Cuidados que podem evitar conflitos nas festas de final de ano em seu condomínio

Quando tratamos situações que envolvem condomínios a figura do síndico, seja morador ou profissional, é imprescindível.

Isso porque ele tem responsabilidade em ocorrências envolvendo a vida condominial, sendo uma de suas principais responsabilidades zelar pelo bem-estar coletivo e segurança.

Com o ano terminando e o verão se aproximando, as confraternizações, férias, aumento do número de visitantes, e outros fatores influenciam na qualidade dos serviços e segurança do condomínio.

 

Festas de final de ano em seu condomínio

Com a construção de condomínios cada vez mais em alta e com a ampliação de locais de lazer, o surgimento de conflitos é inevitável.

São várias as fontes de conflito em condomínios e resolver esses problemas exige preparo e bom senso do síndico, condôminos e moradores.

É notório que diversas são as situações que apesar de simples transformam-se em grandes problemas, ameaçando a boa convivência entre os condôminos.

Um dos principais inconvenientes que ocorrem em condomínios é a inadimplência de seus condôminos.

É um empecilho que causa sérios transtornos, já que a cota condominial é, praticamente, a única fonte de renda que o condomínio possui.

No entanto, condôminos inadimplentes não podem ser impedidos de utilizarem as áreas comuns, pois há meios próprios para cobrança destes valores.

Neste período de festas, uma alternativa utilizada por alguns síndicos quanto à locação de espaços comuns é exigir pagamento antecipado, porém tal procedimento deve valer tanto para os inadimplentes quanto os adimplentes.

3 Cuidados essenciais que podem evitar conflitos nas festas de final de ano

O final de ano é momento de reunir família e amigos para confraternizar e se divertir.

Ocorre que essas festas, quando realizadas em condomínio, exigem organização e algumas restrições são necessárias.

Por isso é fundamental que síndicos e gestores tenham cuidado redobrado!

  • Barulho: como todos sabem, o barulho é o campeão de reclamação nos condomínios. As regras quanto ao barulho estão na convenção e regulamento interno de cada condomínio, e também na legislação, devendo ser respeitadas.

É importante se colocar no lugar do outro, pois embora o final do ano seja propício para maiores festas e agitações, algumas pessoas optam pela tranquilidade e descanso, muitas vezes até por questões de saúde.

Busque conhecer as regras do seu condomínio, sendo que na prática o ideal é que não se haja barulho após as 22h ou meia-noite, conforme a regra condominial.

Embora existam regras internas e legislação, como a chamada “Lei do Silêncio”, neste período de festividades dificilmente surtem o efeito esperado. Tenha empatia! Além disso, lembre-se: é proibida a queima de fogos nas áreas do condomínio.

  • Piscina: não só durante as festividades de final de ano, como durante o ano todo, a piscina merece atenção especial do síndico. Durante confraternizações anuais é recomendável que o acesso seja proibido, pois a probabilidade de acontecer acidentes aumenta muito.

Outro fator de que deve ser avaliado pelo síndico quanto à proibição do acesso é que nas festas de final de ano geralmente há excesso de bebidas alcoólicas, o que não combina em nada com a água. Essa mistura é perigosa e o síndico não deve bancar tal responsabilidade!

No entanto, caso não seja possível negar acesso, é necessário ter salva-vidas e regras específicas para condôminos e convidados, com assinatura em termo, e dedicar muita, mais muita atenção às crianças.

  • Crianças: tratando-se de crianças, os pais são os responsáveis, sendo fundamental estabelecer limites. E em condomínios, estes limites devem valer tanto para a área privada da unidade quanto para as áreas comuns.

Em festas de final de ano, é comum que crianças circulem no mesmo espaço dos adultos, seja na piscina, churrasqueira, e outras áreas.

Elas devem ter a atenção e os cuidados de seus pais ou responsáveis, porém, nas festividades sabemos que não é bem assim!

Tendo por exemplo a bebida alcoólica, em muitos casos, quem bebe são os genitores, porém as festividades de final de ano não são desculpa se oferecer/permitir ingestão de bebida a menores.

Embora seja de conhecimento geral que tal prática constitui crime, conforme legislação, alguns preferem utilizar as festividades para fazer vistas grossas a certas situações.

Regras existem e devem ser respeitadas também pelas crianças e adolescentes, e são os pais que devem fazer isso prevalecer, pois a responsabilidade pelo comportamento delas é dos responsáveis.

Para haver convívio harmonioso nas festividades de fim de ano, também é preciso bom senso, assim como respeito com todos, além de cumprir as diretrizes que regulamentam as condutas de convivência do condomínio.

E, caso alguma regra seja violada, é responsabilidade do síndico aplicar as penalidades previstas pela convenção de condomínio e regulamento interno, ou buscar as medidas judiciais cabíveis.

Tratando-se de condomínio, cuidado nunca é demais.

Boas festas!

Via: Viva o Condomínio

Conheça o papel da imobiliária na compra do imóvel

Comprar imóvel é uma tarefa que requer muito planejamento e pesquisa. É comum que várias dúvidas surjam nesse período, fazendo com que os interessados busquem pela ajuda de profissionais especializados. Contar com o auxílio de uma imobiliária, por exemplo, pode ser de grande valia. Além de solucionar as principais dúvidas, os profissionais desse tipo de empresa poderão assumir algumas responsabilidades, facilitando o processo de aquisição de um imóvel. Atividades como o acompanhamento de negociações, o conhecimento sobre as principais práticas do mercado, a responsabilidade civil do intermediador e o dever da probidade e da fé são algumas vantagens consideráveis. Existem, ainda, outros pontos positivos de se contar com esse apoio. Sabendo a importância de informar sobre algumas questões relevantes na compra de um imóvel e do papel da imobiliária nesse processo, separamos algumas dicas. Confira!

1 – Afinal, qual a função da imobiliária?

A imobiliária é um tipo de empresa que tem como função principal intermediar a venda de um imóvel. Em outras palavras, podemos dizer que é a responsável por encontrar uma casa ou apartamento para uma pessoa interessada e, também, encontrar um comprador para os imóveis cadastrados. Muitas pessoas preferem contar com a ajuda de um corretor autônomo ou tentar realizar todo o processo sem a ajuda de profissionais especializados. Entretanto, uma imobiliária trará total credibilidade para a negociação. Você saberá exatamente com quem está lidando, tendo certeza que pode confiar nas decisões tomadas durante todo o processo. Os anos de mercado e as diversas transações realizadas por essas empresas são experiências únicas e válidas. Dificilmente um profissional autônomo terá a mesma gama de conhecimento a oferecer que uma imobiliária. Além disso, será mais fácil encontrar uma imobiliária que tenha total domínio sobre determinado tipo de imóvel que você busca e, também, sobre as principais ofertas em uma localidade específica. Essa alternativa é uma grande vantagem, principalmente quando o morador decide mudar a região onde mora, buscando estar mais próximo de seu trabalho ou de outras atividades corriqueiramente realizadas. Essa será uma forma de ter em mãos as melhores oportunidades de negócio disponíveis no mercado. Não podemos deixar de mencionar que a imobiliária tem como uma de suas atribuições acompanhar o processo de negociação. Assim, todo o processo de transação será realizado sem maiores problemas, de uma forma simples e rápida. Fantástico, não é mesmo?

2 – E a função do comprador?

O comprador também apresenta algumas funções e obrigações que devem ser realizadas para que o processo de compra seja considerado um sucesso. O registro da propriedade e o pagamento dos impostos, como o ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis) é de inteira responsabilidade do comprador, bem como o pagamento das demais taxas para a escrituração. É válido ressaltar que, caso haja uma negociação entre as partes, será possível que o vendedor arque com o pagamento das taxas (ou, pelo menos, uma parte delas). Contudo, essa prática não é muito comum. Outra função do comprador é definir a forma e o estabelecimento responsável pelo financiamento. Os corretores podem ajudá-los nesse processo, mostrando as opções mais vantajosas, bem como as taxas de juros. Todavia, a decisão final é de inteira responsabilidade do comprador.

3 – Quais as vantagens de comprar um imóvel por meio de uma imobiliária?

Como você pôde perceber ao longo deste artigo, existem algumas vantagens de se contar com uma imobiliária para comprar um imóvel. Dentre os pontos positivos, podemos destacar: segurança, praticidade, mais oportunidades de negócio e maiores possibilidades de negociação. Veja mais sobre cada um a seguir.

Segurança

Garantir a segurança na transação é fundamental para a transação. Uma imobiliária experiente é capaz de analisar toda a documentação referente ao imóvel e verificar se o bem está devidamente registrado, certificando que não há nenhum impedimento. Além disso, o know-how desse tipo de empresa pode fazer toda a diferença. Por conhecer as principais áreas da cidade e estarem familiarizados com os tipos de imóveis, os corretores saberão se a avaliação apresentada pelo vendedor está dentro da realidade ou não. Dessa forma, será possível encontrar grandes oportunidades, por conta de vendedores que estejam vendendo seus imóveis a preços abaixo do mercado — seja por uma necessidade financeira ou por outros motivos. Vale a pena, não é mesmo?

Praticidade

A praticidade que se ganha quando contamos com o apoio de uma imobiliária é quase imensurável. Não será necessário passar horas e horas procurando por um imóvel adequado a suas necessidades e muito menos gastar tempo visitando os bairros procurando pelas placas de “vende-se”. Todo esse processo será realizado pela imobiliária. Você precisará apenas conversar com seu corretor. Nessa conversa, ele reunirá as informações necessárias para encontrar exatamente o que você está querendo. É possível dizer que o tempo necessário para encontrar o imóvel também será consideravelmente reduzido, facilitando a compra, melhorando a experiência e realizando seu sonho de uma maneira mais rápida.

Mais oportunidades de negócio

Outro ponto positivo é que, por ter uma base de imóveis cadastrados e por conhecer as regiões da cidade, as imobiliárias poderão oferecer oportunidades que você provavelmente não encontraria sozinho. É válido dizer que a busca pelo seu imóvel não se restringirá em algumas opções, mas sim em inúmeras alternativas. Analisando suas preferências, a imobiliária poderá oferecer opções em bairros que você ainda não tinha considerado, mas que se encaixam em seu perfil. Pense nisso!

Maiores possibilidades de negociação

A negociação talvez seja o momento mais tenso do mercado imobiliário. Muitas vezes os vendedores são irredutíveis e os compradores precisam se desdobrar para conseguir realizar a compra. Alguns, inclusive, assumem um financiamento acima do limite permitido por sua realidade financeira simplesmente por não querer perder a oportunidade encontrada. Contudo, a presença de uma imobiliária pode simplificar — e muito! — esse processo. Como os corretores já tiveram um contato inicial com os vendedores é possível que eles consigam aliar as expectativas dos vendedores com as necessidades dos compradores, permitindo que o negócio seja concretizado. Contar com uma imobiliária é essencial para o sucesso desse procedimento. Além de garantir toda a segurança necessária em um investimento de alto valor, será possível encontrar as melhores alternativas do mercado. Pense nisso antes de iniciar a busca pela realização do seu sonho.

Via: Mercado Imobiliário

Meu novo vizinho barulhento…

Em todo condomínio tem aquele vizinho recém-chegado que alugou o apartamento ao lado, trazendo consigo barulho, cheiro de cigarro e festinhas inapropriadas para um ambiente residencial.

Nem sempre os registros no livro de ocorrência serão capazes de fazer cessar os inconvenientes com o novo morador. Por isso, importa esclarecer que os proprietários das unidades que estão alugadas são responsáveis por manter o uso saudável e adequado da propriedade, ainda que a posse direta do imóvel esteja nas mãos do inquilino.

O proprietário deve zelar para que o uso do imóvel pelo inquilino não coloque em risco a pacífica coexistência social entre os vizinhos. Sendo assim, os condôminos que se sentirem violados em seu direito à saúde, à segurança e ao sossego deverão notificar o proprietário do imóvel para que esse tome as providências que se fizerem necessárias à manutenção da ordem e da salubridade do ambiente condominial.

O inquilino não pode se apossar do imóvel destinado à moradia e utilizá-lo para finalidades que desrespeitem os direitos dos demais moradores. Acaso o inquilino desordeiro insista em manter a perturbação ao sossego, à segurança e à saúde, os moradores afetados poderão fazer cessar o injusto incômodo por meio de ações judiciais de obrigação de não fazer, além da indenização pelos danos morais suportados.

Na dúvida, o proprietário deve zelar pelo bom uso de seu imóvel alugado, assim como o inquilino deve respeitar a legislação brasileira sobre o tema e demais regras insculpidas na convenção condominial e regimento interno.

Bandeira tarifaria em dezembro será amarela, diz Aneel

Consumidor pagará acréscimo de R$ 1,343 para cada 100 kWh

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que a bandeira tarifária para o mês de dezembro de 2019 será na cor amarela, com um acréscimo de R$ 1,343 para cada 100 quilowatts-hora consumidos. Em novembro, a bandeira foi vermelha no patamar I, quando há um acréscimo de R$ 4 para cada 100 quilowatts-hora consumidos.De acordo com a agência, a decisão de reduzir a bandeira se deve a previsão do incremento do volume de preciptações, após o início do período chuvoso, com maior volume de águas nas principais bacias hidrográficas do país.

“As previsões meteorológicas sinalizam melhora nas condições de chuva sobre as principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN), caracterizando o início do período úmido na região dessas bacias”, disse a Aneel.

Segundo a agência reguladora, a previsão hidrológica para o mês de dezembro é de elevação gradativa nas vazões afluentes aos principais reservatórios, embora o índice esteja abaixo dos patamares de referência nas médias históricas.

“Essa condição intermediária repercutirá na capacidade de produção das hidrelétricas, ainda demandando acionamento de parte do parque termelétrico, com impactos diretos na formação do preço da energia (PLD) e nos custos relacionados ao risco hidrológico (GSF)”, disse a Aneel. O PLD e o GSF são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada.

Criado pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. O funcionamento das bandeiras tarifárias tem três cores: verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) que indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração.

Novos valores

No dia 21 de maio, a agência aprovou um reajuste no valor das bandeiras tarifárias. Com os novos valores, caso haja o acionamento, o acréscimo cobrado na conta pelo acionamento da bandeira amarela passou de R$ 1 para R$ 1,50 a cada 100 kWh consumidos. Apesar de o valor estimado ser de R$ 1,50, a Aneel não explicou o porquê da cobrança de R$ 1,343 em dezembro de 2019.

Já a bandeira vermelha patamar 1 passou de R$ 3 para R$ 4 a cada 100 kWh e no patamar 2 da bandeira passou de R$ 5 para R$ 6 por 100 kWh consumidos. A bandeira verde não tem cobrança extra.

Os recursos pagos pelos consumidores vão para uma conta específica e depois são repassados às distribuidoras de energia para compensar o custo extra da produção de energia em períodos de seca.

Via Agora São Paulo

Multas e Advertências em condomínios

A convivência é um dos pontos mais delicados quando falamos de condomínios e pode ser uma das grandes dores de cabeça para o síndico.

Para que haja respeito ao próximo, seja ele um vizinho, ou um funcionário,  o cumprimento das regras deve ser respeitado. E para isso, certas advertências e multas precisam existir. Mas como saber o momento certo de aplicá-las? 

Advertência ou multa?

Dependendo do regulamento interno do condomínio, as advertências vem antes das multas. Elas funcionam como um aviso prévio, para que em seguida, a multa seja aplicada. Tudo vai depender da situação. Podem existir casos que não haverá espaço para advertências e a multa deverá ser direta, como por exemplo, em casos que o condômino cause prejuízos aos bens do condomínio. O ressarcimento deve ser feito imediatamente.

Para situações mais do cotidiano, como, barulho, uso inadequado da garagem, ou passeio de animais em locais proibidos. As advertências são mais apropriadas. 

Que valor aplicar?

 

O RI (Regulamento Interno) ou a Convenção é quem determina o valor das multas, para que o síndico apenas execute as normas. 

 

Lembrando que na primeira multa é indicado que seja a de menor valor,  para que assim a quantia possa crescer em caso de reincidência.

Dicas para reduzir infrações no condomínio

1- A comunicação é sempre a melhor arma para  garantir o respeito às normas, e combater a falta de informação. 

2- Todos os moradores e proprietários devem possuir cópia atualizada da Convenção e do Regulamento Interno (RI).

3- A criação de um quadro de aviso contendo as regras de convivência nas áreas comuns do prédio, é uma boa dica, já que é um local de fluxo constante de pessoas. 

4- Entender o perfil dos moradores, para saber como lidar de forma harmoniosa com todos. 

Por fim, uma conversa amigável é sempre o  mais recomendável antes de qualquer atitude. Ter sempre  provas, como, vídeos, fotos ou reclamações por escrito é essencial para que o síndico tenha segurança e certeza ao advertir ou multar o condômino infrator. Para a própria segurança do síndico, é necessário que qualquer reclamação seja efetuada pelo livro de registros. Dessa forma, há um registro, um embasamento maior para começar a conversa.

Famílias dão preferência a condomínios para maior segurança das crianças

Crise na segurança pública nos últimos anos fez crescer a “geração condomínio”

O crescimento no número de condomínios em grandes cidades como São Paulo só aumenta! Para se ter uma ideia, o mercado de imóveis iniciou o segundo semestre de 2019 com bom desempenho, registrando — segundo Pesquisa do Mercado Imobiliário, realizada pelo Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP (Sindicato da Habitação) — até julho um aumento de 37% em relação ao mesmo período anterior (agosto de 2017 a julho de 2018). Os fatores que contribuem para essa estatística são a sensação de segurança e a localização da moradia, que continuam sendo decisivos na hora das famílias planejarem uma mudança.

Com a ausência de locais públicos seguros, com estrutura e grandes espaços para crianças e adolescentes brincarem e socializarem livremente, muitos pais abandonaram as casas de ruas de grandes e médias cidades e buscaram como opção os condomínios verticais e horizontais. Mesmo quando o recém-casal planeja uma nova moradia, já se programa pensando no crescimento da família e no tempo que passam fora da residência, por causa do trabalho e do trânsito das grandes cidades. Tudo isso porque, infelizmente, o planejamento urbano das cidades ainda não incorpora a necessidade total de segurança e lazer das famílias.

Essas pessoas, que escolhem morar em condomínios, se esforçam para ficar livres da violência, acidentes e tantos outros acontecimentos infelizes do dia a dia. Um dos motivos para os pais se sentirem mais seguros em relação a seus filhos morarem em condomínio é o fato de usufruírem de uma portaria — com profissionais treinados — que controla a entrada e saída de pessoas e carros; circuitos de câmeras e, em alguns casos, profissionais que trabalham como segurança, representando maior garantia e menos riscos aos pequenos.

Outra razão que leva os pais a optarem por locais assim é pensarem no bem-estar das crianças, que precisam de um bom espaço para brincar. De fato, em qualquer lugar, a garotada precisa de cuidado especial para evitar imprevistos indesejáveis, como acidentes, doenças, entre outras coisas. Por isso é necessário ficar atento e ter a certeza de que o dinheiro investido neste conforto — dos prédios e vilas residenciais — está sendo mesmo revertido em cuidados necessários para que os pequenos estejam sempre seguros e possam brincar e viver a infância com qualidade.

A área de lazer é um dos locais preferidos das crianças, pois são nos playgrounds onde passam horas brincando nas caixas de areia e nos brinquedos — que precisam ser constantemente cuidados e higienizados para não serem um agente contaminador de doenças, vírus e bactérias ou se tornarem locais perigosos, causando machucados. Por isso é necessário prezar também pela limpeza e manutenção.
Logo, todas as áreas do condomínio, incluindo as áreas de lazer, merecem muita atenção quanto à limpeza — fundamental para a saúde tanto das crianças quanto dos adultos. Os moradores, administradores e síndicos dos condomínios devem, portanto, valorizar a limpeza e manutenção profissional, e, ao terceirizar estes serviços, reconhecem a importância da especialização, pois sabem sobre a extrema relevância de preservar a saúde da família como um todo e também do patrimônio dos condôminos.

Por isso, mesmo morando em condomínios, é necessária a atenção com a garotada, e os pais devem se lembrar que crianças de até 10 anos não devem ficar muito tempo distantes ou andar sozinhas, pois podem sofrer acidentes em qualquer lugar, como na escada, no elevador, na parte elétrica, entre outros locais. É fundamental também que crianças de até 5 anos estejam constantemente acompanhadas de um adulto nas brincadeiras do playground e na área da piscina. Independentemente da idade, crianças não devem ficar desacompanhadas em nenhum momento.

Via SEGS – Artigo de Amilton Saraiva, especialista em condomínios da GS Terceirização. www.gsterceirizacao.com.br

Como saber se chegou a hora de vender o meu imóvel?

Vender uma casa ou apartamento é um grande passo independente do motivo. Seja para realocar o valor em outros investimentos, cobrir dívidas ou até mesmo dar entrada em outros imóveis, é importante sempre estar de olho no mercado para aproveitar o melhor momento de liquidá-lo, maximizando o seu lucro. Alguns indicativos de que o momento é propício para esse tipo de transação deixam claro quando é e também quando não é uma boa colocar o seu imóvel à venda.

Maior número de vendas do que de lançamentos.

Com 30.607 unidades lançadas no país desde o começo de 2019 e 32.813 vendas, 2019 tem sido um cenário positivamente atípico para investidores do setor imobiliário, segundo dados da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção. As pessoas estão comprando apartamentos em um ritmo que supera a quantidade de lançamentos. Os números animadores são puxados principalmente pelas regiões sudeste, onde há uma grande concentração de renda e poder aquisitivo, e pela região centro-oeste, tradicionalmente estável financeiramente devido ao agronegócio. A alta na demanda por imóveis é uma boa notícia para quem busca vender uma casa ou apartamento pois pode reduzir o tempo de espera para fazer negócio já que em momentos menos aquecidos da economia a demora ultrapassa anos.

Valorização do metro quadrado e dos imóveis em geral.

Desde o início de 2017, o valor dos apartamentos em geral recebeu uma alta real em torno de 8% acima da inflação. O que quer dizer que o seu imóvel, dependendo da localização, pode ter recebido uma boa valorização. Uma boa forma de acompanhar esse número e ter uma base na hora de precificar o seu imóvel é acompanhar a evolução do valor do metro quadrado ao longo dos últimos anos. Uma curva crescente geralmente aponta para alta nos próximos meses, tornando-se esse um momento ideal para a maximização dos lucros no momento da venda. Do contrário, a curva para baixo indica que o momento é de aguardar mais um pouquinho até o reaquecimento do mercado.

A realização das transações ficou muito mais fácil.

Um dos motivos para a alta na venda de apartamentos é a forma como esse negócio tem sido realizado. Antigamente, a média de cinco anos e as dezenas ou até mesmo centenas de visitas ao imóvel eram desanimadoras para qualquer um que buscava liquidar um imóvel. De lá para cá, o setor de corretagem de imóveis tornou-se mais objetivo e é capaz, por meio da tecnologia, de traçar o perfil ideal de quem busca determinado tipo de imóvel para colocar mais rapidamente ambas as partes em contato, reduzindo muito o tempo de espera para quem compra e também para quem vende. Além disso, os trâmites burocráticos envolvidos nessa modalidade de negócios também tiveram seu tempo de execução reduzido, facilitando para que todo o processo ocorra de forma mais fluida e dinâmica.

Com o mercado aquecido, demandas acima das ofertas, valorização do metro quadrado e muitas facilidades na hora de fechar negócio, 2019 tem sido um ótimo ano para vender o seu apartamento e, ao que tudo indica, 2020 não será muito diferente do que estamos vivendo até aqui. Boa sorte em seus negócios e até a próxima!

Via Jornal de Brasília

Fundo imobiliário de papel: alternativa à renda fixa

Os fundos imobiliários são uma opção para investidores que procuram aplicação a longo prazo como imóveis. Mas há uma outra opção de investimento no setor, os fundos imobiliários de papel.

Esses investimentos são especializados em papéis e títulos do mercado imobiliário. Ou seja, são fundos que não fazem a compra de imóveis para lucrarem com o aluguel. Esses investimentos buscam lucrar com o pagamento de juros em investimentos dos papéis imobiliários.

Fundos imobiliários

Os fundos imobiliários são o conjunto de vários investidores que aplicam dinheiro na construção ou compra de um imóvel para aluguel.

O lucro de um FII pode vir de duas formas:

Aluguel: Quando o fundo compra um imóvel e faz um aluguel para terceiros. Muitos imóveis cooperativos para escritórios, shopping e condomínios empresariais pertencem a Fundos Imobiliários

Venda de cotas: Cada investidor recebe um número de cotas conforme o valor do investimento. Assim, quando há valorização do imóvel há também no valor das cotas

 

Fundos de Papel

Diferente dos Fundos Imobiliários que lucram com o aluguel dos imóveis, os Fundos de Papel lucram com o juros.

Os papéis investidos pelos fundos costumam ser de renda fixa. Esses papéis, são, geralmente, de 3 tipos:

Certificados de Recebíveis Imobiliários ( CRI): são títulos emitidos por seguradoras para emprestarem dinheiro para empresas que atuam no setor imobiliário.

Letras de Crédito Imobiliário (LCI): título de renda fixa negociado por instituições financeiras, o dinheiro emprestado para bancos é usado para concessão de crédito para financiamentos, construção ou reformas de imóveis

Letras Hipotecárias (LH): são títulos emitidos por instituições financeiras para captarem dinheiro de investidores e concederem crédito imobiliário.

Por isso, os fundos imobiliários de papel conseguem proporcionar aos investidores uma maior diversificação. Por exemplo, um fundo imobiliário que investe na compra de imóveis precisa ter um capital maior para diversificar seus investimentos.

O fundo de papel consegue direcionar o capital do FII em diversos papéis que estejam disponíveis no mercado. Essa diversificação garante uma maior segurança para o fundo.

Mas, há também um lado negativo deste tipo de investimento. Por terem, majoritariamente, investido em renda fixa, o fundo não tem alteração do seu patrimônio. Isso acontece porque, no caso da renda fixa, é necessário fazer a divisão de pelo menos 95% da rentabilidade do mês.

 

Investindo em fundo de papel

Muitos investidores são atraídos a fundo de papel pela segurança que o investimento proporciona. Quando se investe em imóveis físicos há uma série de riscos. Os fundos de papel são uma alternativa dos investimentos tradicionais em renda fixa.

Como nos fundos de papel o trabalho é somente com títulos, não existem uma série de preocupações que um investidor tem com um imóvel físico. Ou seja, não há problemas com desvalorização do imóvel, reformas ou problemas na estrutura.

Outro ponto importante, é que os fundos de papel não precisam se preocupar com a vacância do imóvel . Isto é, a falta de locadores.

Os fundos imobiliários de papel têm suas vantagens e desvantagens como qualquer outro investimento. Há segurança e diversificação, mas também dificuldade de crescimento do patrimônio do fundo.

 

O que fazer agora

O primeiro passo sempre será conhecer seus limites, sua tolerância a risco. Não entender seus próprios limites pode levá-lo a tomar as piores decisões com seus investimentos.

Por este motivo, sugerimos que todo investidor – experiente ou iniciante – conheça seu perfil. Se busca obter ganhos mais altos aceitando certa volatilidade ou se prefere maior segurança com retornos garantidos.

Entender mais profundamente o seu perfil como investidor e seus objetivos quanto a prazos de investimentos é uma tarefa um pouco mais sofisticada. É preciso considerar histórico como investidor, fatores pessoais e até profissionais que um teste da internet não considera.

O primeiro passo é uma conversa de 5 a 10 minutos com um especialista no mercado de Investimentos.

É ele quem vai se aprofundar no seu histórico como investidor, seu momento de vida, seus planos futuros e então te indicar para produtos recomendados para seu perfil de investidor.

 

FONTE- Euqueroinvestir

 

Seguros imobiliários:  por que é obrigatório tê-los 

Sabemos que com a proteção do lar e dos bens da família não se brinca. E para que imprevistos não estraguem ou causem grandes preocupações no nosso dia a dia, existem os seguros imobiliários, eles servem para proteger o proprietário de qualquer dano que possa acontecer em seu imóvel e dos bens de imobiliárias e administradoras de imóveis.
Uma vez assegurados você tem a garantia que seu patrimônio será coberto caso tenha algum problema.
existem diversos tipos de seguros no mercado imobiliário. Conheça cada um deles.
Seguro imobiliário com cobertura básica
Esse seguro obrigatoriamente vai cobrir incêndios, explosões e raios. Esse como o nome diz, é o mais básico, mas é um dos mais importantes e usados.
Seguro imobiliário contra furto e roubo
estará protegendo tudo aquilo que está dentro da casa e incluso na apólice dos seguros. A indenização para furtos e roubos é de 10 a 20%, ou seja, se você tem uma apólice no valor de 200 mil reais, você pode receber em torno de 20 mil para lhe recompensar. Ele cobre roubos e furtos de objetos de grande valor como, TVs, geladeira, fogão e jóias.
Seguro para inundações e alagamentos
Nesse caso o seguro irá cobrir danos causados pela chuva, enchentes e encanamentos.
Seguro para desmoronamento
Diante das várias notícias sobre desmoronamentos de prédios nos últimos meses, sabemos o quanto é importante ter esse seguro. Ele irá cobrir desmoronamentos naturais ou não.
Seguro para danos elétricos
Irá cobrir curto-circuitos que atingiram os eletrodomésticos e os eletrônicos do imóvel. lembre-se, a seguradora precisa obrigatoriamente ver as instalações elétricas da residência.
Por último, mas não menos importante procure sempre empresas especializadas no assunto, que vão te ajudar a gerenciar os riscos com cautela e indicar corretamente as coberturas ideais para cada imóvel.

Saiba o que os inquilinos mais buscam ao procurar imóvel para alugar no Rio de Janeiro

Na hora de procurar um imóvel para morar de aluguel, você pensa no quanto pode pagar por mês, na região onde deseja viver ou se tem estacionamento? Prefere um apartamento que tenha varanda gourmet e lazer para as crianças? Pois um levantamento feito por uma startup de locação do Rio de Janeiro, mostrou quais são as especificidades que os potenciais inquilinos mais procuram e quais os bairros que oferecem cada opção.

O levantamento foi feito com base em um percentual de visitas virtuais que a plataforma recebeu no último ano, considerando os critérios de procura por aluguel a partir de filtros que selecionam as necessidades particulares dos futuros moradores.

Alguns bairros se destacam mais pela busca de pré-requisitos. São eles: Tijuca, Méier, Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Botafogo e Copacabana. Assim, quem tem um imóvel para alugar num desses bairros com as especificações mais demandadas sai na frente na hora de fechar um contrato de locação.

Dois dos atrativos da Tijuca, na Zona Norte, por exemplo, são a maior probabilidade de se encontrar um imóvel com vaga de estacionamento e um condomínio que aceite animais de estimação. Luciana Fellipe da Rocha, de 39 anos, estava saindo da casa dos pais, que vivem em Niterói, e queria morar na Tijuca, mas só iria para um apartamento que tivesse essas características.

– Só fui visitar apartamentos assim. Sem estacionamento é complicado. Não compensa, mesmo sendo mais barato. E eu já queria morar com meu gatinho. Não teria como ir sem ele. Me surpreendi, pois na Tijuca havia muitas opções – disse

Para a especialista em finanças comportamentais, Paula Sauer, há uma tendência das pessoas buscarem morar em locais que proporcionem o que elas buscam de estilo de vida. Mas é preciso ser realista e ver se pode arcar com o que deseja:

– Morar de aluguel traz flexibilidade, sendo interessante procurar o apartamento que condiz com o atual momento de vida da pessoa. Isso pode, inclusive, reduzir custos com lazer e estilo de vida. No entanto, é preciso ter o pé no chão e ver o que cabe no bolso. Se o orçamento ficar muito apertado, essa opção pode trazer problemas futuros.

Mas nem sempre o local desejado cabe no orçamento, principalmente na Zona Sul, que tem o metro quadrado mais caro. O vice-presidente do Secovi Rio, Leonardo Schneider considera que há características predominantes em determinados bairros, mas sempre é possível encontrar opções diferentes neles:

– A primeira coisa é calcular o orçamento. Recomendamos comprometer, no máximo, 30% da renda familiar com aluguel. Definido isso, pode-se pensar nas regiões e ver o que deseja no imóvel e no condomínio.

FONTE- SECOVRIO E JORNAL EXTRA