Reciclar dentro dos condomínios também é preciso

A reciclagem é o processo de reaproveitamento do lixo descartado, dando origem a um novo produto ou a uma nova matéria-prima com o objetivo de diminuir a produção de rejeitos e o seu acúmulo na natureza, reduzindo o impacto ambiental. Quanto mais se recicla, mais se reaproveita e, consequentemente, menor é a necessidade de extrair novos materiais da natureza.

 

A coleta seletiva é um assunto que vêm tomando conta dos corredores condominiais. Afinal, qual é a importância da reciclagem nos condomínios?

 

O lixo produzido em nosso condomínio é de nossa responsabilidade, e isso deve ser entendido pelos síndicos e moradores. A coleta seletiva é uma ótima solução para que os conjuntos habitacionais lidem de maneira adequada com essa situação.

Para ajudar a ficar mais fácil implantar a coleta seletiva, disponibilizamos abaixo umas dicas básicas sobre como iniciar a coleta seletiva:

  1.  Espaço e conscientização
  2.  Definir quais materiais serão coletados
  3. Conscientização da importância do descarte correto
  4. Local de armazenamento
  5. Cuidado com papéis e plásticos
  6. Treinamento para os responsáveis
  7. Retirar periodicamente os materiais

Sintomas e prevenção: Veja mais informações sobre o coronavírus

 O LANCE! entra no processo de conscientização contra o COVID-19 e traz para você informações sobre a pandemia que parou o futebol e praticamente todos os esportes, suspendendo e adiando competições ao redor do mundo. Ao seguirmos as orientações das organizações de saúde estaremos ajudando a sociedade a minimizar a propagação do vírus.
O coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China. Provoca a doença chamada de coronavírus (COVID-19).
Veja mais informações do Ministério da Saúde sobre a doença
Período de incubação
É o tempo que leva para os primeiros sintomas aparecerem desde a infecção por coronavírus, que pode ser de 2 a 14 dias.
Sintomas
Os sinais e sintomas do coronavírus são principalmente respiratórios, semelhantes a um resfriado. Podem, também, causar infecção do trato respiratório inferior, como as pneumonias. Os principais sintomas são:
– Febre;
– Tosse;
– Dificuldade para respirar.
Transmissão
As investigações sobre as formas de transmissão do coronavírus ainda estão em andamento, mas a disseminação de pessoa para pessoa, ou seja, a contaminação por gotículas respiratórias ou contato, está ocorrendo. Qualquer pessoa que tenha contato próximo (cerca de 1m) com alguém com sintomas respiratórios está em risco de ser exposta à infecção. A disseminação de pessoa para pessoa pode ocorrer de forma continuada.
A transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como:
– gotículas de saliva;
– espirro;
– tosse;
– catarro;
– contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão;
– contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.
Prevenção
O Ministério da Saúde orienta cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o coronavírus. Entre as medidas estão:
– Lavar as mãos frequentemente com água e sabonete por pelo menos 20 segundos, respeitando os 5 momentos de higienização. Se não houver água e sabonete, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool;
– Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;
– Evitar contato próximo com pessoas doentes;
– Ficar em casa quando estiver doente;
– Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo;
– Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com freqüência.

Imposto de Renda 2020: O condomínio precisa ou não declarar?

Anualmente, a declaração do Imposto de Renda gera dúvidas para alguns síndicos e condôminos: afinal, o condomínio possui ou não isenção do IRPJ?

 

Primeiro, vamos entender o que é definitivamente o Imposto de Renda, que se divide em duas categorias: o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) e o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ).

 

Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF)

O Imposto de Renda Pessoa Física incide sobre a renda e os proventos de contribuintes residentes no país ou no exterior e que recebem de fontes no Brasil.

As alíquotas variam conforme a renda, de forma que são isentos de cobrança os contribuintes que ganham abaixo do limite estabelecido para a apresentação obrigatória da declaração anual.

Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ)

O Imposto de Renda Pessoa Jurídica é destinado a empresas brasileiras. Nesse caso, a alíquota aplicada incide sobre o lucro, que pode ser real, presumido ou arbitrado, dependendo da atividade desenvolvida e do porte do negócio.

Conforme a Receita Federal, são contribuintes e, portanto, estão sujeitos ao pagamento do IRPJ, as pessoas jurídicas e as pessoas físicas a elas equiparadas, domiciliadas no país.

O condomínio é isento de IRPJ?

Os condomínios são isentos do pagamento de imposto de renda, e sendo assim, não fazem qualquer declaração. Para entender o porquê disso, é preciso compreender as normas brasileiras sobre tributação. 

Segundo o blog Townsq, conforme a lei, condomínios não são considerados pessoas jurídicas. Mesmo que o condomínio que você gerencia possua um Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), a personalidade jurídica do empreendimento não é reconhecida legalmente. Isso ocorre em razão de condomínios não serem entidades que produzem renda ou que prestam algum tipo de serviço.

Resumidamente, as normas brasileiras consideram que condomínios têm como fim exclusivo cuidar apenas dos interesses em comum dos co-proprietários. Assim, a lei parte do princípio de que todo o dinheiro arrecadado é utilizado para administrar o bem-estar dos moradores. Em outras palavras, condomínios são diferentes de empresas por causa desse pequeno detalhe: objetivar o lucro.

 

 

O jeitinho brasileiro pode ser um fardo para o síndico

Em seu regimento interno provavelmente você encontra alguma destas normas de conduta básicas, comuns a muitos condomínios no Brasil afora: é vedado ao condômino jogar lixo pelas janelas e áreas comuns; é proibido ao usuário da garagem usar vagas dos outros sem autorização; caso animais sujem as áreas comuns, compete ao dono limpar. E, ainda assim, o síndico tem de ficar em cima para todos cumprirem as exigências.

Essas regras de convivência precisariam mesmo estar especificadas? Logicamente são responsabilidades óbvias e universais. Mas será que é assim em todo lugar do mundo? A resposta é não, conforme juristas que analisaram a cultura condominial e compararam com outros países. Nas palavras do advogado especialista na área condominial Márcio Rachkorsky, “só no Brasil, gestor de condomínio é babá de morador”.

 

Rachkorsky, comentarista da CBN e do programa de TV SP1 (filiada a Globo SP), além de membro da Comissão de Direito Urbanístico da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP) estudou a legislação e a forma de gestão dos empreendimentos do Uruguai, Argentina, Estados Unidos, França, Alemanha, Inglaterra e Canadá. Seu objetivo era entender se nos outros países as relações no condomínio funcionavam da mesma forma que no Brasil, principalmente no que diz respeito às responsabilidades dos moradores e síndico.

 

“Para minha surpresa, somente aqui o gestor condominial precisa cuidar dos condôminos para ver se respeitam o direito mínimo do outro descansar, tratam bem o funcionário, levam o lixo corretamente para lixeira. Nos outros lugares, ele se limita a tratar das contas, manutenção e certificados (como o de sistema contra incêndio, manutenção de caldeiras e medição de para-raios). Questão de comportamento, cada um cuida de si”, explica o advogado de São Paulo.

 

Por conta da falta de bom senso de muitos moradores na relação com os outros e o ambiente coletivo, os regimentos internos são na maioria das vezes bem detalhados. “Chegam a ultrapassar 100 artigos. Tem que ter regra para tudo. Em tese, não precisaria estar escrito que as pessoas não podem jogar lixo pela janela, andar no condomínio com traje de banho e com o carro em alta velocidade”, ressalta. Em outros países, não precisa explicar a maneira de se portar, pois isso já é naturalmente respeitado. “Lá as regras são mais claras e enxutas”, explica Rachkorsky. Para o especialista, longos regimentos e convenções dão margens para diversas interpretações, o que facilita vastos debates nas assembleias e no Judiciário.

 

Outra característica comum no Brasil, bem diferente de muitos países, é a cultura dos edifícios daqui precisarem de funcionários para atender as necessidades mais banais dos moradores, como abrir porta ou manter seus corredores limpos, atividades realizadas pelos próprios condôminos nos países pesquisados por Rachkorsky. “Em Buenos Aires, na Argentina, por exemplo, o custo mensal com toda a equipe de funcionários é infinitamente menor porque os condomínios têm porteiro eletrônico, os moradores cuidam da limpeza de seus andares”, lembra Rachkorsky.

 

O advogado da área condominial de Florianópolis Zulmar Koerich Junior, que já viveu na Itália, Polônia, Portugal e Espanha, também observou que nos outros países o síndico não demanda tanto tempo com fiscalização do comportamento e relacionamento entre moradores. Para ele, é por conta da falta de educação que muitos condomínios no Brasil precisam de regimentos internos com tantas regras específicas.

 

Em todos os países em que morou, Koerich Junior identificou uma responsabilidade e independência maior dos moradores com relação ao síndico, de forma que essa figura possuía mais tempo para gerenciar o prédio. Mas a grande diferença encontrou na Polônia.  “Lá a reunião de condomínio durava 15 minutos, era tudo muito automática. Seguiam as regras, não faziam barulho, não deixavam sujeira em lugar nenhum. É um gigantesco respeito ao próximo, aos limites. Morei em três condomínios, todos com a mesma sistemática. Vi os síndicos geralmente tratando de questões de manutenção predial”, revela Koerich Junior.

 

De acordo com advogado de Florianópolis, o perfil mais individualista brasileiro se difere da cultura de países como a Polônia por um quesito histórico. “Diferente daqui, a Polônia passou por incessantes tempos de guerra. A ideia de reconstrução passa pelo senso de coletividade, pois precisa da união de todos. Com isso, as pessoas entendem que fazem parte de uma organização social maior e que têm que cumprir seu papel para que a sociedade dê certo”, pondera Koerich Junior.

 

Para Rachkorsky, essa necessidade dos moradores desrespeitarem regras, serem tutelados pelo síndico e servidos constantemente tem como pano de fundo a questão da educação. Além disso, “talvez o fator determinante seja que aqui os condomínios já nascem com toda uma estrutura para atender os moradores, desde síndico, subsíndico, conselheiros, zelador, faxineiro, entre outros”, enumera.

 

De olho nas artimanhas para burlar regras

 

Discriminar tudo o que se pode ou não fazer no regimento interno no Brasil. É o que defende o vice-presidente de Condomínios do Secovi das regiões de Florianópolis e Tubarão e CEO da Cond Solution, Walter Jorge Jr. Para ele, o país ainda não está maduro ao ponto de todos os moradores agirem mais com consciência do que com o receio de represália.

De acordo com Walter, que é bacharel em Direito, o brasileiro costuma viver conforme o ditado que diz: pode-se fazer tudo aquilo que a lei não proíbe. A situação pode ser tão absurda quanto um caso peculiar que um colega de Walter Jr. teve de lidar.  “A moradora jogou ketchup na porta da outra e, quando o síndico foi multar, ela perguntou onde estava escrito que aquele ato era proibido”, descreve.

 

O representante do Secovi considera que o excesso de regras em condomínio é necessário pelo fato de muitos brasileiros terem dificuldades em internalizar princípios morais e éticos imprescindíveis para nortear os atos das pessoas e, assim, garantir a harmonia da convivência social. Aliado a isso, ocorre dos moradores desconhecerem o regimento interno, o que faz o síndico precisar estar ainda mais atento ao comportamento diário dos condôminos.

 

Segundo Walter Jr., quando as regras são desfavoráveis, a tendência é o morador primeiramente tentar impor exceções ou encontrar alguma forma textual ou prática para burlar as normas. Um exemplo prático apresentado por Walter Jr está relacionado às áreas comuns de uso exclusivo de proprietários e inquilinos. “É corriqueiro pessoas que vivem no condomínio colocarem o nome de visitantes no rol de moradores para permitir a utilização de piscina e vagas rotativas, o que, inclusive, constitui falsidade ideológica, prevista no Código Penal”, alerta.

 

Dificuldade em diferenciar área privada da comum

 

Por que é tão difícil para muitos moradores terem bom senso e seguirem as regras nos condomínios de nosso país? Podemos afirmar que, entre outras motivações, está ligado ao famoso “jeitinho brasileiro”, aquela artimanha para levar vantagem perante os outros. Quando o condômino faz o que lhe convêm sem se importar com as consequências, sobra sempre o abacaxi para o síndico descascar.

 

Gilberto Gnoato: pode-se chamar de jeitinho aquelas atitudes para invalidar as regras do condomínio para si, mas exigir o cumprimento para o outro.

 

O psicólogo, especialista em Antropologia e doutor pela Universidade Federal do Paraná Gilberto Gnoato, responsável pelo projeto de conscientização Jeitinho é Corrupção, observa que pode-se chamar de jeitinho aquelas atitudes para invalidar as regras do condomínio para si, mas que exige o cumprimento para o outro. “Jeitinho é quando se incomoda com o volume alto do vizinho, mas quando faz a festa acha que o outro não vai se incomodar”, explica o psicólogo.

 

O brasileiro, em geral, tem dificuldade em diferenciar o público do privado, ao qual podemos equiparar com a área privada e comum dos condomínios. “A ideia de público no Brasil está pervertida, é problema histórico. Assim, se as pessoas encontram algo na rua dizem: achei, não roubei”, diz Gnoato.

 

O problema de parte dos condôminos brasileiros com as leis ou as normas está relacionado ao fato de que elas universalizam os direitos, tornando todos iguais. O jeitinho é uma forma de mudar a regra a seu favor. “Alguns brasileiros encontram forma de transformar regra em algo particular, em benefício próprio”, avalia Gnoato.

 

Cultura de servidão

 

A necessidade de muitos condôminos de serem constantemente cuidados pelo síndico e de terem alguém sempre a atender suas necessidades, como abrir o portão e levar o lixo, entre outras tarefas triviais, também tem raízes em nosso passado escravocrata e na cultura paternalista. Por isso, há esse distanciamento na forma em que os condôminos brasileiros e os de outros países lidam com as tarefas básicas.

Segundo a doutora em sociologia política pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) Adriane Nopes, com o processo de escravização no período colonial, os trabalhos domésticos foram subjugados como prática escravagista. “Após a abolição, essas atividades continuaram carregadas de estigma”, observa. Assim, parte da população se nega a realizar essas tarefas simples, que são terceirizadas.

 

Para Nopes, em uma relação paternalista, é comum o morador aproveitar para se esquivar de responsabilidades, deixando-as nas mãos do gestor condominial. Há ainda aquele tipo de pensamento: “o síndico está ali para me servir. Estou pagando (a cota), por isso não quero saber dos problemas. Assim, o morador passa a tutela do que considera pouco relevante”, analisa a socióloga.

 

Ao comparar a gestão e relação nos condomínios do Brasil com de outros países da América e Europa, pode-se ter uma má impressão. Mas há diferenciais por aqui, como as relações mais próximas entre moradores, a exemplo do condomínio em que o advogado Zulmar Koerich Junior mora, onde há até uma confraria.

 

Para Márcio Rachkorsky, o outro lado da moeda está relacionado à necessidade de muitos funcionários nos prédios do Brasil é a contribuição para geração de empregos formais. O Brasil também sai na frente nas questões relacionadas à estética predial. Em Montevideo, por exemplo, há muita descaracterização de fachada. “Lá cada um coloca o toldo da cor que quiser, os ares-condicionados são uns diferentes dos outros. Aqui nos preocupamos bastante com a harmonia da fachada, o comum para nós é vermos os prédios bem pintados, com as frentes de todos os apartamentos iguais”, lembra.

 

Mas como seria bom se, além de um relacionamento mais caloroso e de edifícios melhor padronizados, tivéssemos nos condomínios de nosso país uma cultura em que os moradores fossem mais responsáveis pelos seus atos? Segundo Koerich Junior, essa realidade somente será possível por meio da educação, de modo que as futuras gerações tenham uma maior percepção sobre a importância de se pensar no coletivo. Já Rachkorsky acredita que o modo de administrar e viver em condomínio por aqui evoluirá. “Acho que por se tratar de países mais antigos, há uma base de educação maior. Mas a gente ainda vai chegar lá”, conclui.

 

Fonte: Condomínios SC

Qual decoração usar em imóveis para locação?

Escolha do mobiliário pode fazer a diferença na hora de fechar um contrato

 

Houve um tempo em que a pessoa que buscava alugar um imóvel precisava, além de encontrar o local ideal, montar toda a residência com os móveis mais úteis para o seu dia a dia e estilo de vida. Isso tornava a locação um peso para o orçamento, em especial de quem precisava do imóvel por um tempo limitado, como estudantes universitários em outras cidades ou expatriados a trabalho.

 

Hoje, os imóveis são alugados pelos mais variados tipos de pessoas e períodos de tempo. Se antes a locação era obrigatoriamente de 30 meses, atualmente temos serviços para turistas que permitem o aluguel por poucos dias. Dessa forma, muitos locatários passaram a oferecer apartamentos e casas totalmente mobiliados para turistas, empresários, estudantes e até mesmo recém-casados.

 

Além da localização e da infraestrutura, como disponibilidade de vaga em garagem e quantidade de cômodos, a decoração do ambiente também faz toda a diferença na hora de fechar um contrato. Para muitos proprietários, esse é, inclusive, um ponto de dúvida, pois eles não sabem como deixar o local atraente para os próximos moradores temporários.

 

Questão estrutural

O primeiro passo para deixar qualquer imóvel atraente para locação é manter sua estrutura em ordem. Dessa forma, paredes pintadas, ou decoradas com papel ou adesivos são fundamentais para deixar o local bonito. Em vez de deixar todas as paredes brancas ou beges, opte por detalhes coloridos, tintas com efeitos variados — brilhante, fosca, aveludada, etc. — ou aplique papel de parede com textura em alguns locais e deixe os ambientes com ar moderno e descolado.

O tipo de piso também faz a diferença: se estiver gasto, arranhado ou feio, é melhor substituí-lo por outro para deixar o imóvel com cara de novo e bem cuidado. Carpetes vinílicos e pisos laminados são ótimas opções, pois são práticos de limpar e manter.

 

Em cômodos como banheiro, lavabo e cozinha, a reforma pode ser necessária, em especial para trocar azulejos e pastilhas por outros, mais bonitos e arrojados. Se a substituição não for uma opção para o momento, pode-se lançar mão de tintas específicas ou adesivos para dar um ar diferente aos ambientes e torná-los mais belos e confortáveis.

A iluminação também é fundamental em qualquer decoração. Instalar spots, plafons, arandelas e luminárias ajuda a deixar os cômodos mais aconchegantes e atrativos. Mescle lâmpadas frias e quentes para compor a iluminação e use também os modelos decorativos para ajudar a trazer uma bossa ao local.

 

Cheio de estilo

 

A decoração reflete a personalidade do morador. Em imóveis que serão alugados, pode-se optar ou por algo que demonstre o jeito do proprietário, ou por um décor mais neutro, que possa ser customizado pelo locador.

Dispense itens muito personalizados, como quadros, plantas e porta-retratos e opte por vasos, tapetes, nichos e luminárias para decorar os cômodos.

Por questão de praticidade, dispense as cortinas de tecido e lance mão dos modelos rolô ou persianas em sala e quartos.

As almofadas são sempre bem-vindas e podem fazer a diferença na decoração, sobretudo por terem cores, estampas, texturas e formas variadas.

 

Praticidade também conta

 

Se esqueça de móveis muito rebuscados e cheios de rococós, daqueles que ficam acumulando poeira em detalhes entalhados. Facilite a vida do locatário e prefira móveis com design limpo e liso, fáceis de serem higienizados e mantidos.

O tamanho do imóvel e sua localização fazem toda a diferença na hora da escolha dos móveis e da decoração. Monte o local como se realmente fosse viver ali e veja se seria ideal para você. Dependendo do perfil de locador que se busca, deve-se optar por conforto e versatilidade. Assim, o sofá é substituído pelo sofá-cama, a mesa da cozinha é dobrável, para ocupar menos espaço, e o fogão dá lugar a um cooktop, por exemplo.

 

Fonte: Portogente

Renda extra para condomínios: como obter mais recursos além do rateio mensal

Seja por conta da crise ou aliviar o caixa, ter mais dinheiro na conta do condomínio ajuda a diminuir a dependência do rateio mensal e a tocar projetos e obras para o bem de todos. Outro ponto positivo da renda extra para condomínios é reduzir os impactos da inadimplência condominial no final do mês, situação que prejudica as finanças de muitos empreendimentos.

 

Por isso, veja a seguir 3 dicas de como gerar renda extra para condomínios. Acompanhe!

  1. Aluguel para publicidade

Há diversas formas de garantir uma renda extra para condomínios por meio do aluguel de espaços para publicidade.

A primeira delas é o aluguel de fachadas do edifício. Se o seu condomínio fica em uma área de grande movimentação de pessoas e veículos, como em grandes avenidas ou próximo a rodovias, essa pode ser uma boa ideia para aumentar a receita mensal.

Outra opção é disponibilizar espaços menores na parte interna do condomínio para fixar anúncios. Por exemplo: colocação painéis ou até mesmo monitores que passam publicidade em vídeo nos elevadores, e a colocação de totens espalhados pelo terreno do empreendimento.

Seja qual for a solução considerada, o síndico deve agir de acordo com a convenção condominial e consulte os moradores em uma assembleia de condomínio. O síndico deve chegar à reunião com ao menos uma proposta em mãos, ajudando a esclarecer as vantagens para os moradores.

Outro ponto de preocupação é a legislação municipal. Diversos municípios do país possuem leis específicas contra a poluição visual, nos moldes da Lei Cidade Limpa, em vigor em São Paulo desde 2007. Assim, o síndico deve inteirar-se do que é permitido na sua cidade.

2. Locação para instalação de antenas

Outra forma de gerar renda extra para condomínios é disponibilizar a cobertura ou o terraço do edifício para que empresas de telefonia, TV, rádio e internet instalem antenas para ampliar o alcance do seu sinal.

Se o seu condomínio é alto e tem localização favorável para sinais de telecomunicações, existe uma grande chance de essas empresas se interessarem por um espaço na parte de cima do edifício. Atualmente, existem organizações especializadas que funcionam como uma espécie de classificados, facilitando o contato entre o condomínio e companhias interessadas em novos lugares para instalar suas antenas.

O lado bom dessa alternativa é que o condomínio não arca com praticamente nenhum custo, pois toda a instalação fica por conta do locatário. No entanto, é preciso atenção, pois o condomínio necessita do auto de vistoria do Corpo de Bombeiros em situação regular e deve apresentar o laudo de inspeção do Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA).

Assim como a disponibilização de espaços para publicidade, a instalação de antenas na cobertura só pode ser liberada mediante aprovação em assembleia. Infelizmente, não há legislação específica em relação ao quórum necessário para aprovar a medida.

Para se ter uma ideia do potencial dessa medida, um prédio em São Paulo recebe quase R$ 8 mil por mês com a locação do terraço para empresas de telecomunicação.

3. Venda de lixo reciclável e óleo de cozinha

Muitos condomínios brasileiros estimulam os condôminos a separarem o lixo corretamente. O que muitos síndicos e moradores não sabem, porém, é que isso pode ajudar a garantir uma renda extra para condomínios.

Devidamente separados e limpos, os diferentes resíduos sólidos recicláveis podem ser vendidos para cooperativas e empresas especializadas no reaproveitamento de materiais, como papel, plástico, vidro e metal.

A mesma ideia pode ser implementada para o descarte correto do óleo de cozinha. Há empresas que compram o óleo usado para fazer produtos de limpeza, como sabão e detergente. Nesse caso, além da venda, o condomínio pode fechar uma parceria, ajudando a economizar nos gastos com produtos para a limpeza de áreas comuns.

Restos de alimentos e plantas podem ser reaproveitados para compostagem, produção de adubos e até mesmo comercialização de mudas de plantas.

Por fim, outras possibilidades de renda extra para condomínios são:

•  Locação de áreas comuns ociosas: salas e depósitos sem uso no condomínio podem ser alugados para condôminos que estejam procurando um lugar para guardar suas coisas. O mesmo vale para vagas de garagem que não são utilizadas e até mesmo áreas de lazer.

•  Reavaliação do quadro de funcionários: trata-se, na verdade, de uma medida para reduzir despesas, e não para gerar renda extra para condomínios. Avalie periodicamente o trabalho dos funcionários e reconsidere as prioridades, como algum colaborador que faça muitas horas extras e sobrecarregue o caixa. Isso sem falar de soluções como a portaria remota, que permitem uma redução considerável em encargos trabalhistas.

Agora você sabe como gerar renda extra para condomínios. E no seu prédio, é tomada alguma medida para aumentar a receita mensal? Deixe-nos um comentário!

Fonte: Kiper

O síndico vai tirar férias! E agora?

O início do ano é a época que muitas pessoas tiram férias para viajar e o síndico também pode optar por tirar alguns dias para visitar parentes distantes ou conhecer outras cidades. Porém, ele deve organizar a administração do condomínio antes de partir e, principalmente, deixar um responsável para representar o prédio nesse ínterim, como dar as orientações ao zelador.

 

A primeira providência que deve ser tomada é realizar uma reunião com o subsíndico e conselheiros. Se o edifício for assessorado por uma empresa administradora de condomínios, também é importante marcar um encontro para discutir as ações do período em que estiver afastado. Se for por apenas alguns dias, o síndico pode apenas dar as orientações, mas, se ficar fora por cerca de 10 ou mais, deve nomear um substituto temporário, que deve ser primeiramente o subsíndico, se o prédio não contar com a figura deve ser escolhido um dos conselheiros. É interessante elaborar um documento com firma reconhecida para comprovar a nomeação, pois durante o período o indicado pode precisar representar o condomínio em audiência na Justiça.

 

O síndico deve passar para quem se responsabilizar pelo prédio informações sobre pagamentos que devem ser realizados no período, deixar uma cópia da convenção, entregar algum contato seu para emergência e as chaves que dão acesso ao motor de água e a caixa de luz do prédio, que também pode ficar com o zelador. É importante informar para o substituto sobre as datas dos pagamentos que devem ser feitos no período ou, se possível, antecipá-las. Também é necessário verificar se algum dos empregados tem férias para tirar no período para deixar a papelada pronta.

 

Ao zelador, cabe ao síndico deixar os números de telefones de empresas de manutenção, polícia, bombeiros e da administradora. Além disso, lembrá-lo que essa é a época em que mais ocorrem infrações contra as regras de convivência, como barulho após as 10h, e que ele deve estar atento e dirigir a informação ao representante temporário do condomínio. Depois desses despachos, o síndico pode sair tranqüilo e aproveitar os seus dias de descanso.

 

Fonte: Condomínio SC

Falha de segurança em condomínios: risco na entrada de veículos estranhos

Falha de segurança em condomínios facilita ações de criminosos.

 

Entrada de veículos em condomínios deve ser monitorada de perto para evitar a ação de criminosos que aproveitam falhas no sistema de controle e distração de moradores.

A insegurança em condomínios tem aumentando muito nos últimos anos por causa do crescente número de assaltos a prédios e residências. Para evitar ser pego de surpresa, é preciso tomar muito cuidado ao chegar ou sair de casa. Mas o que vem preocupando muito os moradores é o estacionamento de veículos, uma vez que a atenção que é dada a portaria de condomínios é essencial. Porém, muitas vezes, os próprios moradores acabam se “esquecendo” da entrada de veículos.

 

“Atualmente, muitas ações de criminosos se iniciam por alguma falha de segurança na portaria do estacionamento. Alguns condomínios nem mesmo têm um porteiro de plantão, o que facilita ainda mais a entrada de bandidos. Qualquer coisa como uma placa de veículo ou o controle da garagem, que forem clonados, podem gerar problemas”, alerta Amilton Saraiva, especialista em condomínios da GS Terceirização.

Precauções podem evitar problemas mais graves

“Essa fragilidade dos portões da garagem podem ser evitadas com medidas simples. A começar pelo próprio controle remoto do portão que deve ser anticlonagem e com sistema de acionamento de pânico. Assim ele notifica o porteiro caso ocorra algum incidente. O sistema de controle é importante porque quando o portão for acionado ajuda a identificar se é realmente o morador. Mas, mesmo assim, é fundamental conferir os dados do veículo e realizar uma identificação visual para verificar se é condômino. O que pode facilitar muito também são as regras internas de identificação das pessoas realizada, na maioria das vezes, pelos próprios condôminos”, alerta o especialista.

É de extrema importância que os porteiros, ao abrir os portões, não identifiquem somente pelas placas ou reconhecimento dos carros. É necessário também verificar, de fato, quem está dentro do veículo. “Além disso, são as próprias atitudes preventivas dos condôminos que podem auxiliar, e muito, o trabalho do porteiro para liberar o portão de entrada”, salienta Amilton.

QUALIFICAÇÃO

Visto isso, o especialista explica que é preciso investir em profissionais de portaria qualificados e treinados, o que é vantajoso pois evita riscos à segurança e qualquer prejuízo aos condôminos. “Não se deve contratar qualquer pessoa para essa função e é aconselhável que a contratação seja feita por meio de uma empresa terceirizada que ofereça apenas profissionais preparados e capacitados, pois o colaborador para a função certamente precisa ser uma pessoa de confiança. Além de estar sempre em alerta, o porteiro precisa saber ler, ter facilidade de memorização e concentração. Essas qualificações são fundamentais ao recrutar e selecionar pessoas. O ideal é escolher sempre perfis de profissionais capazes e adequados para cada trabalho. Investimento e pessoal qualificado, então, estão fortemente relacionados a um bom resultado quanto à segurança”, aconselha.

“É por isso que não deve pressa para liberar a entrada de automóveis se isso pode proporcionar brechas de vulnerabilidade. Além de resultar na invasão de ‘espertalhões’ no domicílio”, alerta o especialista.

 

Fonte: Viva o condomínio

Quatro estilos de persianas para deixar seu apartamento incrível

 Descontraídas duráveis e práticas, as persianas cumprem com maestria todos os papéis das quais são encarregadas.
Por isso, se destacam dentre as opções de decoração de quem busca comprar apartamento ou residência, seja uma revitalização / reforma, ou ainda uma decoração nova de um pronto para morar. Dentre suas grandes funcionalidades, as principais são bloquear parcialmente ou integralmente a luminosidade, proteger os ambientes do calor nos dias muito quentes e até mesmo auxiliar no impedimento da entrada do frio, nos dias com temperaturas mais baixas.
Além disso, com as persianas podemos desfrutar de muita privacidade, pois elas impedem a visibilidade através de janelas ou mesmo paredes feitas de material transparente.
Presentes na vida das pessoas há muito tempo (desde 1824), as persianas, tem como o lugar de origem a Pérsia (atual Irã). No entanto, foi na França que as persianas se propagaram para o mundo.
E foi Pierre Le Fou (1804 – 1850) o engenheiro responsável pela adaptação da persiana a mecanismos, digamos, mais modernos para aquela época.
 
Persianas agregam beleza para todos os espaços
Não há ambiente que não possa receber a elegância de uma persiana! Isso, graças a versatilidade dos materiais que a compõe. Desde tecidos especiais altamente resistentes, com proteção extra tipo blackout ou translúcidos (eficientes contra raios ultravioletas), até madeira, tecidos de fibra natural ou algodão, poliestireno e, ainda, alumínio.
Com sistema de abre/fecha na vertical ou horizontal, a opção eletrônica é realmente o conforto que faz toda diferença para o usuário. Clássica ou descontraída, as opções neutras e tradicionais estão entre as preferidas para compor ambientes sóbrios, enquanto que as coloridas promovem espaços com mais personalidade e modernidade.
 
Tipos de persianas para atender a todos os desejos
Projetos decor, residenciais ou comerciais, podem se beneficiar com persianas. Inclusive, ela tem diferenciais como a facilidade de adaptação ao espaço disponível.
Os tipos básicos e incrivelmente lindos são:
 
1- Persiana Rolô
Com visual clean e muito amada pelos decoradores contemporâneos, é prática graças ao sistema de painel, que pode ser recolhido com muita facilidade.
Neste modelo, os grandes painéis (tela solar) controlam a incidência dos raios UV.
Para espaços amplos, cumpre com singularidade a sua função, protegendo do excesso de luz, mantendo o conforto térmico, e através de mecanismo modernos promove ainda a diminuição considerável de ruídos.
 
2- Persiana Romana
Com design atemporal, neste tipo, tecidos clássicos como a seda, os fibrosos que lembram o natural e a madeira, aumentam a possibilidade de incorporá-la a todos os espaços.
O sistema de fechamento é simples: os gomos se dobram à medida que são manipulados. Todo o processo é feito através de correntes que suspendem a cortina para cima.
É muito utilizada para ambientes domésticos, mas nada impede que sirva também para proteger janelas de escritórios, salas de recepção e outros.
3- Persiana celular
Indiscutivelmente eficiente para promover o conforto térmico (tanto no frio como no calor), esta persiana também é muito bonita.
Com design mais simples, porém com extrema qualidade, encanta os usuários pela forma de instalação e manuseio simplificados.
Eficiente também para proteção aos raios UV, as células desenvolvidas inspiradas nas colmeias permitem que a manutenção (limpeza) seja um processo fácil.
Quanto à instalação, pode ser feita diretamente dentro dos vãos, em espaços limitados influenciando para que este modelo tenha restrições.
 
4 – Persiana vertical
Perfeita para ambientes grandes, neste modelo o charme é o ponto alto.
Como podem ser instaladas dentro dos vãos, é possível complementar o visual acrescentando cortinas sobressalientes, promovendo efeito incrível.
Quanto aos materiais, a persiana vertical segue o mesmo padrão, e como o nome sugere, a abertura ocorre para as laterais.
Como pode perceber, as persianas podem ser usadas em todos os ambientes, sendo a disponibilidade financeira, o espaço e a harmonia com os demais itens os únicos critérios a serem observados.

Os quesitos para um condomínio nota 10

 Em tempos de carnaval, goste você ou não dessa festa popular, nossa mente é invadida por escolas de samba, blocos e trios elétricos. Mas as escolas de samba são aquelas que mais ficam em nossa memória, para uns em razão da beleza e imponência dos desfiles, e para outros em razão da voz estridente do locutor no momento da apuração de cada um dos quesitos que uma agremiação é submetida.

 

No momento da apuração algumas agremiações não concordam com a nota recebida e reclamam, batem na mesa e às vezes passam do limite e chegam a xingar os julgadores. Os síndicos conhecem bem esse enredo.

E nos condomínios, quais quesitos o síndico deve observar para receber uma nota 10?

Vamos aqui fazer uma analogia entre os 9 quesitos nos quais uma escola de samba é avaliada no carnaval de São Paulo com o dia a dia de um síndico.

1 – Alegoria – Nesse quesito, o jurado julga os carros alegóricos, avaliando a beleza e a relação com o enredo proposto.

 

Em um condomínio, são as áreas comuns, que sempre devem estar bem limpas, com o jardim tratado e florido, e principalmente com a manutenção em dia.

2 – Bateria – O quesito avalia o desempenho dos ritmistas e dos mestres acompanhando o samba.

É o coração da escola de samba, nos condomínios temos a figura do zelador ou gestor, que é o responsável em receber e às vezes desenrolar todos os problemas, picuinhas e atrito entre moradores. Mas que também é o comandante do condomínio. Sem ele o síndico não vive.

 

3 – Comissão de frente – O quesito avalia a coreografia, movimentos obrigatórios (como saudação ao público e a apresentação da escola).

 

Aqui podemos homenagear os seguranças e controladores de acesso, responsáveis por identificar e triar toda e qualquer pessoa antes de entrar no condomínio. Esses profissionais devem observar as regras de segurança definidas pelo síndico e corpo diretivo, e também pelos supervisores das empresas especializadas.

4 – Enredo – Neste quesito, o jurado considera se o tema está sendo bem contado na passarela, com alas, alegorias e fantasias.

 

Se em uma escola o jurado considera se o tema está sendo bem contado, em um condomínio o conselheiro fiscal considera se o síndico está utilizando os recursos de maneira correta, se as contas estão sendo pagas pontualmente, conferindo se os impostos foram recolhidos, colaboradores pagos, e em especial devedores cobrados.

5 – Evolução – No quesito enredo, os jurados avaliam a forma como a escola passa pela avenida, se há os chamados “buracos” entre alas e componentes, e se “corre” para cumprir o tempo do desfile.

 

Aqui podemos destacar as contas do condomínio, se foram aprovadas, se o caixa está saudável, se o fundo de reserva está preparado para eventuais emergências. Também podemos observar a evolução das tecnologias e sua utilização no universo condominial.

 

6 – Fantasia – O quesito fantasia julga a beleza, a qualidade e o significado das fantasias apresentadas e a relação com o tema proposto.

 

Já falamos dos seguranças e controladores de acesso, mas temos os porteiros e a equipe de limpeza, essa última responsável por deixar o condomínio sempre limpo e belo. Aqui também podemos associar aos uniformes desses colaboradores que devem estar sempre limpos e novos. Também não podemos esquecer da fachada do edifício, sempre com sua caraterística preservada.

7 – Harmonia – Os julgadores, no quesito harmonia, analisam se os membros das agremiações estão integrados, cantando o samba e executando coreografias de forma correta e uniforme.

 

Em um condomínio deve ou deveria existir harmonia entre síndico e membros do corpo diretivo. Esse grupo até pode discutir e debater sobre os diversos temas e problemas de um condomínio, mas sem faltar integração entre eles.

 

8 – Mestre-sala e porta-bandeira – O quesito busca avaliar o entrosamento apenas do primeiro casal a carregar e apresentar os pavilhões das escolas.

 

Aqui seria a sinergia e respeito entre os vizinhos. Em tempos de intolerância em diversos segmentos da sociedade, devemos trabalhar para evitar que essa intolerância tome conta da vida em condomínio. Seja em um simples jogo de futebol, ou mesmo barulho e até na hora de estacionar o veículo na garagem.

9 – Samba-enredo – A base do desfile, música e melodia, são avaliados tecnicamente no quesito samba-enredo.

Nada melhor que associar a figura do síndico aquele que deve ser responsável para que todos esses quesitos sejam atendidos e principalmente respeitados. Pode acontecer de receber uma nota baixa em um ou mais quesitos, mas que isso não atrapalhe o bom andamento da administração condominial.

Essa foi uma simples analogia para homenagear todas essas pessoas que fazer o possível e às vezes o impossível para que o condomínio receba a nota 10.

Fonte: Viva o Condomínio