Conheça o papel da imobiliária na compra do imóvel

Comprar imóvel é uma tarefa que requer muito planejamento e pesquisa. É comum que várias dúvidas surjam nesse período, fazendo com que os interessados busquem pela ajuda de profissionais especializados. Contar com o auxílio de uma imobiliária, por exemplo, pode ser de grande valia. Além de solucionar as principais dúvidas, os profissionais desse tipo de empresa poderão assumir algumas responsabilidades, facilitando o processo de aquisição de um imóvel. Atividades como o acompanhamento de negociações, o conhecimento sobre as principais práticas do mercado, a responsabilidade civil do intermediador e o dever da probidade e da fé são algumas vantagens consideráveis. Existem, ainda, outros pontos positivos de se contar com esse apoio. Sabendo a importância de informar sobre algumas questões relevantes na compra de um imóvel e do papel da imobiliária nesse processo, separamos algumas dicas. Confira!

1 – Afinal, qual a função da imobiliária?

A imobiliária é um tipo de empresa que tem como função principal intermediar a venda de um imóvel. Em outras palavras, podemos dizer que é a responsável por encontrar uma casa ou apartamento para uma pessoa interessada e, também, encontrar um comprador para os imóveis cadastrados. Muitas pessoas preferem contar com a ajuda de um corretor autônomo ou tentar realizar todo o processo sem a ajuda de profissionais especializados. Entretanto, uma imobiliária trará total credibilidade para a negociação. Você saberá exatamente com quem está lidando, tendo certeza que pode confiar nas decisões tomadas durante todo o processo. Os anos de mercado e as diversas transações realizadas por essas empresas são experiências únicas e válidas. Dificilmente um profissional autônomo terá a mesma gama de conhecimento a oferecer que uma imobiliária. Além disso, será mais fácil encontrar uma imobiliária que tenha total domínio sobre determinado tipo de imóvel que você busca e, também, sobre as principais ofertas em uma localidade específica. Essa alternativa é uma grande vantagem, principalmente quando o morador decide mudar a região onde mora, buscando estar mais próximo de seu trabalho ou de outras atividades corriqueiramente realizadas. Essa será uma forma de ter em mãos as melhores oportunidades de negócio disponíveis no mercado. Não podemos deixar de mencionar que a imobiliária tem como uma de suas atribuições acompanhar o processo de negociação. Assim, todo o processo de transação será realizado sem maiores problemas, de uma forma simples e rápida. Fantástico, não é mesmo?

2 – E a função do comprador?

O comprador também apresenta algumas funções e obrigações que devem ser realizadas para que o processo de compra seja considerado um sucesso. O registro da propriedade e o pagamento dos impostos, como o ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis) é de inteira responsabilidade do comprador, bem como o pagamento das demais taxas para a escrituração. É válido ressaltar que, caso haja uma negociação entre as partes, será possível que o vendedor arque com o pagamento das taxas (ou, pelo menos, uma parte delas). Contudo, essa prática não é muito comum. Outra função do comprador é definir a forma e o estabelecimento responsável pelo financiamento. Os corretores podem ajudá-los nesse processo, mostrando as opções mais vantajosas, bem como as taxas de juros. Todavia, a decisão final é de inteira responsabilidade do comprador.

3 – Quais as vantagens de comprar um imóvel por meio de uma imobiliária?

Como você pôde perceber ao longo deste artigo, existem algumas vantagens de se contar com uma imobiliária para comprar um imóvel. Dentre os pontos positivos, podemos destacar: segurança, praticidade, mais oportunidades de negócio e maiores possibilidades de negociação. Veja mais sobre cada um a seguir.

Segurança

Garantir a segurança na transação é fundamental para a transação. Uma imobiliária experiente é capaz de analisar toda a documentação referente ao imóvel e verificar se o bem está devidamente registrado, certificando que não há nenhum impedimento. Além disso, o know-how desse tipo de empresa pode fazer toda a diferença. Por conhecer as principais áreas da cidade e estarem familiarizados com os tipos de imóveis, os corretores saberão se a avaliação apresentada pelo vendedor está dentro da realidade ou não. Dessa forma, será possível encontrar grandes oportunidades, por conta de vendedores que estejam vendendo seus imóveis a preços abaixo do mercado — seja por uma necessidade financeira ou por outros motivos. Vale a pena, não é mesmo?

Praticidade

A praticidade que se ganha quando contamos com o apoio de uma imobiliária é quase imensurável. Não será necessário passar horas e horas procurando por um imóvel adequado a suas necessidades e muito menos gastar tempo visitando os bairros procurando pelas placas de “vende-se”. Todo esse processo será realizado pela imobiliária. Você precisará apenas conversar com seu corretor. Nessa conversa, ele reunirá as informações necessárias para encontrar exatamente o que você está querendo. É possível dizer que o tempo necessário para encontrar o imóvel também será consideravelmente reduzido, facilitando a compra, melhorando a experiência e realizando seu sonho de uma maneira mais rápida.

Mais oportunidades de negócio

Outro ponto positivo é que, por ter uma base de imóveis cadastrados e por conhecer as regiões da cidade, as imobiliárias poderão oferecer oportunidades que você provavelmente não encontraria sozinho. É válido dizer que a busca pelo seu imóvel não se restringirá em algumas opções, mas sim em inúmeras alternativas. Analisando suas preferências, a imobiliária poderá oferecer opções em bairros que você ainda não tinha considerado, mas que se encaixam em seu perfil. Pense nisso!

Maiores possibilidades de negociação

A negociação talvez seja o momento mais tenso do mercado imobiliário. Muitas vezes os vendedores são irredutíveis e os compradores precisam se desdobrar para conseguir realizar a compra. Alguns, inclusive, assumem um financiamento acima do limite permitido por sua realidade financeira simplesmente por não querer perder a oportunidade encontrada. Contudo, a presença de uma imobiliária pode simplificar — e muito! — esse processo. Como os corretores já tiveram um contato inicial com os vendedores é possível que eles consigam aliar as expectativas dos vendedores com as necessidades dos compradores, permitindo que o negócio seja concretizado. Contar com uma imobiliária é essencial para o sucesso desse procedimento. Além de garantir toda a segurança necessária em um investimento de alto valor, será possível encontrar as melhores alternativas do mercado. Pense nisso antes de iniciar a busca pela realização do seu sonho.

Via: Mercado Imobiliário

Imóvel: Dicas para comprar o seu!

Se você está sonhando em sair do aluguel e realizar o sonho do imóvel próprio, você já sabe o quanto é importante esse novo passo. Muita gente compra apenas um imóvel na vida, por isso é essencial analisar bem todas condições, entender suas necessidades  e avaliar o momento do mercado. Pensando nisso, separamos algumas dicas importantes que vão te ajudar. 

 

1- Pesquise bem antes de comprar 

A pesquisa à distância pode ser uma ótima forma de triagem de imóveis. Olhe em bastantes sites, pesquise boas administradoras de imóveis e separe apenas o que está de acordo com o seu orçamento e gosto. Ir ao bairro que você pretende morar é uma boa dica, analise o comércio, as ruas, os tipos de transportes que estarão perto da sua casa, e se tem segurança. A recomendação é visitar a casa ou o apartamento apenas depois conhecer bem a região. Todo cuidado é pouco na hora de comprar sua casa. 

 

2- Saiba qual tipo de imóvel é o melhor para você 

Definir o tipo de imóvel é uma parte muito importante do processo. Saiba se um apartamento é melhor opção do que uma casa e vice versa. Se você pretende morar sozinho, talvez um apartamento seja uma opção mais viável, mais barata e até mais segura. Se pretende se mudar com a família, uma casa com bastante espaço para todos pode ser uma melhor opção. Analise suas necessidades e só bata o martelo quando estiver certo do tipo de imóvel.

 

3- Converse com um agente imobiliário 

Apenas um agente imobiliário pode dar grandes dicas e aconselhar com total conhecimento sobre aspectos de compra e venda, ou de como lidar com despesas e problemas futuros que você possa vir a ter, e até com custos dos cartórios e imposto de transmissão de bens imobiliários (ITBI). Vá com ele ao local fazer uma inspeção detalhada, para evitar surpresas com o estado do imóvel depois dele já ser seu. 

 

4- tire todas as suas dúvidas quanto ao imóvel antes de comprar 

Não tenha medo de perguntar, tire todas as dúvidas possíveis antes de negociar e durante a negociação. Colete bastante informações. Leia com atenção toda documentação, se necessário leve a algum advogado para conferir o contrato. Assim você evita problemas futuros, e se preocupa apenas em ter bons momentos no seu novo lar. 

 

5- Faça uma reserva financeira 

Lembre-se que as despesas vão além do valor do imóvel. Após a liberação do financiamento o comprador ainda tem que arcar com outras despesas, como, pagar o ITBI à Prefeitura e as taxas de registro cartorárias. Não custa lembrar, estes custos correspondem a 4% do valor de compra do imóvel. Guardar um dinheiro extra nunca é um exagero nessas situações. Boa sorte! 

 

Pesquisa revela que mulheres são maioria na busca de imóveis

As mulheres são a maioria na busca de imóveis para compra e aluguel no Brasil, é o que aponta uma pesquisa realizada pelo Viva Real, empresa do Grupo ZAP. O levantamento que aponta o perfil de quem deseja comprar ou alugar imóvel no país, contou com mais de 12 mil entrevistas, e mostrou que a compra de imóveis atrai pessoas com idade mediana de 43 anos e em sua maioria casados (58%). Os imóveis para locação atraem pessoas mais jovens com idade mediana de 35 anos, e solteiras (40%).

Na pesquisa, observando o tópico de escolaridade, vemos que graduados no ensino superior e pós-graduados são a maioria na busca de imóveis, para venda representam 69% e para locação, 64%. Isso reflete na renda que se concentra, principalmente, em pessoas com ganho de até R$ 10.000.

Vendo a principal finalidade para que se deseja um imóvel temos uma quase unanimidade: a “moradia”, 94% para quem busca imóveis para locação e 88% compra. Em seguida “lazer” (6% de quem pretende comprar e 3% locação), “negócios” (1% compra e 3% locação), por fim, investimento com 5% das pessoas que pretendem comprar.

O tempo de busca de quem procura um imóvel para locação dura, em média, até dois meses (84%). Para quem busca comprar, o total é de 67% para até três meses.

A pesquisa do Viva Real revela também que, entre os que buscam a locação, 81% dos pretendem se mudar para o novo imóvel em até três meses. Para quem busca comprar, esse período dobra: 67% em até seis meses. “As novas composições familiares já impactam no tipo do imóvel desejado para compra e locação. De acordo com a pesquisa, 23% das pessoas que buscam imóvel para locação pretendem morar sozinhas e 36% com apenas mais uma pessoa”, explica Cristiane Crisci, Gerente de Inteligência de Mercado do Viva Real.

Caixa reduz juros

A Caixa Econômica Federal estimulará de forma significativa o mercado imobiliário com as novas regras de financiamento anunciadas recentemente. De acordo com a Gerente de inteligência de Mercado do VivaReal, Cristiane Crisci, o valores limites vão de encontro a demanda de imóveis no Brasil. “Cerca de 50% dos usuários dos sites ZAP e Viva Real buscam imóveis até R$ 300 mil e se somarmos até R$ 800 mil, esse percentual chega a 85% dos valores de imóveis mais desejados para compra pelos usuários”, afirma.

Além disso, e quanto a planta, 45% dos brasileiros indicam preferência por comprar imóveis com 2 dormitórios, 37% por três dormitórios e 11% por um dormitório.

Fonte: Revista Zap

Especialista revela os maiores erros dos brasileiros ao comprarem imóveis no exterior

Investir em imóveis no exterior é uma das formas mais utilizadas por investidores para diversificação e proteção cambial, permitindo alocar em mercados com moedas mais fortes e estáveis, como é o caso dos Estados Unidos, por exemplo. Por se tratar de um processo entre países com diferentes culturas, modos de se fazer negócio e leis, o investidor precisa estar atento aos detalhes, às regras e é fundamental que ele deixe para trás alguns hábitos.De acordo com Daniel Rosenthal, diretor do Investir USA Expo, a busca por imóveis em território norte-americano tem se tornado muito comum entre brasileiros, que querem, além de proteção patrimonial, experimentar e vivenciar o “sonho americano”, utilizando o imóvel quando este não se encontra alugado. Além disso, ele explica que os EUA oferecem confiança e crédito, algo que ‘já não se encontra mais no Brasil’: “Aliado ao sentimento de instabilidade financeira e insatisfação, o brasileiro tem procurado investir nos EUA, abrir um negócio ou se mudar e viver por lá”, conta.Rosenthal explica que a vantagem não se encontra somente na possibilidade de financiamento para estrangeiros, mas também nas altas taxas de ocupação, na agilidade dos processos de venda e aluguel das propriedades e nos valores para investimento, que começam em R$ 180 mil para as casas de férias em Orlando, por exemplo.Dentre os principais destinos, Orlando e Miami lideram a preferência dos brasileiros, seja pela proximidade cultural ou pela proximidade com a capital do entretenimento, Walt Disney World, em que a estrutura hoteleira já não suporta a demanda. Cidades como Georgia (Atlanta), Dallas (Texas), Los Angeles e San Diego, na Califórnia, também estão na lista.

Com relação à rentabilidade vinda do aluguel, Rosenthal afirma que a locação de imóveis nos Estados Unidos costuma apresentar uma taxa de 6% a 8% ao ano, contra 4 a 5% a.a. em imóveis residenciais no Brasil. Ainda segundo ele, em 2016 o mercado imobiliário norte-americano teve uma valorização média de 6%.

Para uma propriedade mais rentável e segura, Rosenthal listou os principais problemas dos brasileiros ao adquirir um imóvel nos EUA. São eles:

1- Não abandonar o “jeitinho brasileiro”

“O brasileiro deve abandonar o jeito de fazer negócios no Brasil quando for fazer negócios nos EUA, como o jeitinho brasileiro e a lei da vantagem, porque lá isso não funciona. Nos EUA as regras são sérias e é isso o que passa a credibilidade do negócio, pois as condições são iguais para todos”, afirma.

2- Não ter objetivos bem definidos

A venda de imóveis, segundo ele, é consultiva nos Estados Unidos, ou seja, o comprador precisa ter claro seus objetivos, preferências, tempo de utilização própria, orçamento, etc. “Nos EUA, é preciso entender os sonhos dos clientes para adequar o melhor produto”, diz.

3- Não valorizar o papel do corretor de imóveis

Rosenthal explica que nos Estados Unidos ninguém investe sem corretora, uma vez que quem paga a comissão do corretor de imóveis é a construtora. “Lá o preço é o mesmo com ou sem corretor. Por isso, seja assessorado por um corretor no Brasil ou de lá, pois você só tem a ganhar, já que a pessoa é preparada para ajudar nos detalhes do processo”.

4- Comprar um imóvel como Pessoa Física

Daniel conta que qualquer pessoa pode comprar um imóvel nos EUA, desde que tenha passaporte, visto (caso queira usufruir da propriedade), e comprovar a origem – lícita – do dinheiro. Não é recomendado, porém, que se compre um imóvel como Pessoa Física, pois o imposto de herança para estrangeiros pode chegar até 50% do valor do imóvel.

“Abra uma empresa – é somente um status de empresa e pode ser feito no mesmo dia (não precisa vender nada nem ter funcionários) – e compre como Pessoa Jurídica. Ao colocar o imóvel no nome desta empresa, ele ficará protegido da tributação. Mais tarde, se quiser fechar, o processo será ainda mais rápido do que foi para abrir”.

5- Não conhecer as leis locais e de cada condomínio

Rosenthal explica que os condomínios possuem exigências próprias e regras de acordo com o perfil da cidade. Em Orlando, por exemplo, o proprietário pode alugar o imóvel por curtas temporadas (dias, semanas, meses) e quando quer utilizar para si próprio, bloqueia na corretora. Isso, porém, não acontece em Miami. Lá, não há muita flexibilidade, como na terra do Mickey, e o mínimo permitido por lei para locação é seis meses.

 Fonte: InfoMoney