizar as finanças do condomínio

Organização é a palavra-chave para tudo na vida, quanto trata-se de contas principalmente. Organizar a parte financeira de um condomínio é essencial para ter uma visão geral dos gastos e mais controle sobre eles, evitando que você fique no vermelho.

Isso vai contribuir para ter uma boa gestão condominial e ainda permite manter a transparência de gastos com os moradores, ajudando a melhorar a convivência e o comprometimento dos condôminos em relação à manutenção de espaços comuns do prédio. Lembre-se de colocar na ponta do lápis todos os gastos fixos e extras do seu condomínio: inclua valores de serviços terceirizados, obras, produtos de limpeza, manutenção preventiva e com sistema de segurança, por exemplo.

Separamos algumas dicas para ajudar você nessa tarefa! 

1 – Analise os registros anteriores

O primeiro passo é analisar os registros da gestão anterior. É preciso ter em mãos todas as informações referentes aos pagamentos, valores e balancetes.

  • Se o valor depositado corresponde ao Balancete apresentado;
  • Se o pagamento e os valores das contas estão corretos;
  • Se existem contas que ainda estão em aberto, atrasadas ou não;
  • Se há algum valor que ainda precisa ser registrado.

É extremamente importante com o máximo de atenção os registros e atividades anteriores para garantir que elas não atrapalhem a sua gestão. Tenha a certeza que tudo está resolvido e que não existem pendências, dessa forma, você evita surpresas desagradáveis referentes às gestões passadas.

 

2 – Faça um bom planejamento

Crie uma planilha com os gastos mensais do condomínio e prazos de pagamento de todas as contas, bem como a data de recebimento da taxa de condomínio, por exemplo.

Lembre-se de incluir neste planejamento as despesas variáveis também, como tarifas públicas ou manutenções realizadas periodicamente.

3 – Tenha um fundo reserva

Mesmo com todo o planejamento, imprevistos acontecem, certo? Manter um fundo reserva pode ser a sua salvação nestes casos. Determine um valor mensal para ser depositado nesse fundo reserva e utilize-o em casos emergenciais.

4 – Faça o controle de condôminos inadimplentes

Tenha sempre uma lista atualizada da situação dos condôminos e sempre tente negociar em casos de muitas pendências. Com esse controle, você pode identificar os moradores que costumam atrasar o pagamento e levar isso em conta na hora de planejar seus gastos, evitando imprevistos.

5 – Faça uma boa gestão financeira

Além de ter um planejamento, é importante fazer uma boa gestão dos gastos do condomínio. Administre bem a aplicação do dinheiro e sempre reavalie para verificar se o gasto vale a pena. Outra dica é sempre pesquisar bastante para encontrar o melhor custo-benefício para reparos, pinturas ou impermeabilização do condomínio, por exemplo.

Referências:

Dan solução e Superveda