Especialista alerta sobre o combate da dengue em condomínios

O Ministério da Saúde já iniciou os preparativos da campanha para combater o mosquito Aedes Aegypti, principal transmissor de doenças como a dengue e as mais recentes zika e chikungunya, que deram muita dor de cabeça no sistema de saúde de todo o Brasil. Com o período de chuvas se aproximando, é preciso ter atenção redobrada.

Em 12 estados os casos de dengue aumentaram entre janeiro e outubro deste ano se comparado ao mesmo período de 2017, em sete estados cresceram os números de chikungunya e em outros sete, os de zika. “E não é somente quem reside em casas que precisam ficar de olho. Quem mora em condomínios fechados e apartamentos também precisa fazer a sua parte”, explica Amilton Saraiva, especialista em condomínios.

As epidemias registradas no último ano e verão mostram que 80% dos infectados contraem a dengue, dentro de suas casas. “Quem mora em condomínio, além de fazer sua parte cuidando da própria casa, deve ‘ficar de olho’ para ver se os vizinhos ou mesmo os funcionários do conjunto residencial estão fazendo a sua parte na prevenção das doenças”, comentou Amilton.

Com as chuvas de verão é normal o acúmulo de água em calhas, lages, pneus, vasos de plantas e objetos desprotegidos em sacadas, áreas de circulação, jardins ou quintais – e caso não haja uma limpeza eles se tornam criadouros de mosquitos. O especialista em condomínios comenta que muita gente não sabe, mas os ovos podem hibernar por anos, até encontrar condições ideais para eclodir, preferindo o período de calor e umidade para isso.

Mosquito

O mosquito Aedes Aegypti vive até 35 dias e, ao longo de sua vida, normalmente não percorre mais de 600 metros.

Cuidados

Para locais de grande circulação é recomendável a contratação de serviços profissionais, em que as pessoas encarregadas da limpeza tenham conhecimento sobre como realizar o serviço. “Esses profissionais recebem um treinamento com instruções teóricas e práticas sobre atendimento a clientes, postura profissional, cronograma das atividades diárias e programadas, tipos de produtos e suas finalidades e, principalmente, conhecem técnicas de higienizar ambientes. E para garantir o bom resultado, esses profissionais possuem encarregados que fiscalizam se o trabalho está sendo desenvolvido de acordo com as instruções”, explicou Amilton.

Ter um ambiente sempre limpo e bem cuidado mantém uma boa aparência, como também afasta insetos e ratos, comuns em época de calor, e também evita as doenças provocadas pelo Aedes Aegypti. É recomendada ainda a limpeza de áreas de lazer, como salões de festas, praças, parquinhos e playgrounds.

O síndico e os responsáveis pela manutenção do condomínio devem ficar atentos às áreas mais necessitadas de limpeza, porém também é dever de todos os condôminos contribuir com a organização e a higiene, tanto de seus apartamentos ou casas quanto das áreas sociais para que o local esteja limpo e bem apresentável. Com conscientização da população é possível sim evitar doenças como a dengue, a febre chikungunya e o vírus zica.

 

Fonte: R7

Limpeza da caixa d’ água

Providenciar a limpeza da caixa d’água é função do síndico, caso algum condômino passe mal em decorrência da má qualidade da água, ele pode ser até pode ser até processado judicialmente. Por isso, esse assunto deve ser uma das prioridades na gestão de condomínios.Confira como a limpeza da caixa d´água deve ser feita e como encontrar a empresa ideal para realizar este serviço!

Como manter a caixa d’água do condomínio em dia?

A limpeza deve ocorrer no mínimo duas vezes ao ano, pois só assim ela estará nas condições higiénicas adequadas. Há períodos do ano que são mais apropriados para a limpeza das caixas d´água, como: outubro e fevereiro. Assim, o condomínio fica devidamente preparado para a maior demanda do verão e também para o inverno. Afinal, ninguém quer ficar sem água, não é mesmo?

 

Limpeza e impermeabilização

É muito importante que seja feita uma análise físico-química laboratorial que pode detectar a suposta presença de bactérias, germes ou outros organismos nocivos à saúde. Recomendamos que seja feito em laboratório.

 

Garanta a segurança e eficácia do serviço

Antes do serviço, verifique se os funcionários são capacitados com treinamento específico para realizar esse serviço. Pergunte, também, se ela tem alvará da vigilância sanitária para funcionar. Certifique- se que os funcionários usam equipamentos de proteção individual, como: luvas, galochas, máscaras de proteção simples.Escolhida a empresa, é hora de acompanhar o trabalho de limpeza, verificando se os procedimentos estão sendo realizados da maneira correta.

 

Caso tenha qualquer dúvida sobre o tema, basta entrar em contato com a nossa equipe.

 

Apê cheio de vida: 5 dicas pra decorar com plantas

Uma casa com plantas é sempre um ambiente gostoso. E cuidar de plantas é mais fácil do que muita gente imagina, basta um pouco de atenção. Há plantas que precisam de luz direta e outras que gostam apenas de claridade, plantas que recebem água a cada dois dias e plantas que gostam do seco. O importante é combinar com seu estilo de vida e com o ambiente que você tem.

 

Invista em suportes
Nenhum ambiente é pequeno demais para o verde! Plantas podem caber em qualquer canto e é para isso que servem os suportes. Procurando você vai encontrar suportes de todos os estilos, alturas e tamanhos. Seja criativo e não tenha medo de arriscar — um suporte bonito já faz toda a diferença.

 

E nas estampas também!
As plantas e flores também podem estar presentes em almofadas! Padronagens inspiradas em folhagens são uma forma de dar vida e frescor à sua sala. Tente variar os tamanhos das almofadas e brinque misturando estampas, cores e padrões diferentes.

 

Aproveite as escadas
Quem tem escada em casa pode aproveitar os degraus como espaço de decoração: é só colocar vasos nas laterais. As paredes também podem ser preenchidas com vasos suspensos. Fica lindo!

 

Uma dose de charme no banheiro
Existem várias plantas que gostam de ambientes mais fechados e úmidos. É uma forma de manter o lugar charmoso e de melhorar a circulação de ar também. Procure por samambaias, babosas e plantas que se beneficiam de vapor e umidade.

 

Preencha a estante
Tem espaço sobrando na sua estante com livros e outros objetos? Preencha com plantas! Suculentas em especial vão bem em espaços pequenos. Você pode optar por pequenos terrários decorativos, que ainda são ótimos por precisarem de pouca manutenção.

 

 

Fonte: Quinto Andar

Como evitar acidentes domésticos

Acidentes domésticos são mais comuns do que imaginamos, principalmente com idosos e crianças. Mas, boa parte desses incidentes podem ser evitados com algumas medidas de segurança. Confira!

 

Tomadas e fios

Certifique- se que há proteção de todas as tomadas para evitar que aconteça choques. Também é importante evitar o uso de vários aparelhos domésticos na mesma tomada, por meio de extensões e benjamins. Isso pode sobrecarregar a tomada e provocar incêndios.

 

Quedas


Queda são comuns em qualquer fase da vida, mas no caso de quem é idoso, uma simples queda pode se tornar um grande problema devido à fragilidade dos ossos. Recomendamos que sejam instalados tapetes antiderrapantes, corrimão nas escadas e barras no banheiro.

 

Queimaduras no fogão


Um dos grandes perigos da casa está no fogão. Os casos de queimaduras domésticas são muito comuns.A maioria dos acidentes envolvem crianças, que, por curiosidade e desaviso, mexem nas panelas que estão no fogão e acabam virando-as sobre si.
A melhor forma de evitar acidentes desse tipo é manter os cabos das panelas virados para dentro, desse jeito a criança não alcançará para puxá-las nem correrá o risco de passar por perto e bater no cabo da panela, derrubando-a.

 

Quartos


Quinas de móveis merecem toda atenção, pois são causadoras de acidentes. Sempre que possível, dê preferência a bordas arredondadas. Os móveis devem ficar longe das janelas, nunca embaixo!

 

Pisos e sacadas

É muito importante ter cuidado em não deixar o chão molhado, pois a queda em pisos molhado é muito recorrente e pode causar sérios acidentes. No caso dos tapetes, os antiderrapantes são os mais indicados para a casa inteira.

 

Com esses cuidados, sua casa pode se tornar muito mais segura,oferecendo mais proteção para você e quem você ama.

Piscina em condomínios

O verão chegou e, com ele, as idas à piscina ficam mais frequentes. Diversos condomínios dispõem desse espaço para os moradores se divertirem mas, como tudo que concerne a convivência em comunidade, é preciso tomar alguns cuidados e seguir algumas regras para que todos possam se divertir sem que haja qualquer acidente.

Cuidados com as crianças

As crianças não devem ficar sozinhas na piscina, por mais que saibam nadar. Além disso, para as que nadam ainda sim é indispensável o uso de bóias ou coletes. O famoso macarrão pode ser mais útil para crianças maiores, já que não oferece segurança às pequenas.

Outro cuidado é com pulos na piscina ou brincadeiras mais agressivas. O ato pode terminar em uma batida de cabeça e causar problemas maiores.

Cuidados no uso da piscina em condomínios

O horário ideal para permanecer na piscina é antes das 11h e depois das 16h, em que o sol não está mais tão forte. Além disso, o uso de protetor solar é indispensável. Se for entrar na água, busque opções mais resistente à água e reaplique depois de se molhar ou suar. Se usar algum tipo de óleo bronzeador, o ideal é tomar uma ducha antes de entrar na piscina, para não sujar a água.

 

Competências do síndico

O síndico é o principal responsável pelo condomínio e responde civil e criminalmente por ele. Por isso, ele precisa ter total controle da limpeza, manutenção e perfeito funcionamento da piscina. A instalação de câmeras, cercas em torno da piscina, a manutenção de pisos, grades, escadas e chuveiro e instalação de placas que indiquem a profundidade da piscina são de sua competência.

Além disso, o condomínio precisa seguir as normas da ABNT, de acordo com a NBR 11238 – Segurança e Higiene, a NBR 11239 – Projeto e execução de piscina e a NBR 10818 Qualidade da água. Tais normas regem como deve ser feita a manutenção do espaço bem com as regras estruturais.

Quanto à limpeza, deve-se seguir as regras da Resolução Nº 0003, de 15/02/2001 da Diretoria da Vigilância Sanitária, bem como dispor de uma pessoa qualificada para executar a limpeza. O condomínio necessita de um Alvará Sanitário, além de fazer análises periódicas da água para evitar contaminação. Outra obrigatoriedade é o lava-pés o qual precisa ser higienizado diariamente. Os vestiários precisam ser divididos por sexo, ter pisos laváveis e não escorregadios.

O cumprimento de todas essas regras garante que todos possam aproveitar o verão com tranquilidade e segurança.
Fonte: Condo Brasil

Quais são os fatores que contribuem para a valorização de imóvel?

Normalmente, quando as pessoas procuram por uma casa ou um apartamento, elas se preocupam primeiramente com localização e estruturas que atendam às suas necessidades, esquecendo de pensar nos fatores que contribuem (ou não) para a valorização de imóvel.

Comprar um imóvel é um grande investimento, pois o dono poderá aluga-lo e gerar renda extra, ou até mesmo vende-lo. Por isso, é importante ficar atento aos fatores que valorizam ou desvalorizam o preço do empreendimento a fim de encontrar o lugar ideal e investir seu dinheiro com tranquilidade.

Algumas pessoas acreditam que o principal fator para a valorização de imóvel é a relação entre oferta e procura, mas não é só isso. Aspectos como infraestrutura do bairro, acessibilidade, segurança, condições do imóvel, entre outros, são determinantes na hora de definir um preço de venda.

Para te ajudar a fazer um bom investimento, o CondoBrasil preparou um artigo especial detalhando os fatores que influenciam na valorização de imóvel e como eles poderão mexer com o seu bolso no futuro. Acompanhe!

Localização

Para muitos especialistas em mercado imobiliário a localização é um dos fatores mais importantes na hora de determinar o valor de um imóvel. Por exemplo, você com certeza já encontrou imóveis muito similares, com mesmo tamanho, estrutura e acabamento, mas com preços totalmente diferentes de acordo com a sua localidade.

Isso acontece porque as unidades de alto padrão se encontram nos bairros nobres e são as mais procuradas, enquanto as mais acessíveis ficam nos arredores da cidade. Imóveis localizados em frente ao mar, por exemplo, costumam ser menores e mais caros do que aqueles localizados na periferia.
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Acessibilidade

Hoje em dia, com os problemas causados pelo trânsito caótico, ninguém mais quer perder horas parado dentro do carro. Nesse contexto, um empreendimento com uma boa acessibilidade garante mais conforto e qualidade de vida ao morador, tornando-se outro fator determinante na valorização de imóvel.

Por isso, é muito importante avaliar a região do imóvel, como a proximidade de hospitais, escolas, bancos, padarias e farmácias, a presença de áreas verdes ou de lazer, como praças e parques, além da facilidade de acesso a serviços públicos ou grandes rodovias.

Segurança

Com a violência e a alta taxa de criminalidade afligindo a população, principalmente nos grandes centros urbanos, as pessoas buscam cada vez mais por locais com mais segurança, principalmente aquelas que vivem com a família ou possuem filhos pequenos.

Um imóvel seguro, seja por estar localizado em uma região com baixo índice de furtos, assaltos, sequestros e demais crimes, seja por ter em sua estrutura aparatos de segurança, como câmeras de monitoramentos em pontos estratégicos, porteiro 24 horas, alarmes, entre outros, são os mais procurados do mercado.

Tecnologia

Imóveis que possuem itens tecnológicos, como portão eletrônico na garagem e na portaria, porteiro eletrônico ou contratado e interfone, facilitam a vida dos moradores no dia a dia e estão se tornando cada vez mais valorizados.

A maioria dos imóveis hoje em dia possui esses itens, bem como circuitos internos de televisão e instalações prontas para receber automação residencial, principalmente os mais novos com pouco tempo de construção, o que torna o valor desses empreendimentos maior do que o dos mais antigos, que não dispõem do mesmo conforto e tranquilidade.

Condições do imóvel

Propriedades novas são mais buscadas que as antigas e, obviamente, mais valorizadas. Isso se deve ao fato de o acabamento novo ser sinônimo de menos dores de cabeça com reformas ou eventuais problemas.

É importante analisar os materiais usados na construção e no acabamento do imóvel com relação à durabilidade e facilidade de manutenção, pois quanto mais durável e mais fácil de limpar for o acabamento, mais valorizado será o empreendimento. O que justifica a busca por locais com artigos de primeira linha, como mármore, cerâmica, porcelana e madeiras nobres.

Possibilidade de reformas

Encontrar um imóvel que seja exatamente do jeito que sonhamos é muito difícil. Por isso, é importante verificar se o empreendimento desejado apresenta ou não a possibilidade de reformas e alterações com o intuito de atender melhor às expectativas do potencial comprador.

Vale ressaltar que nem sempre as reformas desejadas são necessárias. Muitas vezes as alterações são de cunho pessoal, feitas de acordo com as necessidades do comprador e nem sempre são aquelas procuradas pelo mercado. Isso pode causar dificuldades de venda, fazendo o preço cair e desvalorizando o imóvel, por isso, todas as reformas devem ser analisadas e planejadas com atenção.

Vizinhança

Com a correria do dia a dia, as pessoas querem chegar em casa e ter tranquilidade para recuperar as energias de um dia cansativo. É preciso verificar se a vizinhança não é incômoda e barulhenta, pois isso pode espantar potenciais compradores.

No entanto, não devemos nos preocupar apenas com o perfil dos moradores da região, mas também com os tipos de construções ao redor. Os imóveis devem ser feitos com projetos e materiais de boa qualidade, como acontece em grandes condomínios residenciais.

Ter estabelecimentos 24 horas, escolas, universidades e outros centros comerciais por perto também contribui para ampliar as ações de segurança do bairro, tornando a região mais tranquila.

Outro ponto importante é a distância entre os imóveis. Se forem construídos muito próximos uns dos outros, a privacidade dos moradores diminuirá, tornando esses empreendimentos menos procurados, assim como casas cercadas por edifícios.

Espaço disponível

Imóveis mais amplos, com grande área construída, são mais caros que os menores e isso não é novidade. No entanto, é preciso levar em conta a distribuição dos cômodos, pois isso também influencia na valorização do empreendimento.

Um apartamento com sala enorme e quartos pequenos, por exemplo, pode ser menos atrativo do que aqueles que possuem quartos grandes e salas menores. Além disso, espaços como quintal ou varanda podem ser mais procurados por famílias com crianças, mas não tão interessantes para aqueles que buscam por mais praticidade.

Realizando uma boa pesquisa e uma avaliação cuidadosa sobre os fatores que contribuem para a valorização de imóvel, será possível encontrar o empreendimento dos seus sonhos e investir o seu dinheiro sem preocupação. Fique atento, pois a presença desses itens chama a atenção de potenciais compradores e torna a procura mais elevada.

Fonte: Condo Brasil

Como saber se o seu condomínio está precisando de um sistema de gestão?

Dificuldades em exercer as funções é o problema de muitos síndicos, principalmente quando são de primeira viagem. As necessidades contábeis, jurídicas e de mediação dos conflitos entre condôminos costumam ser diversificadas e frequentes. Mas os avanços tecnológicos têm se tornado  grandes aliados dessa gestão. Confira!

 

Conheça as demandas de um síndico

Além de estar sempre atento às normas legais, ele deve prestar atenção às necessidades do condômino, oferecendo soluções para diminuição de custos e para melhoria da qualidade de vida de todos. A comunicação estabelecida deve ser transparente, evitando conflitos desnecessários.

 

Tenha mais tempo livre com o software de gestão!

Essa ferramenta auxilia no aumento de produtividade, no controle dos processos administrativos, com informações confiáveis e com relatórios e gráficos de qualidade. Suas principais funções são:

 

Previsão orçamentária

Disponibiliza o histórico de gastos previstos e realizados ao longo dos meses

 

Contas a receber

Cálculo automático, com correções, para pagamentos antecipados e em atraso; Baixa automática de boletos com alerta de pagamento em duplicidade e o controle de cobrança de taxas.

 

Contas a pagar

Controle e lançamento automático de despesas regulares; Lançamento individual de despesas com retenção automática de impostos; Programação de pagamentos.

 

Prestação de Contas

Diversos modelos de balancete

 

Cobranças

Histórico de inadimplência; criação de diversos modelos de carta de cobrança; emissão diversos modelos de boleto; emissão de recibo de pagamento; sistema de aviso, individual, de inadimplência para os condôminos; envio de e-mails para diversos tipos de comunicado.

 

Gostou da nossa matéria de hoje? Se você ainda tiver com alguma dúvida acerca do tema, é só mandar para a gente!

 

 

Quanto cobra uma administradora de condomínio?

Gerenciar um condomínio é uma tarefa complexa. Muitas vezes o síndico precisa de uma ajudinha extra para cuidar da administração condominial. Essa prática tem se tornado cada vez mais comum no meio imobiliário. E, claro, essa assistência tem um preço. Evidentemente, . Você sabe quanto cobra uma administradora de condomínio?

Com este artigo, você aprenderá tudo sobre qual o valor cobrado para administrar um condomínio. Também vamos explicar quais as principais obrigações desse tipo de prestadora de serviço.

Quanto cobra uma administradora de condomínio?

O quanto cobra uma administradora de condomínio é um assunto complexo para ser resumido em poucas palavras. Uma vez que o valor cobrado pelas administradoras de condomínio não é algo tabelado. Cada orçamento é calculado de acordo com as características do imóvel.

Alguns fatores que influenciam o valor cobrado  são:

-O tamanho do condomínio;

-Número de funcionários contratados;

-Número de unidades;

-Localização do condomínio na cidade;

-O valor da despesa mensal do condomínio.

Muitas vezes, o preço de uma administradora de condomínio é estabelecido a partir dos gastos do cliente. Nesses casos, a taxa de administração de condomínio pode variar entre 3% a 7% do valor das despesas condominiais.

Para simplificar, vamos montar um orçamento hipotético. Por exemplo, um condomínio tem gastos mensais de R$ 40 mil. Quanto cobra uma administradora de condomínio nesse caso? O custo deve ficar entre R$ 1,2 mil a R$ 2,8 mil.

Entretanto, o valor cobrado pelas administradoras de condomínio pode sofrer variações. Determinadas cidades ou estados podem apresentar preços mais caros do que o resto do país.

Além disso, existem taxas cobradas pela administradora de condomínio que são extras. Assim, o valor total cobrado é influenciado pelas cobranças a mais. Algumas empresas optam por cobrar uma porcentagem do valor das arrecadações do condomínio. Outras exigem o pagamento do custo gasto com material de expediente. Ainda há as administradoras que fazem cobrança de 13º salário ao final do ano. Em virtude desses pequenos detalhes, é essencial que o síndico leia com atenção o contrato.

Quais são as obrigações de uma administradora de condomínio?

 

quanto custa uma administradora de condominio

Agora que você já sabe o quanto cobra uma administradora de condomínio, chegou a hora de falar sobre os serviços prestados. É o contrato que define quais são as obrigações de uma administradora de condomínio. Isso quer dizer que as atribuições da empresa podem variar conforme o contrato que for feito com o condomínio.

Normalmente, a empresa é encarregada por toda a parte burocrática da administração condominial. Isso envolve os recursos humanos e questões jurídicas do empreendimento.

Algumas das principais obrigações de uma administradora de condomínio são:

-Contratação e treinamento de funcionários;

-Gerenciamento da folha de pagamento;

-Elaborar previsões orçamentárias;

-Realizar o pagamento de contas mensais;

-Organizar a prestação de contas anualmente;

-Disponibilizar balancetes mensais para os moradores;

-Contratação de serviços de manutenção nas áreas comuns;

-Gerenciar contratos trabalhistas e de serviços terceirizados;

-Oferecer assessoria jurídica;

-Fazer a gestão tributária do condomínio;

-Participar de reuniões de assembleia;

-Fazer o controle da inadimplência;

-Realizar cobranças judiciais de moradores inadimplentes;

-Formular relatórios de contabilidade;

-Manejar a conta pool do condomínio, quando houver.

O condomínio que você gerencia está cogitando contratar uma administradora? Então preste bastante atenção. Lidar com as finanças de um condomínio é um trabalho muito sério. Qualquer erro pode trazer um prejuízo enorme para o condomínio. É só fazer uma pesquisa  rápida para encontrar diversos casos de problemas com administradoras condominiais.

Portanto, pesquise bastante antes de fechar negócio. Todos os serviços que serão prestados devem constar no contrato. Afinal, a contratação não pode ser feita baseada apenas no quanto cobra uma administradora de condomínio.

 

Fonte: Condo Brasil

Condomínio é imune ou isento ao IRPJ?

Todo ano é a mesma coisa. Chega a época do Imposto de Renda e diversos síndicos ficam perdidos, sem entender o que fazer. Apesar de ser um tema complexo, é muito importante fazer o Imposto de Renda do condomínio da forma correta. Você sabe se o condomínio é imune ou isento de IRPJ?

Entenda mais sobre Imposto de Renda em condomínio com esta publicação. Aqui você vai aprender sobre:

Condomínio é imune ou isento de IRPJ?

Em primeiro lugar, é necessário compreender o que é o IRPJ. O Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) é um tipo de tributação voltado às pessoas jurídicas no Brasil. Empresas e entidades que geram renda são obrigadas a pagá-lo para Receita Federal. Porém, você sabe se condomínio é imune ou isento de IRPJ?

Na realidade, condomínios não precisam pagar esse tipo de tributo. Logo, pode-se dizer que o condomínio é imune ou isento de IRPJ. Para entender o porquê disso, é preciso compreender as normas brasileiras sobre tributação.

Conforme a lei, condomínios não são considerados pessoas jurídicas. Mesmo que o condomínio que você gerencia possua um Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), a personalidade jurídica do empreendimento não é reconhecida legalmente. Isso ocorre em razão de condomínios não serem entidades que produzem renda ou que prestam algum tipo de serviço.

Resumidamente, as normas brasileiras consideram que condomínios têm como fim exclusivo cuidar apenas dos interesses em comum dos co-proprietários. Assim, a lei parte do princípio de que todo o dinheiro arrecadado é utilizado para administrar o bem-estar dos moradores. Em outras palavras, condomínios são diferentes de empresas por causa desse pequeno detalhe: objetivar o lucro.

Regime tributário de condomínio

A ausência de uma personalidade jurídica para o condomínio afeta toda a parte tributária condominial. Além de definir que condomínio é imune ou isento de IRPJ, essa questão também reflete no regime tributário do condomínio, podendo ele ser: Simples Nacional, Lucro Real e Lucro Presumido.

Entretanto, essas divisões são feitas com base na quantidade de renda que cada entidade produz. E aí você já sabe: como explicamos acima, condomínios não produzem renda alguma. Assim sendo, não há como definir qual o regime tributário de condomínio. Visto que condomínios não se encaixam em nenhum modelo.

Condomínio tem que declarar Imposto de Renda?

Muitos síndicos em início de carreira têm dúvidas se condomínio tem que declarar Imposto de Renda. Então vamos à resposta: não, condomínios não precisam declarar Imposto de Renda.

Isso ocorre pelo mesmo motivo que o condomínio é imune ou isento de IRPJ: não há geração de renda. Ademais, a falta de uma personalidade jurídica também influencia nessa questão. Conforme explica o Parecer Normativo CST nº 76 de 1971, condomínio em edificação:

  1. Nessas condições, por não se tratar de pessoa jurídica e por não se situar entre as entidades enumeradas na Portaria GB-337-69, não se inclui na obrigatoriedade da apresentação da declaração de rendimentos.

Entretanto, a situação é diferente quando o assunto é Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF). Condomínios que possuem funcionários com carteira assinada precisam lidar com um tributo diferente do que os que contratam empresas terceirizadas. Nesses casos, o condomínio paga o Imposto de Renda de Pessoa Física. Este deve ser calculado com base no ano-calendário do salário do síndico, zelador, porteiros, equipe de limpeza e demais contratados.

Se o condomínio conta com arrecadações extras além da taxa condominial, é possível que também seja necessário declarar o IRPF. O artigo 3º da Lei nº 12.973/2014 declara que:

“Ficam isentos do Imposto sobre a Renda das Pessoas Físicas os rendimentos recebidos pelos condomínios residenciais constituídos nos termos da Lei no 4.591, de 16 de dezembro de 1964, limitado a R$ 24.000,00 (vinte e quatro mil reais) por ano-calendário, e desde que sejam revertidos em benefício do condomínio para cobertura de despesas de custeio e de despesas extraordinárias (…)”

Ou seja, condomínios que arrecadarem mais de R$ 24 mil por ano vigente são obrigados a declarar o IRPF sobre os rendimentos. Por sua vez, esses rendimentos podem ser: aluguel de partes comuns do condomínio ou multas aplicadas segundo as regras da convenção.

DIRF é a mesma coisa que Imposto de Renda?

A DIRF é a Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte. Ela serve para fiscalizar o Imposto de Renda, buscando combater a sonegação fiscal. Ou seja, a DIRF não é a mesma coisa que o Imposto de Renda.

A declaração da DIRF é obrigatório para todas as fontes pagadoras. O processo é feito anualmente, sempre na segunda quinzena de fevereiro. Para isso, a declaração da DIRF pode ser feita diretamente pelo site da Receita Federal.

Desta forma, a declaração precisa informar à Receita Federal se houve imposto ou contribuição retida na fonte. No caso dos condomínio, é obrigatório realizar a DIRF. Todas essas questões são regulamentadas pelo decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999 sobre tributação, fiscalização e a administração do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza.

Resumindo:

  • Condomínio é imune ou isento ao IRPJ;
  • Condomínios não precisam fazer declaração de Imposto de Renda;
  • Condomínios com funcionários contratados precisar pagar IRPF pelos serviços prestados;
  • Condomínios que arrecadaram mais de R$ 24 mil com rendimentos extras devem declarar IRPF;
  • Condomínios não possuem um regime tributário.

 

Fonte: Condo Brasil

Quais são os maiores problemas em condominios?

É normal que condomínios enfrentem problemas.

As pessoas vivem em comunidade e precisam cumprir regras (sejam internas ou relacionadas à lei do condomínio). E nem sempre o fazem corretamente.

Condomínios maiores exigem ainda mais critérios nessas regras e costumam ser mais rígidos quanto a isso. Deste modo, ameniza-se os casos de, por exemplo, problemas na segurança, inadimplência, entre outros casos.

A Lei nº 4.591/64, a Lei do Condomínio, tornou-se secundária em relação aos artigos presentes no Código Civil. Mas ambos regem pela paz e bem-estar de todos que compartilham o espaço.

Conheça os principais problemas em condomínios.

Cachorro em apartamento

Juízes de diversas instâncias permitem animais em condomínios, por isso, cabe ao regimento interno colocar regras.

Por exemplo, existem condomínios que só permitem pets de pequeno porte. Há regras como, levar o animal no colo nas áreas comuns, usar apenas o elevador de serviço para transportá-lo, circular apenas com coleira e multar quando houver barulho em excesso.

Segurança máxima

A segurança é uma das questões que Administradoras e Síndicos precisam ficar muito atentos.

Por outro lado, o seu pleno funcionamento depende dos moradores, bem como da equipe de segurança. Neste último caso, todos os profissionais precisam ser treinados e capacitados para lidar com todas as possibilidades.

Os condôminos também precisam cumprir regras. Desde se certificar que o portão se fechou, até não permitir a entrada de estranhos sem autorização. Dessa maneira, evita-se casos que, no mínimo, assustam todos os moradores.

Além disso, investir em tecnologia é uma ótima maneira de reduzir ainda mais as possibilidades de problemas

Inadimplência em condomínios

Este é um dos principais desafios. Para evitá-lo, é necessário que a administração ou síndico informe o problema em assembleias, ou negocie com os moradores devedores.

Oferecer diversas formas de pagamento, descontos e negociação de dívidas são maneiras de reduzir os casos de inadimplência.

Barulho no condomínio

Outro campeão de reclamações em condomínios.

Logicamente, que todos devem ter tolerância, mas abusos precisam ser vetados. O Código Civil, Artigo 1.336, diz que um dos deveres do condômino é manter o sossego e salubridade de todos os que ali vivem.

Se o morador, por exemplo, gosta de tocar algum instrumento é orientado a realizar o revestimento acústico no local que costuma treinar. Ferramentas como furadeiras, máquinas de costura e afins também devem ser usados com bom senso.

O ideal é protocolar queixas quando são recorrentes, para que haja registro, e que o tema seja tratado em assembleia.

Prestação de contas

Nem sempre as falhas vêm dos moradores, pode ser que o problema esteja na administração. Por isso, o síndico deve sempre prestar contas aos condôminos a fim de que todos fiquem a par de como está administração do local, onde o dinheiro é investido, recursos, melhorias e manutenções.

 

Fonte: Condo Brasil