Contas de luz de junho terão bandeira verde, sem acréscimo na tarifa

A bandeira tarifária que será aplicada nas contas de luz no mês de junho será a verde, o que significa que não haverá custo extra para o consumidor. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o retorno da bandeira verde foi possível pelo aumento das chuvas nos reservatórios das hidrelétricas em maio e pela perspectiva de redução do consumo de energia elétrica no país.

Desde abril, a bandeira estava vermelha, o que representa um acréscimo de R$ 3 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

A previsão da Aneel era que a bandeira tarifária vermelha patamar 1 continuasse em vigor até o fim do período seco, que vai até novembro.

Como funcionam as bandeiras tarifárias

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015 como forma de recompor os gastos extras com a utilização de energia de usinas termelétricas, que é mais cara do que a de hidrelétricas. A cor da bandeira é impressa na conta de luz (vermelha, amarela ou verde) e indica o custo da energia em função das condições de geração.

Quando chove menos, por exemplo, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar mais termelétricas para garantir o suprimento de energia no país. Nesse caso, a bandeira fica amarela ou vermelha, de acordo com o custo de operação das termelétricas acionadas.

Segundo a Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o uso consciente.

Fonte: Agência Brasil

A importância dos Porteiros para os condomínios

Como o Dia do Porteiro está chegando, resolvemos falar, na matéria de hoje, sobre este tradicional e respeitável cargo, mostrando e enaltecendo a importância desse profissional para o condomínio. Continue lendo e saiba, a seguir, mais sobre esse antigo ofício.

Sendo um condomínio residencial ou comercial, o porteiro é aquele que, unindo várias atribuições, é responsável por receber as pessoas e objetos no prédio, controlando o fluxo de entrada e saída, observando sinais de risco e tomando as medidas cabíveis nessas situações (de perigo).

Além disso, é ele quem recebe as encomendas e correspondências, entregando-as aos seus respectivos destinatários. Deve, ainda, lidar com os interfones, câmeras e demais dispositivos de segurança (quando existirem), além de aparelhos de alarme, gerenciando e controlando tudo.

É de suma importância submeter os porteiros, tanto quando entram no posto, como esporadicamente, a treinamentos de segurança, essenciais para o bom funcionamento de qualquer condomínio. Os treinamentos são importantes para que esse profissional saiba como agir em situações rotineiras e também de risco.

Como é o cartão de visitas do prédio, deve ser sempre simpático e cordial, entendendo o que os visitantes desejam e sendo capaz de atender as solicitações. Deve manter-se sempre de uniforme. O melhor é que ele opte por um vocabulário mais formal, não usando gírias e afins.

No caso de recados transmitidos pelo interfone/telefone/rádio, onde o porteiro será como um canal de transmissão deles, ele (porteiro) deve anotá-los numa espécie de protocolo (um caderno destinado a esse fim), mesmo que passe o recado rapidamente, para que haja o registro daquela comunicação.

É, sem dúvidas, um cargo de muita responsabilidade e atenção, do qual todo o condomínio e seu correto funcionamento dependem e que deve ser destinado a pessoas dedicadas, solícitas, organizadas e, é claro, responsáveis. Por isso, deve ser, também, muito respeitado.

Esperamos que tenha gostado desse post e que, com ele, tenha entendido melhor toda a dimensão e mérito dessa função. E a todos os porteiros do Brasil, desejamos um excelente Dia do Porteiro! E o nosso muito obrigado por zelar por nós e nossos patrimônios!

5 sinais de que sua casa está te deixando doente e como resolvê-los

De certa forma, nossa casa é como uma segunda pele. Ela é uma extensão de nossos corpos, o edifício mais importante na vida de cada ser humano. A saúde e bem-estar dos moradores devem estar em primeiro lugar sempre, sendo um ambiente saudável o componente chave para uma vida balanceada.

Então, como criar este ambiente? Analisando os cinco pontos citados a seguir, você poderá criar uma casa muito mais saudável e que lhe dará imenso prazer em passar mais tempo.

  1. Alta umidadeUma casa com alto índice de umidade (acima de 45%) pode tornar-se um bom lugar para o desenvolvimento de mofo. Se o nível de umidade for alto o suficiente, as paredes também podem ser afetadas. Sabe-se que certos tipos de mofo causam inúmeros problemas de saúde, como sinusite crônica, até danos ao sistema nervoso. Alta umidade também atrai ácaros, que podem causar reações alérgicas, complicações estomacais e transtornos no sono.

    Como diminuir a umidade em casa:

    • Comprar um monitor de umidade para medir os níveis de umidade. Monitores eletrônicos ou aparelhos de ar condicionado que possuem esta função podem servir como aliados para equalização da umidade interna.
    • Ligar exaustores quando tomar banho ou cozinhar. Manter as portas e janelas abertas para promover a ventilação cruzada após esses tipos de atividades.
    • Manter janelas abertas em estações de elevada umidade, sempre que possível.
    • Avaliar a necessidade da compra de um desumidificador, se necessário (e parar de usar um umidificador).
    1. Poeira e Sujeira

    A poeira não só incomoda como também carrega ácaros que podem irritar vias respiratórias e olhos. Estudos mostram que ácaros debilitam nosso sistema imunológico ao longo do tempo. Poeira também traz sujeira e partículas externas que podem conter pesticidas e herbicidas, que potencialmente são tóxicos para o sistema nervoso, além de diversos outros tipos de bactérias. Cerca de 40% dos sapatos transportam uma bactéria chamada clostridium difficile entre muitas outras. Estes esporos são muito difíceis de tratar e se espalham pela casa, não ficando apenas no chão onde o sapato pisou. Sapatos também transportam coliformes fecais de animais, terra, e diversos outros tipos de sujeira.

    Como minimizar a poeira:

    • Aspirar a residência com frequência, garantindo que o aspirador esteja sempre com o filtro limpo.
    • Não usar sapatos dentro de casa, prevendo um local específico para armazenamento dos mesmos no hall de entrada da residência ou inserindo um capacho permanente do lado externo das entradas, com grade de captação fixa, para limpeza periódica. Limpar as patas dos animais ao entrar.
    • Lavar com frequência roupas de cama, almofadas, cortinas e animais de pelúcia.
    1. Infiltração

    A maioria das pessoas, se não todas, já tive infiltração em casa em algum momento – seja por uma janela com vazamento que deixa água entrar ou uma porta mal vedada que permite pequenas inundações internas. Qualquer forma de infiltração pode reduzir drasticamente a saúde dentro da sua casa se não for limpa corretamente. Se você se deparar com algum ponto de infiltração ou vazamento, é importante consertá-lo e então limpá-lo de maneira correta para não criar mofo.

    Como identificar pontos de infiltração:

    • Pintura craquelada, descascando ou com bolhas em paredes e forros.
    • Paredes ou forros macios ou retorcidos com acúmulo de água ou escoamento direto.
    • Rodapé que não está rente à parede ou piso.
    • Tábuas de piso (tipo taco)tortas ou deformadas. Forros ou laje com manchas devido à possibilidade de telhas quebradas.
    • Manchas nos peitoris das janelas.
    • Armários internos próximos de tubos e conexões hidráulicas que possam ter algum vazamento.
    1. Casas estanque

    O movimento da eficiência energética em residências fora do Brasil está em pleno vapor, e inicial no país, o que significa que muitas casas são completamente estanques, impossibilitando que qualquer tipo de ar externo adentre a residência. Enquanto esta estratégia é uma ação ótima para a conta de luz, ela torna-se potencialmente uma grande ameaça para a saúde.

    Toxinas em nossas casas provenientes do ar que exalamos e o gás que nossos eletrodomésticos produzem precisam ser filtrados por ar externo renovado. Quando alguém usa um aquecedor ou ar condicionado, estes equipamentos não absorvem e renovam o ar externo. Na verdade, estão filtrando e reciclando apenas o próprio ar interno, mantendo as toxinas no interior dos ambientes.

    É importante para a saúde de nossas casas e corpos garantir que haja ventilação natural ou mecânica, para prevenir a baixa qualidade do ar interior. Desta forma, construir casas que tenham maior interação com o ambiente externo é fundamental para manter a boa qualidade do ar interior e da saúde dos ocupantes.

    Como reverter os efeitos de uma casa estanque:

    • Promover a ventilação natural e cruzada, abrindo janelas e portas sempre que possível.
    • Promover ventilação mecânica, instalando exaustores de ar em ambientes muito fechados, com exaustão para o exterior.
    • Usar exaustores para expelir o ar quando tomar banho ou cozinhar.
    1. Invasão de umidadeInvasão de umidade pode referir-se a qualquer água que entre em sua casa (seja proveniente do interior ou exterior). Água proveniente do exterior obviamente pode causar infiltração em paredes e forros. E sabemos que água, mesmo que em pequenas quantidades, pode causar mofo. Água e umidade também podem surgir de vazamentos de encanamentos, torneiras e bacias sanitárias.

      E apesar de ‘condensação’ soar inofensivo, ela na verdade pode colocar sua casa em maior risco de geração de mofo. Geralmente vista em janelas quando o ar externo está mais frio do que o ar interno; a condensação pode eventualmente pingar/gotejar dentro das paredes, causando um mofo preto e tóxico.

      Como prevenir intrusão de umidade:

      • Cheque a parte externa de sua casa buscando buracos, frestas e vazamentos.
      • Cheque as calhas externas para garantir que a água da chuva esteja sendo propriamente direcionada, não formando poças ou vazamentos em locais pavimentados.
      • Preste atenção em acabamentos hidráulicos, buscando qualquer sinal de gotejamentos ou vazamentos.
      • Mantenha a umidade interior entre 35% e 45% para reduzir o risco de condensação.

      É importante se manter atento ao ambiente interno. Você não espera que uma maçã se mantenha fresca em uma sacola de papel molhada cheia de bactérias. Da mesma forma, não podemos esperar nos manter saudáveis em um ambiente tóxico, onde passamos até 80% de nosso tempo.

      Fonte: Blog GBC Brasil

Locomoção sustentável nas cidades

Quando falamos em emissão de gases tóxicos no meio ambiente, o setor de transportes é sempre citado como um dos grandes vilões. Para se ter uma ideia, segundo dados do Instituto de Energia e Meio Ambiente (Iema), entre 1994 e 2014, a emissão de gases do efeito estufa, no Brasil, passou de 84,9 para 220,5 milhões de toneladas.

Outro dado apresentado pelo Iema que chama bastante atenção é a diminuição do número de passageiros transportados pelos ônibus, que caiu, em média, 20%, enquanto o número de carros e motos nas ruas cresceu. Além de não ser um transporte de massa, muitas vezes, o carro transporta apenas uma pessoa, o que o torna ainda mais ineficiente quando falamos em mobilidade sustentável.

Esses números preocupam e servem de alerta para mostrar que uma mudança de atitude é necessária. Tal mudança começa lá nas grandes empresas de transportes, mas também passa por nós, passageiros, que, muitas vezes, deixamos de optar por um meio de transporte mais sustentável para escolher o mais confortável.

Sendo assim, listamos algumas dicas que vão ajudar a tornar a locomoção pelas cidades mais sustentável. Confira! 🙂

Se a distância for curta, vá a pé:

A caminhada é um excelente exercício, receitada por médicos do mundo todo. Então, que tal tomar uma atitude que faz bem para a saúde e ainda ajuda o meio ambiente?

Adote a bicicleta como meio de transporte:

A gente sabe que muitas cidades do mundo não foram projetadas para conciliar os meios de transporte tradicionais com as bicicletas. No entanto, se onde você mora é possível fazer deslocamentos de curtas e médias distâncias com segurança, adote a bike no seu dia a dia! Você se livra de algumas calorias e ainda ajuda a melhorar a qualidade do ar.

Dê preferência aos transportes públicos:

Além de não encarar o estressante congestionamento das cidades, você contribuirá com um carro a menos nas ruas, diminuindo a emissão de gases tóxicos na atmosfera e melhorando a fluidez do trânsito.

Invista na carona solidária:

Se onde você mora não tem jeito mesmo e você só consegue se deslocar de carro, organize uma carona solidária. Converse com seus vizinhos, amigos e colegas de trabalho e monte grupos de carona! Seu filho, por exemplo, pode adorar a ideia de ir para a escola com outros colegas de turma.

A mobilidade urbana ainda é um grande problema para as grandes cidades. Investimentos nos transportes públicos de massa são necessários e devem ser cobrados, mas fazer a nossa parte também é fundamental. Ao seguir essas dicas básicas, você contribuirá para a melhora da qualidade do ar na sua cidade e a fluidez do trânsito, tornando sua locomoção mais sustentável. Compartilhe com seus amigos! 🙂

Fonte: Condomínios Verdes

Cuidados com animais de estimação em condomínios

Dentro de um condomínio residencial, muitos são os fatores que podem gerar briga entre os moradores, e alguns deles estão relacionados à presença de animais de estimação. Para te ajudar a evitar aborrecimentos, resolvemos falar, no post de hoje, sobre cuidados com animais de estimação em condomínios.

Primeiramente, é bom deixar claro que a lei permite que os moradores tenham animais domésticos em apartamentos, porém, seguindo algumas regras básicas. É importante que o condômino saiba de seus deveres e direitos, observando normas e preceitos do Regulamento Interno e Convenção.

A seguir, separamos algumas dicas que, sendo seguidas, evitam que o bichinho incomode os vizinhos, poupando você e os outros condôminos (incluindo o síndico) de vários estresses e discussões. Confira:

  • Ao transitar em áreas comuns e elevador (que tem que ser o de serviço), mantenha a guia bem curta, evitando que o animal se aproxime das pessoas, por mais manso que ele seja;
  • Se, num passeio por alguma área do condomínio, seu animal fizer suas necessidades, você deve agir como na rua, limpando, imediatamente, a sujeira;
  • Mantenha as unhas do bichinho cortadas e coloque tapetes, para abafar o som das patinhas dele no piso;
  • Ao escolher um pet para seu apartamento, prefira espécies e raças que tenham baixo nível de ansiedade (principalmente se ficarão muito tempo sozinhos) e façam pouco barulho;

Se o bichinho (sendo ele um cachorro ou um gato) fica muito tempo sozinho no apartamento, compre coisas que possam entretê-los no período em que você estiver longe. Atualmente, há vários brinquedos e outras opções disponíveis no mercado, é só escolher!

Para quem gosta de gatos, eles são uma boa opção para apartamentos, já que ficam bem quando deixados sozinhos, se adaptam a espaços pequenos e não precisam ir na rua para fazer suas necessidades –é necessária, nesse caso, a colocação de telas de proteção nas janelas e varandas, mesmo que você more no primeiro andar do prédio.

Já os cachorros precisam sair para passear todo dia, para se exercitar e fazer suas necessidades. Sem isso, o bichinho tende a ficar estressado, triste e irritado. Portanto, a decisão de ter um animal de estimação requer muita responsabilidade, pois é preciso, além de carinho, muita atenção e dedicação!

Se estiver pensando em adotar um bichinho, mas estiver com medo da reação dos vizinhos ou síndico, fique tranquilo, pois é permitido por lei que você tenha um (ou vários!), mesmo em condomínios. Mas tenha a consciência de que cuidar de outro ser dá muito trabalho!

E então, gostou das nossas dicas de hoje?! Esperamos que sim e que, tendo um pet, ou querendo adotar um em breve, coloque todas elas em prática, colaborando e fazendo a sua parte para uma convivência mais harmônica com todos os moradores. 😉

8 itens de casa que aumentam a ansiedade

Apesar de parecerem inofensivos, os itens selecionados podem ser um poderoso gatilho para a ansiedade. Confira quais estão presentes no seu dia a dia.

1. Janela fechada
Pesquisadores da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, descobriram que quando pacientes de hospital são expostos à luz natural, eles sentem menos dor e estresse. Por isso, abra as janelas e aproveite a iluminação natural da sua casa.

2. Guarda-roupa bagunçado
Este item não é surpresa para ninguém. Quem gosta de abrir o guarda-roupa e se perder no meio de tanta desordem? Inclusive, cientistas explicam que há ligação entre a casa bagunçada e o alto nível de cortisol, o hormônio de estresse.

3. Espelhos decorativos
De acordo com um estudo feito pelo Instituto de Psiquiatria de Londres, na Inglaterra, as pessoas se estressam quando se olham no espelho muito frequentemente. Por isso, vale tomar cuidado para a maneira como vai usá-los na decoração do lar.

4. Sofá muito confortável
Nada mais gostoso do que chegar em casa depois de um dia cansativo e se jogar no sofá, certo? Errado. Um estudo recente publicado pelo periódico BMC Public Health divulgou que comportamentos sedentários podem aumentar a chance de desenvolver ansiedade.

5. Cama desarrumada
Uma pesquisa realizada pela instituição estadunidense National Sleep Foundation, especializada em sono, apontou que os participantes que arrumam a cama diariamente têm uma probabilidade 19% maior de terem uma boa noite de sono do que as que não fazem. Vale a pena acordar 5 minutinhos mais cedo para isso, não?

6. Televisão ligada
Barulho excessivo pode causar estresse. Por isso, o hábito de ligar a televisão assim que chegar em casa (ou acordar) não é dos mais saudáveis, além de distrair e atrapalhar na lista de tarefas do dia a dia.

7. Muitas estampas
Assim como a bagunça, a mistura de estampas diferentes pode aumentar o nível de cortisol e tornar-se algo estressante. Na hora de decorar, evite desenhos de bolinhas e listras e escolha bem a combinação de estampas.

8. Luz acessa na hora de dormir
Um estudo realizado pela Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, descobriu que quando as pessoas dormem com luz acessa (mesmo que seja bem fraquinha), elas ficam mais suscetíveis a problemas relacionados à saúde mental.

Fonte: Revista Casa e Jardim

5 Dicas para decorar apartamentos pequenos

1. Comece pensando na circulação ideal para aquele espaço e depois compre os móveis. Muitas vezes, as pessoas compram de acordo com seus desejos e não de acordo com o espaço.

2. Marcenaria sob medida e com múltiplas funções é uma ótima pedida para espaços pequenos.

3. Opte por móveis com mais de uma utilidade, desta maneira você tem espaços mais práticos e evita “poluir” o ambiente com muitos itens. Por exemplo: pufe redondo na sala que pode servir de apoio para os pés ou se tornar uma opção de assento adicional.

4. Avalie se vale a pena rebaixar o forro de gesso. Se o ambiente for muito pequeno e tiver um pé-direito baixo, isso pode dar a impressão do espaço ser ainda menor. Hoje existem luminárias, como as de trilho eletrificado, que garantem uma luz bacana para o ambiente sem a necessidade do forro de gesso.

5. Procure utilizar um único tipo de revestimento no piso. Este recurso unifica e amplia os ambientes.

Fonte: Revista Casa e Jardim

Entidades promovem eventos para síndicos dos condomínios no Rio

Na busca por mais conhecimento e por uma gestão ainda mais eficiente, síndicos podem contar com alguns cursos, eventos e palestras oferecidos por entidades como o Sindicato da Habitação (Secovi Rio) e Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis (Abadi). Na UniSecovi Rio, os cursos são voltados para as administradoras de condomínios que trabalham com compra, venda ou locação de imóveis, e para o universo que engloba os edifícios.

É o caso, por exemplo, de síndicos e porteiros. “A responsabilidade do síndico é muito grande. E, com a crise, há a necessidade maior de administrar com precisão o condomínio. Por isso, a qualificação é muito importante para esse profissional. A vantagem de fazer os nossos cursos é que o síndico está obtendo o conhecimento com a entidade que representa o setor”, observa Alexandre Tavares, coordenador da UniSecovi Rio.

Tavares lembra, ainda, que um condomínio bem administrado pode contribuir para a valorização dos imóveis. E que o desconhecimento de determinadas rotinas e de leis condominiais pode trazer prejuízo ou fazer com que o síndico perca uma oportunidade boa de economia para o edifício. “Os síndicos têm acesso não apenas a cursos técnicos, que abordam leis, processos e rotinas administrativas, como cursos comportamentais em que são abordados temas como liderança, atendimento ao cliente e convivência harmoniosa, entre outros”, enumera o coordenador.

Síndica há mais de 10 anos, Marcia Montalvão, costuma participar dos eventos organizados pelo Secovi Rio. “Desde então, venho aprimorando os meus conhecimentos e coloco em prática o que eu aprendo nos condomínios onde presto serviço”, diz Marcia.

Eventos neste mês

No próximo dia 16, por exemplo, o sindicato vai promover, em parceria com a Santos Projetos, a palestra gratuita ‘Análise de propostas de obras para condomínios’. O encontro será das 18h30 às 20h30, no auditório da BKR (Avenida Graça Aranha 416, 11º, Centro). “A ideia é orientar os síndicos sobre como definir o escopo da obra, além de mostrar os principais erros e as melhores práticas na hora de contratar obras e serviços”, explica Fernando Santos, diretor da Santos Projetos.

Na manhã do dia 17, acontecerá, na sede do sindicato, no Centro, o ‘Fórum de Síndicos: Previsão Orçamentária – 1º passo para o equilíbrio das cotas condominiais’. A relação completa dos eventos está disponível em www.secovirio.com.br.

Encontro de síndicos

Outra oportunidade para trocar conhecimento será o Encontro de Síndicos, que a Abadi vai organizar no dia 18 de maio, no auditório da Bolsa de Valores (Praça XV nº 20, Centro), das 13h às 18h. As inscrições podem ser feitas pelo site www.abadi.com.br. “Fazemos esse evento há mais de 20 anos e é muito gratificante ver o retorno dos síndicos de que o encontro traz informação e contribui para a capacitação deles, levando conteúdo sobre gestão predial, leis trabalhistas, fiscais e tributárias”, garante Deborah Mendonça, presidente da Abadi. Ela complementa que o perfil do síndico tem se renovado cada vez mais. “A figura do idoso morador e que também é síndico do condomínio permanece, mas já é possível visualizar pessoas mais novas entrando para esse mercado”, observa a presidente da entidade.

Agenda

Secovi Rio 16 de maio: Palestra ‘Análise de propostas de obras para condomínios’. Das 18h30 às 20h30, no auditório da BKR (Avenida Graça Aranha 416, 11º andar, Centro). Inscrições pelo site www.secovirio.com.br.

Secovi Rio 17 de maio: Palestra ‘Fórum de Síndicos: Previsão Orçamentária – 1º passo para o equilíbrio das cotas condominiais’. Ocorrerá das 9h30 às 11h30, na sede do sindicato (Avenida Almirante Barroso 52, 9º andar, Centro). Inscrições em 16.

ABADI 18 de maio: Data marcada para o encontro de Síndicos, que ocorrerá das 13h às 18h, no auditório da Bolsa de Valores (Praça XV, nº 20, Centro). Interessados em participar podem se inscrever em www.abadi.com.br.

Fonte: O Dia

Como acertar na decoração da cozinha da sua casa

Muitas pessoas acham que decorar um ambiente da casa é muito difícil. Pensando nisso, e para provar que não é nenhum bicho de sete cabeças, resolvemos trazer dicas para um cômodo muito querido e utilizado por todos: a cozinha. Por isso, para saber como acertar na decoração desse espaço, continue lendo o post de hoje.

A cozinha é um ambiente onde, além da beleza, a praticidade é indispensável. Por isso, antes de redecorar ou reformar a sua, veja quais aparelhos estão funcionando perfeitamente, e quais precisarão ser trocados. Além disso, confira, a seguir, algumas sugestões especiais:

  • A aposta de cores claras para a cozinha ajuda a dar uma sensação de amplitude e organização. Capriche em algumas cores de destaque em alguns objetos, como panos de prato e louças.
  • Para os revestimentos de pisos e bancadas, prefira pedras de baixa porosidade, como o granito preto, ou materiais sintéticos.
  • Se esse cômodo também é usado para a área de serviços/lavanderia, providencie alguma divisória entre os dois espaços, com o uso, por exemplo, de placas de vidro translúcido.
  • Os armários da cozinha devem ser cuidadosamente pensados. Para espaços pequenos, o ideal é optar pelos móveis planejados.
  • Instale móveis até o teto, evitando o acúmulo de sujeira sobre essas peças. Porém, não coloque nada que use com frequência no alto, já que será de difícil acesso.
  • Ilhas (ou, para espaços menores, penínsulas) são lindas e super funcionais, servindo de bancada, além de lugar para instalar gavetas e armários e/ou embutir eletrodomésticos.
  • Nos corredores/passagens desse cômodo, é necessário deixar, pelo menos, 90cm, pensando na abertura dos eletrodomésticos e armários.
  • Mantenha o fogão perto da janela, para que a fumaça da preparação de alimentos saia mais rápido, e bem longe da geladeira.
  • Cooktops e grelhas, instalados na bancada, além de muito elegantes, são bem práticos – lembre-se de deixar espaços livres dos dois lados desses aparelhos.

E então, o que acharam das nossas sugestões?! Esperamos que tenham gostado e que as coloquem em prática na hora de mudar a decoração desse espaço tão amado de uma casa, facilitando todo o processo.

Papel de parede revoluciona maneira de decorar ambientes

Popular hoje em dia, o papel de parede remonta a China antiga. De acordo com a história desse item de decoração, o papel de parede nasceu no oriente, de maneira rudimentar, produzido por chineses inicialmente com papel de arroz, totalmente branco, sem qualquer tipo de detalhe decorativo.

Posteriormente, artistas italianos, franceses e ingleses adaptaram a técnica e começaram a produzir papéis de parede coloridos, com relevos e com desenhos mais elaborados, tornando o papel de parede mais próximo do que conhecemos hoje. Na década de 60, com a modernização da indústria brasileira e com a redução dos custos, esse item de decoração se tornou um revestimento inovador, que se renova e revoluciona a cada ano.

Antes se tornar um item de decoração favorito dos brasileiros, o papel de parede fez sucesso nos Estados Unidos e na Europa. Durante um bom período o papel de parede caiu em desuso, mas de acordo com a designer de interiores Ana Paula Costa Pinto Giavoni, esse item de decoração novamente entra em cena, e voltou para ficar.

Conforme explica a arquiteta Gabriela Mantovani de Oliveira, o papel de parede mudou o cenário das edificações brasileiras, fazendo com que esse ornamento seja um elemento essencial em suas construções, sejam elas residenciais ou comerciais.

De acordo com a designer de interiores, as estampas mais comuns são as que imitam madeira, tijolos ou que trazem temas infantis para quartos de crianças. Entretanto a escolha do papel de parede ideal deve levar em conta a decoração do restante do cômodo e até mesmo da casa toda. Uma vantagem desse item de decoração é a praticidade, enquanto a pintura precisa ser trocada a cada seis meses ou um ano, o papel de parede dura cerca de dois anos. Caso o morador se canse da estampa, o papel de parede pode ser removido e substituído por outro.

Segundo a arquiteta, a aplicação é bem simples e rápida de ser feita. Para um bom efeito visual, é importante que a parede que vai receber a decoração esteja lisa e sem imperfeições, rachaduras, furos ou pregos. Alguns papéis já vêm com cola e podem ser aplicados diretamente na parede. Não há necessidade de passar nenhum produto por cima, mas, em caso de sujeira, a manutenção deve ser feita com um pano úmido.

Geralmente, os papéis de parede são vendidos em rolos e costumam possuir 10 metros de comprimento por 50 centímetros de largura. O cálculo de quantos rolos vai ser necessário para cobrir uma parede não depende apenas da área a ser coberta e da extensão do papel. Se o papel tiver desenhos ou listras é preciso levar em conta o tamanho do padrão e a frequência com que os detalhes se repetem, para fazer os encaixes de maneira correta a cada emenda. Por isso, é recomendado procurar um profissional especializado para fazer a instalação do papel de parede.

De acordo com especialistas em decoração, as pessoas optam por utilizar o papel em poucas paredes da casa, diminuindo os custos. Para se ter uma ideia, uma lata de tinta com 18 litros custa mais de R$ 200 e rende de 225 a 275 metros quadrados por demão. O rolo com 10 metros de papel de parede varia entre R$ 120 a R$ 230 e cobre até cinco metros quadrados de parede.

A loja Wall Papel Land, por exemplo, comercializa papeis de parede diferenciados com a proposta de inovar o conceito de decoração com papel de parede. O tradicional papel de parede para quarto e sala são os mais conhecidos da loja, mas o papel de parede 3D é a novidade na decoração de sala e outros ambientes.

Fonte: Notícias Terra