Entidades promovem eventos para síndicos dos condomínios no Rio

Na busca por mais conhecimento e por uma gestão ainda mais eficiente, síndicos podem contar com alguns cursos, eventos e palestras oferecidos por entidades como o Sindicato da Habitação (Secovi Rio) e Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis (Abadi). Na UniSecovi Rio, os cursos são voltados para as administradoras de condomínios que trabalham com compra, venda ou locação de imóveis, e para o universo que engloba os edifícios.

É o caso, por exemplo, de síndicos e porteiros. “A responsabilidade do síndico é muito grande. E, com a crise, há a necessidade maior de administrar com precisão o condomínio. Por isso, a qualificação é muito importante para esse profissional. A vantagem de fazer os nossos cursos é que o síndico está obtendo o conhecimento com a entidade que representa o setor”, observa Alexandre Tavares, coordenador da UniSecovi Rio.

Tavares lembra, ainda, que um condomínio bem administrado pode contribuir para a valorização dos imóveis. E que o desconhecimento de determinadas rotinas e de leis condominiais pode trazer prejuízo ou fazer com que o síndico perca uma oportunidade boa de economia para o edifício. “Os síndicos têm acesso não apenas a cursos técnicos, que abordam leis, processos e rotinas administrativas, como cursos comportamentais em que são abordados temas como liderança, atendimento ao cliente e convivência harmoniosa, entre outros”, enumera o coordenador.

Síndica há mais de 10 anos, Marcia Montalvão, costuma participar dos eventos organizados pelo Secovi Rio. “Desde então, venho aprimorando os meus conhecimentos e coloco em prática o que eu aprendo nos condomínios onde presto serviço”, diz Marcia.

Eventos neste mês

No próximo dia 16, por exemplo, o sindicato vai promover, em parceria com a Santos Projetos, a palestra gratuita ‘Análise de propostas de obras para condomínios’. O encontro será das 18h30 às 20h30, no auditório da BKR (Avenida Graça Aranha 416, 11º, Centro). “A ideia é orientar os síndicos sobre como definir o escopo da obra, além de mostrar os principais erros e as melhores práticas na hora de contratar obras e serviços”, explica Fernando Santos, diretor da Santos Projetos.

Na manhã do dia 17, acontecerá, na sede do sindicato, no Centro, o ‘Fórum de Síndicos: Previsão Orçamentária – 1º passo para o equilíbrio das cotas condominiais’. A relação completa dos eventos está disponível em www.secovirio.com.br.

Encontro de síndicos

Outra oportunidade para trocar conhecimento será o Encontro de Síndicos, que a Abadi vai organizar no dia 18 de maio, no auditório da Bolsa de Valores (Praça XV nº 20, Centro), das 13h às 18h. As inscrições podem ser feitas pelo site www.abadi.com.br. “Fazemos esse evento há mais de 20 anos e é muito gratificante ver o retorno dos síndicos de que o encontro traz informação e contribui para a capacitação deles, levando conteúdo sobre gestão predial, leis trabalhistas, fiscais e tributárias”, garante Deborah Mendonça, presidente da Abadi. Ela complementa que o perfil do síndico tem se renovado cada vez mais. “A figura do idoso morador e que também é síndico do condomínio permanece, mas já é possível visualizar pessoas mais novas entrando para esse mercado”, observa a presidente da entidade.

Agenda

Secovi Rio 16 de maio: Palestra ‘Análise de propostas de obras para condomínios’. Das 18h30 às 20h30, no auditório da BKR (Avenida Graça Aranha 416, 11º andar, Centro). Inscrições pelo site www.secovirio.com.br.

Secovi Rio 17 de maio: Palestra ‘Fórum de Síndicos: Previsão Orçamentária – 1º passo para o equilíbrio das cotas condominiais’. Ocorrerá das 9h30 às 11h30, na sede do sindicato (Avenida Almirante Barroso 52, 9º andar, Centro). Inscrições em 16.

ABADI 18 de maio: Data marcada para o encontro de Síndicos, que ocorrerá das 13h às 18h, no auditório da Bolsa de Valores (Praça XV, nº 20, Centro). Interessados em participar podem se inscrever em www.abadi.com.br.

Fonte: O Dia

Como acertar na decoração da cozinha da sua casa

Muitas pessoas acham que decorar um ambiente da casa é muito difícil. Pensando nisso, e para provar que não é nenhum bicho de sete cabeças, resolvemos trazer dicas para um cômodo muito querido e utilizado por todos: a cozinha. Por isso, para saber como acertar na decoração desse espaço, continue lendo o post de hoje.

A cozinha é um ambiente onde, além da beleza, a praticidade é indispensável. Por isso, antes de redecorar ou reformar a sua, veja quais aparelhos estão funcionando perfeitamente, e quais precisarão ser trocados. Além disso, confira, a seguir, algumas sugestões especiais:

  • A aposta de cores claras para a cozinha ajuda a dar uma sensação de amplitude e organização. Capriche em algumas cores de destaque em alguns objetos, como panos de prato e louças.
  • Para os revestimentos de pisos e bancadas, prefira pedras de baixa porosidade, como o granito preto, ou materiais sintéticos.
  • Se esse cômodo também é usado para a área de serviços/lavanderia, providencie alguma divisória entre os dois espaços, com o uso, por exemplo, de placas de vidro translúcido.
  • Os armários da cozinha devem ser cuidadosamente pensados. Para espaços pequenos, o ideal é optar pelos móveis planejados.
  • Instale móveis até o teto, evitando o acúmulo de sujeira sobre essas peças. Porém, não coloque nada que use com frequência no alto, já que será de difícil acesso.
  • Ilhas (ou, para espaços menores, penínsulas) são lindas e super funcionais, servindo de bancada, além de lugar para instalar gavetas e armários e/ou embutir eletrodomésticos.
  • Nos corredores/passagens desse cômodo, é necessário deixar, pelo menos, 90cm, pensando na abertura dos eletrodomésticos e armários.
  • Mantenha o fogão perto da janela, para que a fumaça da preparação de alimentos saia mais rápido, e bem longe da geladeira.
  • Cooktops e grelhas, instalados na bancada, além de muito elegantes, são bem práticos – lembre-se de deixar espaços livres dos dois lados desses aparelhos.

E então, o que acharam das nossas sugestões?! Esperamos que tenham gostado e que as coloquem em prática na hora de mudar a decoração desse espaço tão amado de uma casa, facilitando todo o processo.

Papel de parede revoluciona maneira de decorar ambientes

Popular hoje em dia, o papel de parede remonta a China antiga. De acordo com a história desse item de decoração, o papel de parede nasceu no oriente, de maneira rudimentar, produzido por chineses inicialmente com papel de arroz, totalmente branco, sem qualquer tipo de detalhe decorativo.

Posteriormente, artistas italianos, franceses e ingleses adaptaram a técnica e começaram a produzir papéis de parede coloridos, com relevos e com desenhos mais elaborados, tornando o papel de parede mais próximo do que conhecemos hoje. Na década de 60, com a modernização da indústria brasileira e com a redução dos custos, esse item de decoração se tornou um revestimento inovador, que se renova e revoluciona a cada ano.

Antes se tornar um item de decoração favorito dos brasileiros, o papel de parede fez sucesso nos Estados Unidos e na Europa. Durante um bom período o papel de parede caiu em desuso, mas de acordo com a designer de interiores Ana Paula Costa Pinto Giavoni, esse item de decoração novamente entra em cena, e voltou para ficar.

Conforme explica a arquiteta Gabriela Mantovani de Oliveira, o papel de parede mudou o cenário das edificações brasileiras, fazendo com que esse ornamento seja um elemento essencial em suas construções, sejam elas residenciais ou comerciais.

De acordo com a designer de interiores, as estampas mais comuns são as que imitam madeira, tijolos ou que trazem temas infantis para quartos de crianças. Entretanto a escolha do papel de parede ideal deve levar em conta a decoração do restante do cômodo e até mesmo da casa toda. Uma vantagem desse item de decoração é a praticidade, enquanto a pintura precisa ser trocada a cada seis meses ou um ano, o papel de parede dura cerca de dois anos. Caso o morador se canse da estampa, o papel de parede pode ser removido e substituído por outro.

Segundo a arquiteta, a aplicação é bem simples e rápida de ser feita. Para um bom efeito visual, é importante que a parede que vai receber a decoração esteja lisa e sem imperfeições, rachaduras, furos ou pregos. Alguns papéis já vêm com cola e podem ser aplicados diretamente na parede. Não há necessidade de passar nenhum produto por cima, mas, em caso de sujeira, a manutenção deve ser feita com um pano úmido.

Geralmente, os papéis de parede são vendidos em rolos e costumam possuir 10 metros de comprimento por 50 centímetros de largura. O cálculo de quantos rolos vai ser necessário para cobrir uma parede não depende apenas da área a ser coberta e da extensão do papel. Se o papel tiver desenhos ou listras é preciso levar em conta o tamanho do padrão e a frequência com que os detalhes se repetem, para fazer os encaixes de maneira correta a cada emenda. Por isso, é recomendado procurar um profissional especializado para fazer a instalação do papel de parede.

De acordo com especialistas em decoração, as pessoas optam por utilizar o papel em poucas paredes da casa, diminuindo os custos. Para se ter uma ideia, uma lata de tinta com 18 litros custa mais de R$ 200 e rende de 225 a 275 metros quadrados por demão. O rolo com 10 metros de papel de parede varia entre R$ 120 a R$ 230 e cobre até cinco metros quadrados de parede.

A loja Wall Papel Land, por exemplo, comercializa papeis de parede diferenciados com a proposta de inovar o conceito de decoração com papel de parede. O tradicional papel de parede para quarto e sala são os mais conhecidos da loja, mas o papel de parede 3D é a novidade na decoração de sala e outros ambientes.

Fonte: Notícias Terra

Especialista revela os maiores erros dos brasileiros ao comprarem imóveis no exterior

Investir em imóveis no exterior é uma das formas mais utilizadas por investidores para diversificação e proteção cambial, permitindo alocar em mercados com moedas mais fortes e estáveis, como é o caso dos Estados Unidos, por exemplo. Por se tratar de um processo entre países com diferentes culturas, modos de se fazer negócio e leis, o investidor precisa estar atento aos detalhes, às regras e é fundamental que ele deixe para trás alguns hábitos.De acordo com Daniel Rosenthal, diretor do Investir USA Expo, a busca por imóveis em território norte-americano tem se tornado muito comum entre brasileiros, que querem, além de proteção patrimonial, experimentar e vivenciar o “sonho americano”, utilizando o imóvel quando este não se encontra alugado. Além disso, ele explica que os EUA oferecem confiança e crédito, algo que ‘já não se encontra mais no Brasil’: “Aliado ao sentimento de instabilidade financeira e insatisfação, o brasileiro tem procurado investir nos EUA, abrir um negócio ou se mudar e viver por lá”, conta.Rosenthal explica que a vantagem não se encontra somente na possibilidade de financiamento para estrangeiros, mas também nas altas taxas de ocupação, na agilidade dos processos de venda e aluguel das propriedades e nos valores para investimento, que começam em R$ 180 mil para as casas de férias em Orlando, por exemplo.Dentre os principais destinos, Orlando e Miami lideram a preferência dos brasileiros, seja pela proximidade cultural ou pela proximidade com a capital do entretenimento, Walt Disney World, em que a estrutura hoteleira já não suporta a demanda. Cidades como Georgia (Atlanta), Dallas (Texas), Los Angeles e San Diego, na Califórnia, também estão na lista.

Com relação à rentabilidade vinda do aluguel, Rosenthal afirma que a locação de imóveis nos Estados Unidos costuma apresentar uma taxa de 6% a 8% ao ano, contra 4 a 5% a.a. em imóveis residenciais no Brasil. Ainda segundo ele, em 2016 o mercado imobiliário norte-americano teve uma valorização média de 6%.

Para uma propriedade mais rentável e segura, Rosenthal listou os principais problemas dos brasileiros ao adquirir um imóvel nos EUA. São eles:

1- Não abandonar o “jeitinho brasileiro”

“O brasileiro deve abandonar o jeito de fazer negócios no Brasil quando for fazer negócios nos EUA, como o jeitinho brasileiro e a lei da vantagem, porque lá isso não funciona. Nos EUA as regras são sérias e é isso o que passa a credibilidade do negócio, pois as condições são iguais para todos”, afirma.

2- Não ter objetivos bem definidos

A venda de imóveis, segundo ele, é consultiva nos Estados Unidos, ou seja, o comprador precisa ter claro seus objetivos, preferências, tempo de utilização própria, orçamento, etc. “Nos EUA, é preciso entender os sonhos dos clientes para adequar o melhor produto”, diz.

3- Não valorizar o papel do corretor de imóveis

Rosenthal explica que nos Estados Unidos ninguém investe sem corretora, uma vez que quem paga a comissão do corretor de imóveis é a construtora. “Lá o preço é o mesmo com ou sem corretor. Por isso, seja assessorado por um corretor no Brasil ou de lá, pois você só tem a ganhar, já que a pessoa é preparada para ajudar nos detalhes do processo”.

4- Comprar um imóvel como Pessoa Física

Daniel conta que qualquer pessoa pode comprar um imóvel nos EUA, desde que tenha passaporte, visto (caso queira usufruir da propriedade), e comprovar a origem – lícita – do dinheiro. Não é recomendado, porém, que se compre um imóvel como Pessoa Física, pois o imposto de herança para estrangeiros pode chegar até 50% do valor do imóvel.

“Abra uma empresa – é somente um status de empresa e pode ser feito no mesmo dia (não precisa vender nada nem ter funcionários) – e compre como Pessoa Jurídica. Ao colocar o imóvel no nome desta empresa, ele ficará protegido da tributação. Mais tarde, se quiser fechar, o processo será ainda mais rápido do que foi para abrir”.

5- Não conhecer as leis locais e de cada condomínio

Rosenthal explica que os condomínios possuem exigências próprias e regras de acordo com o perfil da cidade. Em Orlando, por exemplo, o proprietário pode alugar o imóvel por curtas temporadas (dias, semanas, meses) e quando quer utilizar para si próprio, bloqueia na corretora. Isso, porém, não acontece em Miami. Lá, não há muita flexibilidade, como na terra do Mickey, e o mínimo permitido por lei para locação é seis meses.

 Fonte: InfoMoney

7 dicas de economia de energia

Economizar energia elétrica é bom para todos, já que, com isso, as contas diminuem. Pensando no assunto, resolvemos trazer, na matéria de hoje, 7 dicas de atitudes práticas e fáceis que ajudam qualquer um a economizar energia em sua casa. Ficou interessado?! Confira abaixo e anote tudo aí!

  • Lâmpadas

Opte por lâmpadas mais econômicas. As de LED são a melhor opção porque, apesar de mais caras, são mais econômicas e bem mais eficientes do que as tradicionais.

  • Pintura

Na hora de eleger as cores para pintar os ambientes internos da sua casa, prefira os tons mais claros, que refletem e espalham a luz (tanto natural, quanto artificial) por todo o ambiente.

  • Dimmers

Use dimmers, que controlam a intensidade da luz, nos quartos e salas da sua casa. Além de ajudar a economizar, eles também ajudam a deixar o ambiente mais convidativo e confortável.

  • Selo Procel

Ao comprar eletrodomésticos e outros equipamentos para a sua casa, observe os que têm o selo Procel de Economia de Energia e prefira os que estão enquadrados na categoria A.

  • Ar condicionado

Use o aparelho apenas quando realmente necessário e mantenha, sempre, os filtros dos condicionadores de ar limpos.

  • Fogão e geladeira

Ao escolher a posição do fogão e da geladeira na sua cozinha, coloque-os bem afastados, já que, um sendo extremamente frio, e, o outro, quente, eles atrapalham, entre si, seus desempenhos.

  • Horários de pico

Evite usar equipamentos de alto consumo, como, por exemplo, ferro de passar roupa e chuveiro elétrico, nos horários de pico (entre 18h e 21h).

Viram, só?! As sugestões são bem fáceis de serem seguidas, não é verdade?! Então, agora, você não tem mais desculpas para economizar energia. Lembrando que a conscientização é muito importante e, nessa missão, tudo depende, primordialmente, de você mesmo. 😉

Cinco maneiras de apostar na decoração sustentável

Muita gente acha que decorar a casa e deixar o ambiente bonito exige muita grana. Muito pelo contrário, a sustentabilidade está aí para provar que com criatividade é possível compor um ambiente superbacana e com a sua cara. Para te ajudar, nós separamos aqui boas inspirações para você utilizar o que tiver em casa para decorar e não gastar quase nada. Sabe aquele pallet velho no fundo do quintal? Ou aqueles caixotes de feira encontrados em qualquer comércio? Eles podem virar móveis, pequenas hortinhas e até mesmo organizadores. Veja nossas dicas!

Caixotes pra que te quero

Os caixotes de madeira originalmente são usados para transportar e armazenar frutas e verduras. Mas na decoração eles assumem diferentes facetas e podem ser o que você quiser. Empilhe dois ou três caixotes e transforme-os em uma estante; vire-os e crie uma linda mesa lateral ou então pendure-os na parede e faça uma linda prateleira. Sua criatividade é que manda, pois você não precisará de muito esforço para deixar tudo organizadinho.

O mais legal é que, muito provavelmente, você consegue encontrar estes caixotes sem pagar nada, pois há um descarte bem grande deste tipo de material todos os dias. Então, é só garimpar em feiras e comércios, que com certeza você vai encontrar um (dois ou mais) pra chamar de seu. Só atente à conservação dos caixotes, pois se eles estiverem bem cuidadinhos, seu trabalho para customizar e manter será menor.

Todo o poder dos pallets

‘Primos’ dos caixotes, os pallets por muitas vezes foram considerados um tanto quanto rústicos para estarem na decoração. Mas, estas peças conseguiram quebrar todas as regras e hoje em dia eles são uma tendência decorativa surpreendente. Do quarto à sala, o pallet pode ter as mais diferentes funcionalidades, podendo ser uma simples mesa de centro ou uma base para a sua cama.

Como os pallets são de madeira e originalmente feitos para o transporte de grandes cargas, estas peças são muito resistentes e muito práticas. Basta, apenas, atentar a customização e conservação inicial, usando tinta e vernizes apropriados. Vale ressaltar também que você pode encontrar pallets novinhos em folha em algumas lojas de móveis. É claro que eles são um pouquinho mais caros, mas nada supera a versatilidade que você terá em casa.

Garrafas e potes de vidro

As garrafas e potes de vidro também são um show à parte quando o assunto é decoração sustentável. Com elas, você pode fazer luminárias, arranjos para mesa e até castiçais, e com os potes, particularmente, você pode criar organizadores de mantimentos e até um lindo porta-talheres. O mais legal é que você pode usar toda a criatividade do mundo para customizar estes recipientes de vidro, colando tecido ou mesmo pintando da forma que desejar.

Cano de PVC

Na construção e reforma, o cano de PVC é um material indispensável. Resistente, ele possui diferentes espessuras, e o comprimento varia de acordo com o que você vai fazer com ele. De maneira geral, você pode usar aquelas pecinhas que sobram da obra, mas se não estiver rolando nenhuma obra no momento, o cano de PVC não é o caro e o dinheiro investido na verdade se torna um investimento, visto a quantidade de itens decorativos que você pode fazer com ele.

É só dar uma pesquisadinha na web que você vai se deparar com centenas de inspirações. Dá pra fazer poltronas, nichos para a parede, molduras para quadros e até enfeites natalinos. E não para por aí: depois de aprender a fazer acessório mais simples, saiba você que os canos de PVC se transformam até em móveis. É, mole?

Rolhas por todos os lados

As rolhas, muitas vezes, são itens facilmente descartados, mas é porque muita gente ainda não sabe do seu poder na decoração. Junte várias delas e crie suportes para panelas, faça arranjos florais, porta-retratos e até um marcador de mesa gracioso. Ainda não satisfeito? Algumas inspirações na internet mostram que as rolhas podem se transformar em móveis completos ou mesmo um grande painel para a sala.

E aí, gostou das nossas dicas de decoração sustentável? Agora você não tem mais desculpa para criar um ambiente bacana, que cabe no bolso e que, principalmente, é a sua cara!

Fonte: Notícias Terra

Seguir regras evita transtornos durante obras em prédios e condomínios

Ter bom senso e política de boa vizinhança faz com que não haja problemas, além da perturbação causada pelos pedreiros.

Reformas causam transtornos, principalmente se a obra ocorre dentro de prédios e/ou condomínios. Afinal, sempre há algum tipo de sujeira ou barulho decorrente da reforma. Para evitar desgastes, além da perturbação causada pelos pedreiros, é preciso seguir as leis e regras impostas.

De acordo com Celso Henrique Mazuchi, diretor de administração condominial da regional do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi), ao decidir fazer uma obra dentro de casa, o condômino deve, inicialmente, se atentar às regras da convenção e do regulamento interno do condomínio quanto aos horários e dias permitidos, assim como observar as regras de silêncio e limpeza para sempre recolher os dejetos da obra.

“O condômino também tem de comunicar, expressamente, o síndico e a administradora sobre as obras ou melhorias a serem realizadas e, se for o caso, enviar projeto devidamente acompanhado pela Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do engenheiro responsável. Jamais o condômino pode iniciar ou programar os serviços sem o consentimento expresso do representante do condomínio”, afirma.

Depois de autorizada a obra, o morador tem de cadastrar, previamente na portaria, todos aqueles que irão trabalhar no local para evitar o acesso de pessoas não autorizadas e colocar em risco a segurança dos outros moradores. Mazuchi explica que, quando se contrata um serviço terceirizado, o morador também tem de repassar à administração os dados da empresa contratada. Já que estranhos frequentarão o condomínio/prédio.

Outro cuidado é quanto à estrutura, que não pode ser modificada ou prejudicada pela obra, principalmente em casos de apartamento. Caso o morador não siga os horários permitidos para a execução das obras, por exemplo, são aplicadas as sanções legais previstas na convenção condominial ou no regulamento interno, que, entre as sanções, pode ter advertência, notificação e multa. Se não resolver, a pessoa pode até responder civilmente.

Mazuchi lembra que, em condomínio, a regra básica de boa vizinhança é a tolerância, o respeito, os bons costumes e a cordialidade.

Ele diz que, dessa forma, é possível evitar qualquer tipo de animosidade e desavença, mas, quando a briga é inevitável, o papel do síndico é ouvir as partes e se reportar à administradora, que o orientará sobre as medidas a serem tomadas contra a parte infratora, se for o caso.

“O síndico é o representante legal, eleito pela coletividade, para fazer cumprir as regras estabelecidas e convencionadas”, ressalta. Mazuchi afirma que os responsáveis pela edificação também devem ser comunicados para garantir que nenhuma ação prejudique a estrutura do prédio.

Outra funcão do síndico ao constatar alguma irregularidade na obra é alertar o morador, mas, se ele não corresponder ao alerta, o síndico pode mandar fazer o reparo e depois acioná-lo judicialmente, caso não tenham resolvido a questão sem chegar a este extremo. O diretor do Secovi lembra que o cumprimento das regras para reformas de unidades autônomas (apartamentos) depende da rigidez como o condomínio trata. Normalmente, a fiscalização começa dentro do próprio condomínio, mas, conforme a situação, o próprio condomínio aciona o poder publico.

O que fazer antes de começar a reforma

  • Comunicar o síndico;
  • Seguir normas do regimento interno;
  • Procurar profissionais qualificados;
  • Contratar um engenheiro ou arquiteto para projetar e/ou executar a obra;
  • Ter os dados completos da pessoa ou empresa contratada;
  • Ter cuidado com a parte elétrica e hidráulica;
  • Respeitar os horários e dias da semana para executar as obras.

Fonte: G1

Manutenção de elevadores: o que você precisa saber?

A manutenção correta e periódica de elevadores é muito importante para qualquer condomínio, seja ele residencial ou comercial. Para evitar acidentes, é importante prestar atenção nesse pequeno detalhe que faz toda a diferença. Por conta disso, resolvemos trazer esse tema para a matéria de hoje.

Infelizmente, é comum sabermos de notícias falando sobre problemas e acidentes relacionados aos elevadores, e a maioria deles é facilmente evitável. A manutenção preventiva faz parte das preocupações dos síndicos e, como afirmado, evita aborrecimentos futuros – e desnecessários.

Em alguns casos, é notável quando algo está errado com o elevador do edifício. Por exemplo, quando ele faz barulhos estranhos e/ou fica desnivelado nas paradas dos andares, ou se estiver gerando problemas frequentes, com panes regulares… Todos esses são sinais de alerta.

Um ponto que vale a pena destacar é que a conservação rotineira deve ser feita, por lei (no Rio de Janeiro, seguindo artigo 62 da Lei Municipal nº 2.743/99), em intervalos de, no máximo, 30 dias. Confira, a seguir, algumas dicas simples para manter os elevadores do seu prédio em segurança:

  • Para realizar a manutenção, empresas especializadas e capacitadas devem ser contatadas – nunca deve ser feita por leigos.
  • O limite de pessoas/peso deve, sempre, ser respeitado, evitando que o elevador fique sobrecarregado e acabe acontecendo algum acidente.
  • Não jogue nada, nenhum tipo de material, no poço do elevador. Por mais inofensivo que um papel de bala, por exemplo, possa parecer, o estrago, no final das contas, pode ser grande.
  • Evite deixar que a água, produtos de limpeza ou qualquer outro líquido caia no poço do elevador, podendo gerar danos sérios.
  • Não use nenhum objeto para segurar a porta do elevador – móveis, sacolas, bolsas, entre outros.
  • Aliás, não segure o elevador. Outra pessoa pode estar realmente precisando dele enquanto você espera sua mãe, tio, primo etc. etc.
  • Caso observe algum problema, como piso do elevador desnivelado ou luzes apagas, não entre na cabine, e avise ao zelador e/ou síndico sobre.
  • Chame apenas um elevador, quando houver dois ou mais no prédio. Além de economizar energia, essa medida reduz o desgaste desnecessário e melhora o tráfego no condomínio.

E então, o que acharam das nossas orientações? Na realidade, são sugestões muito simples de serem seguidas, não é verdade?! E, acreditem, elas podem evitar grandes dores de cabeça. Como já diziam os mais sábios, prevenir é melhor que remediar. #FicaADica

Conheça 9 plantas que atuam como repelentes naturais

Hortelã, alecrim e poejo estão na lista. Confira dicas para cultivar essas e outras ervas

O Ministério da Saúde divulgou que no País, existem mais de 500 casos de febre amarela. Alguns ainda estão sob investigação. Até o momento, o Estado mais afetado é Minas Gerais, seguido por Espírito Santo, Bahia e São Paulo.

Existem dois tipos de febre amarela, a urbana e a silvestre. O vírus de ambas é exatamente o mesmo. Dessa forma, sinais sintomas e evolução da doença acontecem da mesma forma. A grande diferença entre elas é que a silvestre é transmitida pelos mosquitos Haemagogus e o Sabethes, ambos vivem nas regiões de matas e beiras de rios. Já a febre amarela urbana é transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, o mesmo que transmite a dengue, zika e chikungunya.

Uma dica simples e pouco comentada pode inibir a presença desses bichos pela residência. O cultivo de certas plantas repelentes pode não só deixar a casa mais charmosa, mas criar uma barreira contra os insetos.

São elas: arruda, jasmim, lavanda, hortelã, alecrim, citronela, poejo, capim-limão e erva-cidreira.

De acordo com professor de paisagismo do Senac, Anselmo Augusto de Castro, geralmente as plantas aromáticas cumprem este papel, pois possuem óleos essenciais que na natureza têm o papel de repelir o ataque de pragas.

Como cultivar repelente natural

“Ervas como estas gostam de pleno sol, ou seja, não é recomendável cultivá-las dentro de casa. Uma forma de obter seus benefícios é plantá-las em canteiros ou jardineiras próximo aos acessos, como portas e janelas”, aconselha o especialista.

Ele reforça que é necessário plantar mais de uma muda, isto é, um conjunto ou maciço, para que determinada espécie cumpra o papel de repelente.

A boa notícia é a de que algumas destas plantas, como o alecrim e a lavanda, sobrevivem bem à atual temperatura. “Mas mesmo assim não podemos esquecer de irrigá-las, porém menos que as outras”, diz o professor.

“O plantio do alecrim e da lavanda pode ser realizado em um solo mais arenoso ou com calcário. Para as demais, Anselmo recomenda um solo rico em húmus ou composto orgânico (terra preta), além de irrigação frequente.

Fonte: Revista Zap

Atitudes simples ajudam a economizar água no dia a dia

Pequenas mudanças na estrutura da casa e ações pessoais podem evitar o consumo desnecessário do recurso

A água é um recurso essencial, porém tem se tornado cada vez mais escasso. Justamente por isso virou tema importante no que diz respeito à sua preservação. Afinal de contas, este não é um recurso infinito e precisa ser utilizado de forma responsável, mesmo em épocas em que o racionamento não é necessário. É tarefa de todos a missão de ajudar na preservação e tomar algumas atitudes no dia a dia pode resultar na economia de água. Não precisa de nada complicado ou que atrapalhe o cotidiano. Ações simples podem ter resultados bastante eficientes. Saiba como economizar água.

Muitas pessoas se atentam à importância da água apenas em épocas de racionamento. Porém, a preservação deve acontecer de forma contínua. “Este é um recurso escasso e a preocupação em relação à sua preservação é global. É preciso conscientizar”, afirma Robson Salustiano, apoio técnico da diretoria Comercial da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa). No verão, é natural que o consumo seja maior e o cuidado deve ser ainda mais redobrado. “O calor propicia e induz a consumir mais”, acrescenta.

São muitas as atitudes que ajudam a economizar água no dia a dia. Algumas passam por mudanças na infraestrutura da casa. Investir em ajustes e trocas pode garantir um consumo menor. Outras dizem respeito a ações e campanhas coletivas. Por último, ainda existem possibilidades de economia que dizem respeito a mudanças de atitudes pessoais. E toda maneira é válida quando o resultado é positivo em relação à economia de água. Não só por conta do meio ambiente, mas também porque o consumo menor vai afetar diretamente no bolso.

Um condomínio, por exemplo, pode realizar uma campanha para a economia de água. “Pode realizar uma campanha interna de conscientização, distribuindo cartazes pelos murais, elevadores e envio de cartas aos apartamentos, assim será mais fácil as pessoas entenderem o sentido da campanha”, explica Robson Salustiano. Ele ainda considera que outra ação é propor nas reuniões de condomínio a individualização. “Assim os moradores terão noção do consumo de quanto gastam por mês”, acrescenta.

Um problema recorrente que impulsiona o gasto excessivo de água são os vazamentos. Portanto, é importante determinar um calendário de inspeções periódicas para checar se há vazamentos no prédio. “Com essa rotina, as contas podem reduzir em até 20%, sendo cada morador responsável pela verificação das instalações internas do seu apartamento”, explica o técnico.

Outras atitudes dizem respeito à infraestrutura do imóvel. Alguns investimentos simples podem ter um resultado bastante positivo. Instalar temporizador nas torneiras e redutores de vazão nas torneiras da cozinha podem ajudar na economia. “Além disso, é bom procurar trocar os vasos das áreas comuns e unidades, já que os modelos com caixa acoplada reduzem de 24 para 6 litros o consumo por descarga”, diz Robson Salustiano.

A economia também pode passar por atitudes mais individuais em pequenas ações no cotidiano. “Fechar a torneira ao escovar os dentes, em dois minutos com a torneira fechada, é possível economizar 13 litros de água. Já o banho tomado em cinco minutos, se fechar o registro ao se ensaboar, gera uma economia anual de 30 mil litros. Também deve-se fechar a torneira ao se barbear”, ressalta o técnico. Ainda é possível reaproveitar a água do banho para fazer a limpeza da casa.

Na hora de fazer os serviços da casa também é importante ficar atento ao gasto de água, já que é possível economizar. É fundamental, por exemplo, fazer uso racional da máquina de lavar roupa. “Evite lavar roupas em pequenas quantidades todos os dias e utilize a lava-roupas na sua capacidade máxima. Você pode também reaproveitar a água para limpar terraços e outras áreas externas do prédio”, explica Robson Salustiano. “Já em relação ao uso de lava-louças no lugar da maneira tradicional de limpeza pode economizar seis vezes a quantidades de água normalmente gasta”, complementa.

Quando for  limpar o quintal e calçada da casa, troque a mangueira por um balde e uma vassoura. “Essa medida gera uma economia de 279 litros a cada 15 minutos”, ressalta o técnico. A mangueira também deve ser deixada de lado na hora de lavar o carro. Utilizar um balde com um pano é mais econômico. Para regar as plantas, utilize um regador ou uma mangueira com esguicho. “Desta forma, evita a evaporação e uma economia de 96 litros. Além disso, o horário aconselhável é de antes das 10h e depois das 19h”, acrescenta. Ainda é ideal cobrir a piscina. “Com isso, é possível reduzir 90% da evaporação, chegando a uma economia de 379 litros de água por mês”, conclui.

Fonte: Revista Zap