Saiba mais sobre o seguro imobiliário!

O seguro imobiliário serve para proteger o proprietário dos danos que podem acontecer em seu imóvel. Ele é obrigatório para a proteção dos bens de imobiliárias e administradoras de imóveis, uma vez que os imóveis da carteira estarão segurados quanto a incêndios, entre outros danos conforme o plano contratado. Viemos destacar dois tipos de seguros:

Seguro Fiança 

O seguro fiança é uma garantia contratada pelo locatário para dar segurança ao proprietário do imóvel. Dessa forma, ele substitui outros tipos de garantia, como o caução ou o fiador. A vigência do seguro depende de cada contrato. Ele pode durar por todo o período de locação mas, normalmente, é preciso renová-lo depois de determinado tempo. 

O principal benefício desse serviço para o locatário é a dispensa em relação ao fiador. Afinal, esse costuma ser um empecilho relevante na hora de alugar um imóvel, já que pedir para que outra pessoa se responsabilize pelo risco de inadimplência é algo constrangedor em muitos casos. O proprietário do imóvel, por outro lado, também usufrui de várias vantagens ao fazer uso desse serviço. A segurança em relação a pagamento é um dos maiores benefícios, pois tudo é tratado com a seguradora e se resolve de maneira muito mais rápida. 

Seguro Incêndio

A contratação é fundamental para garantir a proteção da propriedade. A garantia serve para cobrir os danos causados por incidentes gerados pelo fogo, tenham eles começado ou não dentro da residência. Diferentemente da taxa de incêndio, que é obrigatória e tem a função de auxiliar medidas de prevenção contra incêndios, o seguro oferece um auxílio financeiro caso o incêndio aconteça. 

Previna-se! Conte com nossa ajuda para proteger seu patrimônio. A Plus Corretora de Seguros Ltda, com experiência de mais de 20 anos de atuação, é empresa do mesmo grupo econômico da Administradora Quatro Marias. Com vocação natural para os seguros imobiliários atende também cobertura de outros riscos patrimoniais, automóveis, vida em grupo e outros. Entre em contato conosco através do e-mail leticia@srv206.teste.website e saiba mais.

 

Referências: André Bona

Vagas de garagem: Tire suas dúvidas

Rodrigo Karpat, advogado e especialista em Direito Condominial, participou do programa ‘É de Casa’ e respondeu perguntas dos internautas.
Vaga de garagem é uma das principais causas de briga entre vizinhos. Quem nunca teve esse problema? O É de Casa levou esse assusto para discussão no programa de sábado, 31/08, e o advogado Rodrigo Karpat, especialista em Direito Condominial, deu soluções para essas questões de vagas em condomínios. Ele também respondeu perguntas dos internautas em um vídeo exclusivo, confira!
Rodrigo Karpat responde perguntas dos internautas. Fique ligado!
1) Quando a vaga é presa e o morador se nega a deixar a chave e também não está no condomínio para retirar o veículo, impedindo a saída, o mesmo pode ser responsabilizado a reembolsar os gastos da minha locomoção?
Esse não é um problema apenas entre os moradores, passa a ser um problema do condomínio. Isso porque os carros estão parados em áreas comuns. A condômina deve fazer contato com o síndico e preencher o caderno de ocorrências para que o condomínio tome medidas. E, em relação aos gastos com a locomoção: sim, com base nos princípios da responsabilidade civil, todo aquele que causa um prejuízo a terceiros, fica obrigada a repará-los.
2) Sou síndico de um condomínio e gostaria de saber: quando há sorteio de vagas de garagem e o proprietário não está presente, como funciona? Ele participa normalmente ou tem uma regra específica para os ausentes?
Via de regra, tem que ser observado o que está na convenção e no regimento interno. Normalmente, não existe uma regra específica para os ausentes. Mas é importante que, antes do sorteio, a assembleia se reúna e defina a metodologia para realização do sorteio. O que é importante ficar claro é que ninguém pode ser preterido da escolha de vagas em igualdade de condições. Então, se a pessoa estiver presente, ela precisa escolher e é praxe do mercado que os ausentes fiquem para o final.
3) Meu prédio não tem convenção de condomínio. Cada morador tem direito a uma vaga, mas meu vizinho se acha no direito de colocar o carro e uma moto na mesma. Por ser apertada, atrapalha a entrada dos demais. Posso responsabilizar a imobiliária?
O condomínio, se ele for instituído um condomínio edifício, vai ter convenção. É importante que você vá até o registro de imóveis e verifique a existência desse documento. Se for um condomínio irregular, é importante que seja regularizado. De qualquer forma, é imprescindível que sejam estabelecidas regras de convívio mínimas e que as pessoas sigam o que foi determinado ou numa assembleia ou os costumes do condomínio. Normalmente, as vagas de garagem são destinadas a guarda de um automóvel. A justiça, quando esses casos são judicializados, ela entende que você pode parar um automóvel e uma moto, desde que não atrapalhe os demais moradores.

Férias: O período ideal para organizar brincadeiras

Durante as férias escolares, o problema de barulho costuma aumentar e pequenos acidentes podem ocorrer, já que as crianças permanecerão por mais tempo dentro de casa.

Se os pais trabalham fora, isso é ainda pior. Elas ficam presas no apartamento esperando o momento certo para gastar energia.

Se por um lado, as crianças querem brincar, por outro, é importante que haja segurança e um espaço apto para recebê-las.

Veja algumas dicas para driblar o problema:

  • O condomínio pode estimular brincadeiras, como o uso de alguns jogos, principalmente quando há pouco espaço no prédio. Entre as opções de jogos estão: damas e outros de tabuleiro, quebra-cabeças e uso de bonecas e carrinhos.
  • Converse com outros pais e responsáveis por crianças do condomínio para combinarem atividades coletivas, como jogos na quadra ou horários na brinquedoteca. Sempre supervisionados por um adulto.
  • Outra atividade bastante interessante é a criação de uma biblioteca. Os pais podem doar os livros. Além de distrair as crianças, incentiva a leitura. A biblioteca poderá ser montada numa sala pequena e com a ajuda das crianças.
  • Durante as férias, os condomínios podem flexibilizar regras muito rígidas, como a proibição de bicicletas. O condomínio pode abrir exceção para crianças pequenas.
  • Contratar escolinha de esportes ou profissionais de recreação também ajuda e são alternativas cada vez mais frequentes em condomínios.
  • Lembre-se: porteiros, zeladores e funcionários do condomínio não são responsáveis pelas crianças.
  • Os pais e responsáveis pelas crianças do condomínio devem responder pelos atos que infringirem as regras internas do condomínio e estão sujeitos às penalidades

Via: Síndico NET

Conheça o papel da imobiliária na compra do imóvel

Comprar imóvel é uma tarefa que requer muito planejamento e pesquisa. É comum que várias dúvidas surjam nesse período, fazendo com que os interessados busquem pela ajuda de profissionais especializados. Contar com o auxílio de uma imobiliária, por exemplo, pode ser de grande valia. Além de solucionar as principais dúvidas, os profissionais desse tipo de empresa poderão assumir algumas responsabilidades, facilitando o processo de aquisição de um imóvel. Atividades como o acompanhamento de negociações, o conhecimento sobre as principais práticas do mercado, a responsabilidade civil do intermediador e o dever da probidade e da fé são algumas vantagens consideráveis. Existem, ainda, outros pontos positivos de se contar com esse apoio. Sabendo a importância de informar sobre algumas questões relevantes na compra de um imóvel e do papel da imobiliária nesse processo, separamos algumas dicas. Confira!

1 – Afinal, qual a função da imobiliária?

A imobiliária é um tipo de empresa que tem como função principal intermediar a venda de um imóvel. Em outras palavras, podemos dizer que é a responsável por encontrar uma casa ou apartamento para uma pessoa interessada e, também, encontrar um comprador para os imóveis cadastrados. Muitas pessoas preferem contar com a ajuda de um corretor autônomo ou tentar realizar todo o processo sem a ajuda de profissionais especializados. Entretanto, uma imobiliária trará total credibilidade para a negociação. Você saberá exatamente com quem está lidando, tendo certeza que pode confiar nas decisões tomadas durante todo o processo. Os anos de mercado e as diversas transações realizadas por essas empresas são experiências únicas e válidas. Dificilmente um profissional autônomo terá a mesma gama de conhecimento a oferecer que uma imobiliária. Além disso, será mais fácil encontrar uma imobiliária que tenha total domínio sobre determinado tipo de imóvel que você busca e, também, sobre as principais ofertas em uma localidade específica. Essa alternativa é uma grande vantagem, principalmente quando o morador decide mudar a região onde mora, buscando estar mais próximo de seu trabalho ou de outras atividades corriqueiramente realizadas. Essa será uma forma de ter em mãos as melhores oportunidades de negócio disponíveis no mercado. Não podemos deixar de mencionar que a imobiliária tem como uma de suas atribuições acompanhar o processo de negociação. Assim, todo o processo de transação será realizado sem maiores problemas, de uma forma simples e rápida. Fantástico, não é mesmo?

2 – E a função do comprador?

O comprador também apresenta algumas funções e obrigações que devem ser realizadas para que o processo de compra seja considerado um sucesso. O registro da propriedade e o pagamento dos impostos, como o ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis) é de inteira responsabilidade do comprador, bem como o pagamento das demais taxas para a escrituração. É válido ressaltar que, caso haja uma negociação entre as partes, será possível que o vendedor arque com o pagamento das taxas (ou, pelo menos, uma parte delas). Contudo, essa prática não é muito comum. Outra função do comprador é definir a forma e o estabelecimento responsável pelo financiamento. Os corretores podem ajudá-los nesse processo, mostrando as opções mais vantajosas, bem como as taxas de juros. Todavia, a decisão final é de inteira responsabilidade do comprador.

3 – Quais as vantagens de comprar um imóvel por meio de uma imobiliária?

Como você pôde perceber ao longo deste artigo, existem algumas vantagens de se contar com uma imobiliária para comprar um imóvel. Dentre os pontos positivos, podemos destacar: segurança, praticidade, mais oportunidades de negócio e maiores possibilidades de negociação. Veja mais sobre cada um a seguir.

Segurança

Garantir a segurança na transação é fundamental para a transação. Uma imobiliária experiente é capaz de analisar toda a documentação referente ao imóvel e verificar se o bem está devidamente registrado, certificando que não há nenhum impedimento. Além disso, o know-how desse tipo de empresa pode fazer toda a diferença. Por conhecer as principais áreas da cidade e estarem familiarizados com os tipos de imóveis, os corretores saberão se a avaliação apresentada pelo vendedor está dentro da realidade ou não. Dessa forma, será possível encontrar grandes oportunidades, por conta de vendedores que estejam vendendo seus imóveis a preços abaixo do mercado — seja por uma necessidade financeira ou por outros motivos. Vale a pena, não é mesmo?

Praticidade

A praticidade que se ganha quando contamos com o apoio de uma imobiliária é quase imensurável. Não será necessário passar horas e horas procurando por um imóvel adequado a suas necessidades e muito menos gastar tempo visitando os bairros procurando pelas placas de “vende-se”. Todo esse processo será realizado pela imobiliária. Você precisará apenas conversar com seu corretor. Nessa conversa, ele reunirá as informações necessárias para encontrar exatamente o que você está querendo. É possível dizer que o tempo necessário para encontrar o imóvel também será consideravelmente reduzido, facilitando a compra, melhorando a experiência e realizando seu sonho de uma maneira mais rápida.

Mais oportunidades de negócio

Outro ponto positivo é que, por ter uma base de imóveis cadastrados e por conhecer as regiões da cidade, as imobiliárias poderão oferecer oportunidades que você provavelmente não encontraria sozinho. É válido dizer que a busca pelo seu imóvel não se restringirá em algumas opções, mas sim em inúmeras alternativas. Analisando suas preferências, a imobiliária poderá oferecer opções em bairros que você ainda não tinha considerado, mas que se encaixam em seu perfil. Pense nisso!

Maiores possibilidades de negociação

A negociação talvez seja o momento mais tenso do mercado imobiliário. Muitas vezes os vendedores são irredutíveis e os compradores precisam se desdobrar para conseguir realizar a compra. Alguns, inclusive, assumem um financiamento acima do limite permitido por sua realidade financeira simplesmente por não querer perder a oportunidade encontrada. Contudo, a presença de uma imobiliária pode simplificar — e muito! — esse processo. Como os corretores já tiveram um contato inicial com os vendedores é possível que eles consigam aliar as expectativas dos vendedores com as necessidades dos compradores, permitindo que o negócio seja concretizado. Contar com uma imobiliária é essencial para o sucesso desse procedimento. Além de garantir toda a segurança necessária em um investimento de alto valor, será possível encontrar as melhores alternativas do mercado. Pense nisso antes de iniciar a busca pela realização do seu sonho.

Via: Mercado Imobiliário

Meu novo vizinho barulhento…

Em todo condomínio tem aquele vizinho recém-chegado que alugou o apartamento ao lado, trazendo consigo barulho, cheiro de cigarro e festinhas inapropriadas para um ambiente residencial.

Nem sempre os registros no livro de ocorrência serão capazes de fazer cessar os inconvenientes com o novo morador. Por isso, importa esclarecer que os proprietários das unidades que estão alugadas são responsáveis por manter o uso saudável e adequado da propriedade, ainda que a posse direta do imóvel esteja nas mãos do inquilino.

O proprietário deve zelar para que o uso do imóvel pelo inquilino não coloque em risco a pacífica coexistência social entre os vizinhos. Sendo assim, os condôminos que se sentirem violados em seu direito à saúde, à segurança e ao sossego deverão notificar o proprietário do imóvel para que esse tome as providências que se fizerem necessárias à manutenção da ordem e da salubridade do ambiente condominial.

O inquilino não pode se apossar do imóvel destinado à moradia e utilizá-lo para finalidades que desrespeitem os direitos dos demais moradores. Acaso o inquilino desordeiro insista em manter a perturbação ao sossego, à segurança e à saúde, os moradores afetados poderão fazer cessar o injusto incômodo por meio de ações judiciais de obrigação de não fazer, além da indenização pelos danos morais suportados.

Na dúvida, o proprietário deve zelar pelo bom uso de seu imóvel alugado, assim como o inquilino deve respeitar a legislação brasileira sobre o tema e demais regras insculpidas na convenção condominial e regimento interno.

Famílias dão preferência a condomínios para maior segurança das crianças

Crise na segurança pública nos últimos anos fez crescer a “geração condomínio”

O crescimento no número de condomínios em grandes cidades como São Paulo só aumenta! Para se ter uma ideia, o mercado de imóveis iniciou o segundo semestre de 2019 com bom desempenho, registrando — segundo Pesquisa do Mercado Imobiliário, realizada pelo Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP (Sindicato da Habitação) — até julho um aumento de 37% em relação ao mesmo período anterior (agosto de 2017 a julho de 2018). Os fatores que contribuem para essa estatística são a sensação de segurança e a localização da moradia, que continuam sendo decisivos na hora das famílias planejarem uma mudança.

Com a ausência de locais públicos seguros, com estrutura e grandes espaços para crianças e adolescentes brincarem e socializarem livremente, muitos pais abandonaram as casas de ruas de grandes e médias cidades e buscaram como opção os condomínios verticais e horizontais. Mesmo quando o recém-casal planeja uma nova moradia, já se programa pensando no crescimento da família e no tempo que passam fora da residência, por causa do trabalho e do trânsito das grandes cidades. Tudo isso porque, infelizmente, o planejamento urbano das cidades ainda não incorpora a necessidade total de segurança e lazer das famílias.

Essas pessoas, que escolhem morar em condomínios, se esforçam para ficar livres da violência, acidentes e tantos outros acontecimentos infelizes do dia a dia. Um dos motivos para os pais se sentirem mais seguros em relação a seus filhos morarem em condomínio é o fato de usufruírem de uma portaria — com profissionais treinados — que controla a entrada e saída de pessoas e carros; circuitos de câmeras e, em alguns casos, profissionais que trabalham como segurança, representando maior garantia e menos riscos aos pequenos.

Outra razão que leva os pais a optarem por locais assim é pensarem no bem-estar das crianças, que precisam de um bom espaço para brincar. De fato, em qualquer lugar, a garotada precisa de cuidado especial para evitar imprevistos indesejáveis, como acidentes, doenças, entre outras coisas. Por isso é necessário ficar atento e ter a certeza de que o dinheiro investido neste conforto — dos prédios e vilas residenciais — está sendo mesmo revertido em cuidados necessários para que os pequenos estejam sempre seguros e possam brincar e viver a infância com qualidade.

A área de lazer é um dos locais preferidos das crianças, pois são nos playgrounds onde passam horas brincando nas caixas de areia e nos brinquedos — que precisam ser constantemente cuidados e higienizados para não serem um agente contaminador de doenças, vírus e bactérias ou se tornarem locais perigosos, causando machucados. Por isso é necessário prezar também pela limpeza e manutenção.
Logo, todas as áreas do condomínio, incluindo as áreas de lazer, merecem muita atenção quanto à limpeza — fundamental para a saúde tanto das crianças quanto dos adultos. Os moradores, administradores e síndicos dos condomínios devem, portanto, valorizar a limpeza e manutenção profissional, e, ao terceirizar estes serviços, reconhecem a importância da especialização, pois sabem sobre a extrema relevância de preservar a saúde da família como um todo e também do patrimônio dos condôminos.

Por isso, mesmo morando em condomínios, é necessária a atenção com a garotada, e os pais devem se lembrar que crianças de até 10 anos não devem ficar muito tempo distantes ou andar sozinhas, pois podem sofrer acidentes em qualquer lugar, como na escada, no elevador, na parte elétrica, entre outros locais. É fundamental também que crianças de até 5 anos estejam constantemente acompanhadas de um adulto nas brincadeiras do playground e na área da piscina. Independentemente da idade, crianças não devem ficar desacompanhadas em nenhum momento.

Via SEGS – Artigo de Amilton Saraiva, especialista em condomínios da GS Terceirização. www.gsterceirizacao.com.br

Saiba o que os inquilinos mais buscam ao procurar imóvel para alugar no Rio de Janeiro

Na hora de procurar um imóvel para morar de aluguel, você pensa no quanto pode pagar por mês, na região onde deseja viver ou se tem estacionamento? Prefere um apartamento que tenha varanda gourmet e lazer para as crianças? Pois um levantamento feito por uma startup de locação do Rio de Janeiro, mostrou quais são as especificidades que os potenciais inquilinos mais procuram e quais os bairros que oferecem cada opção.

O levantamento foi feito com base em um percentual de visitas virtuais que a plataforma recebeu no último ano, considerando os critérios de procura por aluguel a partir de filtros que selecionam as necessidades particulares dos futuros moradores.

Alguns bairros se destacam mais pela busca de pré-requisitos. São eles: Tijuca, Méier, Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Botafogo e Copacabana. Assim, quem tem um imóvel para alugar num desses bairros com as especificações mais demandadas sai na frente na hora de fechar um contrato de locação.

Dois dos atrativos da Tijuca, na Zona Norte, por exemplo, são a maior probabilidade de se encontrar um imóvel com vaga de estacionamento e um condomínio que aceite animais de estimação. Luciana Fellipe da Rocha, de 39 anos, estava saindo da casa dos pais, que vivem em Niterói, e queria morar na Tijuca, mas só iria para um apartamento que tivesse essas características.

– Só fui visitar apartamentos assim. Sem estacionamento é complicado. Não compensa, mesmo sendo mais barato. E eu já queria morar com meu gatinho. Não teria como ir sem ele. Me surpreendi, pois na Tijuca havia muitas opções – disse

Para a especialista em finanças comportamentais, Paula Sauer, há uma tendência das pessoas buscarem morar em locais que proporcionem o que elas buscam de estilo de vida. Mas é preciso ser realista e ver se pode arcar com o que deseja:

– Morar de aluguel traz flexibilidade, sendo interessante procurar o apartamento que condiz com o atual momento de vida da pessoa. Isso pode, inclusive, reduzir custos com lazer e estilo de vida. No entanto, é preciso ter o pé no chão e ver o que cabe no bolso. Se o orçamento ficar muito apertado, essa opção pode trazer problemas futuros.

Mas nem sempre o local desejado cabe no orçamento, principalmente na Zona Sul, que tem o metro quadrado mais caro. O vice-presidente do Secovi Rio, Leonardo Schneider considera que há características predominantes em determinados bairros, mas sempre é possível encontrar opções diferentes neles:

– A primeira coisa é calcular o orçamento. Recomendamos comprometer, no máximo, 30% da renda familiar com aluguel. Definido isso, pode-se pensar nas regiões e ver o que deseja no imóvel e no condomínio.

FONTE- SECOVRIO E JORNAL EXTRA 

 

Imóvel: Dicas para comprar o seu!

Se você está sonhando em sair do aluguel e realizar o sonho do imóvel próprio, você já sabe o quanto é importante esse novo passo. Muita gente compra apenas um imóvel na vida, por isso é essencial analisar bem todas condições, entender suas necessidades  e avaliar o momento do mercado. Pensando nisso, separamos algumas dicas importantes que vão te ajudar. 

 

1- Pesquise bem antes de comprar 

A pesquisa à distância pode ser uma ótima forma de triagem de imóveis. Olhe em bastantes sites, pesquise boas administradoras de imóveis e separe apenas o que está de acordo com o seu orçamento e gosto. Ir ao bairro que você pretende morar é uma boa dica, analise o comércio, as ruas, os tipos de transportes que estarão perto da sua casa, e se tem segurança. A recomendação é visitar a casa ou o apartamento apenas depois conhecer bem a região. Todo cuidado é pouco na hora de comprar sua casa. 

 

2- Saiba qual tipo de imóvel é o melhor para você 

Definir o tipo de imóvel é uma parte muito importante do processo. Saiba se um apartamento é melhor opção do que uma casa e vice versa. Se você pretende morar sozinho, talvez um apartamento seja uma opção mais viável, mais barata e até mais segura. Se pretende se mudar com a família, uma casa com bastante espaço para todos pode ser uma melhor opção. Analise suas necessidades e só bata o martelo quando estiver certo do tipo de imóvel.

 

3- Converse com um agente imobiliário 

Apenas um agente imobiliário pode dar grandes dicas e aconselhar com total conhecimento sobre aspectos de compra e venda, ou de como lidar com despesas e problemas futuros que você possa vir a ter, e até com custos dos cartórios e imposto de transmissão de bens imobiliários (ITBI). Vá com ele ao local fazer uma inspeção detalhada, para evitar surpresas com o estado do imóvel depois dele já ser seu. 

 

4- tire todas as suas dúvidas quanto ao imóvel antes de comprar 

Não tenha medo de perguntar, tire todas as dúvidas possíveis antes de negociar e durante a negociação. Colete bastante informações. Leia com atenção toda documentação, se necessário leve a algum advogado para conferir o contrato. Assim você evita problemas futuros, e se preocupa apenas em ter bons momentos no seu novo lar. 

 

5- Faça uma reserva financeira 

Lembre-se que as despesas vão além do valor do imóvel. Após a liberação do financiamento o comprador ainda tem que arcar com outras despesas, como, pagar o ITBI à Prefeitura e as taxas de registro cartorárias. Não custa lembrar, estes custos correspondem a 4% do valor de compra do imóvel. Guardar um dinheiro extra nunca é um exagero nessas situações. Boa sorte! 

 

Tudo que você precisa saber sobre Dedetização

Tire suas dúvidas sobre a contratação de descupinização, dedetização, desratização, desinsetização, etc.

 

Sabemos que a época de maior proliferação dos insetos é na primavera e verão, certo? E que é geralmente nesse período que concentramos os esforços de enfrentamento às pragas no condomínio.

Nem por isso devemos deixar apenas para essa época os cuidados contra baratas, cupins e ratos, certo? Afinal, eles se reproduzem o ano todo. 

Em muitos locais, o controle de pragas a cada seis meses pode ser suficiente, mas em diversos outros, não. 

Isso porque cada condomínio tem as suas próprias características como: extensão de área verde, tamanho de área comum, proximidade com córregos, se infestações de pragas são comuns ou não. 

Por isso, é importante estar sempre de olho na presença desses bichos indesejados – e nos comentários tanto do zelador quanto dos moradores sobre o assunto. 

Quando fazer o controle de pragas ou dedetização?

O ideal é manter os cuidados com essas áreas o ano todo. Dessa forma, o empreendimento estará sempre resguardado em casos de uma infestação, por exemplo.

Para isso, manter um contato de prestação de serviços com uma empresa dedetizadora, pode ser uma boa opção.

Porém, vale sempre avaliar as necessidades do seu condomínio para ter certeza da melhor alternativa para as finanças e para a boa conservação das áreas comuns do local. 

Além do cuidado recorrente, outro ponto positivo de se manter um contrato anual de manutenção com o prestador de serviço é o valor. Um pacote de cuidados ao longo do ano pode custar até 30% mais em conta do que pagar pelos mesmos serviços de maneira avulsa.

Vale lembrar que para efetuar qualquer contratação que impacte nas finanças do condomínio, o síndico deve referendar a decisão em uma assembleia.

Outra modalidade de contratação para o condomínio é chamar um prestador de serviços a cada seis meses.

“Alguns prestadores de serviço afirmam que o cuidado duas vezes por ano é mais que o suficiente, mas em nenhum rótulo de um bom produto você acha essa indicação. O que a Vigilância Sanitária indica, inclusive, é um acompanhamento mensal das áreas”, pesa Davidson Gula, presidente da Aprag, Associação dos Controladores de Pragas Urbanas.

Também é importante frisar que é responsabilidade do síndico zelar pelas áreas comuns. Caso haja uma infestação – e se isso impactar em prejuízos para o condomínio devido a ausência de cuidados -, o mesmo poderá ter de indenizar a massa condominial.

Contratação

Por lidar com pesticidas, é vital que a empresa escolhida para fazer o serviço seja séria e siga todas as recomendações legais.

calcula-se que haja cerca de 1.200 empresas do ramo no estado de São Paulo atuando dentro da lei – e que existam cerca de 1.800 que não seguem a legislação.

O síndico pode se certificar se a empresa está dentro da lei pedindo os seguintes documentos:

  • Licença de funcionamento da Vigilância Sanitária (seja estadual ou municipal)
  • Responsável técnico. É preciso que um biólogo, engenheiro agrônomo, engenheiro florestal, médico veterinário, químico ou farmacêutico  faça parte do quadro de funcionários da empresa
  • A empresa deve estar registrada no conselho profissional do responsável técnico
  • Ter CNPJ e sede própria: o imóvel não deve ser utilizado para outros fins que não o de sede da empresa

Além desses cuidados, também é importante saber se a empresa trabalha com o conceito de sustentabilidade.

A lei atual pede que as embalagens de pesticidas devem retornar ao fabricante, evitando assim a contaminação do solo e das águas.

O síndico deve ficar atento também ao orçamento feito pela empresa. A mesma deve oferecer um valor fechado pelo serviço, e não cobrar por litro de pesticida – o que dá margem para cobranças  superfaturadas.

Além disso, o síndico deve, ainda, checar referências sempre que possível de outros condomínios que contrataram o serviço.

Limpeza de caixas d´água

Muitas vezes, é a mesma empresa quem cuida tanto do controle de pragas quanto da limpeza da caixa d´água do condomínio.

O sugerido é que os dois serviços não sejam agendados para o mesmo dia, uma vez que os mesmos funcionários iriam executar as duas tarefas, com os mesmos EPIs, o que não seria indicado.

 

Execução do serviço de controle de pragas

Após escolher o prestador de serviços, é importante que o mesmo faça uma visita ao condomínio para fazer um diagnóstico preciso do local – e de qual será a estratégia utilizada.

Essa tática também ajuda a escolher de que maneira o produto para baratas será aplicado: pode ser em gel,  pulverizado (líquido em gotas maiores) ou atomizado – com gotas bem menores e mais leves, o inseticida paira no ar por alguns instantes e, assim, consegue penetrar em frestas.

Para evitar os ratos, o mais comum é se utilizar de um porta-iscas, com iscas tóxicas. O rato então come o veneno e vai morrer em seu ninho.

A empresa é responsável por passar todo o tipo de informação sobre a dedetização e desratização para o condomínio. Deve explicar por quanto tempo a área deve ser isolada para evitar a infecção de animais ou humanos.

O prestador de serviços também é responsável por fornecer o EPI (equipamento de proteção individual) adequado para o trabalho – não apenas para seus funcionários, mas também para um funcionário que deseje acompanhar.

O controle físico das pragas também é importante para que o serviço fique a contento. A caixa de gordura do condomínio não pode estar com a tampa quebrada, assim como paredes não devem apresentar rachaduras ou fissuras.

Os ralos, por sua vez, devem estar sempre tampados.  Esse tipo de informação também deve ser oferecido pelas prestadoras de serviço.

Depois da visita

É importante que os moradores sejam avisados com pelo menos 48 horas de antecedência sobre o serviço executado, justamente para que possam aguardar e não circular em áreas que acabaram de sofrer pulverização.

Verifique junto à empresa se há necessidade de retirar crianças ou animais domésticos durante a aplicação, e sobre a restrição de sua circulação no período posterior, para comunicar aos condôminos.

A lei assegura a garantia de no mínimo 30 dias sobre esse tipo de serviço. Mas, via de regra, as empresas oferecem uma cobertura maior, que varia de três a seis meses. Algumas inclusive aceitam ser acionadas caso ratos morram nas áreas comuns do condomínio, para fazer a remoção do animal.

FONTE-SÍNDICONET 

 

Conheça os direitos e os deveres de quem cria seus pets em condomínio

Animais em apartamentos provocam discussões que podem sair do condomínio para um tribunal. Tanto que, no último mês de maio, uma enfermeira do Distrito Federal foi parar no Superior Tribunal de Justiça para tentar criar uma gata.
Na ação, o STJ se posicionou a seu favor. Na época, a Corte autorizou que bichos de estimação podem ser criados em condomínios, ‘desde que não representem risco à segurança e à tranquilidade dos moradores’.
Um projeto de lei que está sob o crivo da Comissão de Constituição e Justiça do Senado também quer assegurar o direito à criação de gatos e cães em espaços residenciais. O texto 4.969/2019, de autoria do senador Styvenson Valentim (Podemos-RN), foi apresentado no dia 17 setembro.
A advogada Anna Lyvia Roberto Custódio Ribeiro, vice-presidente da Coordenadoria de Direito Imobiliário da Ordem dos Advogados em São Paulo, diz que, apesar da decisão do STJ, ainda há dúvidas sobre a presença desses animais por causa da falta de uma legislação mais específica.
Para tirar as dúvidas de quem possui os pets em casa, a reportagem do Estadão conversou com a advogada sobre direitos e deveres dos condôminos com animais de estimação. Confira aqui:
ESTADÃO: Em maio, o STJ decidiu que animais domésticos não podem ser vetados em condomínios. Essa decisão ainda não resolve a questão da presença dos bichos nesses espaços?
ADVOGADA ANNA LYVIA RIBEIRO: O STJ decidiu que os condomínios residenciais não podem fazer essas proibições mas isso foi decidido na esfera judicial. Em termos gerais, não tem uma legislação específica que fale como vai ser a presença do animal.
ESTADÃO: Como funciona a convenção do condomínio no caso da criação de animais domésticos?
ANNA LYVIA RIBEIRO:Todas as regras sobre a criação desses animais acabam ficando na convenção do condomínio. Pode ter o animal, mas é preciso que o bicho não atrapalhe a tranquilidade do vizinho.
ESTADÃO: Existe limite para a quantidade de animais de estimação que podem ser criados em condomínios?
ANNA LYVIA RIBEIRO: A príncipio, não tem limite de quantidade. Mais uma vez, isso fica a cargo da convenção do condomínio. Algumas convenções acabam limitando a quantidade e o tamanho do animal. Nesse caso, se o morador estiver incomodado, ele pode procurar o Judiciário e entrar com uma ação contra o condomínio.
ESTADÃO: E em relação às áreas comuns? Esses animais podem ficar em áreas comuns?
ANNA LYVIA RIBEIRO: Os animais podem ficar nas áreas comuns desde que não provoquem um incômodo exacerbado ao vizinho com barulho, por exemplo.
ESTADÃO: E quando se é o vizinho incomodado? O que fazer?
ANNA LYVIA RIBEIRO: O vizinho que está se sentindo incomodado com a presença
do animal deve comprovar que o bicho o atrapalha. Ele tem que provar o que o bicho faz ou a falta de cuidado do dono. Ele pode, no primeiro momento, levar o caso para o condomínio. Se não der resultado, pode procurar amparo judicial, porque aí entra a questão do direito de vizinhança.
FONTE- ISTOÉ DINHEIRO