Conheça as cores que irão aquecer a sua casa no inverno

Descubra quais são as melhores cores para serem utilizadas no inverno, de modo que a sua casa fique mais acolhedora e quente

Na estação mais fria do ano, é inevitável a busca por roupas e alimentos mais quentes e a preferência por ambientes acolhedores. Renovar os ambientes internos, com o uso de determinadas cores ajuda a criar uma decoração que transmita esta sensação de bem-estar e faça que o inverno não fique tão rigoroso. As cores chamadas “quentes” são as melhores escolhas para essa época do ano. Vermelho e laranja entram como tonalidades que se encaixam nesse tipo de cor quente.

O vermelho queimado

Por exemplo, cria um clima mais acolhedor e o laranja terracota energiza e faz alusão aos raios solares que aquecem os cômodos. Os tons de verde oliva, escuros como a vegetação, absorvem calor e se harmonizam perfeitamente com as tonalidades alaranjadas. E para os atentos na moda, as tendências das passarelas e vitrines podem ser realçadas nas paredes, com a elegância de nuances roxo e pink, ou a nostalgia de tons pálidos de rosa.

Segundo a consultora de cores da Suvinil, Erica Taguti, os tons marcam a mudança de estação. “Os espaços que recebem novas tonalidades garantem um astral renovado e a ousadia na aplicação determina o efeito final da decoração”diz Erica. Além de ser bom realizar essas para deixar  lar mais aconchegante e confortável, o inverno é uma das melhores épocas para realização de reformas e pequenos reparos, pois as chuvas são mais raras.

Fonte: Viva o Condomínio

Os principais desafios da convivência em condomínio

Quem escolhe morar em condomínio, busca mais segurança e comodidade. Mas isso só é possível se todos os moradores colaborarem, o que nem sempre acontece. Problemas são gerados e os conflitos surgem.

Para ajudar você a lidar com esses problemas, preparamos um artigo sobre os sete principais desafios de convivência em condomínio. Muito se fala nos 5 Cs, mas aqui reunimos os 7 Cs, confira!

Os 7 Cs são os sete principais desafios de convivência, e todos iniciam com a letra C: cachorro, carros, cano, crianças, calote, comércio e comunicação. Vamos a eles!

Cachorro

As principais reclamações são de seus latidos, sujeira e agressividade. Alguns comportamentos variam de acordo com a raça, mas não é saudável trancar um cão o dia inteiro num apartamento, como alguns moradores fazem, não é mesmo?

O síndico não pode proibir a posse do cão, mas deve garantir o cumprimento das regras estabelecidas no regimento. Uso de focinheira e obrigação de animais frequentarem apenas o espaço pet, são boas resoluções. Se as infrações persistirem, aplique a multa.

Carros

Muitas garagens não são projetadas para automóveis grandes, como os SUV. Motoristas encontram dificuldades para estacionar, danificam seus carros e, por vezes, outros veículos, o que causa conflitos.

O que o síndico pode fazer?

  • Contratar manobristas.
  • Redesenhar as vagas de garagem.
  • Instalar câmeras de monitoramento para identificar acidentes.

As câmeras contribuem também, para monitorar o uso de vagas alheias sem autorização. Alguns moradores recebem visitantes e deixam que estes ocupem vagas de outros, o que não é correto.

Já o empréstimo ou aluguel de vagas entre condôminos pode ser tolerado, desde que não altere negativamente a convivência.

Cano

Os vazamentos infelizmente acontecem. O síndico precisa promover manutenções preventivas do encanamento para evitar esse problema, até porque envolve dinheiro.

Mas primeiro, identifique a origem do vazamento para saber de quem é a responsabilidade. Vazamentos horizontais indicam problema na unidade particular, portanto, o morador deve resolvê-lo. Já os vazamentos verticais são um problema do prédio.

Mas o melhor a se fazer, é contratar uma empresa especializada para fazer a identificação correta.

Crianças

As crianças precisam de espaços adequados para sua recreação. Playgrounds, sala de jogos, quadra de esportes, entre outros, são boas opções para mantê-las em locais apropriados e diminuir traquinagens pelo edifício.

Câmeras de monitoramento ajudam na identificação das crianças que agem de forma inadequada e, assim, pode-se advertir os responsáveis.

Calote

Se refere à inadimplência do condômino que não pagou a taxa condominial. Após efetuar a advertência e o pagamento não for efetuado, a multa a ser aplicada deve ser de 2% e juros de até 1% mensais para valores atrasados. Tais percentuais podem variar de acordo com a convenção.

Não cabe ao síndico cobrar pessoalmente o inadimplente. Faça isso através de um escritório de advocacia especializada.

Dica: contratar uma Garantidora para zerar a inadimplência, só é vantajoso se o percentual total estiver acima dos 6%!

Comércio

Profissionais liberais podem usar o endereço residencial como endereço comercial para receber correspondências e por razões fiscais.

O home office é permitido, mas a instalação de uma empresa ou comércio em uma unidade particular, não. Clientes podem ser recebidos, desde que o fluxo não altere a rotina condominial. Mas por exemplo, instalar uma cozinha industrial é proibido por questões de segurança.

Feiras condominiais e outras atividades

Alguns condomínios-clube têm promovido feiras em suas áreas comuns. Isso, no entanto, deve ser aprovado em assembleia com 100% de quórum e ter aprovação do município caso tenha cunho comercial.

Uma assembleia também é necessária para aprovar a contratação de um profissional ou empresa para atender todos os moradores em alguma área comum. Isso só não é exigido para contratações particulares, mas se a atividade for realizada em área comum, o regimento interno deve ser respeitado e o profissional ter seu acesso e tempo de permanência controlados.

Comunicação

Muitos moradores reclamam que não são informados do que acontece no condomínio ou que não conseguem encontrar o síndico quando precisam.

Para minimizar queixas como essas e melhorar a convivência no condomínio, algumas estratégias podem ser tomadas pelo síndico.

  1. Enviar, periodicamente, informes por e-mail, para todos os moradores.
  2. Fixar avisos murais na área comum de maior circulação.
  3. Criar um grupo em aplicativo com todos os moradores.
  4. Utilizar recursos virtuais para interações e assembleias. A assembleia virtual é uma alternativa.

Como vimos, o síndico deve estar atento, disponível e disposto a mediar conflitos, para assim ser de fato um bom gestor!

Fonte: Kiper

Tudo sobre a Recarga de Extintores

Uma das principais responsabilidades de um síndico é garantir a segurança dos moradores. Ele e o zelador são as pessoas encarregadas de manter tudo funcionando dentro dos conformes, observando sempre as leis que regem o condomínio. E é claro que você já percebeu que a recarga de extintores é uma dessas atribuições que precisam de atenção. Por isso, descubra como fazer a manutenção desse equipamento da melhor forma possível.

 

Quando devo fazer a recarga dos extintores de incêndio?

Normalmente, os extintores de água ou pó químico devem ser recarregados uma vez ao ano. Já os equipamentos de gás carbônico precisam de recarga a cada seis meses. Estas estimativas, no entanto, só são válidas se os extintores estiverem em excelente estado.

Isso significa que, se houver descarga, ou se os anéis da válvula forem danificados nesse meio tempo, é preciso fazer a manutenção antes da média estipulada. Além disso, a mangueira também merece cuidados: a cada cinco anos ela deve receber um ensaio hidrostático, ou em menor intervalo, caso o extintor sofra algum dano sério.

Por que é importante zelar pelos extintores?

Em primeiro lugar, esse equipamento é mais do que necessário para garantir a segurança dos moradores. Pare para pensar: em um prédio, quantas pessoas não criam situações de risco para incêndio diariamente? Como se isso não bastasse, ele é obrigatório. Ou seja, o não cumprimento da regulamentação pode resultar em multas salgadas para o condomínio. Portanto, siga o calendário de recargas à risca.

Como é feita a recarga?

Existem dois tipos de orçamento para recarga e troca de extintores: o aberto e a fechado. No aberto, todos os serviços são cobrados separadamente, ou seja, a recarga, a pintura e uma eventual troca de peças. Já no orçamento fechado, vários serviços são definidos em um preço único, ajudando o síndico a se programar melhor financeiramente. Porém, nos dois casos, é feita uma cobrança à parte se houver necessidade de troca dos equipamentos.

Você deve estar se perguntando, então, qual é a melhor forma de efetuar a manutenção dos extintores. A resposta é: depende. Não há como saber como o extintor está sem abri-lo, por isso, é muito difícil definir qual orçamento pedir. Se você tem uma margem confortável para atuar no prédio, pode ser mais interessante considerar o orçamento aberto. Porém, se precisar trabalhar com uma margem mais segura, prefira o fechado.

Que cuidados tomar com a manutenção do extintores?

É importante lembrar que os prédios não podem ficar um dia sequer sem extintores, por motivos óbvios. Por isso, veja se a empresa oferece substituição nos dias de manutenção. Caso não ofereça, recarregue primeiro os dos andares pares e depois os dos andares ímpares. Certifique-se também de que a empresa escolhida possui certificação do Inmetro para realizar o serviço.

Para evitar fraudes, faça pequenas marcas com tinta no corpo dos extintores. Assim, você e o zelador podem ter certeza de que o equipamento que voltar é o mesmo que foi para a manutenção. Se preferir, você também pode anotar o número de identificação de cada um deles.

Quando os extintores vierem da manutenção, verifique a cor do anel de plástico, para ter certeza de que foi trocado e se traz o nome da empresa responsável. Note também se há o Selo de Conformidade do Inmetro, um adesivo holográfico de fácil identificação, e o rótulo da empresa, com as informações de validade da manutenção.

 

Fonte: Viva o Condomínio

Como organizar as chaves no condomínio?

Organizar as chaves do condomínio é essencial, especialmente em situações emergenciais em que as chaves devem ser encontradas com facilidade. Veja nossas dicas.

Como sabemos, organização é característica imprescindível para os síndicos. Objetivando ajudar nesta tarefa, este artigo vai abordar o tema chaves no condomínio. Tudo começa pela distinção entre o que são chaves do condomínio e chaves dos moradores. Mas vai muito além disso.

Confira nossas dicas de organização no condomínio.

Chaves na portaria do condomínio: Um perigo que muitos não se dão conta

Muitos moradores têm o hábito de deixar suas chaves na portaria do condomínio. Seja porque vão apenas dar uma caminhada ou devido a uma viagem mais longa. Há ainda quem as deixe pra entrada de diaristas e outros prestadores de serviços.

O síndico deve ser firme quanto aos cuidados que este assunto exige. As razões pra que isso não ocorra são várias e não se trata de desconfiança em relação aos porteiros ou zeladores. A prática não é recomendada em situação alguma porque compromete a segurança. Afinal, condomínio não é hotel, pousada ou hostel, certo?

Deixar as chaves na portaria do condomínio fere uma questão administrativa. É uma vulnerabilidade porque os funcionários da portaria têm muitas outras obrigações e responsabilidades. Eles não podem e nem devem perder tempo, colocando suas atenções aos cuidados das chaves dos condôminos.

No caso das diaristas, o síndico deve orientar o morador no seguinte sentido: quando ele contrata este tipo de serviço pra ser realizado dentro de sua casa, precisa confiar 100% no profissional escolhido. Diante disso, uma cópia da chave deve ficar em poder da diarista. Deve, ainda, pedir que ele avise a portaria sobre os dias e horários que a pessoa tem autorização para entrar no prédio e no apartamento em questão. Para proteção dele mesmo e de toda a comunidade condominial.

Veja agora mais dicas de organização no condomínio

Zelador não é corretor

Atente-se, ainda para os casos em que proprietários de apartamentos no seu condomínio querem deixar a chave de suas unidades na portaria porque estão querendo vender ou alugar seus imóveis. Esta é outra situação que permite a entrada de desconhecidos no condomínio 24 horas por dia.

Pense na seguinte situação.

Um condômino entrega as chaves do seu apartamento ao porteiro pedindo para entregá-las a um corretor. Este recebe as chaves e ao mostrar para algum interessado, ocorre um dano ao imóvel. Neste caso, o morador não tem direito de exigir reparação. É complicado e melhor evitar.

Ou o condômino entrega as chaves ao zelador e o orienta a só entregar para a esposa que chegará mais tarde. Por engano, o funcionário passa para um estranho que entra e rouba objetos de valor. Se acionado judicialmente, o zelador pode ter que indenizar o condômino. É muita dor de cabeça.

Responsabilidade jurídica

Você sabia que no caso de ocorrências como furtos, danos no imóvel e entrada de pessoas não autorizadas, a responsabilidade jurídica pelo problema também é do condomínio?

Se houver furto ou dano e provas de que o fato estava relacionado a uma ação do porteiro ou zelador que naquele momento tinha o poder das chaves, o condomínio pode ser responsabilizado nos termos do artigo 86 e 927 do Código Civil.

Organização das chaves no condomínio ordena o dia a dia

Falamos bastante do aspecto segurança.

Mas as dicas de organização no condomínio também são fundamentais para que o síndico organize o dia a dia do condomínio, garanta agilidade, acesso às áreas comuns do prédio e também aos locais mais restritos.

Por exemplo, quem fica com as chaves da área da piscina, salão de jogos, espaço de garagens, casa das máquinas, áreas de caixas d’água, de churrasqueiras e de antenas coletivas?

Estas sim podem ficar a cargo dos funcionários do edifício.

E é bem importante que os conselheiros, administradora e empresa de segurança também tenham ciência dos locais para agir em casos de emergência.

O síndico deve garantir, ainda, que a organização das chaves no condomínio respeite o regimento interno se este abordar o assunto.

Fonte: Tudo Condo

Dicas para evitar mau humor na quarentena

O isolamento social intensifica a maneira que lidamos com as situações, o mau humor sendo uma das principais. Confira dicas para lidar com o estado emocional, sem que ele atrapalhe as tarefas:

Não tome decisões de cabeça quente

Boas decisões são aquelas que foram construídas levando em consideração os prós e contras de cada cenário. Geralmente, elas são maduras, ou seja, vão se confirmando ao longo do tempo. Apesar de boas escolhas não serem garantia de sucesso, as impulsivas tendem a ser ruins e gerar arrependimento. Portanto, evite tomar decisões quando o lado racional não estiver no seu melhor modo.

Repense seus julgamentos

Nos dias em que não estamos bem, há uma inclinação a ver o “copo meio vazio” ou olhar o mundo com lentes embaçadas. Nossa percepção é muito influenciada pelo estado emocional do momento. O mau humor é capaz de fazer com que seus julgamentos sejam mais duros com você mesmo e com os outros. Aliás, não se julgue. Procure entrar em contato com o que está lhe causando esse estado de incômodo ou irritação. Se puder, deixe para fazer uma nova avaliação quando estiver em um dia melhor.

Não consegue se segurar? Fortaleça o isolamento

Em momentos de mau humor, tendemos a ficar com o “pavio curto”. Por isso, pense três vezes antes de emitir opiniões, principalmente se for em resposta a algo que você não gostou ou discorda. Se o mau humor estiver tão forte a ponto de sequer conseguir disfarçar, saia de cena, se dê um tempo e retorne o contato com as pessoas quando estiver mais tranquilo.

Escolha atividades prazerosas

Caso o mau humor acorde com você em pleno sábado, escolha um roteiro que não dê mais motivo para se irritar. Não curte cozinhar? Peça um delivery. Deixe de lado o que exija esforço e foque no que possa até trazer de volta o seu bem-estar.

Flávia Teixeira fez parte do Assure Group, pela Associação de Saúde Mental de Volusia & Flagler County, em Port Orange, Flórida, Estados Unidos. Co-facilitadora do grupo, a psicóloga tem como objetivo ajudar familiares em processo de luto, inclusive crianças. Flávia é psicóloga, mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), professora de pós-graduação em Psicologia Hospitalar na UFRJ e com especialização em Aprimoramento Interdisciplinar em Transtornos Alimentares pela USP.

Fonte: Folha Vitória

Reabertura das áreas comuns dos condomínios

Fique atento às novas orientações para o uso dos espaços de lazer

Com a retomada gradual das atividades, a Abadi (Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis) e o Secovi (Sindicato da Habitação) elaboraram um protocolo para a reabertura das áreas comuns dos condomínios. Desenvolvido com base em diretrizes divulgadas pelas autoridades municipal e estadual do Rio de Janeiro, o material tem o objetivo de auxiliar os síndicos nesta nova fase com regras exclusivas para os edifícios. “A pressão por reaberturas das áreas comuns deve subir nos próximos dias e precisamos garantir que esse processo seja consciente, gradual e adotando as melhores práticas”, destaca Rafael Thomé, presidente da Abadi.

No protocolo, as entidades elaboraram uma tabela de evolução da liberação de atividades ao longo das fases criadas pela Prefeitura do Rio. A finalidade é que o síndico tenha o respaldo nesse material para as tomadas de decisões nessa etapa. “Nosso desejo e nosso trabalho é no sentido de que os condomínios possam voltar de forma harmônica e equilibrada a retomar suas atividades nas áreas comuns e, sobretudo, de forma segura e protegendo a saúde de todos”, afirma Pedro Wähmann, presidente do Secovi Rio. Veja algumas orientações:

– A utilização do elevador deve ser individual ou apenas por membros da mesma família.

– Fica recomendada a proibição do uso de personal trainer na academia e dependências de uso comum.

– Atividades com uso individual por famílias devem ser pré-agendadas de forma a evitar filas e aglomerações.

– Agendamentos de áreas comuns devem ser feitos por aplicativos ou meios de comunicação remoto como telefone, e-mail e WhatsApp.

– Em áreas de uso infantil como parques e brinquedoteca o ambiente deve ser higienizado (pelo condomínio ou usuário) ao trocar a família de uso.

– Mudanças poderão ocorrer, mas com o devido agendamento e comunicação prévia à administração para evitar superposição.

– As piscinas devem funcionar com agendamentos ou escalas entre os moradores.

– As obras podem ser executadas de acordo com as regras existentes nos decretos, dando-se preferência àquelas urgentes e necessárias.

Cartilha da Apsa orienta edifícios comerciais

Já a Apsa desenvolveu uma cartilha com orientações que devem ser adotadas pela administração de prédios comerciais no momento da retomada das atividades. A ideia é que o material sirva como um guia para ajudar os empreendimentos corporativos a criarem suas próprias estratégias para a volta ao trabalho, implementando medidas de prevenção que protejam funcionários, fornecedores e clientes. “O mundo está se transformando de uma forma como nunca imaginamos, em meio a mudanças sociais provocadas pela disseminação da Covid-19. Estamos experimentando a cada dia novos estilos de vida e aprendendo novas regras de convivência. Por isso, precisamos nos precaver e estar preparados para o momento da retomada das atividades”, afirma Alan Galvão, gerente de Negócios da empresa. Entre os exemplos de boas práticas estão:

– Triagem na entrada: identifique e organize uma triagem nos pontos de entrada dos condôminos, colaboradores, visitantes, clientes e fornecedores. Certifique-se de que essas pessoas sejam examinadas para detecção de febre ou qualquer sintoma relacionado à Covid-19.

– Recepção: todos os materiais entregues devem ser devidamente higienizados.

– Elevadores: redefina a capacidade máxima de pessoas nos elevadores para que se tenha a garantia de distanciamento social. Recipientes com álcool em gel 70% precisam ser disponibilizados em áreas como saguões, recepção, salas de administração, hall de elevadores, espaços de reuniões, nos corredores dos andares, entre outras.

– Formas de saudação: as formas de saudação não devem envolver contato físico como abraços, apertos de mãos e beijos.

– Lavagem de mãos: os gestores devem orientar seus colaboradores a lavar as mãos antes e depois do trabalho, antes e depois de comer, após usar o banheiro, quando tossir ou espirrar e sempre que as mãos estiverem sujas por, pelo menos 60 segundos, usando sabão e água.

– Distanciamento social: o distanciamento social deve ser mantido no retorno às atividades profissionais obedecendo uma distância física de 1,5 metro entre as pessoas.

– Limpeza: os principais pontos de tráfego de pessoas devem ser mapeados para que a rotina de limpeza e higienização possa ser reforçada.

– Colaboradores: devem usar sempre de maneira correta máscaras que cubram nariz e boca. O descarte do material precisa ser feito de maneira adequada.

Fonte: O DIA

SECOVI RIO E CEDAE SIMPLIFICAM O PARCELAMENTO DAS CONTAS

Dentre as diversas medidas temporárias de enfrentamento ao novo coronavírus, o Governo Estadual editou decretos, autorizando a CEDAE a prorrogar o vencimento das faturas relacionadas ao consumo de água e tratamento de esgoto dos meses de março a junho de 2020, em 60 (sessenta) dias após da data originalmente estabelecida como vencimento. Bem como, facultou ao usuário o parcelamento das faturas, dentro do exercício financeiro de 2020.

 

Posteriormente, o Governo do Estado sancionou a Lei nº 8.769/20, vedando a interrupção de serviços essenciais por falta de pagamento, pelas concessionárias de serviços públicos, assim como determinou que o débito consolidado durante as medidas restritivas não poderão ensejar a interrupção do serviço, devendo ser cobrado pelas vias próprias, sendo vedadas a cobrança de juros e multa.

 

A Cedae implementou essas medidas, conforme se verifica das informações constantes no seu portal (https://www.cedae.com.br/covid).

 

Em situações normais, o pedido de parcelamento deveria ser feito pessoalmente em uma das agências da Cedae. Contudo, em virtude da pandemia do novo coronavírus, o atendimento presencial nas agências está suspenso, devendo os contatos serem feitos através da Central de Atendimento 0800 2821 195, Canal Surdo-mudo 0800 2823 059.

 

O Secovi Rio, objetivando auxiliar os síndicos dos condomínios e as administradoras nessa empreitada, oficiou o presidente da Cedae com o intuito de encontrar uma forma alternativa mais prática e dinâmica para a formalização desse parcelamento, ocasião em que também solicitou a imediata suspensão das ameaças de corte e cobrança de multa por atraso no pagamento, já identificadas em algumas contas.

 

Independentemente dessa medida, cujo resultado pode demandar algum tempo, é importante que o usuário (consumidor), formalize o pedido de parcelamento junto a Cedae. Caso encontre algum óbice nesse atendimento, solicitamos que nos informem a dificuldade encontrada com o envio do protocolo, registro de reclamação ou qualquer outro documento hábil que a comprove, para que com informações documentadas possamos reclamar junto à CEDAE em nome do nosso setor.

 

Fonte: Secovi Rio

A importância do porteiro no condomínio

 

Hoje comemoramos o dia dos porteiros: parceiros da nossa rotina, são fundamentais para o bom funcionamento dos condomínios, ajudam a manter o dia a dia agradável e são reconhecidos como o “cartão de visitas” do local.

 

Segundo o site Síndico Net, as funções principais dos profissionais são:



Controle de acesso de visitante

  • Interfona para unidade indicada, autorizando ou não a entrada;
  • Deve manter-se dentro da portaria, utilizando o porteiro eletrônico para comunicar-se com quem esteja do lado de fora. Mesmo chamado, não deve sair da guarita;
  • Caso haja dúvida sobre quem é, o porteiro solicita que o morador venha o identificar visualmente;
  • Durante esse período, o visitante deve esperar do lado de fora;
  • Não deve colaborar com a entrada de visitantes regulares sem checar autorização com o morador.

 

Recebimento de encomendas

  • Em entrega de comida, interfona para o morador retirar seu pedido na portaria, evitando a entrada de estranhos;
  • Para os Correios, alguém da unidade é chamado para retirar o pacote e assinar o recibo. Caso não haja ninguém na unidade, o porteiro pode receber o volume;
  • Em alguns casos, ao final do turno, o profissional entrega os recebidos nas unidades – mas isso depende de cada local.

 

Prestadores de serviço/Concessionárias

 

  • O porteiro é responsável por deixar entrar funcionários de empresas após certificar-se que houve pedido por parte dos moradores. Caso haja dúvida, deve recorrer ao zelador;
  • Após isso, pode-se ligar para a empresa para saber se são realmente funcionários;
  • Quando o interessado disser ser funcionário de concessionária, pode-se ligar para a administradora. A empresa colabora dizendo se houve algum pedido de verificação ou de manutenção;
  • Após deixar o profissional entrar, realizar registro com o nome completo e dados da pessoa;
  • Em caso de obras no condomínio, deve-se deixar entrar os funcionários apontados e autorizados pela prestadora de serviços. Caso haja algum tipo de remanejamento, o zelador, o síndico e o porteiro devem ser avisados pela empreiteira.

 

 

Relação com os moradores

 

  • O profissional deve manter um relacionamento cordial e simpático com os moradores, evitando a todo custo deixar a portaria desassistida;
  • Deve colaborar para o cumprimento do regulamento interno;
  • Deve alertar o zelador e o síndico sobre irregularidades ocorridas durante o seu horário de trabalho.

 

Cotidiano do porteiro

 

  • Estar com o uniforme bem-passado, com a barba e o cabelo cortado, passando uma ideia de higiene;
  • Não manter conversas com demais funcionários na portaria ou em áreas comuns por tempo demasiado;
  • Não comentar, fora do local de trabalho, sobre o seu cotidiano no local;
  • Manter portões e demais acessos ao condomínio fechados em horários de recolhimento de lixo e limpeza das ruas.

 

Para trabalhar melhor

 

  • Portaria blindada ou com boas condições de trabalho (bem ventilada e com um mínimo de espaço);
  • Linha telefônica na portaria;
  • Reciclagem a cada seis meses, para manter atualizado;
  • Conhecer bem os procedimentos do condomínio (síndico e zelador devem colaborar ao explicar bem as regras para o funcionário);
  • Números de telefone de emergência, como polícia, bombeiros, administradora, síndico, zelador, delegacia mais próxima, empresa responsável pela manutenção dos elevadores; 

 

Não pedir ao porteiro que…

 

  • Descumpra as regras do condomínio;
  • Carregue sacolas de compras;
  • Manobre carros na garagem;
  • “Fique de olho” nas crianças;
  • “Sempre libere tal pessoa”;
  • Guarde chaves das unidades ou de automóveis na portaria.

 

Em meio à pandemia, esses profissionais continuam nos ajudando a manter o condomínio em ordem, tomando todos os cuidados necessários. A Quatro Marias deseja a todos, um Feliz dia do Porteiro! 

 

Condomínios adotam novas estratégias de limpeza para o combate à covid-19

 

A ameaça de um vírus invisível redobrou a preocupação com a limpeza de ambientes. Para prevenir a disseminação do novo coronavírus, moradores do Distrito Federal começaram a ter um novo olhar para objetos constantemente tocados e a pensar novas ações de desinfecção contínua. Em condomínios, então, o cuidado é ainda maior devido à concentração e à circulação de centenas ou até milhares de pessoas. Por isso, novas estratégias de limpeza foram adotadas e os recursos destinados a produtos como álcool foram mais do que dobrados.

É o que ocorre no condomínio em que Lucia Helena de Souza, 58 anos, é síndica. O Living Park Sul, no Guará, concentra 1.152 apartamentos nos 14 blocos, o que exige cuidados especiais. A compra de álcool líquido e em gel antes da pandemia custava R$ 203 por mês — valor que subiu quase sete vezes e, hoje, é de R$ 1.348 mensais. “Sempre prezamos muito pela limpeza, mas agora tivemos que intensificar ainda mais algumas ações, porque temos responsabilidade de cuidar de todos os moradores e funcionários. Então, colocamos mais dispensers de álcool em gel pelo condomínio, passamos a fazer limpezas a cada duas horas e contamos ainda com uma desinfecção especial em todos os blocos”, detalha.

Por trás de máscaras, óculos, luvas e uniformes, 170 funcionários colocam em prática as recomendações que aprenderam em treinamentos específicos para essa pandemia e dividem os méritos sobre a baixa taxa proporcional de contaminação entre moradores. “Temos em mente que é preciso fazer cada desinfecção, de cada ponto do prédio, como se alguém com covid-19 tivesse tocado ali. No início, foi difícil, porque ainda não havia muita informação e todos estavam um pouco assustados. Mas os funcionários foram preparados, fizeram treinamentos de desinfecção, ganharam equipamentos de proteção e passaram a ter mais segurança”, conta a síndica.

Novo cenário

Especialista em condomínios, Nicson Vangel considera que a limpeza não só se intensificou, como também se modificou com o avanço do coronavírus. “O cenário mudou muito em relação ao período de antes da pandemia. A nova forma de limpar agora é mais focada na desinfecção, tendo como alvo os equipamentos comuns, como maçanetas, leitor de biometria, botão de elevador, corrimão de escada. Ou seja, coisas que todo mundo precisa tocar no dia a dia”, comenta. Nicson diz que os administradores de prédios tiveram que realizar mais compras para a limpeza, contratar novos funcionários e dar mais orientações aos moradores.

“Estimamos um aumento em torno de 25% a 30% do custo com a limpeza por conta da covid-19. Às vezes, só um zelador fazia esse trabalho, mas mais pessoas foram contratadas. E as campanhas de conscientização passaram a ser essenciais. O especialista também diz que esse é um momento em que a função do síndico vem com uma grande responsabilidade, pois Brasília é uma cidade muito verticalizada e ações bem pensadas e realizadas desses trabalhadores preservam a vida de milhares de pessoas.

Fabiano dos Santos, 43, é uma das pessoas que têm esse papel de combate à disseminação do vírus em condomínios do DF. Síndico do Residencial Cedro, em Águas Claras, ele conta que alterou o planejamento de limpeza do prédio. “Como não há mais o uso de áreas de lazer e entretenimento, redirecionamos as atividades dos funcionários para intensificar a limpeza de áreas comuns. Então, quem antes fazia um serviço na academia passou a auxiliar com corrimãos e elevadores, por exemplo”, observa. O edifício também conta com a conscientização e a informação para que cada morador contribua no combate à covid-19.

“Os comunicados são bem efetivos. Informamos sobre a lavagem correta das mãos, cuidados com o uso da máscara, atenção para não entrar no elevador com outras pessoas. São coisas que podem parecer simples, mas que vão ajudando a reforçar e a fixar na cabeça das pessoas o que deve ser feito nesse novo cenário”, diz Fabiano. O condomínio também presenciou atitudes de solidariedade, como moradores que confeccionaram máscaras de proteção para funcionários, colocaram pontos de álcool líquido nos corredores e até improvisaram um mecanismo perto de elevadores para tirar palitos de dente e apertar os botões sem o toque. “As pessoas têm o entendimento de que é uma situação difícil, mas que cada um pode colaborar da própria forma”, afirma.

 

Dentro de casa

É preciso ter atenção especial para manter um ambiente seguro contra o coronavírus também dentro de casa ou apartamento. O Conselho Federal de Química (CFQ) criou campanhas sobre o uso de materiais de limpeza adequados e sobre as formas de utilização. “Cada produto tem um objetivo. Alguns são mais recomendados para algumas superfícies, outros para a pele, outros para o chão. Mas a recomendação base, em todos os casos, é não misturar produtos, porque isso pode prejudicar a saúde”, explica Rafael Almada, presidente do CRQ III, do Rio de Janeiro. O especialista alerta que a periodicidade das limpezas é mais eficaz do que procurar uma ação duplicada de dois compostos diferentes.

“A água sanitária é recomendada para limpar o chão, mas não é bom misturar com álcool líquido e pode ser prejudicial para alguns móveis, por exemplo. Em outras superfícies, como maçanetas, mesa ou interruptores, um pouco de álcool já é eficaz”, explica. Rafael ainda lembra que é necessário refletir sobre tudo o que entra no lar. “Às vezes, a pessoa cumpre o isolamento, mas precisa ir ao mercado e não faz a limpeza da bolsa ou dos produtos quando volta. Isso pode levar a uma contaminação. Então o correto é lavar com água e sabão o que pode ser lavado e utilizar álcool 70% na embalagem de outros alimentos. No caso de verduras,  a orientação é deixá-las durante 15 minutos em uma solução com cerca de 15ml de água sanitária para cada 1 litro de água”, detalha.

Neusa Costa, 67, adotou hábito de lavar as mercadorias que chegam em casa, cumprindo à risca as orientações de especialistas. “Primeiro, lavo com sabão o que pode, depois, coloco em uma bacia com água sanitária. Quando são embalagens de arroz, feijão ou algo assim, passo um pano com álcool líquido”, detalha a aposentada. Ela também relata que as novas ações de limpeza viraram rotina, mesmo estando sem receber visitas. Móveis, maçanetas e chão passaram a ser higienizados ainda mais vezes, e alimentos que eram lavados apenas antes do consumo, agora são limpos na hora que chegam. “São coisas que acabam sendo trabalhosas, requerem mais tempo, mas passam mais segurança; então, são vantajosas”, avalia.

Agora é lei

Em 29 de abril, o governador Ibaneis Rocha (MDB) sancionou a Lei Nº 6562, que torna obrigatória a higienização periódica de portas, maçanetas, corrimãos, puxadores, interfones e elevadores para todos os edifícios ou condomínios no Distrito Federal, em intervalos de duas horas, das 6h às 22h, com álcool 70% ou com material análogo capaz de exterminar o vírus da covid-19. A proposta teve autoria do deputado distrital Reginaldo Sardinha (Avante), e implica uma multa de R$ 2 mil por infração, em caso de descumprimento. A lei tem vigência de seis meses, podendo ser renovada, dependendo do cenário da pandemia no DF em outubro.

Higienização segura

O Conselho Federal de Química preparou um informativo sobre limpeza em meio à pandemia. Confira algumas dicas:

» A água sanitária é um excelente germicida utilizado para a desinfecção de superfícies. Para desinfecção química, nunca utilize a água sanitária pura, sempre faça a diluição com água. A solução de água sanitária diluída ajuda na prevenção e pode ser usada tanto na higienização das mãos quanto na desinfecção de superfícies, como mesas, cadeiras, maçanetas, pisos, banheiros, solas de calçados, embalagens, etc.

 

» Se precisar sair de casa, quando voltar, não permita que o vírus entre com você. Higienize seus calçados antes de entrar em casa. Remova o máximo possível das sujidades (poeira, lama, restos de planta, etc.) que possam ter aderido ao calçado e, para desinfectar as solas, passe os pés num pano embebido da solução clorada 0,1%. Caso prefira, você também pode usar um borrifador. Além de prevenir contra o novo coronavírus, essa prática reduz bastante o risco de outras infecções causadas por microrganismos.

 

» Após serem limpas com água e detergente neutro, as superfícies de mesas, cadeiras, bancadas, maçanetas, chaves, brinquedos, objetos de decoração e até embalagens de produtos trazidos do supermercado ou recebidos de serviços de delivery podem ser desinfectadas usando a solução diluída de água sanitária na concentração 0,05%. É importante destacar que alguns materiais são sensíveis ao produto, podendo sofrer corrosão ou mesmo alteração de cor (branqueamento). Se confirmada a sensibilidade do material, para essa superfície deve-se usar álcool 70%.

 

»  Para higienizar celulares e outros aparelhos eletrônicos, prefira o álcool isopropílico por ser menos miscível em água que o etanol, dificultando a oxidação das peças, e também por ser uma recomendação dos próprios fabricantes desses aparelhos. A água sanitária pode reagir com os materiais que compõem tais aparelhos e danificá-los irreversivelmente.

 

Cuidados com intoxicação

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) levantou que, de janeiro a abril deste ano, os Centros de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox) do país receberam 1.540 registros de intoxicação devido a produtos de limpeza envolvendo adultos. Em relação às crianças, foram registrados 1.940 casos. Por isso, a Agência listou dicas de como evitar problemas de saúde com os materiais. 

» Mantenha os produtos de limpeza fora do alcance de crianças e animais. Esses produtos podem atrair a atenção, principalmente de crianças pequenas, entre 1 e 5 anos de idade.

» Evite o armazenamento desses produtos em recipientes diferentes e não etiquetados.

» Não deixe detergentes e produtos de limpeza em geral embaixo da pia ou no chão dos banheiros.

» Evite a mistura de produtos químicos.

» Jogue fora as embalagens vazias, porque elas sempre ficam com restos dos produtos.

» Em caso de emergências toxicológicas, não provoque vômito. Tenha em mãos o número do Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox): 0800-722-6001.

 

Fonte: Correio Braziliense

Como evitar a inadimplência imobiliária?

Uma das principais dores que o mercado imobiliário possui pode ser agravada durante crise

Para entender melhor o momento que estamos passando e melhor organizar-se financeiramente, é essencial ficar atento às taxas de inadimplência.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), é previsto uma taxa de 18% de desemprego no Brasil em 2020. Em momentos como esse, a inadimplência tende a aumentar de forma abrupta.

Essa situação torna o pagamento de dívidas algo muito mais complexo e muitas pessoas terão que pagá-las em ordem de prioridade.

Nesse sentido, em alguns casos o pagamento do aluguel ficará comprometido. Sendo assim, a atenção com a taxa de inadimplência e os esforços visando sua redução devem ser redobradas.

Pensando nisso, logo abaixo apresentaremos a você, dicas de como controlar e evitar a inadimplência imobiliária.

 

APRIMORAR E POTENCIALIZAR SUA COMUNICAÇÃO

Como dito anteriormente, ter controle da inadimplência imobiliária se resume em potencializar o relacionamento com o locatário ou proprietário. Logo, aprimorar sua comunicação é um ponto chave.

A transformação digital que vivemos possibilitou que muitos tivessem acesso a smartphones. Portanto, uma abordagem inteligente seria usar tecnologias mobile associadas a comunicação de sua empresa, ou seja, utilizar aplicativos que foram desenvolvidos pensando no dia-a-dia de sua imobiliária. Algumas vantagens que apps como este podem oferecer para sua comunicação são:

  • Comunicados segmentados;
  • Atendimentos;
  • Ligação inteligente;
  • Alertas por diversos sistemas de comunicação.

COMUNICADOS SEGMENTADOS

Quando falamos de comunicados, pode parecer óbvio ou simples, mas é importante saber que existem produtos mobile que oferecem uma segmentação que os complementam.

Esta segmentação de comunicados contribui para uma maior eficiência e assertividade em seu disparo, possibilitando filtrar por perfil, imóveis, imobiliária e permitindo também a inclusão de anexos. Essa ferramenta tornará o relacionamento entre imobiliária e locatário mais prática.

ATENDIMENTOS

Já falamos muito do relacionamento da imobiliária para o cliente, mas e se invertemos o cenário?

Aplicativos que oferecem comunicação integrada com a imobiliária permitem a abertura de chamados pelos locatários ou proprietários com uma atribuição automática aos responsáveis para retorno, além de permitir que o usuário acompanhe em tempo real a situação do chamado.

Manter os canais de atendimento da sua empresa transparentes e automatizados tornarão o seu relacionamento com o cliente mais eficiente e organizado, que por consequência contribuirá para a redução da inadimplência imobiliária.

LIGAÇÃO INTELIGENTE

A ligação inteligente é uma tecnologia que poucos aplicativos oferecem, mas que tornará o seu diálogo com os clientes mais satisfatório.

A tecnologia em questão  permite que uma mensagem de texto seja convertida em ligação, sendo possível até incluir o telefone da imobiliária como destinatário. Essa funcionalidade aumenta a receptividade da mensagem enviada, que por esta razão, resulta em uma otimização da comunicação entre empresa e cliente.

ALERTAS POR DIVERSOS SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO

Como dito anteriormente, avisar aos seus cliente sobre prazos de vencimentos e ajustes influencia de forma positiva e direta no controle da taxa de inadimplência, mas de nada adianta você criar mais avisos ou enviá-los com mais antecedência sem também aprimorar a receptibilidade deles.

Pensando nisso que existem alertas por SMS, WhatsApp e e-mail padronizados alertando sobre vencimento de boletos e que permitem mensagens livres de acordo com a necessidade da Imobiliária. Ser capaz de abordar seus clientes por diversos meios de comunicação lhe trará um maior alcance para cada mensagem.

AVALIAR UM SOFTWARE DE GESTÃO IMOBILIÁRIA

Como em qualquer outro segmento, ter um software administrativo facilitará vários processos do seu negócio. Para o controle da inadimplência imobiliária não é diferente.

Além das diversas vantagens administrativas que um software de tecnologia imobiliária pode lhe oferecer visando a otimização de gastos e esforços na empresa, também é possível identificar funcionalidades que influenciam positivamente no controle de inadimplência.

CONTROLE DE INADIMPLÊNCIA COM CORREÇÃO AUTOMÁTICA

Qualquer tipo de automatização resultará em uma redução do esforço no processo administrativo, desafogando a equipe. Além disso, automatizar correções de inadimplências tornará o seu controle mais efetivo, evitando assim erros e retrabalhos, fazendo com que a relação da imobiliária com o locatário e/ou com o proprietário seja mais saudável.

ALERTA DE VENCIMENTOS E AJUSTES

Ao contratar um software de gestão imobiliária, é visível logo nos primeiros meses as vantagens que a utilização de alertas de vencimentos ou ajustes trazem a sua empresa com relação ao controle de inadimplência. O não pagamento do boleto por parte do cliente pode ocorrer por diversos motivos, que podem estar associados a falta de dinheiro e, também, por esquecimento. Dessa forma, os alertas de vencimento e ajustes são um item extremamente importante para reduzir a taxa de inadimplência.

Tudo se resume no melhor relacionamento que você pode proporcionar ao seu cliente. De fato, alinhar essa questão entre as duas partes facilitará a organização da vida financeira do cliente e, por consequência, evitará que ocorram atrasos em pagamentos.

MAIS VANTAGENS DE UM SOFTWARE DE GESTÃO

Além de facilitar o controle da taxa de inadimplência, escolher um bom software de gestão imobiliária poderá ser um divisor de águas para a sua empresa. Isso por que as vantagens que este oferece são muitas. Segue abaixo algumas delas:

  •  Solicitação de 2ª via de boleto;
  • Geração automática de lançamentos;
  • Relatório gerenciais;
  •  Envio automático de boletos com integração ao PABX;
  • Baixa automática de boletos;
  • Controle de caixa, e muito mais.

Fonte: Viva o Condomínio