10 dicas para organização da casa

Manter uma casa sempre arrumada não é tarefa fácil, mas também está longe de ser impossível. Em todos os cômodos é possível implantar alguns hábitos, planejar a decoração e seguir dicas para organização da casa simples que vão garantir uma casa sempre funcional para você e sua família.

As vantagens de um lar organizado são várias, no dia a dia você consegue poupar tempo e até dinheiro a ter suas coisas no mesmo lugar, além de tudo isso, uma casa organizada tende a parecer maior e mais espaçosa. Conheça as nossas dicas para organização da casa e deixe seu lar arrumado já!

1 – TENHA LUGAR CERTO PARA TUDO

Uma das dicas para organização da casa mais importantes é manter a casa arrumada sempre, para isso, é essencial que você saiba onde é o lugar de cada coisa. Para definir onde tudo fica, pense em como e quando usa cada um deles, para evitar muita bagunça o ideal é que os acessórios fiquem perto de onde são mais utilizados

2 – PENDURE O QUE PUDER

Os ganchos também são aliados! Pendurando acessórios, e até utensílios como panelas. Na cozinha também vale instalar um imã para exibir as facas, com essas dicas para organização da casa, você economiza espaço nos armários e ganha uma decoração bastante estilosa.

3 – GANCHOS NA ENTRADA DE CASA

Mudar os hábitos também está entre as principais dicas para organização da casa. Instalar um cabideiro na entrada de casa pode poupar muita bagunça posterior. Ter o hábito de pendurar bolsas, casacos e chaves assim que chega, faz com que esses objetos não fiquem largados.

4  – ARRUMANDO A DESPENSA

Não subestime nenhum espaço na sua casa! Uma das dicas para organização da casa mais legais é que você pode usar prateleiras simples para abrigar os mantimentos. Na hora de arrumar a despensa coloque os produtos novos na parte de trás do armário, assim, os mais perto do vencimento serão consumidos antes.

5 – APROVEITE OS ESPAÇOS SEM UTILIDADE

O topo do armário pode ser um excelente lugar para guardar e acomodar objetos e acessórios que não tem uso no dia a dia. Itens de viagem, casacos pesados durante o verão e até documentos importantes podem ser armazenados neste espaço que parecia inútil. Entre as dicas para organização da casa, está separar os assuntos e etiquetar tudo sempre que possível.

6 –   MANTENHA OS CABIDES IGUAIS

Para garantir que o seu guarda-roupa ou closet sempre fique arrumado e com a sensação de organização vale a pena investir em cabides iguais. Entre as dicas para organização da casa que parecem detalhes, esse vai fazer a diferença na hora de acomodar toda a roupa e também na hora de se vestir pela manhã.

7 – SEJA CRIATIVO: VÁ ALÉM DAS DICAS PARA ORGANIZAÇÃO DA CASA TRADICIONAIS

Não importa quantas dicas para organização da casa você já tenha lido, no final, o importante é usar a criatividade na hora de guardar suas coisas. Tem muitos sapatos? Usar as paredes para exibir a coleção também vai ajudar a visualizar todos os pares, assim nenhum fica sem.

8 – SETORIZE SEMPRE QUE POSSÍVEL

Agrupe os objetos com uso parecidos em um só lugar. Essa noção ajuda na hora de saber quando uma coisa está fora do lugar, mas também serve para que você tenha noção da quantidade que possui de cada coisa. Entre as dicas para organização da casa que existem, essa ajuda na hora de livrar do excedente, afinal com isso em mente é mais fácil se desfazer das pelas sem uso.

9 – SE NÃO PODE VENDER, JUNTE-SE A ELES

Se você tem uma colocação ou uma quantidade grande de alguma item que pode virar bagunça, uma das melhores dicas para organização da casa é pensar ou planejar um móvel para acomoda-los da melhor forma. Assim, fica tudo arrumado e a coleção ainda se integra à decoração.

10 – AS CRIANÇAS TAMBÉM AJUDAM

Para aproveitar todas as dicas para organização da casa, a família toda deve participar, inclusive as crianças. O hábito da arrumação pode e deve ser ensinado desde sempre, para ajudar na organização dos pequenos, aposte em prateleiras na altura deles e em baldinhos grandes, onde seja fácil guardar os brinquedos depois da bagunça.

Fonte: Viva Real

Qual o meio adequado para alteração da forma de rateio das despesas do condomínio?

O Departamento Jurídico do Secovi Rio explica que a Lei 4.591/64 e o Código Civil são expressos em determinar que o critério de rateio das cotas condominiais será pela fração ideal de cada unidade, salvo se houver disposição em contrário na convenção.

Ou seja, a comunidade pode adotar o critério da fração ideal ou outro que desejar, porém, sempre deverá ser observado aquele que estiver previsto na convenção.

Portanto, para modificação do critério de rateio, é obrigatória a modificação da convenção do condomínio, através de deliberação assemblear com item específico e aprovação por 2/3 dos condôminos.

Fonte: Secovi Rio

Dicas para tirar cheiro de animais de estimação da casa

Se, na sua casa, você sofre com o cheiro dos animais de estimação que, quase sempre, incomodam, além da sua família, as visitas, fique calmo! Pensando em como te ajudar, resolvemos trazer, para o post de hoje, dicas caseiras bem fáceis para tirar esses odores. Confira tudo a seguir!

Os pets são ótimos em vários quesitos, porém, com eles, vêm alguns inconvenientes, como, por exemplo, o mau cheiro, que pode se espalhar por toda a casa. Isso ocorre, principalmente, se os bichinhos têm livre acesso a todos os espaços da casa, além de sofás, camas, almofadas e tapetes – por isso, evite toda essa liberdade.

Abaixo, elegemos algumas receitas caseiras que prometem te ajudar a eliminar esses odores indesejados. Anote aí!

  • Bicarbonato de sódio: barato e com mil e uma utilidades, ele te ajuda a tirar o cheiro de, por exemplo, tapetes. Espelhe o produto no local, cubra com uma lona, deixando agir durante a noite e, no dia seguinte, aspire. Prontinho!
  • Vinagre de maçã: ao lavar as roupas de cama, coloque ¼ de copo de vinagre de maçã junto com o sabão que você costuma usar, lavando normalmente. O vinagre branco também serve, mas o cheirinho do de maçã é bem melhor.
  • Misturinha: combinar detergente de louças e vinagre forma uma alternativa poderosa na luta contra o mau cheiro. Misture duas colheres de detergente para cada recipiente de vinagre e utilize esse composto para higienizar almofadas e outros tecidos que estiverem com um cheiro mais forte.
  • Misturinha, parte 2: para tirar o cheiro de urina dos animais, faça uma combinação com suco de limão, água e bicarbonato de sódio. Limpe a área afetada com o produto que usa normalmente e, depois, aplique essa mistura.
  • Misturinha, parte 3: também contra o mau odor da urina, outra mistura que funciona é vinagre branco e amido de milho. Aplique no local, deixando agir por três horas. Depois, limpe tudo.

Viu como as dicas são simples?! Por isso, aproveite ao máximo seus bichinhos, mantendo, sempre, a higiene da sua casa em primeiro lugar – o que é imprescindível, também, para a sua saúde, e de sua família. Esperamos ter ajudado a resolver esse probleminha.

Água farta. Quem não gosta?

Saiba como fazer a manutenção e os pequenos reparos nas torneiras do seu imóvel, para poder contar com esse líquido mágico para saúde (água), bem estar e economia no orçamento doméstico, já que a manutenção periódica proporciona maior durabilidade das torneiras e assegura melhor qualidade da água que você usa na sua casa.

Evite utilizar produtos abrasivos, como os ácidos e palha de aço, para fazer a limpeza da torneira. Esses produtos podem retirar o brilho dela, além de causar manchas. Utilize apenas um pano macio e úmido, com água e sabão neutro. É importante fazer uma limpeza externa e interna da torneira, periodicamente. Para retirar o calcário que se acumula no interior dela, desmonte a torneira e utilize algodão embebido em produtos a base de ácido cítrico, que não danificam o cromado das peças. Esse cuidado também serve para torneiras douradas. Nesta ocasião, pulverizadores e filtros internos também devem ser desmontados e limpos, mergulhados no mesmo produto usado para limpar a torneira, diluído em água.  Depois enxague bem. Não use vinagre em nenhuma parte da torneira, pois apesar de ser um produto “natural”, é ácido e pode danificar a torneira.

Verifique regularmente se a torneira está funcionando corretamente. Se você notar que ela está pingando, quando fechada, pode ser que haja acúmulo de detritos no encanamento, ou que a “borrachinha” (vedante) – no caso de torneiras comuns – já venceu. As torneiras mais modernas, chamadas de “¼ de volta” têm um mecanismo interno (chamado reparo) que dispensa o uso de vedante (borrachinha).

Além de fazer você gastar mais na conta de água (uma torneira pingando pode consumir até 46 litros de água por dia, ou seja, 1.380 litros de água por mês!).

Para evitar o desgaste do sistema de fechamento e vedação da torneira, não aperte excessivamente os registros das torneiras, com o tempo, isso causa o famoso “pinga-pinga”.

Antes de qualquer reparo ou limpeza interna na torneira, é necessário interromper o fluxo de água, fechando o registro, que pode ser local ou geral. Depois é necessário esvaziar o encanamento, deixando a torneira aberta até cessar a saída de água, por isso, lembre-se de reservar uma quantidade de água suficiente em algum balde para realizar a limpeza.  Proteja os cromados da torneira com um pano, para evitar riscos causados pelas ferramentas. Se a torneira for elétrica, lembre-se de interromper também a corrente elétrica, deligando o disjuntor geral.

Para desmontar a torneira e fazer o reparo ou a limpeza, você vai precisar de uma chave de fenda e um alicate, ou de uma chave inglesa, veda rosca e um vedante e ou um reparo interno, dependendo do tipo dela.

O pessoal do SOS Solteiros fez um tutorial super bacana ensinando como trocar a “borrachinha” da torneira:

Desmonte a torneira

  • Feche o registro
  • Localize o engate flexível (a mangueirinha branca)
  • Desenrosque o engate
  • Desmonte o reparo (de plástico) e encontre a borrachinha (vedante)
  • Solte o pino protetor, usando as mãos
  • Desenrosque o parafuso, usando a chave de fenda cruzada
  • Retire o acabamento, usando as mãos
  • Solte a tampa protetora, usando as mãos
  • Desenrosque o reparo (a parte branca) no sentido anti-horário, usando o alicate
  • Retire o eixo (de plástico) e verifique se não ficou nada dentro da torneira (caso o reparo da torneira seja de metal, veja o exemplo abaixo)
  • Retire o vedante velho e troque pelo novo

Remonte a torneira

  • Rosqueie o reparo na torneira
  • Coloque a proteção
  • Prenda o acabamento, usando as mãos
  • Parafuse, usando a chave de fenda cruzada
  • Rosqueie o pino, usando as mãos
  • Se você retirou a torneira toda da parede:
  • Passe veda rosca na ponta da torneira
  • Rosqueie o engate que está na parede

Desmonte o reparo (de metal)

  • Solte o pino protetor, usando as mãos
  • Desenrosque o parafuso, usando a chave de fenda cruzada
  • Retire o acabamento, usando as mãos
  • Desenrosque o reparo  no sentido anti-horário, usando as mãos
  • Se o reparo (parte de metal do eixo)  não sair inteiro
  • Observe a bucha (um pedacinho de plástico “bege” onde o reparo se apoia) dentro da torneira
  • Coloque o reparo de volta no buraco, e com a ajuda de um alicate puxe de forma que consiga tirar a bucha
  • O eixo deve sair completo com o reparo e a borrachinha
  • Cuide bem das torneiras da sua casa e evite dor de cabeça!

Fonte: VivaReal

Prefeitura quer IPTU mais caro no Rio de Janeiro; confira o impacto no seu bolso

Pela proposta, um apartamento na Rua Barata Ribeiro, em Copacabana, teria aumento de 146% no IPTU

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, pretende aumentar a arrecadação municipal adotando uma série de medidas fiscais, entre elas, mudanças na cobrança de IPTU, revendo as isenções e os descontos, reajustando a planta de valores de imóveis residenciais e não-residenciais e alterando a alíquota.

O aumento, a ser definido em um Projeto de Lei, está prestes a ser apresentado na Câmara de Vereadores, para valer a partir de 2018.

Segundo fórmula para estimar o valor do IPTU divulgada pelo Jornal O Globo, o impacto no bolso de quem paga o imposto seria na ordem de 60%. Com base nas informações divulgadas na mídia, o Centro de Pesquisa e Análise da Informação do Secovi Rio elaborou diversos cenários que comprovam um aumento muito superior.

Estimativa divulgada pela imprensa é de que impacto seria de 60%. Cenários elaborados pelo Secovi Rio comprovam um aumento muito superior

Um apartamento em Copacabana, na Rua Barata Ribeiro, com valor venal de R$ 149.542,00, pagou, em 2017, R$ 1.379,00. Em 2018, o valor venal passaria para R$ 339.740,00 e o IPTU para R$ 3.397,00 – nesse caso, um aumento de 146%.

Resumidamente, a fórmula divulgada indica que a Prefeitura irá reajustar a planta de valores com o seguinte critério: ¼ do preço real do imóvel, com incidência da alíquota de 1% para imóveis residenciais e 2,5% para os não-residenciais.

Caso seja confirmada a metodologia de reajuste informada pela imprensa, os bairros mais antigos do munícipio do Rio de Janeiro deverão ter um aumento mais significativo, visto que a planta de valores não é reajustada desde 1997.

Insegurança no mercado imobiliário

Preocupado com o impacto do reajuste no orçamento dos cariocas, o Secovi Rio tem acompanhado este assunto desde a posse do prefeito, buscando junto ao Poder Executivo uma oportunidade de apresentar suas considerações e estudos especializados sobre o mercado imobiliário.

A Coordenação de Relações Político-Institucionais do Secovi Rio já contatou parlamentares para assegurar a defesa dos interesses dos cidadãos cariocas, garantindo que as modificações nos critérios de cobrança do IPTU estejam de acordo com a norma legal e, acima de tudo, não impactem excessivamente no orçamento das famílias.

Caso as mudanças sejam aprovadas, o mercado imobiliário do Rio sofrerá consequências graves. No segmento de locação, o aumento pode gerar inadimplência e comprometer a relação locador-locatário, representando um duro golpe para as finanças dos proprietários e inquilinos de imóveis.

No segmento de locação, aumento pode gerar inadimplência e comprometer a relação locador-locatário

No segmento de compra e venda, as transações ficarão ainda mais difíceis, uma vez que os possíveis compradores hesitarão em fechar negócios por conta do imposto elevado, sem contar com o aumento do ITBI anunciado pela Prefeitura.

Vale lembrar, ainda, que, com o imóvel vazio, quem paga a conta é o proprietário. Além disso, se o IPTU deixa de ser pago, aumentam ainda mais os executivos fiscais, cobranças judiciais, penhora e leilão de imóveis.

Glossário

Alíquota – percentual com que um tributo incide sobre o valor de algo tributado.

IPTU – O Imposto Predial e Territorial Urbano é cobrado das pessoas que possuem uma propriedade imobiliária urbana, como um apartamento, sala comercial, casa ou outro tipo de imóvel dentro de uma região urbanizada.

Locador – que ou aquele que cede a outrem (o locatário) o uso e gozo de bem móvel ou imóvel, num contrato de locação.

Locatário – indivíduo que recebe de outrem (o locador) uma coisa ou um serviço, mediante um contrato de locação, obrigando-se a pagar por isso o preço ajustado; inquilino; arrendatário.

Valor venal – estimativa que o Poder Público realiza sobre o preço de determinados bens. A finalidade principal é servir de base para o cálculo de certos impostos.

Fonte: Secovi Rio

Como decorar o seu apartamento para as Festas de São João

Como estamos na época de esperadas festas juninas, queridas por tantas pessoas, resolvemos trazer, na matéria de hoje, dicas de decoração para montar uma festa caipira na sua casa ou apartamento. Continue lendo o post e confira nossas sete sugestões, a seguir!

Bandeirinhas: elas são peças-chave nessa festança e, independente do ambiente (grande, pequeno, aberto ou fechado), ficam lindas! Se não quiser comprar as prontas, de papel de seda, você pode fazê-las com revistas velhas ou sobras de tecidos, cortando-os e pendurando com prendedores.

Chapéus de palha: além da cabeça das pessoas, eles ficam lindos decorando o espaço. Podem ser pendurados na parede ou também usados para abrigar pequenos quitutes, como pé-de-moleque e paçoca, em cima da mesa, colocados de cabeça pra baixo.

Comidinhas: bolos, doces, pipocas e outras delícias podem ser servidos em guardanapos, potes ou sobras de tecidos (lavados, obviamente), todos bem coloridos. Fica um charme! Nos potes, um lacinho de barbante deixa tudo mais charmoso.

Detalhes: bonequinhos de palha, enfeites em EVA, balõezinhos de papel e outros mimos ficam lindos espalhados pelo ambiente… Cuidado para não colocar demais e deixar o visual poluído!

Maçã do amor: além de ser uma delícia típica dessa época, ela também ajuda a enfeitar a mesa, com seu vermelho chamativo – dica: também podem ser usadas outras cores, deixando tudo mais colorido.

Pisca-pisca: usar pisca-piscas espalhados (pelas mesas, por exemplo) fica muito legal! Cobri-los com forminhas de docinhos fica ainda melhor, muito charmoso e delicado, além de colorido e super diferente!

Santinhos: Santo Antônio, São João e São Pedro, celebrados em junho, também podem ser homenageados na festa, participando da decoração. Podem ser colocados como tags em pedaços de bolo, por exemplo.

E então, o que achou das nossas dicas de hoje? Esperamos que tenha gostado e que as use, arrasando na decoração da sua festa! Chame alguns amigos ou familiares para ajudar e capriche nesse quesito, deixando a festa muito mais bonita e animada! Anarriê!

5 erros comuns na hora de reformar e decorar e como evitá-los

1. Parta do existente
Ainda na faculdade ouvi essa frase de um professor de Planejamento Urbano e, desde então, essa se tornou uma das minhas maiores verdades na hora de projetar. Em tempos de excesso de informação, principalmente a avalanche de imagens vindas de redes sociais, como Instagram e Pinterest, é sempre uma tentação tentar adaptar uma ideia ou copiar literalmente algo que gostamos. Acontece que projetar é, antes de tudo, respeitar aquilo que já está ali na nossa frente. As melhores ideias, por exemplo, tomam como partido características intrínsecas do espaço que não podem ser mudadas, mas que serão o ponto de partida para as maiores sacadas. Portanto, quando gostar de algo tente, antes de tudo, identificar ali o seu gosto pessoal e não “roubar” a ideia em si.

2. Todo projeto evolui
Quando iniciamos uma obra, é preciso se preparar para mudanças ao longo do percurso. Costumo sempre alertar os clientes que o processo de uma reforma/decoração dificilmente é finalizado antes de seis meses. Esse é um prazo mínimo absolutamente coerente e pode se estender até um ano ou mais conforme o ritmo de decisão e fechamento de orçamentos. Por ser um tempo longo, e por se tratar da nossa casa, é normal a indecisão e a mudanças de ideias ao longo desse tempo. Todo projeto amadurece e evolui.

Essas pequenas alterações podem realinhar a escolha dos acabamentos, de cores ou mesmo o afinamento do layout inicial e a disposição dos móveis. Uma vez que nada ainda tenha sido comprado ou fechado vale a pena reestudar, repensar e até mesmo mudar de ideia quando existe um consenso de que o resultado final será melhorado.

3. Priorize os espaços conforme seu uso
Em tempos de grandes e rápidas mudanças, o programa de uma casa ou apartamento não é mais o mesmo de anos atrás. Com apartamentos cada vez menores, não há mais uma regra para a distribuição dos ambientes, ou seja, o que foi pensado pela construtora ou pelo antigo morador não deve ser tratado como verdade absoluta. Tenha em mente que você é quem define o que é prioridade na sua casa. Por exemplo, se você gosta de se jogar em um sofá confortável e assistir filmes ou séries, faça desse espaço o principal da sua casa e não se preocupe com a divisão tradicional de uma sala principal de estar, para receber, e outra menor para assistir TV.

Com a proliferação de restaurantes e o hábito cada vez mais frequente de fazer as refeições fora de casa, veja se realmente existe a necessidade de uma mesa de oito lugares ou se ela será usada apenas uma ou duas vezes por ano. A decoração do futuro será cada vez mais personalizada e tudo que é impessoal e tratado como regra será banido.

4. Jamais comece pela compra dos móveis
Usar um móvel como ponto de partida para o projeto da casa é um erro comum. Algumas escolhas são desastrosas e a atenção deve ser maior com as peças de maiores dimensões, como sofás e mesas de jantar. É muito mais fácil acomodar uma poltrona e mesas laterais em qualquer ambientação.

Sempre alerto meus clientes: o melhor momento para pensar em decoração é após a marcenaria projetada e encomendada.

5. Pense na decoração como um todo
Por mais que você tenha prioridades para a decoração, tente se organizar por ambientes em vez de comprar um móvel para cada lugar da casa. A decoração deve sempre ser pensada como um todo e, se possível, definida de uma vez só. Quando você altera um tecido ou o desenho de uma poltrona, a mudança reverbera no sofá, no tapete, na mesa lateral e seus respectivos acabamentos. Tentar consertar algo que foi começado exige muito mais de todos para um resultado harmônico e bonito no final.

Fonte: Revista Casa e Jardim

Decisão do STJ mantém fiança com a prorrogação do contrato de aluguel

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu pela manutenção da fiança em um caso analisado no final de março desde ano em que houve prorrogação de contrato de locação de imóvel urbano por prazo indeterminado – Recurso Especial nº 1.634.048 – MG (2016/0080731-0), de 4/5/17.

Na ocasião, o Tribunal entendeu que não deveria haver alteração da responsabilidade dos fiadores junto ao locador uma vez que não houvera denúncia da locação mesmo diante da decretação de falência do locatário. Desta forma, seguindo precedentes do próprio Tribunal, admitiu-se a prorrogação da fiança nos contratos locatícios prorrogados por prazo indeterminado, desde que haja previsão expressa no contrato de locação.

Em 2007, houve um intenso trabalho dos Secovis, que atuaram junto ao STJ, para esclarecer o escopo da Súmula nº 214, que dispõe: “O fiador na locação não responde por obrigações resultantes de aditamento ao qual não anuiu.” Por maioria de votos, na ocasião, a Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) entendeu que a Súmula 214 não se aplica à prorrogação de contrato de locação, mas ao aditamento sem anuência do fiador.

Para a Câmara Brasileira de Comércio e Serviços Imobiliários (CBCSI), os questionamentos acerca da fiança locatícia colocam em risco a segurança jurídica dos contratos. Por isso mesmo a entidade tem proposto alterações legislativas e realizado intervenções junto ao Poder Judiciário na busca de fortalecer o papel estratégico do setor da habitação para o país.

A política de habitação brasileira resulta de inúmeros fatores e a locação exerce papel fundamental neste contexto. Segundo dados do IBGE, no período de 2004 a 2014, constatou-se um crescimento gradual dos domicílios alugados de 15,4% para 18,5%.

A representação da CBCSI busca fortalecer o setor de comércio e serviços imobiliários defendendo os interesses empresariais e de condomínios com comprometimento, ética e transparência. A Câmara reúne 22 Sindicatos da Habitação e associações setoriais, sob a Coordenação Geral do Secovi Rio.

Compõem a entidade os sindicatos de Alagoas, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Tocantins e Distrito Federal; além da AABIC (Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo), AADIC (Associação das Administradoras de Imóveis do Ceará) e Abadi (Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis).

Fonte: Secovi Rio

Como implantar a coleta seletiva em condomínios

Estando a sociedade cada vez mais preocupada com o meio ambiente e com as pegadas que deixamos nele, uma das alternativas para reduzir e melhor encaminhar nosso lixo é a coleta seletiva. No post de hoje, falaremos sobre como implementá-la em condomínios.

Nesse sistema, cada unidade separa seu lixo de acordo com o tipo: recicláveis (papel, papelão, plástico, metais etc.) ou rejeitos (não recicláveis, como restos de comida, por exemplo). Depois disso, o material separado de cada apartamento pode ser armazenado em algum lugar do edifício, para, posteriormente, ser recolhido.

O recolhimento pode ser feito pela prefeitura, por empresas especializadas, ONGs ou cooperativas. Para que o sistema dê certo, é necessário contar com a participação de todas as unidades, além de um bom planejamento e execução sobre o armazenamento do lixo e seu recolhimento.

Por isso, o processo consiste em algumas etapas, incluindo a conversa com todos os condôminos e a conscientização sobre a importância dessa ação, em seguida pensando no lugar que o lixo ficará “esperando” a coleta e, por fim, o contato com quem fará a coleta, de forma responsável e consciente.

Tendo os condôminos concordado, é necessário preparar as instalações do edifício e seus funcionários para que o sistema seja implantado. Nessa parte, é necessário dedicar um espaço limpo e bem fechado, evitando o mau cheiro e a proliferação de animais, como baratas e ratos.

Depois de achar um espaço adequado, os funcionários devem receber treinamento sobre como lidar com esses materiais, principalmente com papéis e plástico, materiais de alta combustão, que podem causar incêndios – por isso, é importante que a seguradora seja avisada sobre a implantação do sistema no prédio.

Para que o projeto siga de forma adequada, contando com a constante participação de todos, é necessário informar a todos os interessados, condôminos, administradora e funcionários, sobre seus resultados, apresentando dados de monitoramento, por exemplo.

A última preocupação, porém, tão importante quanto as outras, é a retirada dos materiais do condomínio. O responsável por essa ação deve recolher os materiais periodicamente, evitando o acúmulo de lixo no edifício. Deve-se programar e combinar a frequência, dias e horários.

Dependendo do caso e da quantidade de resíduos, é possível, inclusive, ganhar algum dinheiro com a venda desses materiais, que irão para a reciclagem. Mas isso deve ser encarado como um plus para o condomínio, que estará, de cara, fazendo um bem e tanto para a natureza.

E você, o que achou da matéria de hoje e dessa ideia de fazer a coleta seletiva no seu condomínio? Esperamos que tenha gostado e que converse com seus vizinhos e síndico sobre o assunto, sugerindo essa ideia e fazendo do planeta um lugar melhor e mais equilibrado.

6 Dicas sobre como evitar conflitos no condomínio

Manter o respeito e a educação uns para com os outros é essencial, principalmente quando se trata de viver em harmonia com a vizinhança

Conviver em coletividade não é fácil, e geralmente em condomínios onde cada um é responsável por seu espaço, acaba gerando diversos conflitos.

Os problemas de convivência são repetitivos, por isso, os moradores devem ter em mente que quando surge algum problema, ele deve ser trabalhado com soluções de praticidade e eficácia.

Além disso, a boa vontade e o bom senso são fundamentais, pois algo pequeno pode acabar virando caso de polícia e muita dor de cabeça no condomínio.

Tudo começa com um erro muito comum entre os moradores de condomínios, que é achar que o síndico é o responsável por tudo que ocorre. Como, por exemplo, um problema entre moradores que não interfira na gestão do condomínio, não é responsabilidade do síndico.

O Dr. Rodrigo Karpat listou 6 dicas de como evitar conflitos em condomínios.

1. Confusão em Assembleia

Em muitas vezes para alguns moradores, a assembleia do condomínio é um lugar para arrumar confusão, pois alguns moradores querem resolver problemas que estão tendo entre si. E o mais importante nesta hora é que o síndico saiba manter a ordem. Ele deve eleger um presidente e um secretário que precisa ter pulso firme.

Além disso, precisam avisar os moradores que naquela assembleia só podem ser discutidos os assuntos que estiverem em pauta, para não dar lugar à discussões desnecessárias.

É bom também estabelecer um horário para aquela reunião comece e termine, para que não haja atrasos ou uma reunião muito longa.

E em alguns casos a presença de um administrador ou advogado seria importante para terminar de forma rápida os problemas que entrarem em discussão na hora da assembleia, e com isso, não se tornaria algo mais agravante ou em situações que envolva as autoridades.

2. Briga entre condôminos

Existe uma linha muito tênue entre um simples andar de salto dentro de uma unidade ou a provocação do condômino. Se dois moradores estiverem brigando, o condomínio não deve interferir.

Um exemplo, se dois menores estão brigando, poderia realmente desencadear grande confusão.

E o que se deve ponderar neste caso seria: Se as discussões estão interferindo na rotina do prédio, se o síndico se intrometer, pode acabar virando parte do problema, portanto, se for um caso grave, deve-se chamar a polícia, ou deixarem que resolvam sozinhas na base do diálogo.

3. Responsabilidades do síndico

O síndico não é responsável por atitudes dos outros, pois ele tem suas obrigações. Porém, muitas vezes sabemos que existe no síndico o lado profissional, mas ele também é um condômino, e há um limite de atuação.

Pode-se chegar à extremos, como por exemplo: O síndico ir resolver problemas de um vazamento de pia, seria algo que não é função dele, e as pessoas precisam entender que a função do síndico é zelar pelo comum, e não interferir em situações pessoais.

Ele só irá interferir quando o ocorrido afetar na própria rotina do condomínio.

4. Fumar no condomínio

Desde 2014 você não pode fumar em áreas comuns do prédio, e nem na área externa do prédio como a piscina. A legislação federal já tem este entendimento, entretanto,  não é possível proibir uma pessoa de fumar dentro da própria unidade.

O morador pode fumar na varanda, mas existe um limitador: a perturbação do sossego, saúde ou a segurança dos demais moradores, então se ele estiver interferindo no direito alheio, não poderá fumar.

Como, por exemplo: Se ele estiver fumando e joga restos do cigarro para baixo, ele estará interferindo em uma área comum, o que é proibido. Em caso de fumaça, se ele estiver atrapalhando o apartamento de cima, um diálogo geralmente tende a resolver.

Mas tudo é questão de ceder, assim como ele pode fumar na área de serviço ao invés da sacada para equilibrar a situação, o morador incomodado pode fechar a janela.

5. Animais no condomínio

Ter um animal no condomínio muitas vezes, é o exercício regular do direito de propriedade. Pode ter um animal, desde que respeite alguns limites.

Então é importante que o síndico possa regular que, por exemplo, aquele morador deva sair com esse cachorro somente pela área de serviço ou a saída pela garagem, para que não haja nenhum problema entre o dono e um morador que não possua animais.

E caso seja regra do condomínio, animal não deve ficar na área, pois existem limites para quem tem um animal dentro da unidade, e isso serve para todos os tipos e raças. Temos a convenção e o regimento interno e as determinações das assembleias para serem seguidas.

6. Responsabilidades de visitantes

O proprietário é sempre o responsável pelo prejuízo que o visitante possa ter causado no prédio, porém, existe um limite legal.

Se ele quebrar um objeto, interferir em algum equipamento, será realizada a cobrança do valor e ele irá responder por aquele valor monetário.

Porém, se for uma agressão ou até um caso extremo de morte no condomínio, o proprietário não vai preso no lugar do visitante. Na esfera criminal, 100% é pessoal e na esfera civil, o proprietário responde.

Fonte: Sindico Net