Conselho fiscal do condomínio: quais as responsabilidades?

Todos condomínios lidam com muito dinheiro, o tempo todo. Por isso, é muito importante que o síndico tenha pessoas que possam para conferir todos os números, contas e gastos. O conselho fiscal do condomínio existe para suprir essa necessidade da administração condominial. Nessa matéria vamos mostrar o que é e quais as funções do conselho fiscal de condomínio. Vamos lá?

 

O que é?

É um grupo é formado por condôminos que são eleitos através de votação em assembleia.
Ao se candidatar para esse cargo, o morador precisa entender quais são as  responsabilidades da tarefa. Além de possuir um conhecimento mínimo em finanças são características importantes para a função de conselheiro fiscal do condomínio. Também é necessário ter atenção para conferir documentos e contas que fazem parte da rotina financeira de condomínio.

Quais são as responsabilidades do conselho fiscal condominial?

O conselho fiscal faz uma análise minuciosa sobre as finanças do condomínio,investigando as despesas, entradas e fundo de investimento. Todo o trabalho dos conselheiros deve possuir ética e transparência. Cabe a eles realizar as seguintes atividades: Garantir que os recursos arrecadados sejam aplicados corretamente; Conferir os balanços de contabilidade; Ajudar na elaboração da previsão orçamentária; Contratar o serviço de auditoria do condomínio se houver suspeita de desvios de verbas ou fraudes; Alertar o síndico sobre possíveis irregularidades, entre outros. É importante lembrar que o conselho fiscal não aprova as contas do condomínio. Essa é uma função que somente a assembleia pode realizar em reunião. O conselho apenas emite um relatório orientando se concorda ou não com os gastos prescritos.

Qual a importância do conselho fiscal no condomínio?

É válido destacar que o conselho condominial desempenha um papel em prol dos interesses comuns dos proprietários de unidades no local. E fornece uma maior credibilidade ao trabalho do síndico, pois o fato de existir um grupo de pessoas para fiscalizar as contas garante menos chances para erros. Ter um conselho fiscal no condomínio significa oferecer mais sossego e confiança.

 

Segurança na portaria

As portarias, são locais extremamente movimentados, por isso,é preciso estabelecer algumas regras e limites a serem seguidos. Além do porteiro precisar ser um profissional qualidade do trabalho e a segurança de todos que trabalham ou moram no condomínio.

Falta de investimentos em equipamentos de segurança

Alguns equipamentos podem ser importantes aliados da segurança do condomínio. Como por exemplo, câmeras que captam  imagens noturnas, sistemas de controle de acesso que permitem que apenas moradores com identificação entrem no condomínio, enquanto o porteiro pode verificar outros assuntos.Esses são apenas alguns dos recursos oferecidos atualmente.

Desvio de funções

Ainda que muitos considerem atos gentis, como o porteiro como ajudar os moradores com compras ou carrinhos, essa pequena distração pode ser um momento oportuno para  alguém mal-intencionado a entrar no condomínio sem que ninguém perceba. Outra coisa comum é o porteiro receber encomendas e guardá-las na portaria, mas o acúmulo de caixas pode dificultar uma ação rápida do porteiro em casos de emergência.

 

Liberação de veículos não autorizados para entrar no condomínio

 

Muitos motoristas de aplicativo entram no prédio aproveitando o portão aberto pelo carro da frente e se é tão fácil para os motoristas, também é fácil para ladrões. Um sistema liberação que melhora a segurança do condomínio é o sistema de abertura automática para carros autorizados que podem funcionar com o cartão de controle de acesso ou por um dispositivo instalado no carro e acionado por um sensor do portão.

Permitir distrações no ambiente de trabalho

 

Colocar uma TV por exemplo na guarita do prédio pode fazer com que o serviço seja mal executado e falhas na segurança do condomínio aconteçam com mais frequência. Já, o uso de smartphones é um pouco mais difícil de controlar. Por isso, é importante realizar campanhas de conscientização para delimitar limites para esse uso e mostrar os riscos para o porteiro e para os moradores.

 

Rachaduras na parede: aprenda como evitar esse perigo

Rachaduras na parede são um péssimo sinal! Se você encontrou alguma, é melhor abrir o olho e procurar uma solução o quanto antes. Pode não parecer um grande problema de início, mas com o passar do tempo é possível que elas comprometam a estrutura do imóvel.

Se a sua casa ainda não sofre com isso, melhor ainda. A melhor coisa a fazer é buscar informações e prevenir qualquer contratempo. Então acompanhe algumas dicas para evitar esse perigo.

Os tipos de rachaduras

Existe uma diferença entre os tipos de aberturas inesperadas que podem surgir nas paredes ou tetos. Todas são causadas pela ruptura de um componente ou material, mas possuem profundidade e tamanhos distintos. São elas: fissuras, trincas e rachaduras. Vamos falar brevemente de cada uma para que você seja capaz de identificá-las sem dificuldades.

Fissuras

Podem atingir pinturas, revestimentos e massa corrida, por exemplo. Geralmente, são alongadas e estreitas, não passando de 0,5 mm de largura. Possuem menor gravidade e não chegam a comprometer a estrutura.

Mas não é por causa disso que podem ser ignoradas. As fissuras dão origem às rachaduras, e aí o problema pode ser bem maior. Por isso, é importante que haja um acompanhamento desse tipo de abertura, fazendo uma avaliação de evolução ou estabilidade do problema.

Trincas

Chegam a atingir a alvenaria da parede ou teto, são mais acentuadas e profundas e têm entre 0,5 mm e 1 mm de espessura. Se uma parede estiver dividida em duas partes, ela tem uma trinca.

São mais perigosas do que as fissuras por possuírem como característica a separação e ruptura dos elementos, podendo levar ao comprometimento da segurança das estruturas.

Rachaduras

Elas têm as mesmas características das trincas, porém são mais profundas, acentuadas e mais largas (maiores que 5 mm). Com essas características, esse tipo de abertura permite a passagem de claridade, vento e até água da chuva.

Uma vez nessa situação, as rachaduras requerem ação imediata, como a contratação de um especialista para identificar a origem do problema e consertá-lo com urgência.

6 formas de evitar aberturas na parede

Existem várias razões e motivos que podem causar aberturas indesejadas nas paredes, tetos e pisos, e vão das mais simples às mais complexas. Saiba a seguir como evitá-las.

1. Tenha cuidado com os materiais utilizados para evitar as retrações

Quando a argamassa, o concreto ou o gesso perdem umidade, podem sofrer também com a perda de volume. Esse tipo de retração, chamado de secagem, pode causar o aparecimento de fissuras no material.

A madeira também pode sofrer retração se não for seca em estufa antes de ser usada em uma obra. Outro material que está sujeito à retração, causando fissuras, são as tintas.

Logo, é fundamental construir com a ajuda de um profissional e fazer uma avaliação após uma obra, observando a qualidade dos materiais e da construção.

2. Observe trepidações ou vibrações

As vibrações causadas por elementos externos, como o excesso de trânsito de veículos pesados, metrô e elevadores, podem afetar algumas construções e desencadear o surgimento de trincas. Por isso, é importante pedir uma avaliação do imóvel através de um profissional qualificado, para evitar surpresas desagradáveis depois de alugá-lo ou comprá-lo.

3. Fique atento às infiltrações

Muitas vezes as infiltrações ocorrem quando a obra não é bem supervisionada e devidamente impermeabilizada, costumando aparecer em forma de vazamento, principalmente, nos banheiros.

O problema se agrava quando a água escorre e começa a danificar o concreto, podendo até mesmo corroer amarras de aço. Nesse caso a estrutura pode vir a ruir. Portanto, se identificar um vazamento na sua casa, chame logo uma ajuda especializada.

4. Evite construir em terrenos instáveis

O recalque é o fenômeno que acontece quando uma construção sofre um rebaixamento, geralmente, devido ao assentamento da casa ou edifício no solo. O exemplo mais conhecido no mundo é a Torre de Pisa.

Quando a fundação da casa foi mal feita ou está em solo instável, há perigo até mesmo de desmoronamento. Fique atento se as portas e janelas apresentam algum desnível ou se estão difíceis de fechar. Preste atenção também na existência de rachaduras entre o piso e a parede.

Todos esses são sinais de uma fundação mal feita. Se for o caso, procure imediatamente o auxílio de um engenheiro, pois pode ser o caso de ser feita a desocupação do imóvel até o problema ser resolvido.

5. Observe a incidência de insetos na sua residência

Parece improvável e difícil de acontecer, mas insetos como formigas podem construir redes de túneis subterrâneos e causar oscilação no solo, comprometendo e danificando a fundação.

Os cupins também podem causar esse problema por se alimentarem de madeira, e, muitas vezes, não ficam em locais evidentes. Dessa forma, é importante observar a incidência desses animais em sua residência.

Caso veja uma grande quantidade deles, procure dedetizar o local e fazer uma avaliação constante do imóvel.

6. Chame um profissional

Se o problema aparecer, não tente “disfarçar” ou consertar sozinho. Lembre-se também que pintar a parede não resolve. Pequenas fissuras podem virar rachaduras e só um profissional saberá dizer se elas podem comprometer a estrutura.

Qualquer que seja a abertura, ela é uma anormalidade na construção e deve ser analisada por um profissional experiente. Então, se você notar o aparecimento de aberturas na sua casa, não deixe de apontar esse acontecimento como um possível problema.

O ideal é sempre acompanhar a evolução anotando estas três características:

  • O tipo de abertura (agora que você já sabe identificar).
  • A localização.
  • A evolução do problema: aqui, uma boa dica é fazer marcas sutis e anotar as datas das marcas, verificando se houve progressão na abertura ou se ela se manteve estável.

Passe essas informações detalhadas para o profissional que for fazer o diagnóstico na sua casa.

Se você mora em apartamento, o edifício tem a obrigação de zelar pela segurança dos seus moradores. Por isso, assim que notar fissuras, comunique o responsável pelo prédio. Já se a sua casa está sob terrenos instáveis, é de extrema importância que você acompanhe esses possíveis problemas.

As rachaduras na parede são ignoradas por muita gente, mas podem representar um grande perigo para o imóvel. Na dúvida, não hesite em pedir ajuda. Profissionais como engenheiros especializados saberão indicar a melhor solução e resolver o problema com precisão, além de apontar as melhores prevenções para que o problema não volte a acontecer.

Você tem ou já teve esse tipo de problema na sua casa? Conte nos comentários como o identificou e resolveu.

Fonte: Viva Real

Gastos de morar em casa: quais são eles?

Ter sua própria casa, do jeito que você sempre quis, te dá a possibilidade de deixá-la com a sua cara e uma liberdade que não se tem morando com os pais. Isso parece ser muito bom, mas é preciso lembrar que nem tudo é um mar de rosas.

Administrar uma residência demanda um bom planejamento, tempo e principalmente dinheiro — afinal, não são poucos os gastos de casa com os quais você terá que arcar. Por conta disso, decidimos listar quais são os maiores gastos de morar em uma casa, ajudando você a se preparar e ter uma boa noção de como passar por essa grande mudança na sua vida.

Como descobrir quais serão os gastos de casa?

Suas despesas mensais vão variar de acordo com o padrão de vida que você levar, mas é possível fazer uma estimativa. Alguns gastos básicos são levados em conta, como aluguel, supermercado, internet, TV por assinatura, entre outros.

Uma dica para ter um bom controle sobre isso é fazer uma planilha de gastos com todas essas despesas. Com isso, você consegue saber qual é o mínimo necessário para conseguir bancar essa nova fase de vida. Se você não se dá bem com planilhas, saiba que existem também vários aplicativos para ter um bom controle financeiro.

Aluguel ou prestações

O aluguel ou a prestação do financiamento do imóvel é sempre o primeiro item da lista de quem está pensando em morar em uma casa. Afinal, essas são contas fixas que consomem uma grande parte da renda.

Para ter uma noção do possível gasto com esse item, é recomendada a visita a uma imobiliária, assim como a sites que também oferecem esse tipo de informação. Procure pelo tipo de imóvel que você pretende alugar e por regiões próximas ou semelhantes às que você deseja.

Sempre pague o aluguel ou a prestação do financiamento assim que receber seu salário. Assim, você não corre o risco de gastar esse dinheiro com outras coisas e terá um controle maior sobre o que sobrou. Outra dica importante é manter uma reserva financeira dedicada a cobrir esses valores em casos de imprevistos.

É provável que existam também as despesas com os condomínios residenciais, que cobrem algumas vantagens, como segurança e área de lazer. Se você não fizer questão de alguns confortos, opte por um condomínio mais simples para economizar com a taxa.

Despesas fixas

No contexto de finanças pessoais, as despesas fixas são aquelas que devem ser pagas todo mês, mas cujo valor varia mensalmente. Por isso, elas devem ser muito bem administradas. Essas contas incluem água, gás e eletricidade, e existem maneiras de como reduzi-las mudando alguns hábitos.

O consumo de gás, por exemplo, pode ser reduzido fechando o registro sempre que você não estiver cozinhando. Também não se esqueça de se certificar de que seu fogão não apresenta vazamentos — inclusive, para garantir sua segurança.

A água pode ser tanto cobrada de forma individual quanto dividida entre todos os moradores do mesmo prédio. Ainda assim, é possível deixar a conta mais barata dependendo apenas de práticas suas.

Diminuição do tempo de banho, instalação de descargas com fluxos menores de água, utilização das funções econômicas nas máquinas de lavar roupa e louças e atenção à goteiras e vazamentos pela residência são formas de diminuir o seu consumo e, consequentemente, a conta d’água.

Já a conta de energia, geralmente a mais cara das três, pode ser amenizada desligando aparelhos da tomada quando eles não estiverem em uso, apagando as luzes ao sair de algum cômodo, trocando as lâmpadas incandescentes por fluorescentes e reduzindo potência elétrica do chuveiro, dentre outras formas de usar cada vez menos a energia elétrica.

Móveis e decorações

Um detalhe que muito frequentemente passa despercebido pelas pessoas que estão planejamento morar sozinhas é que muitas vezes o imóvel comprado ou alugado não vem mobiliado. Ou seja: será preciso um bom investimento de dinheiro e tempo para encontrar os móveis.

Para economizar dinheiro, pesquise muito bem e sempre em mais de uma loja para encontrar os menores preços e as melhores ofertas. Lembre-se de aproveitar as promoções que ocorrem todo ano em datas comemorativas, como natal, ano novo e dia das mães.

Manutenção

Outro aspecto que pega muitas pessoas de surpresa são as despesas com a manutenção que o imóvel pode ter. Danos ou defeitos de edificação, na parte elétrica e hidráulica são problemas não tão raros assim que podem ser um peso e tanto para as contas.

Além disso, a parte estética também é levada em conta na manutenção. Reformas em geral, pintura de paredes, manutenção de piscina, jardim e caixa d’água devem ser feitas para não perder o conforto que a sua residência fornece.

Por isso, é preciso ter um dinheiro reservado para conseguir contornar esses imprevistos sem ficar apertado. Além disso, sempre tenha em casa as ferramentas básicas para a manutenção da casa, para lidar com as emergências.

Como se preparar para esses gastos

Ter uma boa noção das despesas é uma parte importante, mas, depois de conhecê-las, é necessário estar preparado para esses gastos planejados e os pontuais.

Se você perguntar para qualquer pessoa que mora sozinha, o conselho será para já começar a economizar desde agora. Por isso, se esse é o seu plano de vida, já é bom ter isso em mente.

Se os gastos que listamos aqui parecem ser demais para o seu orçamento, ou se você ainda precisa economizar um pouco mais, mas tem pressa de sair de casa, uma boa opção é dividir uma residência com uma ou mais pessoas. Morar com amigos, além de ser uma ótima experiência de convívio, alivia muito as contas.

Viver em casa realmente exige um enorme preparo financeiro e bastante pesquisa. Apesar disso, mesmo com tantos gastos de casa, um bom planejamento e o conhecimento prévio dos inconvenientes que podem acontecer tornam possível o sonho de ter um lugar para chamar de seu. Gostou das dicas? Tem alguma dúvida ou quer compartilhar alguma experiência? Conte para a gente nos comentários!

 

Fonte: Viva Real

Vazamento de Gás: Como evitar!

Uma explosão em apartamento causada pelo vazamento de gás atingiu todos os andares de um prédio, no bairro de São Conrado, na Zona Sul do Rio de Janeiro, e sensibilizou a todos, também alertando para cuidados com o uso do sistema de gás em suas casas. Além de pessoas muito feridas, o prédio foi muito comprometido, o síndico informou que o prédio tem seguro, mas que o conserto de cada apartamento vai ficar por conta dos moradores.

Existem dois tipos de gás para utilização em domicílios, e ambos necessitam de cuidados e atenção dos usuários, caso contrário, os danos causados por um vazamento de gás, por exemplo, podem ser gravíssimos:

Gás Natural

O gás natural é uma fonte de energia segura e não precisa de botijões ou cilindros para armazenar, fornecendo energia de forma contínua. É necessário que as instalações e equipamentos estejam em ordem para evitar vazamento de gás, e também outros problemas, por ser uma substância delicada. Para lidar com segurança, devem ser tomados os seguintes cuidados:

  • Não apoiar ou guardar objetos nas tubulações de gás.
  • Cuide para que as tubulações de gás não entrem em contato com cabos elétricos.
  • Afaste materiais inflamáveis ou corrosivos das tubulações.
  • Feche o registro de gás após a utilização dos aparelhos.
  • Feche a válvula do medidor de gás caso se ausente de sua residência por vários dias.
  • Não obstrua as áreas de ventilação.
  • Caso a chama do gás estiver amarelada ou com falhas, é provável que seja uma falha na combustão, é preciso reparar imediatamente.
  • Na cozinha, a conexão dos fogões à instalação de gás natural, deve ser feita em tubo flexível metálico, conforme norma NBR 14177. A instalação necessita de um registro de gás em local de fácil acesso. Para evitar o desgaste do tubo, que pode provocar vazamento de gás, o mesmo não deve estar em contato com superfícies quentes e as conexões devem estar em boas condições e bem apertadas.
  • Se houver falta de gás natural, por motivo diferente de corte, siga as instruções do fabricante para a abertura das válvulas, caso o fornecimento não seja restabelecido, contate o serviço de emergência autorizado.
  • Se sentir cheiro de gás, chame imediatamente a assistência técnica autorizada.

GLP ( Gás liquefeito de Petróleo)

Também conhecido como gás de cozinha,  é acondicionado dentro de cilindros em estado líquido (botijões). Ele produz o cheiro característico quando há um vazamento de gás. O GLP não é uma substância tóxica, porém se inalado em grande quantidade, produz efeito anestésico.

  • Nunca instale o botijão em locais fechados.
  • Evite passar a mangueira do botijão por trás do fogão, pois pode danificá-la.
  • Mantenha o registro do botijão sempre fechado.
  • Na troca, nunca deite o botijão.
  • Peça gás em revendas confiáveis (Se estiver amassado, enferrujado ou com lacre violado, recuse o produto).
  • Para identificar vazamento de gás: Utilize uma esponja de louça com sabão   esfregue ao redor da borboleta de conexão, se houver vazamento, se formarão pequenas bolhas de espuma.

Independente do sistema de gás de seu condomínio, é preciso que todos estejam atentos e haja manutenção regular para verificar se as instalações estão em boas condições, pois os acidentes graves, como o citado anteriormente pelo vazamento de gás, acontecem  majoritariamente por negligência a reparos ou mau uso.

Agora que você já sabe como garantir a segurança e evitar vazamentos de gás, verifique se em seu condomínio está tudo dentro dos conformes, e fique tranquilo para aproveitar a vida em condomínio!

 

Fonte: Blog Townsq

Entenda todas as obrigações fiscais e contábeis de um condomínio

Infelizmente, contabilidade e gestão tributária são áreas que sempre causam medo nos síndicos. Por conta da falta de informação ou da quantidade de siglas e números, as obrigações contábeis do condomínio podem acabar se tornando fonte de dor de cabeça na gestão financeira do condomínio.

Queremos ajudar você a cuidar da contabilidade do condomínio e realizar a prestação de contas com segurança e propriedade. Portanto, preparamos essa publicação com tudo o que você precisa saber sobre obrigações contábeis do condomínio.

Qual o regime tributário de condomínio?

Em primeiro lugar, vamos começar falando sobre o regime tributário do condomínio. Regime tributário é o nome dado ao conjunto de leis e normas que determinam o tipo de tributação que uma pessoa jurídica deve obedecer. Em outras palavras, é a partir do regime tributário que se define quais impostos uma empresa deverá pagar.

Apesar de possuírem CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica), condomínios não são considerados pessoas jurídicas perante a lei. Como todo o dinheiro arrecadado pelo condomínio deve ser utilizado para arcar com as despesas e melhorias no empreendimento, não existe lucro dentro do âmbito condominial. E, desta forma, condomínios não geram renda.

Por não produzirem renda e nem prestarem serviços, os condomínios não se enquadram em nenhum modelo de regime tributário. Porém, isso não quer dizer que condomínios não precisam pagar impostos ou lidar com obrigações fiscais. A seguir, compreenda melhor quais são as obrigações contábeis do condomínio.

Obrigações contábeis de condomínio

Uma das partes mais importantes da administração condominial, é arcar com as obrigações contábeis. Inclusive, fazer o recolhimento de impostos e realizar as obrigações fiscais e previdenciárias é um dos deveres do condomínio. Dessa maneira, não arcar com essas demandas dentro do prazo estabelecido pelo eSocial pode resultar em multas administrativas.

Entenda quais são as obrigações contábeis do condomínio, divididas entre fiscais e previdenciárias:

Obrigações fiscais do condomínio

Primeiramente, vamos começar este artigo explicando o que são as obrigações fiscais do condomínio. As obrigações fiscais são parte importante da gestão tributária do condomínio. Sobretudo porque elas compõem uma série de encargos e declarações que o condomínio deve entregar aos órgãos públicos. Logo, o condomínio que não estiver quite com os seus compromissos junto à Receita Federal ou Estadual, pode vir a sofrer penalidades. Saiba quais são as principais obrigações fiscais do condomínio:

Cadastro CNPJ

Mesmo sem ter personalidade jurídica, é obrigatória a inscrição do condomínio junto à Receita Federal. O cartão do CNPJ deve ser guardado pelo síndico em local seguro e organizado. Da mesma forma, o condomínio precisa estar devidamente registrado  no Cartório de Registro de Imóveis. Essa medida é determinada pelo novo Código Civil brasileiro, conforme o Art. 1.332.

DARF

A DARF do condomínio é o Documento de Arrecadação de Receitas Federais. Em síntese, essa obrigação fiscal é uma guia emitida pelo Ministério da Fazenda e pela Receita Federal para que o contribuinte faça o pagamento de tributos. Assim, a DARF serve tanto para realizar o pagamento de tributos de operações financeiras, quanto para cumprir com determinadas obrigações contábeis, como o IRPF, PIS, COFINS, CSLL, entre outros.

DIRF

É a Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte. Essa obrigação contábil tem a finalidade de fiscalizar o Imposto de Renda. Ela deve ser entregue uma vez por ano, sempre na segunda quinzena de fevereiro.

RAIS

Significa Relações Anuais de Informações Sociais. Assim sendo, o RAIS serve para fiscalizar as contratações feitas por condomínios e empresas no país. Segundo às normas, deve entregue ao Ministério do Trabalho anualmente, através do site do órgão.

Obrigações previdenciárias do condomínio

Por sua vez, os tributos voltados à previdência social são obrigatórios apenas para os condomínios que possuem funcionários contratados. Contudo,  também existem as obrigações previdenciárias no caso de contratação de prestadores de serviço terceirizados. Confira:

Mão de obra com carteira assinada

FGTS

Em primeiro lugar, vamos falar sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. O pagamento é feito mensalmente, com base de cálculo de 8% da remuneração mensal do funcionário. Ademais, deve ser quitado até o dia 7 do mês seguinte em que o salário foi pago.

INSS

Em seguida, temos o INSS. O valor desse tributo previdenciário equivale a 20% do salário do profissional. Ele é recolhido até o dia 20 do mês subsequente.

PIS

O PIS é o encargo que financia o seguro-desemprego. Desse modo, a alíquota é equivalente a 1% da folha de pagamento. Entretanto, é importante conferir o valor cobrado pela sua região, pois a quantia varia conforme as normas do município.

CAGED

É o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, criado com a finalidade de controlar as admissões e demissões sob o regime da CLT. Para isso, deve ser entregue até o final do dia que antecede o início do trabalho de um novo funcionário no condomínio.

IRRF

Resumidamente, este é o Imposto de Renda Retido na Fonte. É apurado mensalmente e deve ser entregue até o último dia útil dos primeiros dez dias do mês seguinte ao salário.

IRPF

Por outro lado, também há o  Imposto de Renda de Pessoa Física. Deve ser entregue anualmente, até o último dia útil do mês de fevereiro.

RAT

Significa Riscos Ambientais do Trabalho e substitui o antigo Seguro de Acidente de Trabalho. Nos condomínios, é retido o percentual de 2%, que é multiplicado pelo valor do FAP (Fator Acidentário de Prevenção), de 0,03%.

Contribuição sindical: essa obrigação contábil de condomínio deixou de ser exigida com a Reforma Trabalhista, em 2017. Desde então, a contribuição ao sindicato patronal e das categorias é voluntária.

Mão de obra terceirizada

Muito se engana quem pensa que contratar prestadores de serviço autônomos e terceirizados é o mesmo que não pagar obrigações contábeis.

Em contratações com valor acima de R$ 215,05 por nota fiscal, o condomínio deve fazer retenção da contribuição com:

  • PIS;
  • COFINS (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social);
  • CSLL (Contribuição Sobre o Lucro Líquido);
  • Ou então, através do INSS.

Se a empresa contratada é optante pelo Simples, recolhe-se apenas os 11% do INSS. Se não, é recolhido 1% do CSLL, 3% de COFINS e 0,65% de PIS, pagos através de DARF (Documento de Arrecadação da Receita Federal), pelo código 5952. É preciso que esses pagamentos sejam feitos até o dia 20 do mês subsequente.

Pronto! Agora você já possui tudo o que precisa saber para lidar com as obrigações contábeis do condomínio. Próximo passo: mãos à obra!

 

Fonte: Blog Townsq

Como fazer a prevenção de acidentes no condomínio?

Medidas de prevenção de acidentes são fundamentais em condomínios, além de cuidar de toda parte operacional é dever do síndico também sempre prezar pelo bem estar e pela segurança dos moradores em prol da harmonia do ambiente e do convívio. Separamos algumas dicas de como realizar medidas de prevenção de acidentes em condomínios e como evitar situações de riscos dentro de um condomínio. Confira!

 

Um dos primeiros passos para garantir a segurança, é fazer com que todos os moradores e proprietários tenham acesso a todas as normas de segurança definidas pelo síndico e conscientizar os moradores e proprietários que prevenir acidentes é dever de todos. A comunicação com a gestão deve ser de fácil acesso, por isso é importante escolher bem os canais utilizados, que podem ser digitais ou físicos. Quanto mais os moradores tiverem acesso, melhor o entendimento dos direitos e deveres de cada um, e menos dor de cabeça para o síndico.

 

Principais normas de segurança para prevenir acidentes

 

Rotas de fuga

 

É muito importante que o prédio ou condomínio possuam rotas de fuga, esses ambientes precisam estar sempre em perfeito estado de manutenção e conservação para a utilização em caso de emergência e sempre livres de possíveis barreiras.

 

Teste para detecção de vazamentos de gás

 

Esse teste para detectar possíveis vazamentos na tubulação de gás deve ser realizado periodicamente. E para os moradores que possuam o gás de botijão, é importante lembrar  deverão mantê-lo, dentro do apartamento, em local com bastante ventilação.

 

Extintores de incêndio

 

Os extintores devem estar dentro do seu prazo de validade e manutenções deve ser realizada anualmente. É obrigatório que a cada 25 metros tenha um extintor no local. Além disso, devem conter o selo do INMETRO e trazer a data de sua última manutenção.

 

Vistoria (AVCB)

 

O Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros precisa ser renovado a cada três anos pelo Corpo de Bombeiros, com o intuito de sinalizar quais são as adaptações e alterações necessárias ao cumprimento da legislação em vigor, de forma a manter o empreendimento sempre atualizado e seguro em caso de necessidade. Cada condomínio deve verificar as datas que ocorrem o vencimento do seu AVCB

 

Iluminação de emergência

 

Toda construção com mais de cinquenta pessoas deve ter, obrigatoriamente, iluminação de emergência a cada 15 metros. Além disso, as áreas comuns, como salão de festas, áreas de lazer e garagem também devem contar com ela.

 

Com essas dicas,  esperamos tornar essa tarefa tão complexa um pouco mais fácil e deixar seu prédio ou condomínio mais harmônico e seguro para todos.

Guia rápido: como economizar água no condomínio

Você sabia que um adulto usa, aproximadamente, 100 litros de água por dia?

Se esse dado já assusta, saiba que ao ano são gastos mais de 30.000 litros! Em grandes condomínios a quantidade de água gasta pode assustar os moradores.

Algumas medidas simples podem ajudar a diminuir o valor da conta no fim do mês e ajudam(e muito) a preservar o meio ambiente. Confira:

Hidrômetros

Uma das dicas mais recorrentes quando o assunto é ‘como economizar água’ é a individualização dos hidrômetros. A partir do momento que cada morador tomar ciência do quanto gasta de água por mês, ele se motivará a gastar menos, pois verá o impacto direto na conta.

O investimento para trocar os hidrômetros pode parecer alto inicialmente, mas os benefícios a longo prazo fazem com que o investimento valha a pena.

Reutilização de água

Caso a estrutura do condomínio seja suficiente, avalie a possibilidade da construção de reservatórios para coletar e armazenar água da chuva. Essa água pode ser coletada através das calhas e armazenadas no subsolo.

Caso seja do interesse do síndico e dos moradores, há a possibilidade de instalar equipamentos para filtrar e proporcionar a reutilização de água.

Cobrindo as piscinas

Você sabia que mesmo em dias um pouco mais frios a água da piscina evapora?

Exatamente! Condomínios que cobrem as piscinas economizam aproximadamente 380 litros de água por mês.

Cheque vazamentos

As inspeções periódicas são fundamentais para verificar a existência de vazamentos. Essa verificação pode gerar uma economia de 20% no custo mensal.

A cada seis meses, as inspeções deverão estar em pauta para votação em assembleia. Na vistoria, o técnico deverá identificar todos os vazamentos no condomínio. Caso o problema seja em decorrência do mau uso nas unidades, o morador deverá arcar com as despesas.

Redutores de vazão

A instalação de redutores de vazão em torneiras e chuveiros ajuda a economizar água. O investimento é garantido e a economia é notável logo no primeiro mês após a instalação.

Outra alternativa é a troca dos vasos sanitários para sanitários inteligentes. Estes vasos possuem uma caixa acoplada que despeja de 3 a 6 litros de água.

10 dicas para apostar na decoração de banheiros pequenos

A decoração de banheiros pequenos pode parecer um desafio para muitos. A ideia é otimizar os espaços e torná-los funcionais, além disso, charmosos. Cada elemento da decoração deve ter um propósito e ser útil de uma forma ou de outra para criar um ambiente agradável e harmonioso.

Confira estas 10 dicas para você repaginar seu banheiro pequeno:

Iluminação

Traga o máximo possível de luz para o ambiente. Os banheiros pequenos bem iluminados vão parecer mais espaçosos que ambientes escuros, afinal, cômodos pequenos necessitam de muita luminosidade, seja natural ou artificial.

  • Nas paredes: Clores claras são ideais para banheiros pequenos, elas dão amplitude para o espaço. Já os tons mais escuros cortam o ambiente fazendo-o parecer menor.
  • Luzes: Um único ponto de luz no teto cria sombras, por isso, faça um apanhado conciliando a luz natural da janela, iluminação no teto e iluminação atrás de espelhos ou nas laterais, por exemplo.

iluminação de banheiros done right

Espelhos

Ambientes pequenos ficam mais amplos com um simples espelho, assim, instale um espelho maior do que você normalmente iria utilizar no seu banheiro. A luz refletida irá ampliar seu banheiro pequeno tornando-o mais espaçoso. Os espelhos são úteis não só para checar o visual, eles podem ser uma verdadeira peça de design. As luzes refletidas ajuda a fazer com que os espaços fiquem maiores, ganhando em amplitude. Então, mesmo que no seu banheiro pequeno possa caber um mini espelho, isso faz toda a diferença.

Como organizar meu banheiro pequeno?

A escolha certa de móveis e alguns truques simples ajudam a otimizar o espaço e deixá-lo mais bonito.

  • Use as paredes: Muitas vezes esquecidas, as paredes podem servir para pendurar objetos. Utilize porta-trecos para colocar escovas de dentes, pincéis de maquiagem, entre outros objetos.
  • Nichos: São ótimos para organizar e guardar objetos decorativos e itens do dia-a-dia. Além de te ajudar na organização do espaço, você também terá um banheiro decorado charmoso.
  • Espaço extra: Colocar uma prateleira sobre a porta do banheiro pode ser uma boa opção para guardar objetos que não são usados diariamente.

nichos para organização de banheiros pequenos

Esconda o tapete do banheiro

Ter um tapete de banheiro no chão o tempo todo pode fazer seu banheiro pequeno parecer ainda menor. Guarde o tapete quando não estiver usando e expor o piso, dessa forma, o espaço parecerá ser maior.

Cor de destaque

O próximo passo é escolher as cores de destaque que serão usadas para decorar seu banheiro pequeno. No caso de ambientes pequenos, os tons claros devem predominar nas paredes, pois elas trazem leveza e proporcionam uma sensação de amplitude ao local. A ideia é seguir as tendências de tonalidade nas ferragens do banheiro e nos objetos de decoração.

Estrutura de banheiros pequenos

Portas

As portas mais comuns e tradicionais ocupam muito espaço, tomando o ambiente e limitando a decoração. A utilização de portas de correr em banheiros pequenos é prática e ajuda a otimizar o espaço. Aliada da decoração, as portas de correr se deslocam sutilmente na horizontal e podem ser usadas em todos os tipos e tamanhos de ambientes.

banheiros pequenos com porta de correr

Pisos

Mesmo que suas paredes e teto sejam em tons claros, um piso escuro negará o efeito e, assim, irá demarcar exatamente o tamanho do banheiro. Quem opta por reformar o apartamento ou construir uma casa possui uma infinidade de opções de pisos a escolher para o banheiro. Os pisos em porcelanato são os mais procurados por profissionais e clientes, uma vez que são duráveis, resistentes, não são escorregadios, além de possuir diversas texturas, cores e medidas.

Box

O box para banheiro influencia na estética do ambiente e precisa ser escolhido com muito critério. A utilização de portas de chuveiro de vidro transparente fazem seu banheiro pequeno parecer maior, enquanto, o vidro fosco quebra o espaço e faz parecer menor do que já é. O mesmo vale para uma moldura em volta do vidro. Em banheiros pequenos, dê preferência à box com porta de correr de duas ou três folhas para facilitar a entrada e saída.

Banheiros pequenos dimensão box vidro

Cubas

Para banheiros pequenos, as mais indicadas são as redondas porque elas costumam ser menores e se adequam perfeitamente a qualquer tipo de pia.

Vasos Sanitários

Para banheiros pequenos, o ideal são os vasos sanitários com válvula de descarga pois eles ocupam menos espaço que os vasos sanitários com caixa acoplada, uma vez que o sistema de descarga fica instalado na parede. Como o sistema hidráulico fica dentro da parede, a manutenção é mais complicada. A água sai com mais pressão e em maior volume para dispensar os dejetos.

O modelo com caixa acoplada pode ser um pouco mais caro do que o modelo tradicional. Esse modelo é acompanhado por uma caixa que oferece uma quantidade de água em reservatório e dispensa a água em uma quantidade menor do que o outro modelo. Por esse motivo, o vaso sanitário com caixa acoplada gasta menos água, sendo mais sustentável. Em contra partida, ocupa mais espaço no ambiente.

Banheiros pequenos tem solução

Os banheiros pequenos são um desafio na hora de decorar mas isso não significa que não podemos brincar com a arquitetura e decoração do lugar. Com apenas algumas mudanças no seu banheiro é possível torná-lo um ambiente harmônico e agradável e, ainda sim, aproveitar do espaço.

 

Fonte: Benvenuto

Como reformar uma parede?

 

A má conservação das paredes criam uma aparência deselegante para o ambiente e influenciam diretamente na estética do imóvel, como um todo. Ao detectar uma parede que precise de cuidados, precisamos identificar quais são os seus problemas, se está com fissuras, bolhas, com a pintura descascada ou mofada. Separamos quatro dicas de como reparar as paredes e dar um “up” no espaço. Confira!

 

Não tente tapar o sol com a peneira

Caso o seu problema seja derivado de infiltrações ou outros problemas estruturais, é necessário que seja feito o reparo interno, antes do externo. Ao melhorar apenas a estética, você estará desperdiçando dinheiro, pois o problema voltará e outro reparo será necessário.

 

Usar materiais adequados

É muito importante, que antes de ser reparada, seja analisado o material utilizado na construção. Mas, caso não saiba, o profissional contratado para o serviço certamente saberá.

 

Mofo nas paredes

As origens do mofo podem ser diversas, como: falta de ventilação do ambiente, falta de sol ou, ainda, condições climáticas desfavoráveis. Para eliminá-lo, basta fazer aplicações de água sanitária, com pelo menos uma hora de exposição e depois do enxágue e secagem completa poderá ser feita a aplicação de tinta.

 

Uso de fundo

Para que seja garantida a qualidade e durabilidade das pinturas, é necessário que seja feita aplicação de fundo, como massa corrida por exemplo.

 

Para melhores resultados, indicamos que seja contratado um profissional capacitado para realizar o serviço. Mas se você é adepto ao “faça você mesmo”, mãos à obra!