Especialista revela os maiores erros dos brasileiros ao comprarem imóveis no exterior

Investir em imóveis no exterior é uma das formas mais utilizadas por investidores para diversificação e proteção cambial, permitindo alocar em mercados com moedas mais fortes e estáveis, como é o caso dos Estados Unidos, por exemplo. Por se tratar de um processo entre países com diferentes culturas, modos de se fazer negócio e leis, o investidor precisa estar atento aos detalhes, às regras e é fundamental que ele deixe para trás alguns hábitos.De acordo com Daniel Rosenthal, diretor do Investir USA Expo, a busca por imóveis em território norte-americano tem se tornado muito comum entre brasileiros, que querem, além de proteção patrimonial, experimentar e vivenciar o “sonho americano”, utilizando o imóvel quando este não se encontra alugado. Além disso, ele explica que os EUA oferecem confiança e crédito, algo que ‘já não se encontra mais no Brasil’: “Aliado ao sentimento de instabilidade financeira e insatisfação, o brasileiro tem procurado investir nos EUA, abrir um negócio ou se mudar e viver por lá”, conta.Rosenthal explica que a vantagem não se encontra somente na possibilidade de financiamento para estrangeiros, mas também nas altas taxas de ocupação, na agilidade dos processos de venda e aluguel das propriedades e nos valores para investimento, que começam em R$ 180 mil para as casas de férias em Orlando, por exemplo.Dentre os principais destinos, Orlando e Miami lideram a preferência dos brasileiros, seja pela proximidade cultural ou pela proximidade com a capital do entretenimento, Walt Disney World, em que a estrutura hoteleira já não suporta a demanda. Cidades como Georgia (Atlanta), Dallas (Texas), Los Angeles e San Diego, na Califórnia, também estão na lista.

Com relação à rentabilidade vinda do aluguel, Rosenthal afirma que a locação de imóveis nos Estados Unidos costuma apresentar uma taxa de 6% a 8% ao ano, contra 4 a 5% a.a. em imóveis residenciais no Brasil. Ainda segundo ele, em 2016 o mercado imobiliário norte-americano teve uma valorização média de 6%.

Para uma propriedade mais rentável e segura, Rosenthal listou os principais problemas dos brasileiros ao adquirir um imóvel nos EUA. São eles:

1- Não abandonar o “jeitinho brasileiro”

“O brasileiro deve abandonar o jeito de fazer negócios no Brasil quando for fazer negócios nos EUA, como o jeitinho brasileiro e a lei da vantagem, porque lá isso não funciona. Nos EUA as regras são sérias e é isso o que passa a credibilidade do negócio, pois as condições são iguais para todos”, afirma.

2- Não ter objetivos bem definidos

A venda de imóveis, segundo ele, é consultiva nos Estados Unidos, ou seja, o comprador precisa ter claro seus objetivos, preferências, tempo de utilização própria, orçamento, etc. “Nos EUA, é preciso entender os sonhos dos clientes para adequar o melhor produto”, diz.

3- Não valorizar o papel do corretor de imóveis

Rosenthal explica que nos Estados Unidos ninguém investe sem corretora, uma vez que quem paga a comissão do corretor de imóveis é a construtora. “Lá o preço é o mesmo com ou sem corretor. Por isso, seja assessorado por um corretor no Brasil ou de lá, pois você só tem a ganhar, já que a pessoa é preparada para ajudar nos detalhes do processo”.

4- Comprar um imóvel como Pessoa Física

Daniel conta que qualquer pessoa pode comprar um imóvel nos EUA, desde que tenha passaporte, visto (caso queira usufruir da propriedade), e comprovar a origem – lícita – do dinheiro. Não é recomendado, porém, que se compre um imóvel como Pessoa Física, pois o imposto de herança para estrangeiros pode chegar até 50% do valor do imóvel.

“Abra uma empresa – é somente um status de empresa e pode ser feito no mesmo dia (não precisa vender nada nem ter funcionários) – e compre como Pessoa Jurídica. Ao colocar o imóvel no nome desta empresa, ele ficará protegido da tributação. Mais tarde, se quiser fechar, o processo será ainda mais rápido do que foi para abrir”.

5- Não conhecer as leis locais e de cada condomínio

Rosenthal explica que os condomínios possuem exigências próprias e regras de acordo com o perfil da cidade. Em Orlando, por exemplo, o proprietário pode alugar o imóvel por curtas temporadas (dias, semanas, meses) e quando quer utilizar para si próprio, bloqueia na corretora. Isso, porém, não acontece em Miami. Lá, não há muita flexibilidade, como na terra do Mickey, e o mínimo permitido por lei para locação é seis meses.

 Fonte: InfoMoney

7 dicas de economia de energia

Economizar energia elétrica é bom para todos, já que, com isso, as contas diminuem. Pensando no assunto, resolvemos trazer, na matéria de hoje, 7 dicas de atitudes práticas e fáceis que ajudam qualquer um a economizar energia em sua casa. Ficou interessado?! Confira abaixo e anote tudo aí!

  • Lâmpadas

Opte por lâmpadas mais econômicas. As de LED são a melhor opção porque, apesar de mais caras, são mais econômicas e bem mais eficientes do que as tradicionais.

  • Pintura

Na hora de eleger as cores para pintar os ambientes internos da sua casa, prefira os tons mais claros, que refletem e espalham a luz (tanto natural, quanto artificial) por todo o ambiente.

  • Dimmers

Use dimmers, que controlam a intensidade da luz, nos quartos e salas da sua casa. Além de ajudar a economizar, eles também ajudam a deixar o ambiente mais convidativo e confortável.

  • Selo Procel

Ao comprar eletrodomésticos e outros equipamentos para a sua casa, observe os que têm o selo Procel de Economia de Energia e prefira os que estão enquadrados na categoria A.

  • Ar condicionado

Use o aparelho apenas quando realmente necessário e mantenha, sempre, os filtros dos condicionadores de ar limpos.

  • Fogão e geladeira

Ao escolher a posição do fogão e da geladeira na sua cozinha, coloque-os bem afastados, já que, um sendo extremamente frio, e, o outro, quente, eles atrapalham, entre si, seus desempenhos.

  • Horários de pico

Evite usar equipamentos de alto consumo, como, por exemplo, ferro de passar roupa e chuveiro elétrico, nos horários de pico (entre 18h e 21h).

Viram, só?! As sugestões são bem fáceis de serem seguidas, não é verdade?! Então, agora, você não tem mais desculpas para economizar energia. Lembrando que a conscientização é muito importante e, nessa missão, tudo depende, primordialmente, de você mesmo. 😉

Cinco maneiras de apostar na decoração sustentável

Muita gente acha que decorar a casa e deixar o ambiente bonito exige muita grana. Muito pelo contrário, a sustentabilidade está aí para provar que com criatividade é possível compor um ambiente superbacana e com a sua cara. Para te ajudar, nós separamos aqui boas inspirações para você utilizar o que tiver em casa para decorar e não gastar quase nada. Sabe aquele pallet velho no fundo do quintal? Ou aqueles caixotes de feira encontrados em qualquer comércio? Eles podem virar móveis, pequenas hortinhas e até mesmo organizadores. Veja nossas dicas!

Caixotes pra que te quero

Os caixotes de madeira originalmente são usados para transportar e armazenar frutas e verduras. Mas na decoração eles assumem diferentes facetas e podem ser o que você quiser. Empilhe dois ou três caixotes e transforme-os em uma estante; vire-os e crie uma linda mesa lateral ou então pendure-os na parede e faça uma linda prateleira. Sua criatividade é que manda, pois você não precisará de muito esforço para deixar tudo organizadinho.

O mais legal é que, muito provavelmente, você consegue encontrar estes caixotes sem pagar nada, pois há um descarte bem grande deste tipo de material todos os dias. Então, é só garimpar em feiras e comércios, que com certeza você vai encontrar um (dois ou mais) pra chamar de seu. Só atente à conservação dos caixotes, pois se eles estiverem bem cuidadinhos, seu trabalho para customizar e manter será menor.

Todo o poder dos pallets

‘Primos’ dos caixotes, os pallets por muitas vezes foram considerados um tanto quanto rústicos para estarem na decoração. Mas, estas peças conseguiram quebrar todas as regras e hoje em dia eles são uma tendência decorativa surpreendente. Do quarto à sala, o pallet pode ter as mais diferentes funcionalidades, podendo ser uma simples mesa de centro ou uma base para a sua cama.

Como os pallets são de madeira e originalmente feitos para o transporte de grandes cargas, estas peças são muito resistentes e muito práticas. Basta, apenas, atentar a customização e conservação inicial, usando tinta e vernizes apropriados. Vale ressaltar também que você pode encontrar pallets novinhos em folha em algumas lojas de móveis. É claro que eles são um pouquinho mais caros, mas nada supera a versatilidade que você terá em casa.

Garrafas e potes de vidro

As garrafas e potes de vidro também são um show à parte quando o assunto é decoração sustentável. Com elas, você pode fazer luminárias, arranjos para mesa e até castiçais, e com os potes, particularmente, você pode criar organizadores de mantimentos e até um lindo porta-talheres. O mais legal é que você pode usar toda a criatividade do mundo para customizar estes recipientes de vidro, colando tecido ou mesmo pintando da forma que desejar.

Cano de PVC

Na construção e reforma, o cano de PVC é um material indispensável. Resistente, ele possui diferentes espessuras, e o comprimento varia de acordo com o que você vai fazer com ele. De maneira geral, você pode usar aquelas pecinhas que sobram da obra, mas se não estiver rolando nenhuma obra no momento, o cano de PVC não é o caro e o dinheiro investido na verdade se torna um investimento, visto a quantidade de itens decorativos que você pode fazer com ele.

É só dar uma pesquisadinha na web que você vai se deparar com centenas de inspirações. Dá pra fazer poltronas, nichos para a parede, molduras para quadros e até enfeites natalinos. E não para por aí: depois de aprender a fazer acessório mais simples, saiba você que os canos de PVC se transformam até em móveis. É, mole?

Rolhas por todos os lados

As rolhas, muitas vezes, são itens facilmente descartados, mas é porque muita gente ainda não sabe do seu poder na decoração. Junte várias delas e crie suportes para panelas, faça arranjos florais, porta-retratos e até um marcador de mesa gracioso. Ainda não satisfeito? Algumas inspirações na internet mostram que as rolhas podem se transformar em móveis completos ou mesmo um grande painel para a sala.

E aí, gostou das nossas dicas de decoração sustentável? Agora você não tem mais desculpa para criar um ambiente bacana, que cabe no bolso e que, principalmente, é a sua cara!

Fonte: Notícias Terra

Seguir regras evita transtornos durante obras em prédios e condomínios

Ter bom senso e política de boa vizinhança faz com que não haja problemas, além da perturbação causada pelos pedreiros.

Reformas causam transtornos, principalmente se a obra ocorre dentro de prédios e/ou condomínios. Afinal, sempre há algum tipo de sujeira ou barulho decorrente da reforma. Para evitar desgastes, além da perturbação causada pelos pedreiros, é preciso seguir as leis e regras impostas.

De acordo com Celso Henrique Mazuchi, diretor de administração condominial da regional do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi), ao decidir fazer uma obra dentro de casa, o condômino deve, inicialmente, se atentar às regras da convenção e do regulamento interno do condomínio quanto aos horários e dias permitidos, assim como observar as regras de silêncio e limpeza para sempre recolher os dejetos da obra.

“O condômino também tem de comunicar, expressamente, o síndico e a administradora sobre as obras ou melhorias a serem realizadas e, se for o caso, enviar projeto devidamente acompanhado pela Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do engenheiro responsável. Jamais o condômino pode iniciar ou programar os serviços sem o consentimento expresso do representante do condomínio”, afirma.

Depois de autorizada a obra, o morador tem de cadastrar, previamente na portaria, todos aqueles que irão trabalhar no local para evitar o acesso de pessoas não autorizadas e colocar em risco a segurança dos outros moradores. Mazuchi explica que, quando se contrata um serviço terceirizado, o morador também tem de repassar à administração os dados da empresa contratada. Já que estranhos frequentarão o condomínio/prédio.

Outro cuidado é quanto à estrutura, que não pode ser modificada ou prejudicada pela obra, principalmente em casos de apartamento. Caso o morador não siga os horários permitidos para a execução das obras, por exemplo, são aplicadas as sanções legais previstas na convenção condominial ou no regulamento interno, que, entre as sanções, pode ter advertência, notificação e multa. Se não resolver, a pessoa pode até responder civilmente.

Mazuchi lembra que, em condomínio, a regra básica de boa vizinhança é a tolerância, o respeito, os bons costumes e a cordialidade.

Ele diz que, dessa forma, é possível evitar qualquer tipo de animosidade e desavença, mas, quando a briga é inevitável, o papel do síndico é ouvir as partes e se reportar à administradora, que o orientará sobre as medidas a serem tomadas contra a parte infratora, se for o caso.

“O síndico é o representante legal, eleito pela coletividade, para fazer cumprir as regras estabelecidas e convencionadas”, ressalta. Mazuchi afirma que os responsáveis pela edificação também devem ser comunicados para garantir que nenhuma ação prejudique a estrutura do prédio.

Outra funcão do síndico ao constatar alguma irregularidade na obra é alertar o morador, mas, se ele não corresponder ao alerta, o síndico pode mandar fazer o reparo e depois acioná-lo judicialmente, caso não tenham resolvido a questão sem chegar a este extremo. O diretor do Secovi lembra que o cumprimento das regras para reformas de unidades autônomas (apartamentos) depende da rigidez como o condomínio trata. Normalmente, a fiscalização começa dentro do próprio condomínio, mas, conforme a situação, o próprio condomínio aciona o poder publico.

O que fazer antes de começar a reforma

  • Comunicar o síndico;
  • Seguir normas do regimento interno;
  • Procurar profissionais qualificados;
  • Contratar um engenheiro ou arquiteto para projetar e/ou executar a obra;
  • Ter os dados completos da pessoa ou empresa contratada;
  • Ter cuidado com a parte elétrica e hidráulica;
  • Respeitar os horários e dias da semana para executar as obras.

Fonte: G1

Manutenção de elevadores: o que você precisa saber?

A manutenção correta e periódica de elevadores é muito importante para qualquer condomínio, seja ele residencial ou comercial. Para evitar acidentes, é importante prestar atenção nesse pequeno detalhe que faz toda a diferença. Por conta disso, resolvemos trazer esse tema para a matéria de hoje.

Infelizmente, é comum sabermos de notícias falando sobre problemas e acidentes relacionados aos elevadores, e a maioria deles é facilmente evitável. A manutenção preventiva faz parte das preocupações dos síndicos e, como afirmado, evita aborrecimentos futuros – e desnecessários.

Em alguns casos, é notável quando algo está errado com o elevador do edifício. Por exemplo, quando ele faz barulhos estranhos e/ou fica desnivelado nas paradas dos andares, ou se estiver gerando problemas frequentes, com panes regulares… Todos esses são sinais de alerta.

Um ponto que vale a pena destacar é que a conservação rotineira deve ser feita, por lei (no Rio de Janeiro, seguindo artigo 62 da Lei Municipal nº 2.743/99), em intervalos de, no máximo, 30 dias. Confira, a seguir, algumas dicas simples para manter os elevadores do seu prédio em segurança:

  • Para realizar a manutenção, empresas especializadas e capacitadas devem ser contatadas – nunca deve ser feita por leigos.
  • O limite de pessoas/peso deve, sempre, ser respeitado, evitando que o elevador fique sobrecarregado e acabe acontecendo algum acidente.
  • Não jogue nada, nenhum tipo de material, no poço do elevador. Por mais inofensivo que um papel de bala, por exemplo, possa parecer, o estrago, no final das contas, pode ser grande.
  • Evite deixar que a água, produtos de limpeza ou qualquer outro líquido caia no poço do elevador, podendo gerar danos sérios.
  • Não use nenhum objeto para segurar a porta do elevador – móveis, sacolas, bolsas, entre outros.
  • Aliás, não segure o elevador. Outra pessoa pode estar realmente precisando dele enquanto você espera sua mãe, tio, primo etc. etc.
  • Caso observe algum problema, como piso do elevador desnivelado ou luzes apagas, não entre na cabine, e avise ao zelador e/ou síndico sobre.
  • Chame apenas um elevador, quando houver dois ou mais no prédio. Além de economizar energia, essa medida reduz o desgaste desnecessário e melhora o tráfego no condomínio.

E então, o que acharam das nossas orientações? Na realidade, são sugestões muito simples de serem seguidas, não é verdade?! E, acreditem, elas podem evitar grandes dores de cabeça. Como já diziam os mais sábios, prevenir é melhor que remediar. #FicaADica

Conheça 9 plantas que atuam como repelentes naturais

Hortelã, alecrim e poejo estão na lista. Confira dicas para cultivar essas e outras ervas

O Ministério da Saúde divulgou que no País, existem mais de 500 casos de febre amarela. Alguns ainda estão sob investigação. Até o momento, o Estado mais afetado é Minas Gerais, seguido por Espírito Santo, Bahia e São Paulo.

Existem dois tipos de febre amarela, a urbana e a silvestre. O vírus de ambas é exatamente o mesmo. Dessa forma, sinais sintomas e evolução da doença acontecem da mesma forma. A grande diferença entre elas é que a silvestre é transmitida pelos mosquitos Haemagogus e o Sabethes, ambos vivem nas regiões de matas e beiras de rios. Já a febre amarela urbana é transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, o mesmo que transmite a dengue, zika e chikungunya.

Uma dica simples e pouco comentada pode inibir a presença desses bichos pela residência. O cultivo de certas plantas repelentes pode não só deixar a casa mais charmosa, mas criar uma barreira contra os insetos.

São elas: arruda, jasmim, lavanda, hortelã, alecrim, citronela, poejo, capim-limão e erva-cidreira.

De acordo com professor de paisagismo do Senac, Anselmo Augusto de Castro, geralmente as plantas aromáticas cumprem este papel, pois possuem óleos essenciais que na natureza têm o papel de repelir o ataque de pragas.

Como cultivar repelente natural

“Ervas como estas gostam de pleno sol, ou seja, não é recomendável cultivá-las dentro de casa. Uma forma de obter seus benefícios é plantá-las em canteiros ou jardineiras próximo aos acessos, como portas e janelas”, aconselha o especialista.

Ele reforça que é necessário plantar mais de uma muda, isto é, um conjunto ou maciço, para que determinada espécie cumpra o papel de repelente.

A boa notícia é a de que algumas destas plantas, como o alecrim e a lavanda, sobrevivem bem à atual temperatura. “Mas mesmo assim não podemos esquecer de irrigá-las, porém menos que as outras”, diz o professor.

“O plantio do alecrim e da lavanda pode ser realizado em um solo mais arenoso ou com calcário. Para as demais, Anselmo recomenda um solo rico em húmus ou composto orgânico (terra preta), além de irrigação frequente.

Fonte: Revista Zap

Atitudes simples ajudam a economizar água no dia a dia

Pequenas mudanças na estrutura da casa e ações pessoais podem evitar o consumo desnecessário do recurso

A água é um recurso essencial, porém tem se tornado cada vez mais escasso. Justamente por isso virou tema importante no que diz respeito à sua preservação. Afinal de contas, este não é um recurso infinito e precisa ser utilizado de forma responsável, mesmo em épocas em que o racionamento não é necessário. É tarefa de todos a missão de ajudar na preservação e tomar algumas atitudes no dia a dia pode resultar na economia de água. Não precisa de nada complicado ou que atrapalhe o cotidiano. Ações simples podem ter resultados bastante eficientes. Saiba como economizar água.

Muitas pessoas se atentam à importância da água apenas em épocas de racionamento. Porém, a preservação deve acontecer de forma contínua. “Este é um recurso escasso e a preocupação em relação à sua preservação é global. É preciso conscientizar”, afirma Robson Salustiano, apoio técnico da diretoria Comercial da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa). No verão, é natural que o consumo seja maior e o cuidado deve ser ainda mais redobrado. “O calor propicia e induz a consumir mais”, acrescenta.

São muitas as atitudes que ajudam a economizar água no dia a dia. Algumas passam por mudanças na infraestrutura da casa. Investir em ajustes e trocas pode garantir um consumo menor. Outras dizem respeito a ações e campanhas coletivas. Por último, ainda existem possibilidades de economia que dizem respeito a mudanças de atitudes pessoais. E toda maneira é válida quando o resultado é positivo em relação à economia de água. Não só por conta do meio ambiente, mas também porque o consumo menor vai afetar diretamente no bolso.

Um condomínio, por exemplo, pode realizar uma campanha para a economia de água. “Pode realizar uma campanha interna de conscientização, distribuindo cartazes pelos murais, elevadores e envio de cartas aos apartamentos, assim será mais fácil as pessoas entenderem o sentido da campanha”, explica Robson Salustiano. Ele ainda considera que outra ação é propor nas reuniões de condomínio a individualização. “Assim os moradores terão noção do consumo de quanto gastam por mês”, acrescenta.

Um problema recorrente que impulsiona o gasto excessivo de água são os vazamentos. Portanto, é importante determinar um calendário de inspeções periódicas para checar se há vazamentos no prédio. “Com essa rotina, as contas podem reduzir em até 20%, sendo cada morador responsável pela verificação das instalações internas do seu apartamento”, explica o técnico.

Outras atitudes dizem respeito à infraestrutura do imóvel. Alguns investimentos simples podem ter um resultado bastante positivo. Instalar temporizador nas torneiras e redutores de vazão nas torneiras da cozinha podem ajudar na economia. “Além disso, é bom procurar trocar os vasos das áreas comuns e unidades, já que os modelos com caixa acoplada reduzem de 24 para 6 litros o consumo por descarga”, diz Robson Salustiano.

A economia também pode passar por atitudes mais individuais em pequenas ações no cotidiano. “Fechar a torneira ao escovar os dentes, em dois minutos com a torneira fechada, é possível economizar 13 litros de água. Já o banho tomado em cinco minutos, se fechar o registro ao se ensaboar, gera uma economia anual de 30 mil litros. Também deve-se fechar a torneira ao se barbear”, ressalta o técnico. Ainda é possível reaproveitar a água do banho para fazer a limpeza da casa.

Na hora de fazer os serviços da casa também é importante ficar atento ao gasto de água, já que é possível economizar. É fundamental, por exemplo, fazer uso racional da máquina de lavar roupa. “Evite lavar roupas em pequenas quantidades todos os dias e utilize a lava-roupas na sua capacidade máxima. Você pode também reaproveitar a água para limpar terraços e outras áreas externas do prédio”, explica Robson Salustiano. “Já em relação ao uso de lava-louças no lugar da maneira tradicional de limpeza pode economizar seis vezes a quantidades de água normalmente gasta”, complementa.

Quando for  limpar o quintal e calçada da casa, troque a mangueira por um balde e uma vassoura. “Essa medida gera uma economia de 279 litros a cada 15 minutos”, ressalta o técnico. A mangueira também deve ser deixada de lado na hora de lavar o carro. Utilizar um balde com um pano é mais econômico. Para regar as plantas, utilize um regador ou uma mangueira com esguicho. “Desta forma, evita a evaporação e uma economia de 96 litros. Além disso, o horário aconselhável é de antes das 10h e depois das 19h”, acrescenta. Ainda é ideal cobrir a piscina. “Com isso, é possível reduzir 90% da evaporação, chegando a uma economia de 379 litros de água por mês”, conclui.

Fonte: Revista Zap

7 dicas de economia de água para condomínios

A escassez de água é um assunto que vem sendo cada vez mais discutido e, por isso, toda forma de economia é muito bem-vinda.

Confira nossas dicas para diminuir o consumo e evitar o desperdício nas áreas comuns e nos apartamentos.

1- Não deixe a piscina descoberta! Com a cobertura, a evaporação é reduzida em até 90%, chegando a uma economia de até cerca de 380 litros de água por mês.

2-  Regar as plantas com o regador ou uma mangueira com esguicho-revólver evita a evaporação e economiza até 96 litros.

3- Não deixe de verificar se existe vazamentos em casa. É importante que uma inspeção seja feita periodicamente, pois, assim, as contas podem diminuir em até 20%.

4- Usar a vassoura para varrer a calçada, e não a mangueira. Essa simples medida pode gerar uma economia de quase 280 litros a cada 15 minutos.

5- Individualize a água! Faça uma cotação para ver em quanto fica a instalação de hidrômetros individuais: pode ficar caro por unidade, mas, a longo prazo, vale a pena, já que cada morador pagará apenas pelo que consumir.

6- Se o seu prédio é antigo, vale trocar os vasos das áreas comuns e das unidades: os modelos com caixa acoplada reduzem o volume de 24 para 6 litros por descarga.

7- Incentive os moradores a economizar água através de campanhas com cartazes nas áreas comuns e comunicados internos, dando dicas de como evitar o desperdício.

Esperamos que, com essas dicas, a economia de água se torne ainda mais fácil de ser colocada em prática, trazendo vantagens para a natureza e, claro, para o bolso.

5 dicas de decoração para imóveis alugados

Decorar imóveis alugados pode ser um desafio e tanto, já que, além de saber transformar sua personalidade nas escolhas de design, não são todas as mudanças que podem ser feitas, havendo restrições. Por isso nisso, resolvemos trazer esse tema no post de hoje, com 5 dicas de decoração para espaços alugados. Confira!

  1. Aproveite as paredes para dar um colorido a mais! Pinte uma parede de destaque com alguma cor que você goste, personalizando o espaço. Além disso, outra dica barata é investir nos adesivos de azulejos (na cozinha e banheiros), que são uma alternativa colorida e descolada para o seu cantinho.
  2. Ainda falando das paredes, elas podem ser ótimos lugares para serem instalados prateleiras e nichos, que, além de baratos e combinarem com qualquer cômodo, acomodam objetos pessoais, como porta-retratos e lembranças de viagem, que ajudam a transmitir a sua personalidade.
  3. Detalhes como cortinas, tapetes e almofadas fazem toda a diferença. Além de estilo e beleza, esses elementos levam conforto e aconchego para o seu lar. A melhor notícia é que esses objetos são ótimos para transparecer a personalidade do dono, além de serem facilmente transportáveis, caso se mude.
  4. Uma boa iluminação é essencial em qualquer espaço, independente do gosto pessoal do morador. Além da função de clarear o ambiente, também decoram. Escolha abajures ou lustres bonitos, que tenham a ver com você e exalem estilo.
  5. Plantas mudam todo o astral de todo ambiente. Por isso, invista em algumas para o seu cantinho. Elas podem ficar no chão, penduradas ou colocadas em vasinhos fofos. Grandes, pequenas, altas, baixas, floridas… As opções são muitas! Outra ideia é fazer uma hortinha na sua casa, na cozinha ou varanda, auxiliando na preparação dos alimentos, além de também decorarem.

Esperamos que tenhamos te ajudado nessa missão (nada impossível, né?!) de decorar uma casa ou apartamento alugado. Use as dicas para transformar qualquer espaço no seu verdadeiro lar, sentindo-se confortável e feliz toda vez que estiver em qualquer cantinho dele.

Aconchego com clima ameno

Fonte: O Fluminense

Em março teve início oficialmente o período das estações mais frias do ano. Uma época que costuma trazer uma sensação de conforto em função da temperatura mais amena e agradável. E por que não trazer essa atmosfera tão aconchegante para dentro de casa? Para curtir melhor o friozinho, especialistas ensinam que, com bom gosto e criatividade, é possível criar ambientes aconchegantes e acolhedores dentro das residências e apontam as áreas de lazer favoritas nos condomínios durante estações frias.

Para trazer a atmosfera do outono para dentro de casa, vale investir em uma decoração com cestos de palha, velas, galhos secos e objetos como vasos em cerâmica, ensina o arquiteto Avner Posner. “Um arranjo sem flores e com bastante folhagem pode enfeitar aparadores, rack, mesa de centro e até mesmo a mesa principal da sala. Aproveitando que o cobre está na moda, itens de decoração com este acabamento, como vasos, cinzeiros, castiçais, relógios, centros de mesa e capas de almofada ficam bonitos e são fáceis de encontrar”, ensina Posner.

Cores em tons de marrom, luminária em ferro e uma manta quentinha são os itens utilizados para deixar o clima agradável nos projetos da designer Melina Mundim. Segundo ela, a utilização da madeira também é uma ótima alternativa para quem pode fazer grandes alterações nos ambientes. “Mas para quem quer apenas pequenas mudanças, pintar as paredes em tons de marrom ou apostar em papéis de parede nessas tonalidades já faz uma grande diferença. Junto a isso, esculturas, candelabros ou mesmo uma peça de mobiliário em ferro combinam muito bem com essa época do ano”, sugere Melina.

Mas para quem quer fugir da seriedade do marrom, tons de verde mais fechados são a grande tendência segundo Mundim, que também sugere mesclar a cor ao laranja e vermelho, principalmente em almofadas, roupas de cama, capas de sofá, cortinas e tapetes. “E nos metais, a aposta é o cobre e dourado. Móveis coloridos ou com estampa chegam com tudo, assim como os de pátina. A iluminação mais apropriada para criar essa atmosfera deve vir de forma indireta ou por meio de abajures”, completa a designer.

Tapetes para deixar a casa mais acolhedora são a aposta da designer Laura Santos nesse outono-inverno. “Os de pelos altos aquecem mais o espaço, porém, para os alérgicos os de pelo baixo podem ajudar a criar uma atmosfera acolhedora, sem transtornos para saúde”, ensina.

Já a arquiteta Ana Lívia Werdine aposta no conforto para passar as estações frias dentro de casa com estilo. “Almofadas são ótimas opções porque esquentam o ambiente e oferecem comodidade. Tecidos como linho e camurça, além de móveis que promovem um relaxamento, como poltronas e sofás retráteis, estão em alta, não só nesta estação, mas durante todo o ano”, finaliza Lívia.

Condomínios – Quando o tempo começa a esfriar, chega também a vontade de se recolher em ambientes aconchegantes, assistir a um filme, ler um bom livro e, para os mais habilidosos na culinária, preparar algumas receitas. Por isso, cada vez mais oferecem o máximo de conforto e comodidade, desenvolvendo espaços perfeitos para o lazer e aconchego, também nas estações mais frias, como explica Naum Ryfer, diretor da construtora Pinto de Almeida.

“Não faltam opções de lazer para o frio. Em um recente empreendimento, por exemplo, os futuros moradores contarão com home cine, para curtir um bom filme, enquanto as crianças poderão se distrair na brinquedoteca. Também será possível se divertir com os amigos no salão de jogos e curtir uma noite gastronômica em um espaço gourmet, com churrasqueira e forno de pizza. Com as temperaturas baixas, relaxar em um sauna ou fazendo uma massagem na sala de massagens do condomínio. Para quem gosta de se exercitar, o empreendimento possuirá espaço fitness indoors e piscina aquecida. Já quem prefere cuidar da aparência, desfrutar de um dia de beleza em um salão próprio. A novidade, perfeita para essas estações, fica por conta do Wine Bar, um espaço decorado em estilo rústico e dotado de uma adega climatizada”, conclui Ryfer.