Dicas para manter a cozinha limpa e arrumada

Manter a cozinha limpa e arrumada é, ao mesmo tempo, um sonho e uma dificuldade. Armários desorganizados, louça suja e dificuldade de encontrar algum utensílio na hora que você precisa é muito chato! Calma, vamos dar algumas dicas para você aplicar na sua casa e deixar sua cozinha impecável. Confira abaixo:

1)  Praticidade: além de bonita, sua cozinha deve ser funcional. Os materiais usados nos armários, bancadas, pias, pisos e lustres devem ser escolhidos levando em conta também a manutenção e limpeza do ambiente.

2) Somente o necessário: se você quer facilitar a rotina deste ambiente, cuidado para não se empolgar muito com as infinidades de itens específicos para esta área. Nos armários da cozinha, procure deixar o estritamente necessário.Nada de acumular muitos itens, pois esse hábito dificulta a organização.

3) Fácil acesso para itens do dia a dia: as panelas mais utilizadas devem ficar em paneleiros ou prateleiras.Organizá-las por ordem de tamanhos e todas com as devidas tampas, sempre próximas do fogão, facilita na hora da preparação dos alimentos. A mesma regra também funciona para as colheres, espátulas, conchas, facas e demais peças que serão usadas no cotidiano. O ideal é deixá-las sempre próximas e de fácil acesso. Ao cozinhar, deixe um descanso de talheres do lado do fogão. Isso deixa o espaço de trabalho limpo e organizado.

4) Armários em ordem: na organização dos armários a praticidade continua. As louças e utensílios que serão usados diariamente devem ficar em locais de fácil acesso. Separe por utilidades: pratos rasos, fundos, sobremesa, copos, potes, xícaras, travessas etc.Outra dica legal é setorizar partes dos armários para o café da manhã, jarras para água, sucos, saladeiras, travessas para servir, cestas, etc. Já as tábuas de carnes, legumes e frutas devem ser sempre separadas de acordo com a sua finalidade. As de madeira devem ser abolidas da cozinha, pois facilitam muito a proliferação de fungos e bactérias.

5) Um cantinho para os eletrodomésticos: os aparelhos elétricos, tendo espaço adequado, podem ficar sobre a bancada. Isso facilita muito na hora de usá-los e também ajuda a decorar a cozinha.

6) Potes guardados todos juntos: os potes costumam ser muitos e a maneira de organizá-los também ajuda muito na hora de encontrá-los. Separe-os por tamanho, profundidade e cores. Eles podem ser agrupados tampados ou com as tampas separadas – esta escolha vai depender do espaço que você tem disponível no seu armário.

7) Temperos sempre à mão: os temperos também podem ficar expostos. Existem vários modelos de peças para guardá-los de uma forma super charmosa e funcional. Já os azeites, saleiros e pimenteiros podem ser colocados em bandejas que irão direto para a mesa.

8) Panos de prato e sacolas: separe sempre uma gaveta para os panos de pratos e toalhas de mãos, dobrados em forma de rolinhos para ganhar mais espaço e também facilita na hora da escolha. Já as sacolas recicláveis e retornáveis devem ser agrupadas, seja em cestos ou puxa-sacos.

9) Despensa nos trinques: na despensa para mantimentos a organização deve ser levada muito a sério para evitarmos o desperdício de alimentos e a compra de itens desnecessários. Sem contar que uma despensa em ordem deixa muito mais fácil de encontrar o que procuramos.Tente separar os produtos por categorias! Use e abuse dos potes de vidro ou acrílico – prefira os modelos com tampas de fechamento herméticos. Ao passar o produto para os potes, observe a data de validade na embalagem original e com canetas específicas ou etiquetas, marque as validades nos potes. Os produtos também podem ser identificados com as etiquetas colantes, elas existem em vários formatos, modelos  e cores.

10)  Limpeza dos armários e produtos: sempre na chegada de novos produtos o espaço de guardá-los deve ser limpo. Latas, vidros, garrafas, embalagens de sucos, leite e outros produtos também devem ser lavados antes de guardados, lembrando sempre de fazer  o rodízio dos produtos de acordo com a validade de vencimento.

11) Escolha a lixeira ideal: uma lixeira de pedal é sempre mais prática e higiênica – prefira as de chão! Não esqueça também de ter uma específica para reciclados bem sinalizada.

12) Xô bagunça: por fim, não acumule chaves, correspondências, remédios e outros objetos triviais neste espaço! Cada coisa em seu devido lugar

Afinal, com organização, ganhamos tempo, economizamos e sentimos um prazer enorme em qualquer ambiente! Gostou das nossas dicas de hoje? Então compartilhe com seus amigos, familiares e vizinhos para eles descobrirem os truques e terem a cozinha dos sonhos! 😉😉

Sinalização em condomínio

O campo de atuação do Código de Trânsito Brasileiro, Lei nº 9.503/1997, está delineado pelo seu artigo 1º, que assim estabelece:

Art. 1º O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional, abertas à circulação, rege-se por este Código.

  • 1º Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga.

(…). (Grifamos).

Ou seja, de acordo com a norma supracitada, o CTB irá regulamentar o trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional.

A fim de diminuir as divergências de interpretação, o próprio código trouxe em seu corpo a extensão de interpretação para a expressão “vias terrestres”. Eis o texto, in verbis:

Art. 2º São vias terrestres urbanas e rurais as ruas, as avenidas, os logradouros, os caminhos, as passagens, as estradas e as rodovias, que terão seu uso regulamentado pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre elas, de acordo com as peculiaridades locais e as circunstâncias especiais.

Parágrafo único. Para os efeitos deste Código, são consideradas vias terrestres as praias abertas à circulação pública e as vias internas pertencentes aos condomínios constituídos por unidades autônomas. (Grifamos).

Compulsando o parágrafo único, in fine, do artigo 2º, retromanejado, nota-se que o código entendeu que são vias terrestres as vias internas pertencentes aos condomínios constituídos por unidades autônomas, sem fazer qualquer distinção acerca da via ser aberta ao público (como ocorre nos condomínios das asas sul e norte do plano piloto, por exemplo) ou não (como no caso do condomínio interessado).

Dessa maneira, a despeito de entendimentos contrários, o CTB é aplicado no âmbito interno dos condomínios e, por força dos artigos 5º e 7º, inciso I, ambos do CTB, as resoluções do CONTRAN também são.

O CTB assim dispõe:

Art. 86. Os locais destinados a postos de gasolina, oficinas, estacionamentos ou garagens de uso coletivo deverão ter suas entradas e saídas devidamente identificadas, na forma regulamentada pelo CONTRAN. (Grifamos).

Com efeito, a Resolução do CONTRAN de nº 38/1998[1], esclarece, ipsis litteris,que:

Art. 1º A identificação das entradas e saídas de postos de gasolina e abastecimento de combustíveis, oficinas, estacionamentos e/ou garagens de uso coletivo, far-se-á:

I – Em vias urbanas:

(…) b) Oficinas, estacionamentos e/ou garagens de uso coletivo: as entradas e saídas, além do rebaixamento da guia (meio-fio) da calçada, deverão ser identificadas pela instalação, em locais de fácil visibilidade e audição aos pedestres, de dispositivo que possua sinalização com luzes intermitentes na cor amarela, bem como emissão de sinal sonoro.(Grifamos).

Assim sendo, a regra estipulada é assaz clara e de maneira indubitável DETERMINA que em garagens de uso coletivo, como no caso de condomínios, as entradas e saídas, “além do rebaixamento da guia (meio-fio) da calçada, deverão ser identificadas pela instalação, em locais de fácil visibilidade e audição aos pedestres, de dispositivo que possua sinalização com luzes intermitentes na cor amarela, bem como emissão de sinal sonoro”.

No mesmo sentido é o Código de Edificação do Distrito Federal (Decreto Distrital nº 19.915/1998). Veja-se:

Art. 116 – Fica obrigatória a instalação de sinal sonoro-luminoso em rampa de saída de garagem que desemboque diretamente em calçada ou galeria de circulação de pedestres.[2] (Grifamos).

Dessa maneira, arrimado nas normas retromanejadas, conclui-se pela obrigatoriedade da instalação de sinaleiras audiovisuais nos portões de entrada e saída das garagens do condomínio interessado.

Fonte: Condomínio no play

Quais as melhores cores para o quarto?

O quarto costuma ser o cantinho mais íntimo da casa, o espaço particular de cada um. Nele descansamos, passamos o tempo e recuperamos as energias – e há momentos em que tudo o que queremos é se jogar na cama após um dia longo de trabalho, não é verdade?

Mas, para um bom descanso e relaxamento total, na decoração do quarto não bastam apenas uma cama confortável e travesseiros macios. Saiba que as cores presentes no espaço têm papel fundamental para uma boa noite de sono!

Sim, as cores exercem papel direto no nosso humor e bem-estar, e cada qual tem características e propriedades que as tornam mais ou menos indicadas para determinado tipo de ambiente.

Em dúvida de quais tons escolher para pintar o espaço? Veja nesse post quais as melhores cores para o quarto!

 Azul

Sobretudo para quem tem problemas de insônia, o azul é a cor mais indicada. Trata-se de uma cor fria que traz calma, relaxa a mente e o corpo e o melhor: possibilita que você ouse e brinque na decoração, já que qualquer tom de azul, inclusive os mais violetas, são indicados para esse tipo de cômodo.

No entanto, lembre-se: a regra da boa harmonização deve sempre prevalecer quando falamos de decoração. Logo, se escolher um azul mais chamativo, ou bastante escuro, combine o tom com cores mais neutras, que também são relaxantes.

Verde

Para aqueles mais ansiosos ou estressados, o mais indicado é a substituição do azul pelo verde. Trata-se da cor da natureza, do equilíbrio e da serenidade, sendo a melhor escolha para quem busca vitalidade e saúde, além de relaxamento.

Quanto ao tom, nuances mais brilhantes ou fortes como o verde limão ou o verde bandeira podem ser utilizadas, desde que combinadas com cores mais básicas para criar um ambiente fresco e descontraído.

Tons pasteis

Embora as cores consideradas frias, como o azul, tons suaves de violeta e o verde sejam os mais indicados para trazer relaxamento e serenidade, cores neutras, como tons de marrom claro, cinzas suaves, branco e bege também são boas opções. Elas dão a sensação de aconchego, com a vantagem de serem coringas em qualquer decoração!

Prefere cores quentesCuidado!

As cores quentes têm exatamente o efeito oposto das cores frias, ou seja, estimulam e trazem energia e agitação. Cores como o vermelho, o amarelo e o laranja, portanto, não são indicadas para quartos.

Mas, claro que não existe nenhuma proibição quanto ao uso delas no espaço. Caso você queira algumas delas no ambiente, nossa dica é utilizar esses tons em objetos, acabamentos e acessórios. Assim, você garante a sua cor preferida no espaço e não prejudica o seu repouso.

Agora que você já sabe como as cores podem te ajudar a relaxar, qual prefere para o seu quarto? 

Fonte: Blog Casa show

Vazamentos e infiltrações

Vazamento ou infiltração é motivo de muita dor de cabeça para o condomínio e os seus moradores. O caso pode até virar uma novela – já que, dependendo do local do vazamento, há muitas controvérsias sobre quem será o responsável pelo problema, arcando com os custos para resolvê-lo. Confira abaixo nossas dicas para evitar e resolver esse inconveniente:

Como evitar?

Há diversos tipos de impermeabilização e cada um é destinado a um uso do espaço. Há, por exemplo, a impermeabilização rígida e a flexível. A última é destinada a lajes, pois sofrem oscilação (dilatação e retração) com a mudança de temperatura.

Há também mantas próprias para uso em jardineiras ou floreiras. Já que, muitas plantas têm raízes agressivas que são capazes de perfurar qualquer tipo de estrutura, incluindo o concreto, gerando uma infiltração de água a cada chuva ou rega.

Vale salientar que infiltrações também podem ocorrer por descuido de instaladores de móveis ou eletrodomésticos. O uso de furadeiras, por exemplo, pode causar perfurações em canos e, até mesmo, o aperto além do necessário em uma conexão para a instalação de uma lavadora pode causar problemas.

Como resolver?

É preciso analisar com cuidado a mancha de umidade. Ela nos dá indícios do problema!  Uma parede com umidade rente ao chão, com altura até 1 metro, pode indicar que não houve impermeabilização adequada da fundação do imóvel ou que há infiltração decorrente do uso incorreto da cola para o revestimento ou ainda de algum problema vindo do vizinho. Manchas arredondadas próximas a canos ou registros podem indicar pequenos vazamentos nas conexões.Uma vez detectada a causa é preciso fazer o reparo o mais rápido possível para não danificar móveis ou revestimentos, que tendem a se soltar com a umidade.

Vazamentos em canos exigem a quebra da parede no local afetado e substituição do ponto danificado. Alguns fabricantes de tubos e conexões já oferecem produtos que são unidos entre si por um processo chamado de termofusão, que chega a uma temperatura superior a 200 graus. Mas para isso, é preciso contar com pessoal treinado para esta tarefa, em especial nos casos de instalação de água quente, muito comum agora em edifícios residenciais.

Nas paredes, é preciso descascar todo o revestimento e refazê-lo com aplicação prévia de produtos impermeabilizantes misturados à massa.

Vale ressaltar que os problemas referentes à ação da umidade estão presentes em todas as fases da vida de uma edificação. Sendo que a boa qualidade do projeto, com a escolha de materiais, de sistemas construtivos e da impermeabilização adequados, além da devida atenção ao microclima da região, garantem a prevenção do problema.

Bom, por hoje foi só… Esperamos ter te ajudado! Agora, compartilhe essas informações com seus amigos e vizinhos para eles também aprenderem a melhor forma de lidar com esse problema e deixarem a dor de cabeça de lado. 😊

 

Conheça 8 formas de conseguir mais espaço em casa

1 – Aposte na tinta
Uma das formas que fazem o ambiente parecer mais espaçoso é o trabalho de pintura com ilusão de ótica. “Podemos colocar a mesma cor em praticamente todo o ambiente, com variações de tons, de preferência claros. Com essa sensação de monocromia, os volumes não se destacam tanto e o local parece maior”, ensina a arquiteta Cátia Ferreira.

2 – Coloque espelhos
A arquiteta Mariana Crego diz que os espelhos podem ser usados em salas, lavabos, closets e hall de entrada, por exemplo. “É um elemento que sempre amplia, porém extremamente pessoal. O espelho não só amplia, mas reflete tudo que está na parede oposta”, explica a arquiteta, orientando para que se preste atenção no que ele vai refletir.

3 – Portas estilosas
Tipo camarão, sanfonada ou de correr, todos esses modelos de portas são recursos para pequenos ambientes, onde não se pode perder espaço, conta a arquiteta Daniela Olivan. As de correr, podem ser embutidas em trabalho de marcenaria ou gesso e são as que ocupam menos espaço.

4 – Móveis que ajudam
Arquiteta Cátia Ferreira afirma que, se o apartamento é pequeno, saber escolher os móveis é essencial. “Escolha mobiliário eficaz e leve, como um rack com espelhos. Tampos de mesa em vidro e aparadores com espelhos também são interessantes para dar uma transparência”

5 – Acerte nos armários
Nem todos precisam de tanta profundidade, como os que guardam sapatos, por exemplo. Outra questão é brincar um pouco com os volumes e cores, detalha Mariana. “Não precisa fazer um armário ocupando a parede inteira, pode colocar algumas partes em vidro, espelho. Vale até deixar vazado, para dialogar com a decoração e dar uma impressão de maior leveza”.

6 – Derrube a parede
Em muitos casos vale transformar sua cozinha em americana, pois amplia a área de visão da sala e da cozinha. “Considere colocar um painel de correr ou qualquer outra divisória móvel, pois nem sempre queremos ficar na sala olhando a cozinha. Além de investir na coifa certa, para que o cheiro da comida não espalhe pela casa” ressalta Mariana.

7 – Decore com cuidado
Você pode não se dar conta, mas alguns objetos colaboram com o tamanho como o ambiente é percebido. “Tapetes muito pequenos entre sofá e rack podem dar uma falsa ideia de que o espaço é menor, neste caso devemos colocar um tapete mais amplo e claro ou até mesmo deixar o chão livre”, ensina Mariana.

8 – Iluminação é tudo
Espaços claros ficam sempre mais amplos. Nos pequenos ambientes, evite lustres ou pendentes e de preferência aos embutidos. “Uma iluminação correta ajuda a clarear espaços pequenos e visualmente nos da a sensação de que são maiores”, pensa Daniela Olivan.

Fonte: Revista Zap

5 vantagens e 4 desvantagens de condomínio com piscina

Ah, delícia, dia de calor… Que tal uma piscina com as crianças? Além do conforto, da segurança, da comodidade e de certa privacidade, morar em condomínio com piscina é um privilégio que garante, também, economia. Afinal, não precisa ser sócio de clube para aproveitar os finais de semana e mesmo outros dias de calor.

Um dos aspectos que mais valorizam um imóvel em condomínio são suas áreas de lazer. Juntamente com a piscina do condomínio, elas são uma facilidade e uma oportunidade de boa convivência com outros moradores, principalmente para quem tem crianças.

E esse dados, bem como algumas das vantagens e desvantagens que veremos a seguir valem também para piscina em apartamento de cobertura.

Mas para que todos aproveitem o máximo as áreas de lazer em comum, principalmente a piscina, é necessário que seu uso obedeça regras rígidas estabelecidas e que todos as respeitem. Caso contrário, ao invés de um delicioso lazer, a piscina pode-se tornar um transtorno.

Ou seja, nem tudo são flores. Por isso, vamos contar alguns cuidados, vantagens e desvantagens da piscina do condomínio:

Vantagens: 

– Devido a facilidade com que doenças e alergias podem ser disseminadas por meio da piscina, quando o seu uso é exclusivo e selecionado para os moradores, esse risco diminui muito;

– Como faz parte importante da manutenção do condomínio, também a piscina recebe tratamento especial em relação à água, acessórios, pisos, etc. Tudo isso assegura acesso saudável;

– Como dito acima, o ambiente da piscina proporciona o bom convívio entre moradores e amigos, que podem se confraternizar e fazer novas amizades. As crianças também ficam mais seguras, já que sempre é preciso ter algum responsável por perto;

– Para a utilização da piscina, é necessário somente colocar uma roupa de banho, pegar uma toalha, chamar o elevador e pronto. Não precisa arrumar uma “bagagem”, pegar o carro, procurar vaga para estacionar e outros dissabores para ir até algum clube;

– Uma das principais vantagens de um imóvel em condomínio com piscina é sua valorização. Em comparação com outros que não contam com esse tipo de lazer, isso é bem perceptível. Podemos considerar a estimativa de aumento de 10% a 15% no valor total do imóvel.

Desvantagens: 

– Para quem gosta de total privacidade para poder aproveitar uma piscina, como ler um livro, ouvir uma música, etc., no caso do condomínio com piscina, geralmente, não se pode contar com isso. Raramente vamos encontrar um momento de relaxamento particular na piscina condominial;

– O mesmo acontece com barulho, músicas, espirros de crianças que pulam na água, alguma correria no seu entorno, conversas altas e por aí vai.

– No custo de manutenção, a piscina requer cuidados especiais. Com isso, a taxa de condomínio certamente será mais alta em comparação com um empreendimento que não conte com esta opção de lazer;

– Entre os problemas mais recorrentes gerados por piscina, seja na áreas de lazer comum do condomínio ou na cobertura do edifício, é a infiltração. A boa notícia é que não é mais necessário fazer os reparos constantemente. Hoje, podemos contar com uma solução definitiva de impermeabilização. Desta forma, a piscina será tão somente mais um atrativo para todos e garantia de valorizável do imóvel.

Fonte: Blog FiberSals

 

Como evitar desperdício de alimentos em casa

Para evitar desperdício de alimentos, muita gente acha que basta comer tudo que colocou no prato. Essa seria a sua parte em um restaurante, mas em casa o buraco é um pouco mais fundo.

Nesse artigo você aprende dicas simples para evitar desperdício de alimentos em casa. Coisas que podem parecer muito simples, mas que no final fazem toda a diferença no mundo e no seu bolso. Afinal, evitar desperdício não é só um ato social, mas econômico. Pois quando algo que você comprou e não consumiu vai para o lixo, é parte do seu dinheiro que está indo também.

Lista de compras

Aprenda a fazer a lista de compras de acordo com o que você e sua família consomem. Para muita gente comprar tudo no mês é melhor, para outras ir ao mercado toda semana é mais econômico.

Vai depender de você e do seu estilo de vida, faça como for melhor. Mas sempre leve lista de compras. Isso vai evitar que você chegue ao mercado e compre um monte de coisas que não precisa e acabe levando até coisas que já tem em casa.

Adquira o necessário para evitar desperdício

Muita gente pensa “ah, vou levar um pouco mais, vai que eu precise” e é nessa brincadeira que a pessoa não precisa e acaba perdendo alimentos. Para evitar desperdício, compre apenas o que você precisa.

Separe uma quantia mensal para comprar outras coisas que tenha vontade. Mas não saia comprando coisas descontroladamente, isso pode aumentar o desperdício na sua casa. Afinal, é muito possível que você não consiga consumir tudo quando compra mais do que o necessário.

Invista em alimentos frescos

Os alimentos frescos podem sair um pouquinho mais caro, mas para evitar desperdício, é legal investir no certo. Se você pretende comprar alimentos como legumes e frutas para consumir ao longo da semana, é bom preferir os mais frescos. Assim eles vão durar mais e você vai evitar que estraguem e precise jogar no lixo.

Use sobras

Aprenda a pegar o resto do macarrão de ontem e usar para fazer uma sopa. Ou uma carne que sobrou e até arroz e fazer uma deliciosa omelete no dia seguinte. Busque receitas e até invente na cozinha.

Inventar receitas com sobras é mais divertido do que parece. Faça o que for possível para não deixar estragar e acabar jogando no lixo. Para evitar desperdício de alimentos é preciso criatividade e dedicação.

Aprenda a armazenar

Se você coloca o ovo no espaço da geladeira que é destinado a eles. Mas não sabem que ali eles estragam mais rápido, pois a temperatura da geladeira varia mais na porta. E os ovos ficam mais bem conservados quando colocados em uma prateleira no meio da geladeira.

Ou seja, procure descobrir onde conservar corretamente cada alimento. Assim você consegue fazê-los durar mais e vai evitar desperdício de alimentos na sua casa. Ainda mais por um motivo tão bobo.

Aprenda a usar talos e cascas

Muita gente joga o talinho de uma folha fora, ou a casca de laranja e batatas acaba indo para o lixo também. Você pode usar esses ingredientes em diversas receitas. Não apenas para você e sua família, mas também na comida do cachorro e até mesmo para colocar em plantas e até para deixar um cheirinho mais gostoso na casa.

Aprenda a usar os alimentos por completo para evitar desperdício de alimentos na sua casa. Faça o possível para cuidar melhor das suas receitas e garantir que seus alimentos sejam usados por completo para não ir para o lixo.

Validade

Pode parecer ridículo precisar falar isso. Mas muita gente compra alimentos industrializados sem olhar a validade. É muito importante comprar com o máximo de validade possível. Nada de comprar algo que vai sair da validade na semana que vem, por que você pretende preparar aquilo amanhã.

E se algum imprevisto te impedir de fazer aquela receita naquela semana? Então você vai perder o alimento. Compre alimentos com o máximo de validade possível. E tente comprar os alimentos que estragam rápido sempre no dia que vai consumir.

Fonte: Nada frágil

Impermeabilizante: onde e qual produto usar

Problemas como umidade, mofo e infiltração são comuns em quase todas as regiões do Brasil, ou seja, podem atingir qualquer imóvel. Ruim?  Sim, mas não motivo para dor de cabeça.

É perfeitamente possível se precaver contra esses agentes nocivos: basta ter um bom projeto de impermeabilização durante a construção do imóvel, o que irá evitar problemas de infiltração e, principalmente, prolongar a vida útil da construção.

Já tem a casa pronta e está sofrendo com o problema? Calma, é possível revertê-lo. Hoje, a indústria de impermeabilizantes oferece soluções que permitem reparos imediatos para quase todos os tipos de danos.

Quer saber mais? Veja onde e como utilizar impermeabilizantes no seu lar e se livre de uma vez por todas da infiltração e umidade.

Identifique o problema

Muitos processos podem ser feitos para a impermeabilização das paredes e tetos e, para garantir a efetividade do processo, é preciso identificar o tipo de superfície que será trabalhada.

Impermeabilização de lajes

A impermeabilização da laje deve ser realizada para proteção contra água de chuva, banhos ou outras lavagens. O procedimento vai garantir que o piso da laje, assim como sua estrutura, não seja afetado pela ação da água, evitando o deslocamento de pisos e garantindo a manutenção e o bom funcionamento do local.

O produto indicado para esse tipo de impermeabilização varia – se há passagem de pedestres, é necessária a aplicação de manta asfáltica. Se não, a utilização de impermeabilizante já resolve o problema.

Reboco externo

Lembre-se que as paredes externas merecem atenção especial, afinal elas estão expostas a intempéries climáticas todos os dias do ano.

Nesses locais, o indicado é a utilização de tinta tipo impermeabilizante, conhecida também como tinta emborrachada ou impermeabilizante para paredes. Esse material cria uma película protetora que impede a passagem de água e umidade para o interior das paredes.

Após a utilização do produto, você pode utilizar qualquer revestimento na parede, com exceção de tintas à base de solventes.

Tijolo aparente na área externa

Tijolos aparentes são materiais porosos, o que significa que são permeáveis e absorventes. Assim, proteger a área é fundamental para evitar a penetração da umidade.

Neste tipo de estrutura, é indicada a utilização de resinas acrílicas, que são impermeabilizantes e resistentes à radiação ultravioleta. Antes da aplicação, recomenda-se a utilização de um fundo selador para impedir que o tijolo absorva a resina, o que resultaria no escurecimento da parede.

Parede interna

Para resolver o problema em paredes internas, primeiramente é preciso descobrir o motivo causador da umidade em si e solucioná-lo.

 Por exemplo, se a infiltração estiver na parte de cima da parede, o problema pode estar no teto; se as manchas estiverem próximas do chão, o piso ou o rodapé podem estar comprometidos.

Tratada a origem do problema, você pode resolver a infiltração da parede interna da seguinte maneira: remova toda a superfície afetada, até que o tijolo fique aparente; limpe e lave a área contaminada, para que não reste nenhum resíduo; e aplique uma mistura de impermeabilizante com cimento.

Gostou das nossas dicas? Ainda tem alguma dúvida? 

Fonte: Blog Casa show

Caixa reduz em 9% ao ano taxa de juros do crédito imobiliário

A Caixa Econômica Federal anunciou a redução das taxas de juros do crédito imobiliário e aumento do percentual do valor do imóvel financiado.

As taxas mínimas passaram de 10,25% ao ano para 9% ao ano, no caso de imóveis do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), e de 11,25% ao ano para 10% ao ano para imóveis enquadrados no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI).

As taxas máximas caíram de 11% para 10,25%, no caso do SFH, e de 12,25% 11,25%, no SFI.

Segundo o presidente da Caixa, Nelson Antônio de Souza, a redução das taxas de juros facilita o acesso à casa própria e estimula o mercado imobiliário.

“O objetivo da redução é oferecer melhores condições para os nossos clientes, além de contribuir para o aquecimento do mercado imobiliário e suas cadeias produtivas”, destacou, em nota.

A última redução de juros feita pela Caixa ocorreu em novembro de 2016, quando as taxas mínimas passaram de 11,22% para 9,75% ao ano para imóveis financiados pelo SFH, e de 12,5% para 10,75% ao ano para imóveis do SFI.

Cota de financiamento

O banco aumentou novamente o limite de cota de financiamento do imóvel usado, de 50% para 70%. Em setembro do ano passado, a Caixa tinha reduzido para 50% do valor do imóvel o limite máximo de financiamento.

A Caixa também retomou o financiamento de operações de interveniente quitante (imóveis com produção financiada por outros bancos) com cota de até 70%.

Os prazos para permanecem entre 156 para 420 meses no caso do SFH e 120 a 420 meses, no SFI. A Caixa, que lidera o mercado com cerca de 70% das operações, possui R$ 82,1 bilhões para o crédito habitacional em 2018.

Sistemas de financiamento

Estão enquadrados no SFH imóveis residenciais de até R$ 800 mil para todo país, exceto para Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, onde o limite é de R$ 950 mil. Os imóveis residenciais acima dos limites do SFH são enquadrados no SFI. Essas alterações passam a valer a partir de hoje.

Fonte: Abadi

Cuidados com obras em varandas

Grande, pequena, fechada, aberta, gourmet, integrada, etc. Seja como for, a varanda é uma área que vem chamando a atenção de proprietários e locatários de imóveis. Além de ser um importante espaço de convivência da unidade, elas ampliam a iluminação, a ventilação e, consequentemente, o conforto térmico do apartamento. E mais, trazem um excelente benefício financeiro: pesquisas indicam que podem valorizar em até 70% o valor original do apartamento. Por isso, nossa matéria de hoje vai te dar algumas dicas do que pode ou não ser feito na hora de realizar obras neste cômodo:

Envidraçar

As vantagens do processo são incontáveis e, por isso mesmo, bastante atraentes. O envidraçamento reduz ruídos externos e protege contra poluição e chuvas. Cria um ambiente maior de conforto, além de tornar a unidade mais segura para crianças. Mas, é necessário checar se a estrutura do prédio suporta o peso dos vidros na sacada. Há ainda um outro aspecto a se considerar, o legal. A lei complementar nº 145/2014, regulamentada, posteriormente, pelo Decreto nº 39.345/2014 passou a permitir o fechamento de varandas em edificações residenciais multifamiliares — “por sistema retrátil, em material incolor e translúcido”, a fim de possibilitar proteção contra intempéries.

Expansão e personalização da varanda

Dependendo do trabalho de design de interiores executado no espaço, é possível sim criar um segundo ambiente totalmente integrado com a sala, transformando a varanda em um espaço de convivência, com sofás e almofadas, para receber amigos e visitas. A iniciativa tem até nome: living. Entretanto, a lei 145/2014 proíbe a incorporação da varanda, total ou parcialmente, aos compartimentos internos, sob pena de multa.

Se não houver nenhum dispositivo contrário à colocação de mobiliário neste espaço, mas, ainda assim, algum condômino se sentir incomodado pelo vizinho, é possível, em assembleia, impedir a presença de armários que comprometam a visibilidade ou de objetos com risco de queda. Também por meio de deliberação em assembleia, o síndico pode ajuizar se é permitido ou proibido — total ou parcialmente — o depósito de restos de obras e de caixas ou de pranchas e bicicletas nessas áreas.

Projetos de iluminação e colocação de cortinas também devem ser debatidos pelos condôminos. Em assembleia, eles podem definir o número de pontos de luz permitidos e se haverá padrão de tonalidades, nos projetos de iluminação, e especificar as cores permitidas para as cortinas.

Varandas Gourmet

As varandas gourmet são uma tendência do mercado imobiliário, que vem transformando a varanda tradicional em um espaço de Gastronomia. Geralmente equipadas com pia, bancada e churrasqueira planejadas, elas prometem ser o ambiente de convivência mais badalado da residência. Embora recentes, já suscitam debates acalorados sobre seu uso. Muitos adeptos têm transferido as festas do playground para essa área, o que incomoda alguns vizinhos, especialmente pelo barulho e pela fumaça vindos dos eventos. Tal atitude pode gerar multa ao condômino.

Vale lembrar que a  área externa deve ser respeitada, não sendo admitidas modificações que alterem a harmonia ou padrão da edificação. Então, se você gostou da nossa matéria de hoje, compartilhe para que outras pessoas possam ficar cientes desses cuidados que se deve ter ao realizar transformações nestes espaços.