Decoração para apartamentos alugados

Decorar casas e apartamentos alugados é um desafio maior, já que, como o espaço pertence à outra (s) pessoa (s), muitas intervenções não podem ser feitas. Mas não se preocupe, pois, para te ajudar com essa questão, trouxemos a matéria de hoje. Confira a seguir!

Os espaços alugados apresentam algumas restrições e, além disso, não é interesse do inquilino gastar muito dinheiro num ambiente que não seja seu. Mas então, como deixar esse cantinho com a sua cara, levando aconchego ao ambiente?! A solução é economizar (dinheiro e estresse) com alternativas simples.

  • Paredes e azulejos

Para evitar gastos com pinturas e papéis de parede que, antes de o imóvel ser entregue, devem ser retirados (e as paredes, emassadas… etc. etc.), que tal optar pelos adesivos, que são mais fáceis de serem aplicados e retirados?! Eles podem ser colocados na sala, quartos, e até nos azulejos da cozinha e do banheiro… Há muitas cores e estampas disponíveis no mercado, sendo uma opção muito divertida e prática.

  • Pisos

Para disfarçar, use tapetes, cobrindo o que não lhe agrada. Essa é uma opção que pode ser utilizada em qualquer ambiente da casa. Os pisos de madeira flutuante, que são colocados, por encaixe, sobre o piso atual, podem ser retirados na hora da entrega do imóvel e, se estiverem em bom estado e forem bem retirados, podem até ser reaproveitados.

  • Quadros

Quadros ajudam a levar mais da personalidade do morador ao espaço, e, depois de retirados, os furinhos que ficam na parede podem ser preenchidos com um pouquinho de massa, antes de a pintura ser feita. Além disso, algumas prateleiras mais finas, encontradas em grandes lojas, também podem ser utilizadas tanto para apoiar quadros, como outros objetos, como porta-retratos e lembranças de viagem, por exemplo.

  • Iluminação

Use a abuse dos abajures! Outra alternativa é aproveitar os pontos de luz existentes para melhorá-los com lustres ou pendentes bem bonitos – que depois podem ser carregados com você para outro local.

E então, o que você achou de nossas sugestões?! Esperamos que tenha gostado das ideias e se inspirado a deixar seu cantinho alugado mais com a sua cara, colocando em prática nossas dicas e, assim, fazendo com que você se sinta melhor nele.

 

Áreas verdes: refúgios que fazem bem à saúde

Estar em contato com a natureza é uma delícia! É impressionante a sensação de bem-estar que esses locais costumam proporcionar. Se você ama passar boa parte do seu tempo livre no meio do mato, temos uma boa notícia para lhe dar. Sentir-se revigorado ao estar próximo de áreas verdes não é apenas uma percepção. A natureza faz, sim, bem à saúde! 🙂

Diversos estudos em diferentes países já comprovaram que o contato com a natureza proporciona muitos efeitos benéficos para nossa saúde. Sentir aquele cheirinho da mata pode diminuir a pressão do nosso corpo, aumentar o número de glóbulos brancos – que são aqueles responsáveis pela defesa do nosso organismo – e, até mesmo, combater algumas doenças.

Infelizmente, com o crescente desmatamento que ainda acontece em grande parte do mundo, muitas regiões ficaram carentes de áreas verdes. Nas cidades, o acelerado processo de construção de forma desordenada contribuiu significativamente para a derrubada de diversas árvores. Assim, a população dessas regiões possui acesso restrito ou, até mesmo, nulo a tais espaços.

As chamadas “selvas de pedra”, que são as cidades ou regiões compostas, essencialmente, por prédios e grandes construções, são bons exemplos disso. Cercadas por concreto de todos os lados, elas não costumam oferecer muitos refúgios verdes para os moradores. Por isso, investir em projetos de arborização nessas áreas é fundamental para que os moradores e a própria região ganhem um “respiro”, um tom mais verde em meio a tanto cinza.

Então, você já sabe! Se você mora em uma região com alguma área verde, corra para lá sempre que puder (risos)! O contato com a natureza proporciona diversos benefícios para nosso corpo e nossa mente. Com o estresse do dia a dia, ter um refúgio verde para onde correr pode ajudar a melhorar sua qualidade de vida.

Agora é com você! Inspire, expire, sinta a energia da natureza e revigore-se! 😉

Fonte: Condomínios Verdes

Como lidar com barulhos no condomínio

Os barulhos diversos são uma das principais causas de brigas num condomínio. Por essa razão, resolvemos abordar esse tema na matéria de hoje, falando sobre algumas regras relacionadas ao assunto e qual a melhor forma para resolver os problemas referentes a isso. Confira!

Antes de tudo, vale a pena refletir sobre o bom senso e o respeito. Não faça com seus vizinhos o que você não gostaria que fizessem com você. Um pouco de empatia não faz mal a ninguém… Coloque-se no lugar do outro, apenas essa atitude já ajuda bastante e evita muitos problemas.

De qualquer modo, as regras relacionadas ao barulho (como o horário de silêncio, por exemplo) devem constar tanto no Regulamento Interno como na Convenção do condomínio. Esses documentos devem ser os norteadores dessa (e de outras) questão.

Normalmente, o período aceito para barulhos gerais (como música alta, mudança de móveis, furadeira etc.) é das 8h às 22h. Mas cada caso é um caso, e essa norma pode ser diferente no seu condomínio – valendo uma consulta aos documentos citados anteriormente.

Além do horário de silêncio, há outros ruídos que, mesmo durante o dia (dentro do horário ‘tolerável’) incomodam muito os vizinhos, como aulas de música, obras muito barulhentas, crianças ou animais muito chorando/gritando muito… Lembrando que tudo deve ter certa tolerância, não devendo ser radical.

Em situações, por exemplo, de obras (sendo feitas em dias e horários permitidos) e crianças muito novas, é necessário ter paciência, tolerando ao máximo. São situações passageiras e que, com certeza, estão tentando ser resolvidas pelo dono da unidade em questão.

Já em outras, como de festas, devem ser cumpridas, imediatamente, as regras do condomínio, em respeito aos outros moradores. O síndico ou zelador deve entrar em contato com a unidade que está dando a festa, pedindo para que o som seja cessado (de acordo com as normas do prédio). Então, todo um processo deve ser seguido.

Se algum barulho estiver incomodando muito os vizinhos, independente de estar no horário de silêncio ou de barulho, a primeira medida a ser tomada é procurar ter uma conversa cordial. A pessoa que está incomodada procura o síndico e fala sobre a situação, e ele (síndico) busca um diálogo com quem está incomodando.

Após a conversa do síndico, se o problema não for resolvido, persistindo o incômodo, uma notificação por escrito deve ser enviada ao condômino que está causando o mal estar. Se, mesmo assim, a situação não for completamente solucionada, o condomínio pode aplicar uma multa nesse morador.

De qualquer maneira, o síndico só deve agir quando a reclamação partir de mais de um condômino. Essas reclamações devem ser feitas, preferencialmente, por escrito (através do Livro de Reclamações ou, até mesmo, por email), para que o síndico tenha argumentos concretos quando for conversar com o morador.

Esperamos que, com essas informações que trouxemos, tenha ficado um pouco mais fácil lidar com e resolver os problemas relacionados ao barulho, que atingem, basicamente, todos os condomínios do país, independente da origem dos ruídos. Boa sorte ao cuidar dessa questão!

Novos síndicos – principais dúvidas

Quando alguém é eleito para síndico pela primeira vez, pode acabar ficando um pouco confuso e perdido no meio de tantas responsabilidades que possui. Por conta disso, resolvemos abordar esse tema na matéria de hoje, a fim de ajudar os “síndicos de primeira viagem” a lidarem melhor com essa situação. Confira!

Dentre as principais preocupações de um síndico que recém assumiu seu cargo estão, por exemplo:

  • Índice de inadimplência do condomínio;
  • Quadro de funcionários;
  • Contratos com fornecedores do prédio;
  • Manutenção do condomínio;
  • Administração dos conflitos e diferentes opiniões dos moradores.

Seja como for, independente do tamanho do edifício, do número de moradores e de onde o condomínio está localizado, certos pontos de destaque (mencionados anteriormente) sempre farão parte das considerações de qualquer síndico – e, na realidade, de qualquer condômino.

Para ajudá-los, a administradora existe. Principalmente quando se trata de uma pessoa que nunca foi síndica, algumas orientações e informações precisas são necessárias, adequando a gestão em questão. Além disso, é sempre bom contar com o respeito e bom senso de todos os moradores.

Alguns pontos são importantes quando ocorre uma mudança de síndico:

  • Todo o condomínio deve ser comunicado, incluindo as pessoas que não estavam presentes na assembleia e os funcionários;
  • O síndico deve procurar saber sobre os procedimentos necessários à aprovação de contas do condomínio;
  • É essencial que ele leia detalhadamente alguns documentos importantes de qualquer edifício, como o Regimento Interno e a Convenção;
  • Uma conversa com antigos gestores pode ser uma boa forma de se atualizar sobre questões importantes do prédio.

Como já mencionado e é de conhecimento de todos, respeito e bom senso nunca são demais. Por isso, é compreensível que haja uma etapa de adaptação, até que tudo passe a funcionar mais rápida e corretamente. Em todos os casos, o diálogo pacífico sempre pode ajudar.

Todos (moradores e síndico) devem prezar, acima de tudo, pela boa convivência e respeito às regras do prédio, facilitando não só o trabalho do síndico, mas as relações entre os vizinhos e, no final das contas, o bom funcionamento do condomínio, com todas as suas variáveis.

Aprenda a organizar a casa utilizando prateleiras e nichos

Não faltam atributos às prateleiras para organização dos ambientes. Elas são fáceis de encontrar, têm bom preço, podem ser instaladas por você mesmo e são soluções rápidas e eficientes para a bagunça.

“O segredo dos usos de prateleiras na decoração é a organização dos objetos”, afirma a arquiteta Marina Musa Machado. “Normalmente as prateleiras são colocadas em lugares estratégicos para preencher um espaço, servir de base para embutir uma iluminação, expor objetos decorativos e para armazenamento”.

Mas a versatilidade da peça tem levado ela a outros patamares. Não raro, as prateleiras também marcam presença em ambientes mais sociais, como salas, cozinhas gourmet, bares e varandas.

“As prateleiras ficam mais elegantes quando fixadas por uma estrutura oculta embutida na peça e na parede e o uso de iluminação faz toda a diferença para dar destaque aos objetos e deixar o ambiente ainda mais charmoso e aconchegante”, afirma a arquiteta.

De acordo com a especialista, em ambientes sociais vale apostar também em estantes altas com prateleiras para armazenar livros, por exemplo. Para aqueles objetos que não se deseja mostrar, a recomendação é optar pelo uso de caixas decorativas.

“Os objetos selecionados, para cada ambiente específico, devem ser mesclados para ter um equilíbrio das peças: livros, vasos pequenos, porta retratos, caixas decorativas, esculturas, quadros, porta velas, entre outros”, diz Marina.

Fonte: Revista Zap

Dicas para divulgar a sustentabilidade em seu condomínio

Sabe aquele ditado que diz que uma andorinha só não faz verão? Se fosse aplicado à sustentabilidade, ele seria uma pouco diferente, algo como: uma andorinha só pode até ser bonitinha e esforçada, mas um bando inteiro, fará um verão inesquecível! 🙂 Deixando a brincadeira de lado, sempre lembramos aqui no blog que cada atitude individual, por menor que seja, faz a diferença para um mundo mais sustentável, porém, ao juntarmos várias pequenas atitudes, teremos um resultado ainda melhor!

Muitas pessoas gostariam de começar a agir de forma mais sustentável, mas, por não saberem por onde começar, não saem do lugar. E é exatamente por isso que é tão importante plantar a sementinha da sustentabilidade diariamente no dia a dia das pessoas. A informação está presente na tv, nos jornais, na internet, mas concentrar ideias e divulgá-las pode ser determinante para que mais pessoas deem o pontapé inicial. E sabe um ótimo lugar para compartilhar este tipo de informação? O seu condomínio! Por isso, separamos algumas dicas que vão te ajudar a disseminar a cultura da sustentabilidade onde você mora:

1. Reserve um espaço no mural de avisos do condomínio para dar dicas sustentáveis:

Que tal, toda a semana, apresentar uma dica nova no mural? É possível abordar temas como economia de energia, consumo consciente de água, descarte correto de materiais, entre outros.

2. Nas reuniões de condomínio, separe um tempinho para falar sobre sustentabilidade:

Para começar, apenas cinco minutinhos podem ser suficientes para a troca de dicas e informações. Aproveite este tempo para ouvir as sugestões dos demais condôminos!

3. Crie “listinhas verdes”:

Crie listinhas de ecopontos, ou seja, aqueles lugares que recebem materiais para serem posteriormente reciclados ou descartados corretamente. Você pode fixar a lista no mural de avisos ou entregar para os condôminos na reunião de condomínio. Você pode listar os lugares que fazem coleta de óleo de cozinha, recebem remédios vencidos, aparelhos de celular inutilizados, lâmpadas fluorescentes, etc.

4. Crianças devem aprender desde cedo:

Se o seu condomínio tem jardim, que tal reunir a criançada para ajudar no cuidado com as plantas? Escolha um sábado ou domingo e mostre pra molecada a importância das plantas para nossa vida e os cuidados que elas precisam para crescerem saudáveis e bonitas.

Como vocês viram, disseminar a cultura da sustentabilidade em seu condomínio é mais fácil do que você imaginava! Se você tem interesse pelo tema e acredita que é possível viver em um mundo mais sustentável, compartilhe seu conhecimento com seus vizinhos e amigos e fique sempre atento aos nossos posts! Nós do Blog Condomínios Verdes acreditamos no poder da informação, por isso buscamos levar até você conteúdos relevantes sobre sustentabilidade, que façam refletir e contribuam para uma mudança de atitude. Sejamos um bando de andorinhas prontas para fazer um lindo verão! 😉

Fonte: Condomínios Verdes

ART’s – você sabe o que são?

Você sabe o que é ART, para que serve e quando deve ser usada?! A Anotação de Responsabilidade Técnica é um documento utilizado para as intervenções ou obras, garantindo sua segurança. Falaremos melhor sobre esse assunto no post de hoje, confira a seguir!

Essa declaração (ART) serve para atestar que qualquer intervenção feita na sua unidade (desde a colocação de um ar-condicionado até reformas no apartamento, mesmo que sejam simples) seja feita da forma correta, assegurando tanto o contradado, como o contratante.

É utilizada para toda e qualquer obra ou intervenção das áreas de engenharia, agronomia, geologia, geografia ou meteorologia. Todas as pessoas (físicas ou jurídicas) que prestam serviços nessas áreas devem ter uma ART registrada, para que possam exercer suas funções.

Há três tipos de ART’s, que explicaremos a seguir:

  1. ART de obra ou serviço: diz respeito à execução de obras ou prestação de serviços inerentes às profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea;
  2. ART de obra ou serviço de rotina (ART múltipla): contempla vários contratos referentes à execução de obras ou à prestação de serviços em determinado período;
  3. ART de cargo ou função: relativa ao vínculo com pessoa jurídica para o desempenho de seu cargo.

Ou seja, caso você, condômino, esteja pretendendo realizar qualquer reforma ou intervenção em sua unidade, busque por empresas ou profissionais que possuam a ART, verificando, também, com a administração interna, se o condomínio possui esse documento. #FicaADica

 

10 Dicas para o jardim vertical mais lindo do mundo

Quando o assunto é decoração estamos sempre buscando novidade. E tem uma que está super em alta no mundo da jardinagem e paisagismo: o jardim vertical. Você conhece? São aquelas paredes verdinhas, cheias de plantas de todos os tipos! Pode ser jardim, pode ser horta ou até pomar. Tudo depende do espaço que você tem, da iluminação disponível e da sua disposição.

E sabe do que mais? Além de darem um bocadinho de vida às paredes, o jardim vertical colabora na diminuição dos efeitos da emissão de carbono e diminuem a temperatura do ambiente através do controle da energia solar. Demais, né? Então bora anotar as dicas e começar a pensar no seu. 😉

1. Antes de mais nada, pense no valor que você tem disponível para investir.
Encontrar um jardim que encaixe no seu orçamento é importante para poder mantê-lo lindo depois. Os mais caros são aqueles que possuem estruturas e sistemas de irrigação, por exemplo.

2. Pense bem também no local onde seu jardim irá ficar.
Observe se a parede suporta o peso, se existe risco de infiltração e qual é o material ideal, considerando a umidade e a quantidade de sol.

3. Na hora de escolher as plantas, veja se elas viverão bem no ambiente onde serão colocadas.
Plantas com raízes densas, por exemplo, descarte! Prefira plantas pendentes e trepadeiras e abuse na mistura de tons, cores e texturas.

4. Atente à irrigação.
Plantas em recipientes pequenos, com pouca quantidade de terra e que tomam bastante sol, precisam de mais água. O ideal é manter um sistema de irrigação fixo, mas um simples lembrete no celular para ajudar a lembrar a hora da rega já ajuda.

5. O solo das suas plantinhas deve ser leve e permeável.
A argila expandida é uma opção perfeita para ajudar na drenagem.

6. Lembre-se de adubar!
Como os potes são pequenos, a adubação deve ser mais constante, assim como a irrigação. Você pode usar adubação pulverizada, que é a ideal, ou adicionar os produtinhos na água, caso você opte por um sistema de irrigação fixo.

7. A manutenção varia de acordo com as plantas que você escolher
Se você busca uma opção mais prática, com poucos cuidados, as suculentas e cactos podem ser perfeitos para você.

8. Se você quer plantinhas que adoram o sol…
Opte por temperos como alecrim, manjericão, pimenta e sálvia, além de suculentas de todos os tipos.

9. Prefere plantinhas pendentes que também amem o sol?
Vá de aspargo-pendente, gota-de-orvalho, trapoeraba-roxa, rosário, barléria e barba-de-serpente.

10. Já no segmento de plantas pendentes que preferem meia sombra…
Dinheiro-em-penca, peperômia, dicondra, samambaia-americana, hera-inglesa, peixinho e flor-batom.

Fonte: Blog da Imaginarium

Decoração de sala pequena: 6 dicas para aumentar o espaço

Quer renovar a decoração da sua sala de estar, mas acha que não tem espaço suficiente? Veja dicas para aproveitar o espaço com sabedoria.

1. Unifique a paleta de cor
Ousar na mistura de cores é uma ótima opção para espaços maiores. Porém, nos pequenos, essa ousadia pode trazer a sensação de bagunça e aperto. Opte por uma cor dominante e aplique nos móveis e acessórios de maior destaque, mantendo a aparência unificada.

2. Use as paredes
A regra é ótima para liberar espaço no chão. Com prateleiras instaladas no alto, por exemplo, o pé-direito pode ganhar alguns centímetros. Quando menos móveis no chão, maior o espaço disponível para ser ocupado de outras maneiras.

3. Aposte nos espelhos
Espelhos
 ampliam o espaço, pois dão sensação de profundidade e refletem a luz, ajudando na iluminação do ambiente. Para obter esse efeito, posicione um espelho grande ou faça uma composição com vários pequenos.

4. Não esconda as janelas
sala de estar recebe luz natural abundante? Aproveite! Não coloque cortinas grossas ou escuras. Escolha tecidos finos em tons suaves para que o ambiente receba a maior quantidade de luz possível.

5. Use cores claras
Elas podem tornar um ambiente pequeno ainda mais compacto. Para não errar, escolha cores claras, que dão a sensação de amplitude para os espaços. Caso você queira usar tons escuros, escolha detalhes e paredes menores e garanta que as áreas maiores, como o chão, as paredes e os móveis maiores, sejam de cores claras, garantindo um contraste equilibrado.

6. Verifique o tamanho e a posição do tapete
Segundo o arquiteto Gustavo Calazans, quanto maior for o tapete, maior o ambiente vai parecer. A dica da designer de interiores Carol Lovisaro é usar um tapetão enquadrando todos os móveis ou dividir os ambientes com tapetes menores. Segundo o arquiteto Roberto Negrete, o ideal é que o tapete fique cerca de 20 cm a 50 cm debaixo do sofá.

Fonte: Revista Casa e Jardim

12 Passos para acertar na escolha do arquiteto

Se você está pensando em contratar um profissional de arquitetura para projetar o seu novo lar ou coordenar uma reforma, é fundamental saber quais são as suas obrigações e as do arquiteto antes de fechar negócio. O passo a passo a seguir esclarece esse assunto em detalhes. Confira!

Combinando as regras

1. O arquiteto deve apresentar uma proposta de serviço. Esse documento deve deixar claro o que será feito e como, o valor e quando será entregue cada etapa. Deve constar também como e quantas visitas serão realizadas ao longo da execução da obra. Se a proposta for aceita, é importante exigir um contrato e o RRT (Registro de Responsabilidade Técnica) do Conselho de Arquitetura e Urbanismo.

2. O ideal é escolher o mesmo profissional para fazer o projeto e acompanhar a obra. Essa é uma ótima saída para evitar complicações ou desentendimentos ao longo da obra. Mas se a execução do projeto ficar a cargo de outro profissional, assegure-se de que o autor do projeto visite periodicamente a obra.

3. A remuneração do arquiteto é feita de acordo com a prestação de serviço, e não por percentuais sobre a compra de materiais ou contratação de serviços de terceiros.

4. Firmar um contrato é essencial. Nesse documento devem constar os aspectos jurídicos, tais como direitos, deveres e responsabilidades. Dessa forma, o projeto seguirá de forma clara para ambas as partes.

5. O acordo não deve ser tratado como algo informal. Por isso, você deve exigir do arquiteto uma proposta de serviço e contrato.

6. Caso o profissional que acompanhará a execução do projeto não seja o mesmo que projetou, é importante ter um contrato de gestão da execução. Nesse documento, devem-se determinar, entre outras coisas, as visitas que o arquiteto fará para acompanhar a execução. Essa é uma forma de garantir que o projeto seja exatamente igual ao que foi idealizado por você e pelo profissional que projetou. Atenção para os seguintes pontos que devem fazer parte do acordo de gestão da obra:
• O que será feito, em quanto tempo e quanto custará(ão) o(s) serviço(s);
• Garantias;
• Responsabilidades;
• Documentos necessários;
• Relação de profissionais que trabalharão na obra;
• Relação do que e quando será comprado;
• Seguros.

Levantando as necessidades

7. O arquiteto deve reunir em um documento todas as necessidades do cliente, tais como quais espaços o projeto terá e qual é o tamanho de cada ambiente.

8. É muito importante na elaboração do projeto que o cliente exponha suas necessidades e deixe que o profissional reflita e apresente alternativas e soluções para suas demandas.

Como o arquiteto trabalha

9. O arquiteto faz o estudo preliminar, que é a primeira configuração do espaço arquitetônico. Isto feito, o profissional deve passar essas informações de forma clara para o cliente.

10. A etapa seguinte é o anteprojeto, no qual o profissional deve apresentar uma configuração predefinida do projeto, com soluções para o que foi proposto. Quando o anteprojeto é aprovado, ambas as partes assumem o compromisso de  cumprir o que foi definido.

11. Com o projeto finalizado e acordado entre arquiteto e cliente, é o momento de apresentar o projeto básico. Nele deve constar, no mínimo:
• Planta baixa dos pavimentos;
• Seções longitudinais e transversais;
• Fachadas;
• Planta de cobertura;
• Planta de localização (situa a obra no bairro);
• Planta de situação (situa a obra na rua e entre os vizinhos dos lados e do fundo);
• Especificação dos materiais (quais materiais serão usados na obra).

12. O último passo é a apresentação do projeto executivo. Nesse documento devem constar detalhes, como especificação de material a ser usado, as quantidades, os modelos e as maquetes do projeto. Ou seja, além do que já foi citado no projeto básico, a versão executiva deve conter detalhes construtivos como, por exemplo, como serão janelas, portas, pisos, revestimentos de paredes, telhado ou laje, cores das paredes, materiais empregados nas fachadas, acabamentos de elétrica e hidráulica. Deve incluir também as especificações e quantitativos de todos os materiais.

Fonte: Revista Casa e Jardim