4 dicas de economia na taxa condominial

A taxa condominial é composta pela junção de certos gastos que acabam resultando no valor final pago pelos condôminos. Mas, você sabia que, com a implementação de alguns sistemas, a maioria bem simples, é possível diminuir esse valor, economizando na taxa?! Continue lendo o post de hoje e entenda como!

Em momento de crise e contenção de custos, muitas pessoas apresentam dificuldades em pagar a cota de condomínio, gerando a inadimplência. Porém, diminuindo a taxa, através de gastos menores com energia e água, por exemplo, a possibilidade dos condôminos manterem o pagamento em dia aumenta.

Além disso, mesmo que você esteja cumprindo sua obrigação para com o condomínio sem maiores problemas, todos gostam de economizar, não é verdade?! Então, a seguir, separamos algumas sugestões para ajudar seu condomínio a diminuir seus custos e, assim, abaixar o valor da taxa condominial.

Já trouxemos e explicamos alguns benefícios de aplicar esses sistemas, porém, não é só isso, já que implantá-los ajuda num consumo mais consciente, que, além de bom para nossos bolsos, também é bom para a natureza, usando menos recursos e colaborando para o equilíbrio ambiental.

Vale lembrar que mesmo precisando de certo investimento financeiro para serem aplicados (variando em cada condomínio, de acordo com o tipo, tamanho, número de condôminos etc.), os sistemas que falaremos a seguir se pagam em pouco tempo, compensando os investimentos.

Confira nossas sugestões:

 

  • Arejadores: misturando ar no jato, dando uma sensação de como se mais água tivesse saindo da torneira (e, com isso, gerando uma economia de até 20%), os arejadores são encontrados a partir de R$ 5.

 

 

  • Lâmpadas de LED: muito fáceis de serem encontradas, são as melhores opções para qualquer espaço, pois, mesmo sendo mais caras, compensam o investimento, sendo mais eficientes e duráveis – economizando até 30% nas contas de luz.

 

  • Redutores de vazão: são anéis que controlam a quantidade de água que sai das torneiras. Custam em torno de R$ 15 e ajudam a economizar até 30% nas contas de água.

 

  • Sistema de aquecimento solar: o custo para instalar um sistema desses num condomínio varia muito em relação ao tamanho dele e às unidades presentes no edifício, mas, uma vez implantado, gera uma economia energética de até 70%.

 

E então, o que você achou de nossas dicas de hoje?! Esperamos que tenha gostado da matéria e que, espalhando as informações presentes nela, você ajude seu condomínio a diminuir certos valores, abaixando, também, o custo final para cada condômino. #FicaADica 😉

Condomínio e férias – Veja dicas de como entreter as crianças nas áreas comuns

Julho para muitas famílias é sinônimo de férias escolares e de criançada em casa. Para alguns pais, o período se torna um grande desafio para criar atividades divertidas e seguras e, assim, gastar a energia acumulada da molecada.

Para quem mora em condomínios, uma opção muito utilizada é a área comum do empreendimento, que cada vez mais dispõe de opções para atividades.

A psicóloga Iacy dá algumas dicas de atividades para realizar nas áreas comuns de condomínios verticais e horizontais:

1. Pic Nic com os vizinhos – Esta é uma ótima dica para todos os condomínios. Cada família prepara um prato ou bebida. É uma excelente oportunidade de envolver a criança na preparação, além de ensinar a importância de compartilhar e de socializar. A preparação pode (e deve) ser feita por pais e filhos.

2. Curso de culinária na área gourmet – Para os empreendimentos que possuem área gourmet comum, uma ideia super bacana é criar atividades culinárias com receitas fáceis e deixar a criançada colocar a mão na massa.

3. Gincana Solidária – Uma outra ideia é envolver a criançada em uma gincana com a arrecadação de mantimentos e roupas para doação para entidades carentes. “Ajudar quem precisa pode ser muito mais divertido quando envolvemos as crianças que podem realizar atividades com pontuações durante todo o mês. Ao final, a ideia é mostrar que todos são ganhadores por ajudarem o próximo”.

4. Teatrinhos infantis – Teatrinhos de fantoches são uma excelente opção. As crianças podem ser envolvidas desde a confecção de fantoches com feltro até a elaboração da história que será apresentada, despertando o lado criativo de cada um.

5. Pular corda – Além de ser muito divertido e ajudar no desenvolvimento da coordenação motora, é uma excelente atividade física para o condicionamento de crianças e adolescentes.

6. Grande pintura em tecido – Para essa atividade você vai precisar de espaço. Um grande tecido e algumas tintas à base de água são tudo o que você precisa para criar uma obra de arte com todas as crianças do condomínio. O resultado final pode ser colocado na brinquedoteca do prédio, por exemplo.

7. Caça ao tesouro – Crianças adoram fazer perguntas e desvendar mistérios. E a caça ao tesouro é uma boa dica para que as crianças possam buscar a solução de um bom mistério. Uma série de pistas escondidas por toda a área comum rende uma boa tarde de brincadeiras.

Fonte: www.revide.com.br

Economia – Veja dicas de como fazer um uso racional da água

Atitudes como reaproveitar a água da chuva são fundamentais para diminuir as despesas das áreas comuns.

O boom imobiliário fez com que os brasileiros mudassem o seu perfil de moradia. As casas deram lugar aos apartamentos, o que obrigou as pessoas a se adaptarem a uma nova forma de morar. Uma das mudanças mais significativas é a divisão das despesas de água, luz e manutenção das áreas comuns.

Para José Mauro Couto, diretor de Marketing de uma construtora de Sorocaba (SP), é importante escolher um imóvel que ofereça alternativas de economia.

“O uso de placas fotovoltaicas, que transformam a luz solar em energia elétrica, é uma ótima solução, já que temos uma excelente incidência de luz solar em quase todos os dias do ano. Isso reverte em benefício ao condomínio, mas existem outras pequenas ações que podem aumentar esse potencial”, enfatiza Mauro.

A escolha de um condomínio que ofereça mecanismos como este é essencial, mas a economia de cada morador e dos prestadores de serviço também é imprescindível na hora do rateio das despesas. Confira algumas alternativas econômicas e faça a sua parte:

  • Em dias chuvosos, tarefas como regar o gramado são dispensáveis. Sistemas de captação também ajudam na economia, já que a água armazenada pode ser reutilizada posteriormente.
  • Manter as torneiras e encanamentos em dia é fundamental. Uma única torneira pingando significa 46 litros de água escorrendo diretamente para o ralo.
  • Escolher lâmpadas que consumam menos energia diminui a conta. Menos gastos, mais dinheiro no bolso! As lâmpadas de LED atualmente são as mais indicadas.
  • Abuse da iluminação natural. Acender as luzes só quando necessário. A ventilação natural também pode ser explorada tanto nas áreas comuns como nas residências.
  • Separar vidro, papel, plástico e metal, além de promover geração de renda, aumenta a vida útil dos aterros sanitários. Sem esquecer que o descarte de pilhas e baterias deve ser feito corretamente, ou seja, em postos de coleta que destinam os resíduos para centros de triagem até chegar ao fabricante.
  • Descartar o óleo de cozinha na pia pode prejudicar a rede de esgoto, além de poluir os rios. Armazene em uma garrafa pet e doe.
  • Abrir a geladeira muitas vezes consome mais energia. Retire os alimentos em grupos e a economia está garantida.
  • Leve sua própria sacola na quitanda ou reutilize a sacolinha do supermercado para recolher os dejetos do seu animal de estimação. Preservar o planeta é dever de todos!

Fonte: G1

O que você precisa saber sobre Academias em Condomínios

Nos condomínios residenciais, os espaços comuns, com diversas funções, estão cada vez mais populares e, entre eles, as salas de ginástica ou academias se destacam. No post de hoje, trouxemos dicas de como implantar um ambiente como esses no seu condomínio, caso já não exista. Confira!

A academia no condomínio, quando bem equipada, além de valorizar o prédio, incentiva a prática do esporte, melhorando a saúde e qualidade de vida dos moradores. Além disso, estando tão perto do morador, economiza-se tempo e dinheiro que seriam gastos no deslocamento até outro local.

Como se trata de um investimento relativamente alto, precisa da aprovação, em assembleia, para começar a ser feito. Por isso, se você for o síndico, prepare-se para mostrar as vantagens desse espaço, inclusive para quem não quiser utilizá-lo – como a valorização do imóvel.

Alguns cuidados devem ser tomados para garantir a segurança e bom funcionamento desse espaço, e, após concluída sua montagem, o edifício será valorizado, como já mencionamos, sendo esse um diferencial para os moradores, bem como potenciais. Veja, a seguir, como criar esse cantinho.

  • – Em primeiro lugar, deve-ser ter uma sala vazia no condomínio, preferencialmente bem clara e arejada.
  • – O local deve ter pintura a pintura renovada, com cores claras. Ele precisa, também, de janelas. Por isso, caso não haja nenhuma, providencie uma boa ventilação.
  • – Para o piso, prefira materiais emborrachados, que evitam acidentes.
  • – Espelhos são essenciais nesse ambiente, então, capriche num (ou mais, se quiser) bem grande.
  • – Um sistema de som pode ser instalado, incentivando e animando os alunos enquanto estiverem praticando exercícios.
  • – Na escolha dos equipamentos, opte pelos da linha profissional que, apesar de mais caros, duram muito mais e costumam ser, em linhas gerais, melhores.
  • – Além dos aparelhos de musculação, não podem faltam bicicletas, esteiras, colchonetes, anilhas e halteres.
  • – Durante as aulas, é necessário ter um professor apoiando e supervisionando os alunos, para que façam corretamente os exercícios. O custo desse (s) profissional (is) pode ser dividido entre os condôminos usuários.

 

E então, o que você achou? Mesmo sendo um grande investimento para os condôminos, não é um processo complicado e pode ser bem rápido. Se gostou da matéria, compartilhe-a com seus vizinhos e síndico, conversando melhor sobre essa ideia. #FicaADica 😉

 

Uso da unidade: Home office é diferente de ponto de venda comercial em condomínio

“Caso alguma situação seja prejudicial ao convívio coletivo, o síndico deve coibi-la, e poderá usar uma medida judicial”, afirma Rodrigo Karpat, Especialista em Direito Imobiliário e Condominial

Com a alta taxa de desemprego, os brasileiros tem procurado por outras maneiras de obter a estabilidade financeira. Muitos decidem virar autônomos, ou ter como uma renda extra, com a fabricação de produtos caseiros para revenderem.

Boa parte acaba iniciando na fabricação de alimentos dentro de casa, como doces, salgados e realizando a venda e entrega no local. Porém, o que muitos não sabem é que as vendas dentro do condomínio não são totalmente liberadas, como explica o Dr. Rodrigo Karpat, Especialista em Direito Imobiliário e Condominial.

“As unidades de edifícios residenciais não se prestam para que ali sejam instalados escritórios, comércios, pontos de vendas ou fabricação de produtos, para o exercício de qualquer atividade ou profissão, a fim de que se evitem perturbações ao sossego, saúde e salubridade dos que ali coabitem, e ainda para que não ocorra o desvio de finalidade da edificação, conforme preceituam de artigos do Código Civil”, diz.

Porém, a proibição de uma empresa ou comércio dentro de um apartamento não pode ser confundida com o exercício profissional dentro de uma unidade residencial, o conhecido “home office” (escritório dentro de casa) estaria desviando a finalidade da edificação, o que de fato não ocorre.

Condôminos que começam a fabricar alimentos dentro do próprio apartamento para vender para fora, por exemplo, muitas vezes, não imaginam que pode não se encaixar nas próprias normas do condomínio, pensando que não haveria problema algum.

“Não há restrições do que pode ser vendido, porém, é preciso verificar a Convenção do Condomínio, e caso esteja disposto algum tipo de restrição, o condômino é obrigado a acatá-la”, diz.

Se o morador receber eventualmente um cliente, não há problemas, como por exemplo: um psicólogo que receba um paciente ou um advogado que receba seus clientes.

Entretanto, isso não deve desviar a finalidade da edificação, mas é condicionado a não perturbar a rotina do condomínio, não colocar os moradores em risco em função de aumento de pessoas e não sobrecarregar o funcionamento do prédio.

Ou seja, desde que as atividades profissionais sejam secundárias e não interfiram na rotina condominial, pode ser tolerado. “Caso alguma situação seja prejudicial ao convívio coletivo, o síndico deve imediatamente coibi-la, inclusive poderá usar uma medida judicial se achar ser necessário”, afirma Dr. Rodrigo Karpat.

A proibição de desvio de destinação tem suas razões, ela visa coibir um uso tão intensivo que exceda o limite normal em uma residência evitando que a afluência de pessoas chegue a conspirar contra a tranquilidade e a segurança dos demais ocupantes, a desvalorizar patrimonialmente as unidades e a aumentar as despesas com maior solicitação de serviços.

O limite para o recebimento eventual de clientes deverá ser de acordo com a perturbação ao sossego, segurança e a interferência nociva na vida dos demais moradores.

“Nós nos deparamos recentemente com um caso de um morador que faz alimentos para fora, dentro de uma cozinha residencial. Ou seja, desde que não haja quaisquer alterações, passando de uma cozinha residencial para uma cozinha industrial, e não interfira na segurança ou prejudique o sossego dos outros condôminos, julgamos ser totalmente possível a manutenção da continuidade de produção de alimentos”, conclui o advogado.

Fonte: Síndico Net

Inverno é época indicada para benfeitorias nas áreas comuns

O inverno, quando as chuvas começam a diminuir é melhor momento para realizar obras de recuperação nos condomínios, principalmente em relação a fachada e a impermeabilização.

O inverno, quando as chuvas começam a diminuir é melhor momento para realizar obras de recuperação nos condomínios, principalmente em relação a fachada e a impermeabilização.

Essa é a época do ano em que os síndicos devem providenciar as manutenções necessárias para prevenir ou corrigir problemas de infiltração nos prédios. É neste período mais mais frio que as obras de recuperação e impermeabilização devem ser feitas em lajes, por exemplo.

Antes de iniciar a obra é primordial escolher qual será a empresa especializada que irá levantar as necessidades, detalhá-las e emitir um parecer sobre todos os problemas encontrados.

A mesma empresa deverá indicar quais serão as medidas corretivas e preventivas a serem adotadas. Com base nesse parecer, o síndico do condomínio deverá acionar as empresas fornecedoras do mercado para orçar a empreitada.

Além dos reparos, é muito importante não esquecer do paisagismo, até porque o inverno é o período considerado ideal para manutenção dos jardins, em decorrência do repouso e da dormência das plantas.

Nessa estação as plantas revigoram suas funções biológicas para um novo ciclo de crescimento com a chegada da primavera.

É bom ressaltar que no inverno é mais comum o aparecimento de trincas, fissuras, manchas e desplacamentos de fachadas em decorrência da movimentação de materiais, que aumenta com as oscilações de temperatura ao longo do dia.

Uma razão a mais para que os serviços de recuperação sejam executados nesta época do ano.

Fonte: Síndico Net

7 passos para uma casa sustentável

Ter hábitos sustentáveis faz com que colaboremos para um planeta mais equilibrado, para nós, e para as futuras gerações. Por isso, no post de hoje, resolvemos falar sobre sete passos para tornar sua casa mais sustentável. Confira, a seguir, algumas ações simples, mas muito eficientes!

  • No banho

Economize água reduzindo seu tempo de banho e fechando o chuveiro sempre que não estiver precisando da água – enquanto se ensaboa e lava os cabelos, por exemplo.

  • Torneiras

Além do chuveiro, feche a torneira enquanto escova os dentes. Ao lavar louça, a mesma coisa: ensaboe-as primeiro, depois enxague.

  • Balde

Na limpeza dos pisos, azulejos, quintal e até carro, opte pelo balde e não pela mangueira. É possível reaproveitar a água da máquina de lavar para limpar varandas, carro, e outros fins.

  • Energia

Para economizar energia elétrica, evite ligar mais de um eletrodoméstico por vez. Os que consomem mais energia elétrica (como máquina de lavar roupas) podem ser usados à noite sem competir com outros aparelhos.

  • Reciclados

Prefira móveis e itens decorativos que tenham sido feitos com materiais reciclados, reaproveitados, ou feitos com madeira de demolição.

  • Alimentação

Reduza o consumo de produtos industrializados, preferindo alimentos naturais, principalmente orgânicos. Uma boa ideia é começar uma horta em casa, com hortaliças e temperos, que tal?!

  • Reciclando

Em sua casa, separe o lixo orgânico do reciclável. Verifique na prefeitura se há coleta seletiva ou pontos de entrega voluntária (PEV) perto de você.

E então, o que achou de nossas sugestões? Nada complicadas, não é verdade?! Coloque-as em prática, fazendo, você também, a sua parte em prol de um mundo melhor. Espalhe essa matéria, para que mais e mais pessoas coloquem a mão na massa. #FicaADica 😉

Descubra o que a sua mesa de centro diz sobre você

A mesa de centro é uma das peças mais importantes da sala de estar. É ali que expomos objetos trazidos de viagens, aquela peça de design queridinha, também é onde estão os livros e revistas que estamos lendo. Eventualmente, até os nossos pés descansam por ali. E, por incrível que pareça, o modo como a organizamos pode refletir bastante sobre a nossa personalidade. Quer saber o que sua mesa de centrodiz sobre você? Confira abaixo:

1. Se está sempre cheia de livros e revistas
Você passa a maior parte do seu tempo lendo e gosta de conversar sobre livros, sejam eles best-sellers ou aqueles mais antigos que são seus favoritos. Manter esses itens na mesa faz com que ela seja um ótimo ponto de partida para novos assuntos.

2. Se ela for decorada com plantinhas e velas
Nesse caso, você se sente bem quando tudo ao seu redor está aconchegante. Além disso, quer que sua casa seja calma, e sua mesa de centro reflete isso.

3. Se ela está sempre cheia de correspondências
Você já tem muitas coisas para se preocupar e não sobra tempo para abrir as cartas todos os dias. É muito provável que a sua rotina seja atarefada no trabalho e a vida social seja agitada. No entanto, as cartão serão lidas algum dia.

4. Se estiver sempre cheia de objetos
Você tem uma personalidade multifacetada e é um colecionador nato. Sua casa e sua mesa mostram bem a sua personalidade. Cada pequeno objeto sobre ela representa uma parte de você.

5. Se está sempre “clean”
Suas principais características provavelmente são o minimalismo e o perfeccionismo. Você acredita que cada objeto na sua casa tem um propósito e seu devido lugar. Sua residência é completamente organizada, e isto faz com que tudo esteja sempre pronto para receber visitas, mesmo que inesperadas.

6. Mas se está sempre uma bagunça…
Você é uma pessoa criativa, que gosta de novos projetos e diferentes aventuras. No fim do dia, simplesmente não sobra tempo para se preocupar com o que tem na mesa ou se ela está organizadas, porque você tem coisas mais divertidas para fazer.

7. Se está arrumada em cima e bagunçada embaixo
Neste caso, você prefere que sua casa seja aconchegante e organizada o suficiente, mas não ao extremo. Ela está sempre pronta para receber visitas, mas não perfeitamente. E é desse jeito que você gosta.

8. Se você sempre usa porta-copos
Você gosta de planejar e cuidar das coisas e está sempre pensando no futuro. Além disso, considera tudo um investimento. Por isso, você não arriscaria ter uma mancha de água na mesa, e prefere ser responsável e se poupar de qualquer trabalho mais tarde.

9. Mas se você nunca usa porta-copos…
Não é porque não se importa. Você é apenas mais espontâneo e prefere lidar com um possível problema mais tarde do que se preocupar com antecedência. Aliás, viver o momento é o lema de vida, e sua casa reflete isso.

Fonte: Revista Casa e Jardim 

Como diminuir riscos durante uma obra

A maioria das pessoas já passou ou vai passar por alguma reforma em sua casa ou apartamento. Porém, alguns cuidados são essenciais nesse momento. No post de hoje, falaremos sobre como diminuir riscos durante a obra. Continue lendo e confira nossas dicas, a seguir.

Partes estruturais da casa
Apenas um profissional da área (engenheiro ou arquiteto) pode afirmar se um elemento de sustentação (vigas, pilares e lajes) ou uma simples parede podem ser quebrados, de forma que não comprometa a estrutura e a segurança do imóvel. O especialista também poderá surgir com outras soluções para casos mais específicos. As consequências de uma atitude errada podem ser trincas, rachaduras e, no pior dos casos, um desabamento, que pode ser bem grave.

Acréscimo de cargas
Se você está pensando em adicionar outra ou mudar a caixa d’água, colocar uma banheira ou ofurô, nivelar pisos, entre diversas outras atitudes… Cuidado! As estruturas existentes foram planejadas para sustentar os pesos existentes. Ou seja, se você quer colocar mais peso nela, é necessário verificar se a estrutura suportará o peso à mais. Novamente, apenas um profissional pode atestar isso.

Impermeabilização
Se feita de forma errada, pode acabar gerando, entre outros problemas, infiltração nas paredes e tetos, comprometendo, inclusive, a estrutura da casa. Por isso, fazer uma correta impermeabilização em todas as partes da casa que podem entrar em contato com o solo e/ou a água (como fundação, lajes, contrapisos etc.) é essencial. E o momento ideal para isso é durante as reformas, já que os reparos de impermeabilização são bem mais caros e complicados de serem feitos.

Materiais adequados
É importante seguir o que foi especificado no projeto, comprando materiais adequados e indicados por profissionais, evitando acidentes, bem como outros problemas (como os estruturais). Para economizar, realize pesquisas em diversas lojas e, caso queira optar por materiais mais baratos, peça a opinião de um profissional, que te dará opções. Qualidade é fundamental!

E então, o que achou de nossas sugestões?! Esperamos que tenhamos te ajudado a garantir uma obra mais segura, que não comprometa nem sua casa, nem seu orçamento, e nem te faça perder tempo com reparos futuros. Tem mais dicas sobre o assunto?! Compartilhe com a gente! ☺

Cidade do Rio de Janeiro institui multa para quem extrapolar no barulho

A partir de agora, quem exceder ao limite máximo de decibéis permitido e perturbar o bem-estar e o sossego público ou da vizinhança ficará sujeito a multas de R$ 500 (pessoas físicas), e R$ 5 mil (pessoas jurídicas), de acordo com a Lei 6.179/2017, promulgada pelo Presidente da Câmara Municipal do Rio em 22 de maio e regulamentada pelo Decreto 43.372, de 30 de junho.

O artigo 1º esclarece que a Lei dispõe sobre medidas para o combate eficaz à poluição sonora prejudicial ao meio ambiente, à saúde, à segurança ou ao sossego público.

O texto define como poluição sonora os barulhos de qualquer natureza, inclusive os produzidos por animais domésticos, voz humana, som musical, obras, reformas e meios de transporte.

A nova Lei criou também um novo canal de comunicação telefônica, o 153, específico as demandas decorrentes de ruído excessivo, que tanto afligem a população carioca, bem como atribuiu à Guarda municipal a incumbência dessa fiscalização em conjunto com a Secretaria Municipal de Conservação e Meio Ambiente – SECONSERMA.

Se precisar de mais esclarecimentos junto ao Secovi Rio, por meio de seu Departamento Jurídico, agende uma consulta pelo telefone (21) 2272-8000.

Fonte: Secovi Rio