Reciclagem revertida em lucro para o condomínio

Atualmente, muitas pessoas têm optado por adotar, em seu dia-a-dia, atitudes verdes, em prol do equilíbrio ambiental. E, no meio dessas atitudes, estão a coleta seletiva e a reciclagem, que, feitas de forma correta e muito organizada, podem até ser revertidas em lucro para o condomínio. Confira abaixo!

Mudar certos hábitos, principalmente relacionados ao consumo (de água, energia elétrica, alimentos, roupas, móveis etc.) é uma prática que, apesar de difícil, só traz benefícios para todos. A pessoa economiza tempo e dinheiro, e o planeta também acaba ganhando.

Para implantar a coleta seletiva num condomínio residencial é essencial que todos se engajem, colaborando para o projeto. É preciso controlar a quantidade que cada apartamento gera de lixo reciclável, para que, dessa forma, o edifício consiga estocar os materiais de todas as unidades – num local adequado.

Além disso, o síndico deve manter, constantemente, os condôminos motivados a colaborarem com a prática. Para isso, vale colocar avisos e mensagens de incentivo em murais, além de abordar o assunto em reuniões, mostrando, por exemplo, os resultados positivos que a prática pode trazer/tem trazido.

Nesse momento, vale destacar, inclusive, o lucro que o prédio pode ter – usando, posteriormente, o dinheiro arrecadado para investir em melhorias no próprio condomínio, por exemplo. Esse lucro é possível quando o material é vendido para a reciclagem. Para isso, deve estar em boas condições e bem organizado.

Devem-se definir quais materiais serão coletados e, após isso, escolher um local adequado para armazenar todos os materiais enquanto a coleta ainda não tiver sido feita. Normalmente, as empresas compram por quilo, por isso, é necessário juntar uma boa quantidade antes de vender.

De qualquer forma, a primeira atitude que os moradores devem tomar, após concordarem em praticar a coleta seletiva (para posterior venda, ou não) é separar o seu lixo entre molhado (restos de comida, por exemplo) e seco (que pode ser reciclado: papel, plástico etc.).

Esperamos que você tenha gostado dessas informações que trouxemos hoje e que tenha se motivado a fazer a sua parte me prol de um planeta melhor para todos nós – e para as futuras gerações. Aproveitando, espalhe essa onda verde com seus amigos e familiares, compartilhando esse post.

A proteção obrigatória contra descargas elétricas

Você sabia que a instalação do equipamento conhecido como Sistema de Proteção para Descargas Atmosféricas (SPDA) é obrigatória em prédios comerciais ou residenciais a partir de 10 metros de altura?

A determinação vale também para edificações públicas, autarquias, escolas e hospitais, desde que a área seja igual ou superior a 1,2 mil metros quadrados. A manutenção também é fundamental para evitar riscos de descarga elétrica.

Segundo o engenheiro David Gurevitz, diretor do Grupo Delphi, especializado em Engenharia e Medicina do Trabalho, se um raio atingir um edifício protegido, a descarga elétrica é absorvida pelos para-raios e segue até atingir o solo, onde se espalha e perde a força.

“Mas se o prédio não tiver esse equipamento ou se ele estiver funcionando na maneira incorreta, pode trazer prejuízos estruturais, incêndios, queima de equipamentos e até risco de choque e morte para quem vive no condomínio”, alerta o engenheiro.

De acordo com ele, o síndico é o responsável por contratar uma empresa especializada em para-raios para fazer a instalação e a manutenção a cada seis meses. É fundamental que os fornecedores do condomínio trabalhem sempre visando a NBR 5419, norma que regulamenta esse tipo de equipamento no Brasil e que foi atualizada em 2015.

“Em caso de acidente, se o equipamento não estiver em ordem ou tiver com a manutenção vencida, o síndico pode ser responsabilizado por negligência e o seguro do condomínio invalidado”, explica.

Laudos à disposição

Mas todos os condôminos podem ficar atentos ou até cobrar se a manutenção está em dia. “Os laudos das vistorias e manutenções de todos os equipamentos do prédio devem estar à disposição dos moradores”, explica o diretor do Grupo Delphi.

Ele afirma, ainda, que um percentual elevado de para-raios no Rio não recebe manutenção adequada. Há outros problemas, como instalações indevidas de antenas e outros equipamentos fixados acima dos para-raios.

“Por conta disso, a proteção passa a ser a antena, que irá transmitir o raio direto para instalações elétricas da edificação, podendo causar acidentes”, diz David. Para ter ideia, os sinais mais comuns de desgastes são corrosão nos cabos, nos isolantes e afastadores quebrado.

O engenheiro lembra que o Brasil é a região que mais recebe raios no mundo: cerca de 50 milhões de descargas do tipo acontecem todos os anos em nosso país.

E é por isso que os topos dos prédios exigem atenção especial, principalmente no verão, época de maior incidência de chuvas e raios, com a manutenção adequada dos para-raios. Ou seja, o alerta máximo vai até março.

Fonte: O Dia

Locomoção sustentável nas cidades

Quando falamos em emissão de gases tóxicos no meio ambiente, o setor de transportes é sempre citado como um dos grandes vilões. Para se ter uma ideia, segundo dados do Instituto de Energia e Meio Ambiente (Iema), entre 1994 e 2014, a emissão de gases do efeito estufa, no Brasil, passou de 84,9 para 220,5 milhões de toneladas.

Outro dado apresentado pelo Iema que chama bastante atenção é a diminuição do número de passageiros transportados pelos ônibus, que caiu, em média, 20%, enquanto o número de carros e motos nas ruas cresceu. Além de não ser um transporte de massa, muitas vezes, o carro transporta apenas uma pessoa, o que o torna ainda mais ineficiente quando falamos em mobilidade sustentável.

Esses números preocupam e servem de alerta para mostrar que uma mudança de atitude é necessária. Tal mudança começa lá nas grandes empresas de transportes, mas também passa por nós, passageiros, que, muitas vezes, deixamos de optar por um meio de transporte mais sustentável para escolher o mais confortável.

Sendo assim, listamos algumas dicas que vão ajudar a tornar a locomoção pelas cidades mais sustentável. Confira! 🙂

Se a distância for curta, vá a pé:

A caminhada é um excelente exercício, receitada por médicos do mundo todo. Então, que tal tomar uma atitude que faz bem para a saúde e ainda ajuda o meio ambiente?

Adote a bicicleta como meio de transporte:

A gente sabe que muitas cidades do mundo não foram projetadas para conciliar os meios de transporte tradicionais com as bicicletas. No entanto, se onde você mora é possível fazer deslocamentos de curtas e médias distâncias com segurança, adote a bike no seu dia a dia! Você se livra de algumas calorias e ainda ajuda a melhorar a qualidade do ar.

Dê preferência aos transportes públicos:

Além de não encarar o estressante congestionamento das cidades, você contribuirá com um carro a menos nas ruas, diminuindo a emissão de gases tóxicos na atmosfera e melhorando a fluidez do trânsito.

Invista na carona solidária:

Se onde você mora não tem jeito mesmo e você só consegue se deslocar de carro, organize uma carona solidária. Converse com seus vizinhos, amigos e colegas de trabalho e monte grupos de carona! Seu filho, por exemplo, pode adorar a ideia de ir para a escola com outros colegas de turma.

A mobilidade urbana ainda é um grande problema para as grandes cidades. Investimentos nos transportes públicos de massa são necessários e devem ser cobrados, mas fazer a nossa parte também é fundamental. Ao seguir essas dicas básicas, você contribuirá para a melhora da qualidade do ar na sua cidade e a fluidez do trânsito, tornando sua locomoção mais sustentável. Compartilhe com seus amigos! 🙂

Fonte: Gazeta do Povo

5 passos para utilizar melhor a luz natural em casa

Aproveitar melhor a luz natural na nossa casa faz com que economizemos energia elétrica, o que, além de ser ecologicamente correto, é bom para o nosso bolso, não é verdade?! Por isso, resolvemos trazer, na matéria de hoje, cinco passos para te ajudar a fazer isso. Confira!

  • Arbustos e árvores

Se você possui arbustos e/ou árvores próximos a janelas, verifique se eles estão bem aparados ou se não, bloqueando a luz solar.

  • Limpeza das janelas

Janelas sujas impedem que a luz entre da melhor forma. Além disso, atrapalha a visão do exterior e não é muito higiênico, incentivando o aumento de alergias, por exemplo.

  • Espelhos

Aprimorando a iluminação do espaço, já que, se colocados de forma inteligente e estratégica (como em frente a uma janela), refletem mais a luz, ajudam a proporcionar a sensação de um espaço maior.

  • Cores

Cores escuras absorvem mais a luz, fazendo com que o ambiente pareça menor e mais fechado. Prefira cores neutras e brilhantes, como o branco, por exemplo, refletindo a luz – solar e artificial.

  • Móveis

Os móveis devem estar bem posicionados, não bloqueando janelas e outras passagens de luz. Evite os muito grandes e pesados e pense com cuidados na disposição do mobiliário.

E então, o que achou das sugestões que trouxemos?! Esperamos que tenha gostado do post de hoje e que, colocando as dicas que demos em prática, consiga aproveitar melhor a luz natural nos ambientes da sua casa! Tem outras informações interessantes sobre o assunto?! Compartilhe com a gente!

 

Bandeira tarifária nas contas de energia de agosto será vermelha

A bandeira tarifária a ser aplicada nas contas de energia elétrica em agosto será vermelha, patamar 1, com acréscimo de R$ 3 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o fator que determinou o acionamento da bandeira vermelha foi o aumento do custo de geração de energia elétrica. Em julho, foi aplicada a tarifa amarela às contas.

Em nota, a Aneel justificou hoje (28) que, segundo o relatório do Programa Mensal de Operação do Operador Nacional do Sistema (ONS), o valor da usina térmica mais cara em operação, a Usina Termelétrica Bahia 1, é de R$ 513,51 megawatts-hora (MWh).

“Como o sinal para o consumo é vermelho, os consumidores devem intensificar o uso eficiente de energia elétrica e combater os desperdícios”, informou a agência.

Gastos extras

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015 como forma de recompor os gastos extras com a utilização de energia de usinas termelétricas, que é mais cara do que a de hidrelétricas. A cor da bandeira é impressa na conta de luz (vermelha, amarela ou verde) e indica o custo da energia em função das condições de geração.

Quando chove menos, por exemplo, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar mais termelétricas para garantir o suprimento de energia no país. A bandeira vermelha, patamar 1, é acionada nos meses em que o valor do Custo Variável Unitário (CVU) da última usina a ser despachada for igual ou superior a R$ 422,56/MWh e inferior a R$ 610/MWh.

Segundo a Aneel, a bandeira tarifária não é um custo extra na conta de luz, mas uma forma diferente de apresentar um valor que já está na conta de energia, mas que geralmente passa despercebido.

Fonte: Agência Brasil

Consumidor deve analisar perfil antes de optar por tarifa branca de energia

A partir de 1º de janeiro de 2018, os consumidores poderão solicitar a adesão à tarifa branca de energia elétrica, que é a adoção de preço diferente de acordo com o horário de consumo. Com a tarifa branca, a energia consumida fora do horário de pico será mais barata, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Entretanto, é importante que cada consumidor conheça o seu perfil de consumo na hora de optar entre a tarifa branca e a convencional.

O analista de mercado da Proteste, Rafael Bomfim, alerta que a tarifa branca pode ser muito boa ou muito ruim, dependendo do perfil de consumo. Para ele, quem optar por essa tarifa tem que ser capaz de aproveitar os horários fora de ponta. “Conheça bastante as regras e verifique a possibilidade de se adaptar aos melhores horários da tarifa”, disse. “Se é um consumidor que tem a rotina rígida, não é aconselhável”.

Com as novas regras, nos dias úteis o preço da energia poderá ser dividido em três horários: ponta, intermediário e fora de ponta. As faixas variam de acordo com a distribuidora. O horário de ponta, com a energia mais cara, terá duração de três horas, na parte da noite. A taxa intermediária será uma hora antes e uma hora depois do horário de ponta. Nos feriados nacionais e nos fins de semana, o valor é sempre fora de ponta.

Aderir à tarifa branca será opcional e estará disponível para as novas ligações e com unidades que consomem mais de 500 quilowatts-hora (kWh) por mês. Em um prazo de 12 meses, será oferecido para unidades com média anual de consumo superior a 250 kWh por mês e, em até 24 meses, para as demais unidades consumidoras.

Atualmente, existe apenas a tarifa convencional, que tem valor único cobrado pela energia consumida e é igual em todos os dias, em todas as horas. A tarifa diferenciada não valerá para os grandes consumidores, como as indústrias, nem para quem é incluído na tarifa social de energia.

Para aderir à tarifa branca, os consumidores precisam formalizar sua opção na distribuidora, e quem não optar por essa modalidade continuará sendo cobrado pelo sistema atual. “Nós alertamos para o consumidor não migrar por impulso para a tarifa branca, para não ter surpresa ruim na conta”, disse Bomfim, explicando que será possível retornar para a cobrança convencional, caso o consumidor não se adapte.

Também será preciso instalar um novo tipo de medidor de energia. A troca deverá ser feita em até 30 dias e os custos do medidor e do serviço serão de responsabilidade da distribuidora.

No site da Aneel, estão disponíveis exemplos de situações em que é mais vantajoso migrar para a tarifa branca.

Capacidade do sistema

A tarifa branca cria condições que incentivam alguns consumidores a deslocar o consumo dos períodos de ponta para aqueles em que a rede de distribuição de energia elétrica tem capacidade ociosa.

O consultor de energia do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Clauber Leite, explica que o sistema de energia é projetado para atender à máxima demanda, mas que, na maior parte do dia, fica ocioso. “A tarifa branca é uma política adequada, ela é boa porque acaba barateando e dando mais eficiência ao sistema como um todo”, disse.

Para Leite, em longo prazo, a medida pode ajudar a adiar os investimentos. “Anualmente, o número de consumidores cresce. Então, para atender à demanda está sendo prevista uma carga máxima do sistema. Se consegue deslocar esse pico, o investimento pode ser postergado e isso pode gerar benefícios na tarifa”, explicou.

Fonte: Agência Brasil

Qual a decoração adequada para quem tem pets em casa?

Quando se tem um animal de estimação em casa, fica bem mais difícil manter a organização e a decoração em dia, não é verdade?! Por isso, pensando em te ajudar a lidar melhor com essa questão, resolvemos abordar, no post de hoje, algumas sugestões de decoração para quem tem pets em casa.

Que nossos bichinhos enchem o nosso lar de amor e carinho (e pelos!), nós já sabemos. Eles, muitas vezes, nos arrancam sorrisos mesmo quando estamos estressados. Em contrapartida, precisam de alguns cuidados especiais e, além disso, nossa casa também, para melhor recebê-los.

É essencial separar um cantinho da casa para o pet chamar de dele. Brincadeiras à parte, um espaço próprio para o bichinho, que seja seguro, resistente e de fácil limpeza é o ideal. Nesse lugar, podem ficar os compartimentos de bebida e comida dele, além de um tapete higiênico (cachorros) ou caixa de areia (gatos).

Além disso, algumas dicas fazem toda a diferença, confira:

  • Tinta

Se você utilizar, nas paredes, tintas acetinadas, será muito mais fácil limpá-las de sujeiras como de patas sujas do seu bichinho, por exemplo. Além disso, elas são mais resistentes a manchas.

  • Pisos

Os laminados, de pedra ou cerâmica são mais fáceis de serem limpos do que, por exemplo, os carpetes. Além disso, eles também não mais frescos em dias quentes, proporcionando alívio para os pets, que costumam sofrer com o calor. Opte por algum que não seja muito escorregadio, pois pode dificultar a locomoção deles, principalmente dos mais idosos.

  • Tapetes

Mesmo sendo melhores do que os carpetes (já que podem ser tirados para lavar), devem, se possível, ser eliminados, pois a chance do seu animal fazer suas necessidades nele é grande – além disso, certamente, encherão de pelos. Além disso, unhas afiadas podem estragá-los. Enfim, pense sobre a possibilidade de se livrar dessa peça. Se fizer muita questão dela, prefira os sintéticos ou de sisal.

  • Sofá

Os bichinhos adoram subir no sofá – e você, provavelmente, também gosta de aproveitar sua companhia nos momentos de descanso e relaxamento. Por isso, para forrar o sofá, prefira tecidos resistentes e lisos, facilitando a retirada dos pelos e a limpeza. Entre as melhores opções estão, por exemplo: lona, vinil, brim, chenile e sarja. Caso não queira ou não esteja podendo trocar o forro do sofá, coloque uma capa resistente, que, se acontecer algum imprevisto, é só ser lavada.

  • Itens frágeis

Objetos frágeis, como, por exemplo, um vaso antigo, louças caras, coleção de cristais etc. precisam ficar bem protegidos e longe do seu bichinho. Caso queira deixá-los à vista, opte por guardá-los em armários fechados, que possuam portas de vidro resistente.

E então, curtiu nossas sugestões?! Esperamos que todas essas informações que trouxemos tenham sido úteis para te ajudar a lidar melhor com essa questão da organização e beleza da decoração da sua casa com seu pet fazendo bagunça no meio dela.

4 dicas de economia na taxa condominial

A taxa condominial é composta pela junção de certos gastos que acabam resultando no valor final pago pelos condôminos. Mas, você sabia que, com a implementação de alguns sistemas, a maioria bem simples, é possível diminuir esse valor, economizando na taxa?! Continue lendo o post de hoje e entenda como!

Em momento de crise e contenção de custos, muitas pessoas apresentam dificuldades em pagar a cota de condomínio, gerando a inadimplência. Porém, diminuindo a taxa, através de gastos menores com energia e água, por exemplo, a possibilidade dos condôminos manterem o pagamento em dia aumenta.

Além disso, mesmo que você esteja cumprindo sua obrigação para com o condomínio sem maiores problemas, todos gostam de economizar, não é verdade?! Então, a seguir, separamos algumas sugestões para ajudar seu condomínio a diminuir seus custos e, assim, abaixar o valor da taxa condominial.

Já trouxemos e explicamos alguns benefícios de aplicar esses sistemas, porém, não é só isso, já que implantá-los ajuda num consumo mais consciente, que, além de bom para nossos bolsos, também é bom para a natureza, usando menos recursos e colaborando para o equilíbrio ambiental.

Vale lembrar que mesmo precisando de certo investimento financeiro para serem aplicados (variando em cada condomínio, de acordo com o tipo, tamanho, número de condôminos etc.), os sistemas que falaremos a seguir se pagam em pouco tempo, compensando os investimentos.

Confira nossas sugestões:

 

  • Arejadores: misturando ar no jato, dando uma sensação de como se mais água tivesse saindo da torneira (e, com isso, gerando uma economia de até 20%), os arejadores são encontrados a partir de R$ 5.

 

 

  • Lâmpadas de LED: muito fáceis de serem encontradas, são as melhores opções para qualquer espaço, pois, mesmo sendo mais caras, compensam o investimento, sendo mais eficientes e duráveis – economizando até 30% nas contas de luz.

 

  • Redutores de vazão: são anéis que controlam a quantidade de água que sai das torneiras. Custam em torno de R$ 15 e ajudam a economizar até 30% nas contas de água.

 

  • Sistema de aquecimento solar: o custo para instalar um sistema desses num condomínio varia muito em relação ao tamanho dele e às unidades presentes no edifício, mas, uma vez implantado, gera uma economia energética de até 70%.

 

E então, o que você achou de nossas dicas de hoje?! Esperamos que tenha gostado da matéria e que, espalhando as informações presentes nela, você ajude seu condomínio a diminuir certos valores, abaixando, também, o custo final para cada condômino. #FicaADica 😉

Condomínio e férias – Veja dicas de como entreter as crianças nas áreas comuns

Julho para muitas famílias é sinônimo de férias escolares e de criançada em casa. Para alguns pais, o período se torna um grande desafio para criar atividades divertidas e seguras e, assim, gastar a energia acumulada da molecada.

Para quem mora em condomínios, uma opção muito utilizada é a área comum do empreendimento, que cada vez mais dispõe de opções para atividades.

A psicóloga Iacy dá algumas dicas de atividades para realizar nas áreas comuns de condomínios verticais e horizontais:

1. Pic Nic com os vizinhos – Esta é uma ótima dica para todos os condomínios. Cada família prepara um prato ou bebida. É uma excelente oportunidade de envolver a criança na preparação, além de ensinar a importância de compartilhar e de socializar. A preparação pode (e deve) ser feita por pais e filhos.

2. Curso de culinária na área gourmet – Para os empreendimentos que possuem área gourmet comum, uma ideia super bacana é criar atividades culinárias com receitas fáceis e deixar a criançada colocar a mão na massa.

3. Gincana Solidária – Uma outra ideia é envolver a criançada em uma gincana com a arrecadação de mantimentos e roupas para doação para entidades carentes. “Ajudar quem precisa pode ser muito mais divertido quando envolvemos as crianças que podem realizar atividades com pontuações durante todo o mês. Ao final, a ideia é mostrar que todos são ganhadores por ajudarem o próximo”.

4. Teatrinhos infantis – Teatrinhos de fantoches são uma excelente opção. As crianças podem ser envolvidas desde a confecção de fantoches com feltro até a elaboração da história que será apresentada, despertando o lado criativo de cada um.

5. Pular corda – Além de ser muito divertido e ajudar no desenvolvimento da coordenação motora, é uma excelente atividade física para o condicionamento de crianças e adolescentes.

6. Grande pintura em tecido – Para essa atividade você vai precisar de espaço. Um grande tecido e algumas tintas à base de água são tudo o que você precisa para criar uma obra de arte com todas as crianças do condomínio. O resultado final pode ser colocado na brinquedoteca do prédio, por exemplo.

7. Caça ao tesouro – Crianças adoram fazer perguntas e desvendar mistérios. E a caça ao tesouro é uma boa dica para que as crianças possam buscar a solução de um bom mistério. Uma série de pistas escondidas por toda a área comum rende uma boa tarde de brincadeiras.

Fonte: www.revide.com.br

Economia – Veja dicas de como fazer um uso racional da água

Atitudes como reaproveitar a água da chuva são fundamentais para diminuir as despesas das áreas comuns.

O boom imobiliário fez com que os brasileiros mudassem o seu perfil de moradia. As casas deram lugar aos apartamentos, o que obrigou as pessoas a se adaptarem a uma nova forma de morar. Uma das mudanças mais significativas é a divisão das despesas de água, luz e manutenção das áreas comuns.

Para José Mauro Couto, diretor de Marketing de uma construtora de Sorocaba (SP), é importante escolher um imóvel que ofereça alternativas de economia.

“O uso de placas fotovoltaicas, que transformam a luz solar em energia elétrica, é uma ótima solução, já que temos uma excelente incidência de luz solar em quase todos os dias do ano. Isso reverte em benefício ao condomínio, mas existem outras pequenas ações que podem aumentar esse potencial”, enfatiza Mauro.

A escolha de um condomínio que ofereça mecanismos como este é essencial, mas a economia de cada morador e dos prestadores de serviço também é imprescindível na hora do rateio das despesas. Confira algumas alternativas econômicas e faça a sua parte:

  • Em dias chuvosos, tarefas como regar o gramado são dispensáveis. Sistemas de captação também ajudam na economia, já que a água armazenada pode ser reutilizada posteriormente.
  • Manter as torneiras e encanamentos em dia é fundamental. Uma única torneira pingando significa 46 litros de água escorrendo diretamente para o ralo.
  • Escolher lâmpadas que consumam menos energia diminui a conta. Menos gastos, mais dinheiro no bolso! As lâmpadas de LED atualmente são as mais indicadas.
  • Abuse da iluminação natural. Acender as luzes só quando necessário. A ventilação natural também pode ser explorada tanto nas áreas comuns como nas residências.
  • Separar vidro, papel, plástico e metal, além de promover geração de renda, aumenta a vida útil dos aterros sanitários. Sem esquecer que o descarte de pilhas e baterias deve ser feito corretamente, ou seja, em postos de coleta que destinam os resíduos para centros de triagem até chegar ao fabricante.
  • Descartar o óleo de cozinha na pia pode prejudicar a rede de esgoto, além de poluir os rios. Armazene em uma garrafa pet e doe.
  • Abrir a geladeira muitas vezes consome mais energia. Retire os alimentos em grupos e a economia está garantida.
  • Leve sua própria sacola na quitanda ou reutilize a sacolinha do supermercado para recolher os dejetos do seu animal de estimação. Preservar o planeta é dever de todos!

Fonte: G1