Coleta e descarte de óleo em condomínio

descarte incorreto do óleo que usamos na cozinha de casa pode ser extremamente prejudicial para o meio ambiente.

Se um litro de óleo entrar em contato com um rio, por exemplo, pode contaminar 1 milhão de litros de água.

Vamos combinar: é a perfeita imagem de desequilíbrio ambiental.

E no caso dos condomínios, o problema é ainda pior. Além do dano ambiental, o descarte errado também gera prejuízos financeiros e transtornos, já que o mesmo danifica e entope as tubulações.

boa notícia é que a opção por um descarte correto é mais simples do que se imagina e fácil de ser implementada em condomínios.

Os 3 passos para o descarte e coleta de óleo em condomínios

  1. DESCARTE: para descartar o óleo usado na cozinha é preciso esperar que o mesmo esfrie para, então, o colocá-lo, com a ajuda de um funil, em uma garrafa PET.
  2. ARMAZENAMENTO: quando a garrafa estiver cheia, o morador deve ser orientado a destinar a garrafa no local estipulado pelo condomínio como ponto de coleta.
  3. COLETA: atualmente, há diversas entidades – em diferentes regiões – que fazem o trabalho de retirada do óleo de cozinha no local. O condomínio deve buscar firmar uma parceria com uma dessas empresas para que o processo seja devidamente implementado.

O síndico não precisa aprovar em assembleia a coleta seletiva do óleo, mas é interessante aproveitar um encontro do tipo para iniciar a campanha de conscientização sobre o assunto.

Fernando ressalta que ações desse tipo devem impactar periodicamente o condômino, ressaltando sempre que o benefício é tanto em prol da natureza como daquela comunidade.

“Deixar claro que o condomínio vai economizar no médio e longo prazo com cuidados com o encanamento e com a limpeza da caixa de gordura ajuda a manter o interesse e a responsabilidade dos moradores no assunto, além, é claro, da contribuição com o meio ambiente, que é fundamental”, argumenta ele.

Como escolher o parceiro

Para ele, também é importante que o síndico escolha um parceiro que não “deixe o condomínio na mão” e faça a destinação correta do dejeto.

“Opte por um parceiro que seja bem-estruturado e que não vá demorar duas semanas para retirar o material”, aconselha Fernando.

Além de fazer as coletas com pontualidade, opte por um parceiro que ofereça a possibilidade de se rastrear esse óleo, dando um fim correto para o mesmo.

“O mais importante é saber que esse óleo não vai contanimar a água e o solo. Pelo contrário: ele estará ajudando a gerar oportunidades“, ressalta Célia da Ecóleo.

Ao entrar em contato com uma entidade, você pode também perguntar sobre outros condomínios que tenham essa parceria firmada. Dessa forma, é mais fácil saber quais os pontos fortes e fracos do parceiro e se o mesmo realmente faz o descarte correto do óleo.

Como envolver mais pessoas

Para dar continuidade à ação de descarte e coleta de óleo, também é interessante e válido montar uma comissão de sustentabilidade para cuidar do assunto, que pode englobar outras ações do condomínio, como coleta seletiva, uso consciente da água e a troca de lâmpadas comuns pelas de LED.

“Se reunindo uma vez por mês e acompanhando resultados como o volume de arrecadação do óleo e de outros materiais, além de comunicar à comunidade sobre esses números e o impacto positivo que isso gera no meio ambiente com certeza incentiva os moradores a seguirem as boas práticas”, conclui Geraldo, do Secovi.

Esse tipo de ação continuada é fundamental para que os moradores não desistam do descarte correto do óleo.

“Percebemos que em locais onde há mais comunicação para os moradores, há maior engajamento”, afirma Maria Antonieta Storimo, gerente da Lirium, entidade que também faz o recolhimento do óleo em condomínios.

Fonte: Síndico net

 

Lei antifumo em condomínio: quais os cuidados que o síndico precisa ter

Cigarro pode ser um assunto polêmico entre os moradores de um prédio. Enquanto uns não se importam, outros se incomodam com o cheiro vindo da varanda do vizinho ou das bitucas deixadas nas áreas comuns. Em 2014, entrou em vigor a lei antifumo, que proíbe o fumo em áreas fechadas e parcialmente fechadas, o que vale também para as áreas de uso comum do condomínio. A lei 12.456 diz o seguinte o seu Art 2o: “É proibido o uso de cigarros, charutos, cachimbos ou qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco, em recinto coletivo fechado, privado ou público. (…)
§3º Considera-se recinto coletivo o local fechado, de acesso público, destinado a permanente utilização simultânea por várias pessoas.

Você deve estar pensando: essas regras não eram válidas apenas em estabelecimentos comerciais? Antes da lei antifumo ser promulgada eram os próprios condomínios que estabeleciam as regras relacionadas ao consumo de cigarros (charutos, narguilés, cachimbos e assemelhados) nas áreas comuns, claro em sintonia com as leis municipais. Porém, com a chegada da lei federal, em 2014, ficou definido que todas as áreas de uso comum como salão de festas, garagem coberta, hall, etc, estão livres do consumo de tabaco.

Essa mudança provocou uma série de adaptações nos condomínios, que precisaram estabelecer novas regras e criar adendos tanto do regimento interno quanto da convenção. Por isso, vamos esclarecer algumas questões que podem não ficar claras quando o assunto é lei antifumo e condomínios.

Como a lei antifumo interfere na rotina do condomínio?

Mesmo que o regimento interno e a convenção do condomínio não tenham nenhuma regra estabelecida para o consumo de cigarro em áreas comuns, a lei antifumo se sobrepõe a elas e precisa ser cumprida. Portanto, sabendo da necessidade do cumprimento da lei, o síndico deve buscar agregar a nova regra em ambos os documentos, respeitando a quantidade de condôminos necessária para que seja aprovada a alteração.

A importância de estabelecer os limites da lei junto aos moradores se faz necessário porque algumas áreas que são consideradas abertas, como piscina e playground, por exemplo, podem ser inclusas como espaços livres de tabaco dentro do regimento ou mesmo da convenção. Porém, o que está estabelecido dentro da lei antifumo são áreas fechadas ou parcialmente fechadas. As regras valem tanto para moradores quanto para funcionários e o descumprimento delas é passível de punição.

Os espaços privados como apartamento, sacada e áreas que sejam de uso exclusivo de um morador não fazem parte da regra. Esse tópico é delicado, já que muitas das reclamações relacionados ao consumo do cigarro vem de moradores que fumam nas janelas ou na sacada. Outro motivo de tensão pode ser as bitucas de cigarro que são jogadas do apartamento nas áreas comuns do prédios.
Em ambos os casos é preciso diálogo entre os moradores, em caso de discordância, o síndico deve ser o mediador da situação. No caso das bitucas, é aconselhável que exista uma regra dentro do regimento proibindo que seja jogado lixo no chão nas áreas de uso comum.

Como o síndico deve agir?

O papel do síndico é fundamental, já que é ele que irá apresentar o assunto nas reuniões e apontar a necessidade de ajustes no regimento e convenção. Além disso, é dele a responsabilidade de informar os moradores da necessidade do cumprimento da lei, mesmo que ela não esteja dentro das regras do condomínio.

Para informar os condôminos sobre a lei antifumo vale utilizar circulares, cartazes, e-mail, etc. Em qualquer forma de comunicação escolhida é preciso dar destaque aos locais onde é proibido e permitido fumar, além das possíveis punições que podem ocorrer.

É tarefa do síndico também informar os funcionários da lei antifumo e como isso deve ser tratado com os moradores. Como eles devem proceder se um morador insistir em fumar nas áreas proibidas. O síndico também precisa orientar os funcionários fumantes quanto as regras e estabelecer com eles quando e onde eles podem fumar.

Exemplo: o prédio possui sinalizações e informações sobre a lei antifumo, mas um morador é flagrado fumando nas áreas comuns. Os funcionários devem ser orientados a abordar o morador e sinalizar as regras, orientar a apagar o cigarro. Caso a infração ocorra novamente, informar ao morador que haverá um registro do ocorrido que será encaminhado ao síndico.

O que acontece se a lei antifumo for desrespeitada?

A lei antifumo não prevê punição ao fumante que descumpre a regra, porém o estabelecimento pode ser multado em valores que variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão. Portanto, se há uma denúncia de um morador que fumou nas áreas comuns o condomínio é quem será penalizado.

Caso isso ocorra, a multa é dividida entre todos os moradores. É possível responsabilizar o condômino que infringir a lei, porém é necessário que isso seja aprovado em assembleia. Por essa razão, é importante estabelecer tanto dentro da convenção quanto do regimento interno quem deve ser responsabilizado nesses casos.

Fonte: Blog Town Sq

Dia mundial da saúde: Manutenção periódica da piscina

No dia 07 de abril comemorou- se o dia mundial da saúde. Pensando nisso, nossa matéria de hoje vai listar alguns cuidados que devem ser tomados em uma área bastante frequentada em seu prédio: a piscina.

 

– Para ser feito diariamente:

1) Verificar o nível da água;

2) Remover os detritos à tona da água.

 

– Para ser feito duas vezes por semana:

1) Verificar o nível de pH;

2) Verificar o nível do cloro (ou substituto);

3) Esvaziar o cesto do skimmer;

4) Aspirar a piscina.

 

– Para ser feito semanalmente:

1) Esvaziar o cesto da bomba;

2) Verificar pressão do filtro;

3) Escovar paredes e fundo da piscina;

4) Limpar a linha de água.

 

– Para ser feito mensalmente:

1) Verificar níveis de dureza alcalina;

2) Verificar níveis de alcalinidade;

3) Verificar níveis da totalidade de sólidos dissolvidos.

 

– Para ser feito de 3 em 3 meses:

1) Limpar o filtro.

 

– Para ser feito de 6 em 6 Meses:

1) Verificar níveis de metais pesados;

2) Verificar níveis de ácido cianúrico.

 

Esperamos que nossas dicas tenham te ajudado! Lembre-se que é de extrema importância manter sua piscina sempre limpa e bem cuidada para evitar vírus, bactérias, entre outras doenças.

 

Perfil dos síndicos no Brasil

No dia 23 de abril comemora-se o dia do síndico. Pensando nisso, hoje nossa matéria será dedicada àqueles que administram nossos condomínios. Existe um padrão para ser síndico?

Cabe a ele algumas características como: saber ouvir e tentar entender os dramas de cada um, ser acessível, ter boa comunicação, ser paciente e, o principal, ter uma gestão transparente.

Em matéria publicada pelo Sindiconet, são citados os 3 tipos mais comuns de síndicos no Brasil. Confira:

1- Poupador: Extremamente controlado financeiramente. Pensa em economizar a qualquer custo. Pesquisa bastante os preços antes de realizar algo em seu prédio;

2- Profissional: Tem se tornado bastante comum. Ele costuma ficar algumas vezes na semana e em horários pré-determinados nos condomínios;

3- Aposentado: Tem disponibilidade para estar no prédio boa parte de seu tempo, dá bastante atenção a todos os condôminos, costuma trabalhar de perto com a administradora e o com zelador.

E aí, gostou da nossa matéria? Identificou o síndico do seu prédio? Então compartilhe esse post com ele, com seus vizinhos, amigos, etc.

 

Aplicativo conecta catadores a quem deseja reciclar

Separar os resíduos corretamente e destiná-los para a reciclagem é uma atitude sustentável que faz a diferença para a saúde do nosso planeta. Muitos condomínios, porém, relatam grande dificuldade para encontrar um local que realize o descarte adequado desses materiais. Em várias cidades, o caminhão da coleta seletiva não atende todos os bairros, sendo assim, os síndicos recorrem às cooperativas ou catadores independentes em busca de parcerias. É nesse momento que surge um desafio: encontrar cooperativas e profissionais próximos ao condomínio.

Pensando em uma solução para tal problema, surgiu o Cataki, um aplicativo para smartphone que tem como objetivo conectar catadores independentes com quem deseja reciclar. Seu funcionamento é bastante simples. Após os catadores realizarem um cadastro na plataforma, o perfil de cada um fica disponível, e eles podem ser encontrados por pessoas que estejam perto de sua localização.

Disponível para Android e IOS, o aplicativo, que é uma espécie de “Tinder” da reciclagem, foi pensado para que qualquer catador, mesmo aqueles que não possuem acesso à internet, seja localizado. Assim que um usuário do aplicativo encontra um profissional próximo, ele entra em contato diretamente com o catador, através de uma ligação telefônica, para combinarem horário e local da coleta, assim como o valor da retirada. E depois, pronto! Deu match! 🙂

dealizado pelo grafiteiro e ativista Mundano, fundador do Pimp my Carroça, uma ONG que luta para tirar os catadores da invisibilidade com ações criativas que utilizam o grafite para conscientizar, o aplicativo vem ganhando notoriedade. Tanto que, este ano, conquistou o prêmio de inovação do fórum Netexplo, observatório independente de estudos sobre o impacto de tecnologias na sociedade e nos negócios. A premiação, em parceria com a Unesco, selecionou 2 mil projetos, e o Cataki foi o grande vencedor.

“Lutamos pelo reconhecimento dos catadores de lixo, que são verdadeiros agentes ambientais. O app é uma forma alternativa de aumentar a renda dos catadores com um benefício ambiental sem preço”, disse Mundano, durante a cerimônia de premiação na sede da Unesco, em Paris. Desde que foi lançado, em julho de 2017, até fevereiro deste ano, mais de 300 catadores já foram cadastrados em 30 cidades brasileiras. Confira abaixo um vídeo com mais informações sobre o aplicativo.

Fonte: Condomínios verdes

Como fazer uma linda decoração de Páscoa no condomínio

Como a Páscoa está quase chegando, nós resolvemos trazer esse tema para a matéria de hoje, com dicas de decoração de Páscoa para o seu condomínio, que não pode, de jeito nenhum, ficar de fora dessa comemoração. Por isso, confira nossas sugestões para torná-lo mais aconchegante!

Sem muitos gastos ou esforços, você poderá deixar os espaços do prédio mais acolhedores, bonitos e charmosos, com objetos e ideias simples, que tendem a agradar a todos, levando esse “clima” para todos os condôminos e embelezando os ambiente do condomínio. Veja nossas propostas:

 

  • Guirlanda de Páscoa

 

Que tal colocar, na entrada do edifício, uma guirlanda bem bonita?! Dando boas vindas a todos, esse enfeite (que costuma ser feito de forma artesanal) deixará o local muito mais convidativo. Há modelos com retalhos de tecido, feltro, MDF, galhos de madeira, EVA, e muitos outros materiais.

 

  • Cadeiras decoradas

 

Aproveite as cadeiras do hall de entrada ou de outros espaços, decorando-as com fitas, tecidos e outros elementos, que remetam à Páscoa. Utilize cores fofas, como, por exemplo, as candy colors – rosa, azul, verde… Elas deixam o ambiente mais leve.

 

  • Pendente

 

Você pode fazer pendentes ou varais de coelhos ou de cenouras, pendurando em alguns locais do seu prédio. Podem ser utilizados feltro, cartolina, EVA ou outros materiais. Use um molde, cortando várias vezes a imagem escolhida. Depois, é só prender tudo numa linha (que pode ser de pesca).

 

  • Ovos pintados

 

Fure ovos de galinha (aproveitando as claras e gemas em receitas diversas – só não vale desperdiçar!), lavando-os bem, cuidadosamente, e esperando secar por algumas horas. Depois, é só usar sua criatividade, decorando-os como quiser, com tintas, canetinhas, glitter e/ou adesivos. Depois, é só espalhá-los pelo condomínio – você também pode fazer arranjos com os ovos decorados e flores… Fica muito delicado e lindo!

 

  • Pelúcia

 

Se você ou algum amigo/parente tiver coelhos de pelúcia, você também pode aproveitá-los na decoração pascal do seu prédio. Eles também são vendidos em algumas lojas diversas. Se quiser, compre-os, espalhando pelo edifício – lembrando de guardá-los bem, para poder utilizá-los nos anos seguintes.

E então, o que você achou das dicas que trouxemos nesse post?! Esperamos que tenha gostado de todas e que aproveite nossas sugestões, colocando-as em prática no seu condomínio, fazendo-o ficar muito mais bonito, convidativo e preparado para esse momento especial. Feliz Páscoa!

Entenda como funciona a portaria remota e quais seus benefícios

A portaria remota, ou virtual, é hoje uma grande aliada da segurança de prédios e condomínios, além de colaborar na redução de custos dos mesmos. Mas, como é uma tecnologia recente, muitas pessoas ainda têm várias dúvidas com relação ao seu funcionamento.

Resumidamente, a portaria remota é uma maneira simples e engenhosa de substituir os porteiros de verdade. Eles são substituídos por sistemas eletrônicos que ficam de olho na entrada e saída do seu condomínio ou prédio através de câmeras e internet.

Mas muita gente ainda fica sem saber como realmente funcionam esses sistemas e se eles realmente são mais seguros e econômicos do que porteiros convencionais. Se você é uma dessas pessoas que querem saber mais a fundo como uma portaria remota funciona, então é só continuar lendo. Você vai descobrir tudo já, já!

Como funciona o sistema de portaria remota?

O fluxo de entrada e saída de moradores, visitantes e entregas dentro do seu condomínio ou prédio é feito através de um gerenciamento à distância. Como? Com alta tecnologia!

A portaria remota monitora tão bem quanto um porteiro presencial. Isso é feito através de câmeras e as imagens são enviadas para uma central. De lá, profissionais especializados em monitoramento acompanham a movimentação de onde as câmeras estão instaladas.

Para os moradores, a entrada é autorizada através de identificação por radiofrequência, com dispositivos próprios ou então pela biometria, que já é mais conhecida devido aos bancos, que já oferecem esse tipo de segurança.

Quais são os equipamentos necessários?

Os equipamentos necessários para o funcionamento de uma portaria virtual variam muito de sistemas para sistemas. Alguns já são mais conhecidos que outros, mas todos garantem mais segurança e precisão no serviço prestado. Veja alguns deles:

Sistema de biometria

Como já foi falado antes, essa forma de identificação é utilizada na entrada e saída de prédios e edifícios. Geralmente são utilizados os dedos para acionar a abertura de portas, mas em alguns casos os sistemas de cartão também são usados, apesar de não serem tão seguros.

Portões remotos

Os portões e outras entradas podem ser abertos ou fechados com um sistema operado por uma central. Assim, os acessos em garagens ou para pedestres são monitorados e controlados à distância.

Câmeras de vigilância

Mais conhecidas, as câmeras são as maiores aliadas nos sistemas de portaria remota. São elas que transmitem as imagens e até mesmo sons para as centrais, monitorando tudo não só em prédios e condomínios fechados, como também em centros comerciais.

Algumas podem ser usadas tanto em áreas internas quanto externas, em posições estratégicas. Outras possuem até mesmo visão noturna, microfones embutidos, wi-fi integrado e boa resistência para condições mais adversas, como chuvas ou ventos.

A portaria remota é mais econômica?

Se você pensar pelo lado de que um dos maiores gastos de um condomínio é com a folha de funcionários. Já parou pra pensar que uma única portaria precisa ter pelo menos dois funcionários (um para o dia e outro para a noite)?

A portaria virtual entra como um investimento até um pouco alto de início, mas que fará uma grande economia em logo prazo.

A segurança é garantida com a portaria remota?

A portaria remota consegue ser bastante segura se for um sistema de qualidade. Afinal, são sistemas de câmeras de alta tecnologia que funcionam como olhos que nunca piscam ou saem para tomar um cafezinho, não é mesmo?

Todos os moradores podem se sentir seguros, já que estão protegidos durante 24 horas, sem cessar. Se a energia elétrica acabar, o sistema conta também com geradores, que garantem a continuação do seu funcionamento.

A tecnologia tem sido cada vez mais positiva para a melhoria da qualidade de vida e segurança das pessoas. A portaria remota é um ótimo exemplo disso e tem conquistado o gosto de vários condomínios e prédios no Brasil.

Fonte: Condlink

O que você precisa saber sobre Seguro Incêndio Compreensivo

Você conhece o Seguro Incêndio Compreensivo? Com tantas modalidades de seguro existentes, atualmente, no mercado, fica até difícil acompanhar todas, não é verdade?! Hoje explicaremos melhor esse, em particular, que é muito importante para os condomínios. Confira!

O Seguro Compreensivo é obrigatório, de acordo com o Decreto-Lei nº 73/66 e a Lei nº 10.406/2002, garantindo todo e qualquer condomínio (vertical ou horizontal) contra os riscos de destruição, total ou parcial: incêndios, queda de raio, explosão, fumaça e queda de aeronaves.

Os tipos de condomínio que devem contratar esse seguro são:

  • Residenciais: ocupados exclusivamente por moradias;
  • Residencial com escritórios e consultórios: imóveis com, no mínimo, 85% da área total construída ocupada por moradias e até 15% por escritórios;
  • Residencial com comércio: condomínio residencial com até 15% de comércio;
  • Flat/Apart Hotel: imóveis ocupados exclusivamente por unidades residenciais alugadas ou próprias, para as quais são oferecidos serviços, como de limpeza.

Assim, ele cobre os danos ocorridos à estrutura do prédio, causados pelas situações mencionadas anteriormente, abrangendo as áreas comuns e as unidades independentes, além dos bens de propriedade do condomínio, como móveis, itens de decoração, equipamentos eletrônicos, elevadores etc.

Nos condomínios horizontais há uma exceção, sendo apenas as áreas comuns asseguradas, já que cada condômino, nesse caso, é responsável pela construção da própria casa, já que adquire, além dela, a cota do terreno e uma fração da área comum.

Certos condomínios verticais não estão permitidos de contratar esse seguro, como:

  • Edifícios-garagem;
  • Hotéis;
  • Pensões;
  • Pousadas.

Quem é o responsável por contratar e renovar esse seguro é o síndico, de acordo com o Código Civil. Portanto, é ele quem responde judicialmente em caso de erro ou omissão, já que deve ser o responsável por essa tarefa – podendo contar com o auxílio da administradora, claro.

Serviços opcionais ao seguro também podem ser contratados, contemplando, por exemplo, assistência 24h, perda ou quebra de chaves, zelador substituto, ruptura de encanamento, limpeza e guarda do condomínio, cobertura provisória de telhados e pane elétrica ou curto circuito.

E então, ficou mais fácil entender esse seguro e toda a sua importância? Se tratando de um seguro obrigatório, não pode ser esquecido, deixado de lado ou negligenciado pelo síndico. Por isso, se você é síndico, fique atento, assegurando seu prédio e evitando situações que podem se tornar bem complicadas. #FicaADica

Os 7 maiores problemas em condomínios e o que oferecer para solução

A administração de um condomínio não é tarefa fácil — é necessário conciliar uma série de informações, demandas e particularidades. Frequentemente, a gestão de condomínios encara problemas relacionados aos mais diferentes temas, como segurança e área financeira.

Como revendedor, é o seu papel oferecer a solução para esses problemas de modo a garantir que tudo se torne mais facilitado — tanto para quem mora quanto para quem administra. Pensando nisso, no post de hoje, apresentamos os sete maiores problemas em condomínios — e o que você pode oferecer como solução. Vamos lá?

Segurança

Um dos maiores problemas para a melhor gestão de condomínios é, sem dúvidas, a segurança. Garantir que o condomínio seja protegido de acessos não-autorizados, e que ocorrências sejam resolvidas antes que apresentem um risco real para os moradores, é um grande desafio para a administração.

Nesse sentido, uma solução a ser oferecida pode incluir duas vertentes. A primeira diz respeito à garantia de um bom treinamento para toda a equipe de segurança, de modo que todos os profissionais estejam preparados para lidar com os diferentes acontecimentos.

Já a segunda vertente está relacionada ao controle de acesso e à existência de um botão do pânico. Nesses casos, os condôminos podem estabelecer quem está autorizado a acessar o condomínio, por exemplo. E, caso haja uma situação de perigo, basta acionar o botão do pânico para acionar a segurança.

Além disso, também é importante oferecer uma solução que ofereça um controle de acesso que registre todas as informações, e que seja integrado a diferentes tecnologias. É o caso, por exemplo, de um sistema de acesso integrado à biometria — que garante segurança para todas as pessoas do condomínio.

Comunicação

Outro problema frequentemente encontrado em condomínios diz respeito à comunicação. Isso se deve porque, com a vida cada vez mais atribulada, a presença nas assembleias tende a ser cada vez menor. Como resultado, fica difícil se comunicar por meios tradicionais com quem está sempre conectado e com nenhum tempo disponível.

Uma solução para esse problema é, justamente, oferecer algum tipo de assembleia online. Nessa assembleia, todas as pessoas autorizadas podem dar sugestões, fazer comentários ou registrar reclamações pertinentes. E, como fica tudo armazenado, é mais fácil tomar uma decisão — além de também ser mais fácil garantir a comunicação do síndico com os condôminos.

Resolução de conflitos

Viver em um condomínio significa que a convivência entre os condôminos, eventualmente, gera conflitos. Pode ser devido a uma vaga na garagem ou, então, a um barulho feito fora de hora. O problema é que a resolução desses conflitos nem sempre é fácil — e quanto mais tempo levar para um conflito ser resolvido, mais grave ele se torna.

Por isso, uma solução para esse problema pode ser oferecer uma plataforma de comunicação que permita o debate e a resolução de conflitos como um todo. Ao ter esse tipo de solução, o síndico poderá ouvir todas as partes envolvidas, por meio das reclamações, e vai poder tomar a decisão mais acertada e justa para todos.

Reserva de espaços

Falando em conflitos, a reserva de espaços no condomínio — com o salão de festas e a churrasqueira — é um dos pontos que mais geram discussões e dificuldades em geral para a administração. Isso ocorre principalmente quando reservas diferentes são feitas para o mesmo dia, atrapalhando os planos de quem precisa do espaço.

Como isso pode impactar fortemente a boa administração do condomínio, é possível oferecer uma central de reserva de espaços. Com todos os dados integrados e centralizados, fica mais fácil para todo mundo reservar os espaços desejados de maneira democrática, sem nenhum tipo de choque de horário.

Gestão de equipes

A gestão de equipes é outra tarefa bastante complexa e que, por vezes, se mostra desafiadora. Essa gestão diz respeito tanto às equipes do tipo facilities, como as terceirizadas, como à gestão de equipes próprias. Além de precisar garantir o pagamento adequado e o cumprimento da legislação, é indispensável que essa gestão seja feita de maneira otimizada — para que o condomínio possa desfrutar de serviços de qualidade.

Para esse desafio, a tecnologia também pode ser de grande ajuda. Um software que favoreça a gestão de equipes — com armazenamento de informações e documentos sobre a equipe e sobre fornecedores, por exemplo — permite que a administração tenha mais controle.

Inadimplência

A inadimplência também está na lista dos principais desafios encarados pelos condomínios. Quando isso acontece, o condomínio acaba tendo menos dinheiro disponível para realizar todas as mudanças, melhorias ou correções que são necessárias, tornando o processo mais difícil.

Uma forma de corrigir esse problema consiste em oferecer uma boa comunicação com os condôminos. Nesses casos, a administração poderá informar sobre possíveis descontos na quitação de dívidas em abertos, assim como lembrar a todos os condôminos sobre prazos de pagamento e das formas com que o dinheiro será utilizado. Oferecendo uma gestão financeira mais facilitada, a inadimplência tem grandes chances de cair — pois o condômino saberá exatamente como seu descumprimento dos prazos afetará ao condomínio e aos demais moradores.

Controle de obras

As obras, por sua vez, fazem parte de qualquer condomínio — mas isso, claro, não as torna menos desafiadoras. Em uma obra do tipo, é preciso avaliar e controlar uma série de fatores, que vão desde os recursos disponíveis e os fornecedores até os documentos e andamento da obra. Sem isso, as obras podem sair mais caro do que o esperado — e podem, também, oferecer um resultado final abaixo do pretendido.

Por isso, é possível oferecer uma solução de controle e gestão de obras de maneira totalmente online. Mais do que isso, oferecer uma solução que também seja mobile ajuda o controle da obra de qualquer lugar. Isso é conseguido com o oferecimento de controle sobre cada etapa, o que garante atendimento ao orçamento e aos prazos estabelecidos.

Os principais problemas em condomínios dizem respeito à administração e à dificuldade de garantir o atendimento às necessidades e à segurança de todos os condôminos. De maneira geral, oferecer a tecnologia como auxílio garante que todo esse processo seja facilitado, ajudando a transposição desses desafios de maneira geral.

O que você pensa sobre os problemas enfrentados pelos condomínios e as soluções a serem oferecidas? Tem outras dúvidas ou sugestões sobre o assunto? Deixe seu comentário e entre para a conversa!

 Fonte: Condlink

Economize água na piscina do condomínio

Basta o final do ano se aproximar para que o calor chegue junto. Com o verão cada vez mais próximo e a temperatura subindo, a piscina do condomínio passa a ser uma excelente opção de lazer. Refrescar-se naquela água geladinha é uma boa solução para amenizar o calor escaldante de algumas cidades. Mas, para aproveitar a piscina de forma mais sustentável, é preciso tomar algumas atitudes essenciais. Confira a seguir.

  • Cubra a piscina:

A evaporação é um dos principais fatores que causam desperdício de água nas piscinas. Para evitar que isso aconteça, cubra a piscina com uma lona ou capa sempre que ela não estiver em uso. Além de reduzir a evaporação de 30% a 50%, a cobertura ajudará a manter a piscina limpa e a temperatura da água constante.

  • Fique atento a possíveis vazamentos:

Os vazamentos são grandes vilões de desperdício de água nos condomínios e, na piscina, não é diferente. Uma dica bacana é acompanhar o nível da água da piscina e, caso ele apresente uma queda brusca, pode haver vazamento.

Vale lembrar que, em dias muito secos e quentes, é comum o aumento da evaporação e, consequentemente, a diminuição do nível da água, que pode cair até 5cm.

  • Ainda na dúvida? Faça o teste do balde:

Às vezes, encontrar um vazamento não é tarefa fácil, mas um teste muito simples pode ajudar nessa missão. Siga os passos abaixo:

  1. Pegue um balde, encha-o com água da piscina e marque seu nível com uma caneta.
  2. Use a mesma caneta para marcar o nível da água da piscina.
  3. Coloque o balde ao lado da piscina por um período de 24 a 48 horas.
  4. Após este período, verifique os níveis de água. Se a água da piscina baixou muito mais do que a do balde, possivelmente há um vazamento.
  • Faça a manutenção preventiva

É muito importante verificar se a bomba e o filtro estão funcionando de forma eficiente. Quando esses equipamentos não estão operando de maneira adequada, o gasto com água aumenta de forma significativa.

  • Algumas características podem acelerar o processo de evaporação

Borda infinita e cascatas costumam deixar a piscina ainda mais bonita, mas, por aumentarem a agitação da água e, consequentemente, o contato com o ar, elas aceleram a evaporação da água. Além disso, aquecer a água da piscina também favorece a evaporação. Para diminuir a quantidade de água perdida, esses recursos devem ser evitados em dias secos e quentes.

  • Somente pessoas capacitadas devem cuidar da piscina

A água límpida e cristalina, além de ser bastante convidativa, é fundamental para a saúde dos banhistas. Por isso, a limpeza da piscina deve ser realizada com frequência por pessoas capacitadas para isso.

  • Reaproveite a água da piscina do condomínio

Sempre que for necessário trocar a água da piscina, não desperdice jogando-a pelo ralo! Reaproveite esta água para limpar as áreas comuns do prédio!

No verão, calor e piscina dão match! Mas, como sempre é possível tornar nossos dias mais sustentáveis, siga as nossas dicas, refresque-se e economize água na piscina do condomínio! 🙂

Fonte: Condomínios Verdes