Possui uma vaga de garagem que não utiliza? Veja se é possível alugá-la para terceiros

Segundo a legislação, aluguel dos espaços é possível com prévia aprovação da administradora do condomínio

Pensando em alugar a vaga de garagem que você não usa no prédio e descolar um dinheiro extra? Com um número cada vez maior de veículos nas cidades, é fácil encontrar alguém cansado de deixar o carro dormir na rua. Mas antes de qualquer atitude, cuidado! Uma Lei Federal proíbe o aluguel dos espaços a não moradores do prédio.

“Se a convenção do prédio for omissa ou não autorizar a locação, para que seja possível alugar será necessário alterá-la. Isso é feito por meio de uma assembleia, com a votação de, no mínimo, dois terços dos condôminos permitindo a locação para pessoas que não sejam proprietárias de apartamentos naquele prédio”, explica o advogado do Brunno de Moraes Brandi.

Como a lei cita pessoas estranhas ao condomínio, isso quer dizer que é possível alugar a vaga de garagem para um vizinho que more no mesmo condomínio, sem necessidade de autorização.

vaga de garagem
O proprietário que deseja alugar sua vaga deve passar pelas regras do condomínio (Foto: Shutterstock)

“É possível alugar a garagem para outro condômino, conforme prevê o artigo 1.338 do Código Civil, determinando o direito de preferência do condômino em face de terceiros, quando a convenção condominial permitir que haja a locação a estranhos”, detalha a advogada Carol Valentino Restituti.

Sanções

Caso um morador alugue a vaga para uma pessoa de fora com expressa proibição na convenção condominial, ele pode ser obrigado a pagar uma multa, afirma Carol. “Poderá ser multado e a pessoa de fora impedida de entrar no prédio“, completa Brandi.

Contrato

Se está tudo certo e você tem plena ciência da possibilidade de alugar sua garagem, o próximo passo é fazer um contrato, bem parecido com o de locação de imóveis. Não deixe de colocar valor, período de aluguel, descrever o endereço, a localização e tamanho da vaga. Estipule multas e juros em caso de atraso no pagamento.

Fonte: ZAP em Casa

 

IPC-S avança em três capitais de março para abril

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) avançou em três das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV), na passagem de março para abril. Os dados foram divulgados hoje (3). A maior alta foi observada em Salvador (0,44 ponto percentual), ao passar de 0,64% para 1,08%.

Também tiveram alta na taxa de inflação as cidades de Brasília (0,23 ponto percentual, ao passar de 0,47% para 0,7%) e Belo Horizonte (0,08 ponto percentual, ao passar de 0,18% para 0,26%).

Em Porto Alegre, a inflação manteve-se em 0,89% nos dois meses. Três capitais tiveram queda na taxa: Rio de Janeiro (-0,26 ponto percentual, ao passar de 0,83% para 0,57%), São Paulo (-0,14 ponto percentual, ao passar de 0,56% para 0,42%) e Recife (-0,07 ponto percentual, ao passar de 0,71% para 0,64%).

A média nacional do IPC-S, divulgada ontem (2), caiu de 0,65% em março para 0,63% em abril.

Fonte: Agência Brasil

Petrobrás reajusta gás de cozinha em 3,43%

A Petrobras reajustou em 3,43%, em média, o preço do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP Residencial), o gás de cozinha, para botijão de 13 quilos (kg) às distribuidoras sem a cobrança de tributos. O preço do botijão de 13kg vai custar R$ 26,20.

O último reajuste ocorreu no dia 5 de fevereiro, exatamente há três meses, quando o valor do gás de cozinha subiu para R$ 25,33 para as distribuidoras.

Em nota, o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) informou que as empresas distribuidoras associadas à entidade foram comunicadas na última semana pela Petrobras que o GLP residencial para embalagens de até de 13kg ficaria mais caro a partir de domingo. De acordo com o Sindigás, o reajuste oscilará entre 3,3% e 3,6%, de acordo com o polo de suprimento.

Fonte: Agência Brasil

Banco Central define na quarta-feira se mantém Selic em 6,5%

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) faz na próxima terça-feira (7) a terceira reunião de 2019 para definir a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 6,5% ao ano. Na quarta-feira (8), após a segunda parte da reunião, será anunciada a taxa.

Instituições financeiras consultadas pelo BC preveem que a Selic deve permanecer este ano no atual patamar.

O Copom reúne-se a cada 45 dias. No primeiro dia da reunião, são feitas apresentações técnicas sobre a evolução e as perspectivas das economias brasileira e mundial e o comportamento do mercado financeiro. No segundo dia, os membros do Copom, formado pela diretoria do BC, analisam as possibilidades e definem a Selic.

O Banco Central atua diariamente por meio de operações de mercado aberto – comprando e vendendo títulos públicos federais – para manter a taxa de juros próxima ao valor definido na reunião.

A Selic, que serve de referência para os demais juros da economia, é a taxa média cobrada em negociações com títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, registradas diariamente no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic).

A manutenção da Selic no atual patamar, como prevê o mercado financeiro, indica que o Copom considera as alterações anteriores nos juros básicos suficientes para chegar à meta de inflação, objetivo que deve ser perseguido pelo BC.

Ao reduzir os juros básicos, a tendência é diminuir os custos do crédito e incentivar a produção e o consumo. Entretanto, as taxas de juros do crédito não caem na mesma proporção da Selic. Segundo o BC, isso acontece porque a Selic é apenas uma parte do custo do crédito.

Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de ficar acima da meta de inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

A meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%, neste ano.

Histórico

De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa Selic foi mantida em 7,25% ao ano e passou a ser reajustada gradualmente até alcançar 14,25% em julho de 2015. Nas reuniões seguintes, a taxa foi mantida nesse patamar.

Em outubro de 2016, foi iniciado um longo ciclo de cortes na Selic, quando a taxa caiu 0,25 ponto percentual para 14% ao ano. Esse processo durou até março de 2018, quando a Selic chegou ao seu mínimo histórico, 6,5% ao ano, e depois disso foi mantida pelo Copom nas reuniões seguintes.

Fonte: Agência Brasil

Entenda o que é o IPC-S

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) calcula a variação de preços de produtos e serviços em sete capitais do país. É medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e teve seu início de apuração em 2003.

Como é calculado o IPC-S?
O IPC-S registra a evolução de preços de maneira quadrissemanal, com fechamentos nos dias 7, 15, 22 e 30 de cada mês.

São sempre consideradas quatro semanas (por isso o nome quadrissemana). Por exemplo, no fechamento do dia 7 do mês atual, o cálculo é realizado com base nessa primeira semana e nas três últimas do mês anterior. Já no fechamento do dia 15, o cálculo considera as duas últimas semanas do anterior e as duas primeiras do atual.

São consideradas as variações de preços de 456 itens definidos por meio de uma Pesquisa dos Orçamentos Familiares (POF), aplicada pela FGV, em média, a cada quatro anos.

A POF indica o que cada família gasta em média e quais itens possuem maior relevância. Além disso, também tem como finalidade incorporar produtos e serviços novos.

Esses produtos e serviços são distribuídos em sete classes de despesas (listadas, a seguir, pela ordem de peso no cálculo da pesquisa, da maior para a menor): habitação (31,51%), alimentação (27,20%), transportes (12,76%), saúde e cuidados pessoais (10,53%; inclui remédios e higiene pessoal), educação, leitura e recreação (8,63%), vestuário (4,80%) e despesas diversas (4,57%; inclui gastos como cartório, loteria, correio, mensalidade de Internet, cigarro e outros).

O IPC-S mede a inflação para que parcela da população? 
O indicador reflete o custo de vida de famílias com renda mensal de 1 a 33 salários mínimos, residentes nas seguintes capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife e Brasília.

Para que é usado o IPC-S?
Reajustes salariais e contratos de aluguéis.

Fonte: Fundação Getúlio Vargas (FGV)

Maio terá bandeira amarela na tarifa de energia elétrica

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou hoje (25) que a bandeira tarifária para maio será amarela, com custo adicional de R$ 1 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumido. De acordo com a agência, embora a previsão hidrológica para o mês indique tendência de vazões próximas à média histórica, “o patamar da produção hidrelétrica já reflete a diminuição das chuvas, o que eleva o risco hidrológico e motiva o acionamento da bandeira amarela”.

“Diante da perspectiva de que as afluências aos principais reservatórios fiquem perto da média, o preço esperado para a energia (PLD) deve permanecer próximo ao registrado nos últimos meses”, informou a Aneel.

Sistema

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado, de acordo com a Aneel, para sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica. A adoção de cada bandeira, nas cores verde (sem cobrança extra), amarela e vermelha (patamar 1 e 2) está relacionada aos custos da geração de energia elétrica.

Na amarela há o acréscimo de R$ 1 a cada 100 kWh consumido. Na vermelha, no patamar 1, o adicional nas contas de luz é de R$ 3 a cada 100 kWh; no 2, o valor extra sobe para R$ 5.

Dicas de economia

Para evitar aumento significativo nas contas, a Aneel dá dicas para que os consumidores economizem energia. Entre elas a de, no caso do uso de chuveiros elétricos, tomar banhos mais curtos. A agência sugere também a diminuição no uso do ar-condicionado e que, quando o aparelho for usado, que se evite deixar portas e janelas abertas, além de manter o filtro limpo.

A Aneel indica, ainda, que o consumidor tenha atenção para deixar a porta da geladeira aberta apenas o tempo que for necessário e que nunca se coloque alimentos quentes em seu interior. Uma outra dica da Aneel para que o consumidor economize energia é a de juntar roupas para serem passadas de uma só vez e que não se deixe o ferro de passar ligado por muito tempo.

Fonte: Agência Brasil

As vantagens de ser síndico em um condomínio

Hoje, dia 23 de abril, comemoramos o dia do síndico aqui no Rio de Janeiro. Por isso, nós parabenizamos a todos que trabalham em prol do condomínio e de todos os moradores.

 

Em comemoração pela data de hoje, separamos as principais vantagens de ser síndico em um condomínio. Confira!

 

O primeiro ponto positivo é a preservação do património, que reflete diretamente na sua valorização. Ser um síndico preparado tem ligação direta na valorização do condomínio e seus imóveis. Além disso, tendo em vista que o síndico não trabalha sozinho, é necessário que ele tenha contato com funcionários de diferentes funções, além de fornecedores e colaboradores. Ao longo dessa jornada, ele adquire habilidades que são fundamentais, como, por exemplo, saber delegar tarefas e gerenciar equipes, tendo uma evolução pessoal e profissional.

 

O convívio social também pode ser apontado como um dos principais benefícios. Nesse ambiente da comunidade, podem ser proporcionados ótimos aprendizados nas áreas de relacionamento, gestão de conflitos e de pessoas. Existem muitas pessoas fechadas em seus problemas e em seu trabalho, sem a questão da convivência em sociedade. Nesse ponto, a atividade de síndico faz com que a pessoa tenha esse ganho social.

 

Gostaríamos de agradecer e parabenizar a todos os síndicos que desempenham um excelente trabalho em nossos condomínios! Parabéns, Síndicos!

Conselho fiscal no condomínio: qual é a sua função?

Todo condômino se preocupa com o destino do dinheiro utilizado para pagar a taxa condominial. Para manter a tranquilidade dos moradores e fazer com que esse dinheiro seja bem aplicado pelo síndico, é importante instituir um conselho fiscal no condomínio. Mas você sabe como ele funciona?

Atualmente, a legislação mantém como facultativa a formação de um conselho fiscal, conforme diz o Código Civil em seu artigo 1356: “poderá haver no condomínio um conselho fiscal, constituído por três membros, eleitos pela assembleia, por prazo não excedente a dois anos, ao qual compete dar parecer sobre as contas do síndico”.

Apesar de ser opcional, sua constituição é extremamente importante para uma boa gestão e uma boa execução orçamentária. Vamos entender melhor como funciona!

Eleição do conselho fiscal

Conforme está escrito no Código Civil, a eleição do conselho fiscal no condomínio é facultativa, mas caso esteja prevista na Convenção, a formação do grupo se torna obrigatória. Nesse caso, a Convenção precisará informar se os membros devem ser condôminos ou inquilinos, de quanto em quanto tempo serão necessárias reuniões, como deverá ser realizada a eleição, quais os procedimentos em casos de renúncia, entre outros.

Normalmente, a eleição do conselho fiscal é realizada através de assembleia, na mesma eleição que elege o síndico do condomínio. E, por ser o conselho fiscal o grupo responsável por aferir as contas do empreendimento, é ideal que seja formado por moradores proprietários e não inquilinos.

É importante lembrar que, após elegido, o conselho fiscal não deverá se omitir de suas atribuições, pois o trabalho será em conjunto com o síndico e ele precisará contar com uma equipe de pessoas participativas para “dividir” as decisões mais complexas a respeito do condomínio.

 

Funções do conselho fiscal

O conselho fiscal é o responsável por acompanhar as contas do condomínio. Por isso, é importante que o grupo tenha acesso à pasta de prestação de contas enviada mensalmente pela administradora.

Após realizar uma análise dos documentos, o conselho deverá dar o seu parecer a respeito dos gastos, indicando se as contas são as mesmas aprovadas em assembleia, se estão em dia e se o dinheiro do condomínio está sendo investido conforme combinado previamente.

Além disso, poderão também alertar o síndico sobre eventuais irregularidades, eleger o presidente do conselho e escolher juntamente com o síndico a agência bancária e a empresa seguradora do condomínio.

Por outro lado, embora seja um órgão complementar do condomínio, o conselho não poderá ter entre seus membros moradores que não sejam proprietários, fazer compras ou contrair dívidas em nome do condomínio, tomar decisões administrativas em nome do condomínio sem a autorização do síndico ou deixar de registrar em um livro próprio as atas das reuniões realizadas.

 

Funcionamento do conselho fiscal

Como membros do conselho fiscal, é importante que os participantes tenham um conhecimento básico de números e contabilidade, visto que irão cuidar da parte financeira do condomínio.

No entanto, nem todos os moradores possuem esse tipo de conhecimento e, para que possam se sentir mais seguros ao analisar a pasta de prestação de contas, poderão marcar uma reunião com a administradora do condomínio para que ela explique melhor como é o funcionamento do empreendimento.

Ainda assim, caso o conselho não esteja fazendo o trabalho como esperado, é importante verificar se não existe:

  • Falta de conhecimento

Nesse caso será possível marcar quantas reuniões forem necessárias com a administradora do condomínio até que os integrantes da comissão consigam entender como funciona a prestação de contas.

  • Falta de transparência do síndico

Caso o síndico não disponibilize ao conselho a documentação mensal, será impossível conferir os gastos do condomínio. Nesse caso, os conselheiros deverão, de forma amigável, solicitar os documentos direto com o gestor. Se mesmo assim continuarem sem os documentos, poderão entrar em contato com a administradora para pedir a pasta de prestação de contas.

O conselho não poderá ficar mais de dois meses sem acesso à pasta, portanto, em casos mais sérios será possível convocar uma assembleia, de acordo com o que estiver estabelecido na convenção, para pedir explicações ao gestor.

  • Omissão ou falta de pró-atividade

Para evitar brigas e confusões com o síndico, alguns conselhos acabam aprovando contas quando as mesmas não estão corretas. Existem casos também em que a comissão não questiona a demora para a entrega da pasta ou não aprova e nem reprova as contas, deixando a conversa para uma futura assembleia com o síndico.

Há ainda situações onde o conselho tem medo de sofrer represálias legais caso não tenha encontrado desvios nas contas do condomínio. No entanto, como sua função é somente orientar o gestor, os conselheiros só poderão ser acionados judicialmente se for comprovado que ajudaram o síndico a desviar dinheiro, por exemplo.

É sempre importante que o condomínio esteja atento com relação ao funcionamento do conselho fiscal, pois caso o serviço não esteja de acordo com o esperado, poderá ser realizada uma assembleia para instituir uma nova equipe, sempre seguindo as regras estabelecidas na Convenção.

 

Conferindo as contas do condomínio

Como vimos anteriormente, o conselho é o responsável pela fiscalização das contas e deverá analisa-las mensalmente. Por isso, a pasta de prestação de contas deverá conter toda a receita bancária mensal do empreendimento, como extratos bancários, conciliação bancária e situação fiscal do condomínio e de empresas terceirizadas que trabalhem no local, como certidões na Receita Federal e INSS.

No entanto, apesar da conferência ser realizada pela comissão, qualquer condômino pode ter acesso livre à documentação, incluindo os documentos referentes a despesas que ainda não aprovadas em assembleia. Mas vale lembrar que essa verificação não equivale a uma prestação de contas individual, portanto, o síndico não é obrigado a fornecer explicações ao morador. Isso só deve acontecer nos balancetes mensais e em assembleia.

Após o conselho receber a pasta de prestação de contas e realizar a análise dos documentos, caso não aprove ou aprove com ressalva alguma das contas, deverá apontar e saber explicar o que está inadequado na documentação, evitando que as contas tenham conotação política.

Lembrando que o conselho apenas realiza uma recomendação de aprovação ou reprovação baseada nas análises da contabilidade. A decisão final é dada exclusivamente pelos condôminos em assembleia convocada especialmente para esse fim. Além disso, é importante que essas decisões sejam tomadas evitando votações baseadas em avaliações e gostos pessoais para não criar problemas desnecessários no condomínio.

Realizada a assembleia, em casos de reprovação das contas, o conselho e os moradores deverão escolher uma outra data para que o síndico possa se defender e explicar os gastos da sua gestão.

Caso ainda assim o síndico não consiga explicar e apresentar os documentos que legitimem os gastos, o condomínio poderá solicitar a destituição de síndico ou entrar com uma ação de prestação de contas contra o gestor, obrigando-o a dar satisfação dos gastos do período.

O conselho fiscal é fundamental para manter a qualidade da administração de um condomínio, no entanto, o seu poder não é absoluto e caso o síndico julgue que a análise das contas foi insatisfatória, poderá, com autorização dos membros da assembleia, eleger um novo grupo para analisa-las ou entrar em contato com uma empresa especializada no assunto.

 

Fonte: Condo Brasil

Jornada de compra de imóveis: confira as 5 etapas!

Antigamente, a essência dos corretores estava mais relacionada em vender imóveis e menos em ajudar o cliente no seu processo de compra. Aos poucos e com a chegada da era da experiência, esse pensamento está sendo transformado e substituído pela ideia de construir relacionamentos longos com os clientes.

Com a evolução do mercado imobiliário, o corretor precisa se adaptar e enxergar que as novas ferramentas e tecnologias vieram para facilitar o dia a dia. E para atender as necessidades do novo consumidor de imóveis, é preciso conhecer cada etapa da jornada de compra.

Para que você entenda o que o consumidor está buscando, apresentamos aqui as 5 etapas da jornada de compra de um imóvel. Confira:

1- Consideração

A maior parte dos consumidores que vão se tornar clientes em um futuro próximo estão na fase de consideração. Esse é o momento em que o consumidor está apenas pesquisando e também está cheio de dúvidas. Para exemplificar esse momento, imagine que o seu cliente ainda não sabe se é a hora certa para comprar, não sabe qual bairro quer viver ou que tipo de imóvel é melhor para ele.

2. Pesquisa online

A fase de pesquisa online é o momento em que o consumidor já sabe quais bairros mais lhe interessam. Mas ainda há várias dúvidas, como a taxa de criminalidade da região, escolas e, principalmente, quais opções ele tem para pagar o imóvel. O corretor que o ajuda nesta etapa tem mais chances de fechar o negócio.

3. Busca ativa

É na fase da Busca ativa que o corretor de imóveis é mais acionado pelo cliente. Aqui, ele quer entender se o corretor que está fazendo o atendimento realmente conhece a região que ele escolheu, se ele fará recomendações de acordo com o orçamento e se ele tem contatos que vão ajudá-lo a encurtar o processo de compra. Nesta etapa, o cliente começa a ter pressa para fechar negócio.

4. Transação

Pode parecer simples para você, mas a fase de transação é a mais difícil para o cliente. Lembre-se de que a maior parte dos consumidores estão comprando um imóvel pela primeira vez, o que significa que ele não conhece nada sobre o processo de compra.

Auxilie seu cliente nos riscos envolvidos, deixe preparado um processo de transação com os passos que ele deve seguir e informe se ele está competindo pelo imóvel com outro comprador. Há casos em que o cliente perde o imóvel para outra proposta e é pego desprevenido, o que gera muita frustração e uma péssima impressão do corretor, mesmo que você não seja responsável por isso.

5. Pós-venda

É na fase do pós-venda que o corretor de imóveis tem a oportunidade de fechar a negociação com chave de ouro. Em todo o restante da jornada, o seu cliente já espera que você tenha dado a assistência necessária, mas aqui é onde você pode surpreendê-lo e ganhar várias indicações.

Tenha com você uma lista de contatos que podem facilitar a vida do cliente. Indique profissionais de confiança para pintura, elétrica, lojas de móveis e decoração e outros serviços que seu cliente pode precisar com a casa nova.

Se quiser ir além, ofereça um presente simbólico, que pode ser um item de decoração para a casa nova. Desta forma, ele sempre lembrará do seu excelente atendimento e será bem fácil receber indicações.

Agora que você conhece as etapas da jornada de compra do novo consumidor de imóveis, vale dar uma olhada em algumas dicas que envolvem todo o processo:

– Retenha a atenção dos compradores de imóveis. Mostre seu diferencial;

– Entenda sobre segmentação: conheça o perfil do seu cliente;

– Seja relevante: ninguém vai procurar os seus serviços se você não for;

– Foco na geração de leads: no final do dia, faça a conta de quantas pessoas realmente se interessaram pelo imóvel;

– Se especialize: busque conhecimento para conseguir responder todas as dúvidas do cliente.

 

Fonte: Zap pro

Banheiros pequenos: confira dicas de como reformar!

O espaço de casas e apartamentos novos está cada vez mais restrito, e o menor m² das residências geralmente é o banheiro.

Mas isso não quer dizer que o ambiente deve ser esquecido na hora da reforma. Aliás, o espaço restrito pode até ser usado a seu favor, pois qualquer pequena mudança faz uma enorme diferença. Dá só uma olhadinha nas sugestões que separamos para que seu banheiro pequeno se torne mais bonito e chamativo.

 

Cores

Cores claras e em tons pastel favorecem a amplitude do banheiro. Já as cores vibrantes transmitem a sua personalidade, porém são mais recomendadas para móveis, objetos e roupas de banho.

E o melhor de tudo: você não precisa trocar o revestimento para mudar a cor do lugar. Existem tintas específicas para pintar azulejos e pastilhas, como a epóxi.

 

Aproveite as paredes

Quando a metragem do banheiro é restrita, aproveitar as paredes é o mais aconselhável. Invista em nichos, caixotes e prateleiras para guardar objetos, toalhas e para colocar vasinhos de planta.

Apenas tome cuidado na hora de furar a parede por causa dos canos e tubulações.

 

Atenção nas portas

Com um espaço reduzido, o mais recomendável é que as portas tanto de gabinetes e armários quanto dos boxes seja de correr. Inclusive, essa é uma dica que se estende até a porta de entrada do banheiro.

 

Iluminação

Pouca iluminação dá a impressão de que o banheiro é ainda menor.

O tipo de luz ideal para qualquer ambiente é sempre a natural, porém, principalmente no banheiro, não é possível tê-la sempre. Por isso aposte em vários spots espalhados em lugares específicos, como acima do espelho e do chuveiro e em uma luminária central.

 

Fonte: Casa Show