5 vantagens e 4 desvantagens de condomínio com piscina

Ah, delícia, dia de calor… Que tal uma piscina com as crianças? Além do conforto, da segurança, da comodidade e de certa privacidade, morar em condomínio com piscina é um privilégio que garante, também, economia. Afinal, não precisa ser sócio de clube para aproveitar os finais de semana e mesmo outros dias de calor.

Um dos aspectos que mais valorizam um imóvel em condomínio são suas áreas de lazer. Juntamente com a piscina do condomínio, elas são uma facilidade e uma oportunidade de boa convivência com outros moradores, principalmente para quem tem crianças.

E esse dados, bem como algumas das vantagens e desvantagens que veremos a seguir valem também para piscina em apartamento de cobertura.

Mas para que todos aproveitem o máximo as áreas de lazer em comum, principalmente a piscina, é necessário que seu uso obedeça regras rígidas estabelecidas e que todos as respeitem. Caso contrário, ao invés de um delicioso lazer, a piscina pode-se tornar um transtorno.

Ou seja, nem tudo são flores. Por isso, vamos contar alguns cuidados, vantagens e desvantagens da piscina do condomínio:

Vantagens: 

– Devido a facilidade com que doenças e alergias podem ser disseminadas por meio da piscina, quando o seu uso é exclusivo e selecionado para os moradores, esse risco diminui muito;

– Como faz parte importante da manutenção do condomínio, também a piscina recebe tratamento especial em relação à água, acessórios, pisos, etc. Tudo isso assegura acesso saudável;

– Como dito acima, o ambiente da piscina proporciona o bom convívio entre moradores e amigos, que podem se confraternizar e fazer novas amizades. As crianças também ficam mais seguras, já que sempre é preciso ter algum responsável por perto;

– Para a utilização da piscina, é necessário somente colocar uma roupa de banho, pegar uma toalha, chamar o elevador e pronto. Não precisa arrumar uma “bagagem”, pegar o carro, procurar vaga para estacionar e outros dissabores para ir até algum clube;

– Uma das principais vantagens de um imóvel em condomínio com piscina é sua valorização. Em comparação com outros que não contam com esse tipo de lazer, isso é bem perceptível. Podemos considerar a estimativa de aumento de 10% a 15% no valor total do imóvel.

Desvantagens: 

– Para quem gosta de total privacidade para poder aproveitar uma piscina, como ler um livro, ouvir uma música, etc., no caso do condomínio com piscina, geralmente, não se pode contar com isso. Raramente vamos encontrar um momento de relaxamento particular na piscina condominial;

– O mesmo acontece com barulho, músicas, espirros de crianças que pulam na água, alguma correria no seu entorno, conversas altas e por aí vai.

– No custo de manutenção, a piscina requer cuidados especiais. Com isso, a taxa de condomínio certamente será mais alta em comparação com um empreendimento que não conte com esta opção de lazer;

– Entre os problemas mais recorrentes gerados por piscina, seja na áreas de lazer comum do condomínio ou na cobertura do edifício, é a infiltração. A boa notícia é que não é mais necessário fazer os reparos constantemente. Hoje, podemos contar com uma solução definitiva de impermeabilização. Desta forma, a piscina será tão somente mais um atrativo para todos e garantia de valorizável do imóvel.

Fonte: Blog FiberSals

 

Como lidar com barulhos vindos de fora dos condomínios

No dia 07/05 comemoramos o dia do silêncio. Pensando nisso, nossa matéria de hoje vai abordar um tema que está sempre em alta e ainda gera muitas dúvidas: como lidar com barulhos vindos de fora dos condomínios?  Se você mora perto de ruas movimentadas, por exemplo, deve se sentir bem incomodado com os ruídos que vêm da rua. Por isso, vamos dar algumas dicas para você se livrar de vez desses problemas.

Rua movimentada

Carros, motos, caminhões, ônibus e pessoas, junte tudo isso em uma mesma rua e terá a fórmula perfeita para a emissão de ruídos que atrapalha a vida doméstica e tira o sossego de muitas residências. Este item precisa ser avaliado na hora da compra e esta análise não pode ser feita em um único momento, isto é, avalie de manhã (bem cedo), no final da tarde e à noite, por exemplo, pois estes são horários críticos ou chamado horário de pico.

 

Como resolver o problema do barulho?

Mas quando a compra já foi feita a situação é diferente e outras alternativas precisam ser avaliadas. Neste caso, você terá de recorrer a algumas soluções acústicas para minimizar o problema de barulho proveniente de ruas. Abaixo algumas ideias que poderão ajudá-lo a minimizar o problema:

  • Casa no fundo: Se a casa ainda não foi construída, considere a possibilidade de fazer a construção no fundo do terreno, assim você ficará mais distante da rua. Se houver uma casa na frente ou mesmo um muro bem alto, também pode ser uma boa barreira para os ruídos.
  • Cômodos no fundo: Se o item acima não for possível, planeje a planta de forma a colocar no fundo os cômodos mais sensíveis ao barulho, como os quartos.Se o barulho for somente durante o dia, você poderá inverter, colocando a sala de estar e jantar no fundo.
  • Muro alto: Erga um muro alto e totalmente fechado na frente, inclusive com portão fechado e com mínimas frestas entre o portão e o muro. O barulho é capaz de fazer curvas mas, uma barreira como esta poderá quebrar um pouco o som.

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Outras soluções:

Converse com um arquiteto e peça uma análise da sua casa e as soluções acústicas que poderiam ser adotadas no imóvel em si, como:

  • Trocar portas e janelas vedando-as para impedir a entrada de barulho. Existem modelos mais adequados a isto, mas geralmente a melhor opção são as janelas com vidro duplo e a vedação;
  • Criar uma segunda parede de dry-wall com uma manta acústica entre as paredes. O gesso é conhecido por ser um bom isolante acústico e havendo a possibilidade de criar uma parede extra com este material, ajudaria bastante;
  • Usar a mesma estratégia anterior para o teto em caso de apartamento onde o barulho vem de cima.

Antes de comprar um terreno…

Avalie a rua e como é o fluxo de veículos nela. Avalie também os finais de semana, pois há locais muito calmos durante a semana e parece estar tudo bem, mas nos finais de semana a coisa pega, principalmente se tiver nas proximidades de bares, locais de festas ou mesmo se for uma rua que funcione como corredor para esses locais.

Avalie a perspectiva do local quanto a possibilidade de existir tais problemas. Mesmo que o local seja calmo e a rua promissora, há alguns indicadores importantes a serem vistos, como:

  • Rua corredor no final do bairro. Imagine que seja o último bairro e a rua seja uma espécie de principal para o acesso ali. O que tem depois deste bairro? É uma área vazia que pode ser explorada como loteamento ou novos bairros? Se sim é bem possível que no futuro sua calma rua torne-se um corredor de acesso a esses locais e o movimento aumente muito.
  • A rua é paralela a uma rua principal de mão dupla? Se sim, fique atento, pois no futuro e com o aumento do tráfico na rua principal é possível que a prefeitura coloque ela de mão única e desvie o tráfego na mão invertida para a sua rua e aí já era.

 

Bom, esperamos que vocês tenham gostado da nossa matéria de hoje. Fiquem atentos a esses pontos na hora da compra do seu imóvel. Caso não tenha jeito, utilize nossas dicas de isolamento acústico. 😀

 

Como evitar desperdício de alimentos em casa

Para evitar desperdício de alimentos, muita gente acha que basta comer tudo que colocou no prato. Essa seria a sua parte em um restaurante, mas em casa o buraco é um pouco mais fundo.

Nesse artigo você aprende dicas simples para evitar desperdício de alimentos em casa. Coisas que podem parecer muito simples, mas que no final fazem toda a diferença no mundo e no seu bolso. Afinal, evitar desperdício não é só um ato social, mas econômico. Pois quando algo que você comprou e não consumiu vai para o lixo, é parte do seu dinheiro que está indo também.

Lista de compras

Aprenda a fazer a lista de compras de acordo com o que você e sua família consomem. Para muita gente comprar tudo no mês é melhor, para outras ir ao mercado toda semana é mais econômico.

Vai depender de você e do seu estilo de vida, faça como for melhor. Mas sempre leve lista de compras. Isso vai evitar que você chegue ao mercado e compre um monte de coisas que não precisa e acabe levando até coisas que já tem em casa.

Adquira o necessário para evitar desperdício

Muita gente pensa “ah, vou levar um pouco mais, vai que eu precise” e é nessa brincadeira que a pessoa não precisa e acaba perdendo alimentos. Para evitar desperdício, compre apenas o que você precisa.

Separe uma quantia mensal para comprar outras coisas que tenha vontade. Mas não saia comprando coisas descontroladamente, isso pode aumentar o desperdício na sua casa. Afinal, é muito possível que você não consiga consumir tudo quando compra mais do que o necessário.

Invista em alimentos frescos

Os alimentos frescos podem sair um pouquinho mais caro, mas para evitar desperdício, é legal investir no certo. Se você pretende comprar alimentos como legumes e frutas para consumir ao longo da semana, é bom preferir os mais frescos. Assim eles vão durar mais e você vai evitar que estraguem e precise jogar no lixo.

Use sobras

Aprenda a pegar o resto do macarrão de ontem e usar para fazer uma sopa. Ou uma carne que sobrou e até arroz e fazer uma deliciosa omelete no dia seguinte. Busque receitas e até invente na cozinha.

Inventar receitas com sobras é mais divertido do que parece. Faça o que for possível para não deixar estragar e acabar jogando no lixo. Para evitar desperdício de alimentos é preciso criatividade e dedicação.

Aprenda a armazenar

Se você coloca o ovo no espaço da geladeira que é destinado a eles. Mas não sabem que ali eles estragam mais rápido, pois a temperatura da geladeira varia mais na porta. E os ovos ficam mais bem conservados quando colocados em uma prateleira no meio da geladeira.

Ou seja, procure descobrir onde conservar corretamente cada alimento. Assim você consegue fazê-los durar mais e vai evitar desperdício de alimentos na sua casa. Ainda mais por um motivo tão bobo.

Aprenda a usar talos e cascas

Muita gente joga o talinho de uma folha fora, ou a casca de laranja e batatas acaba indo para o lixo também. Você pode usar esses ingredientes em diversas receitas. Não apenas para você e sua família, mas também na comida do cachorro e até mesmo para colocar em plantas e até para deixar um cheirinho mais gostoso na casa.

Aprenda a usar os alimentos por completo para evitar desperdício de alimentos na sua casa. Faça o possível para cuidar melhor das suas receitas e garantir que seus alimentos sejam usados por completo para não ir para o lixo.

Validade

Pode parecer ridículo precisar falar isso. Mas muita gente compra alimentos industrializados sem olhar a validade. É muito importante comprar com o máximo de validade possível. Nada de comprar algo que vai sair da validade na semana que vem, por que você pretende preparar aquilo amanhã.

E se algum imprevisto te impedir de fazer aquela receita naquela semana? Então você vai perder o alimento. Compre alimentos com o máximo de validade possível. E tente comprar os alimentos que estragam rápido sempre no dia que vai consumir.

Fonte: Nada frágil

Impermeabilizante: onde e qual produto usar

Problemas como umidade, mofo e infiltração são comuns em quase todas as regiões do Brasil, ou seja, podem atingir qualquer imóvel. Ruim?  Sim, mas não motivo para dor de cabeça.

É perfeitamente possível se precaver contra esses agentes nocivos: basta ter um bom projeto de impermeabilização durante a construção do imóvel, o que irá evitar problemas de infiltração e, principalmente, prolongar a vida útil da construção.

Já tem a casa pronta e está sofrendo com o problema? Calma, é possível revertê-lo. Hoje, a indústria de impermeabilizantes oferece soluções que permitem reparos imediatos para quase todos os tipos de danos.

Quer saber mais? Veja onde e como utilizar impermeabilizantes no seu lar e se livre de uma vez por todas da infiltração e umidade.

Identifique o problema

Muitos processos podem ser feitos para a impermeabilização das paredes e tetos e, para garantir a efetividade do processo, é preciso identificar o tipo de superfície que será trabalhada.

Impermeabilização de lajes

A impermeabilização da laje deve ser realizada para proteção contra água de chuva, banhos ou outras lavagens. O procedimento vai garantir que o piso da laje, assim como sua estrutura, não seja afetado pela ação da água, evitando o deslocamento de pisos e garantindo a manutenção e o bom funcionamento do local.

O produto indicado para esse tipo de impermeabilização varia – se há passagem de pedestres, é necessária a aplicação de manta asfáltica. Se não, a utilização de impermeabilizante já resolve o problema.

Reboco externo

Lembre-se que as paredes externas merecem atenção especial, afinal elas estão expostas a intempéries climáticas todos os dias do ano.

Nesses locais, o indicado é a utilização de tinta tipo impermeabilizante, conhecida também como tinta emborrachada ou impermeabilizante para paredes. Esse material cria uma película protetora que impede a passagem de água e umidade para o interior das paredes.

Após a utilização do produto, você pode utilizar qualquer revestimento na parede, com exceção de tintas à base de solventes.

Tijolo aparente na área externa

Tijolos aparentes são materiais porosos, o que significa que são permeáveis e absorventes. Assim, proteger a área é fundamental para evitar a penetração da umidade.

Neste tipo de estrutura, é indicada a utilização de resinas acrílicas, que são impermeabilizantes e resistentes à radiação ultravioleta. Antes da aplicação, recomenda-se a utilização de um fundo selador para impedir que o tijolo absorva a resina, o que resultaria no escurecimento da parede.

Parede interna

Para resolver o problema em paredes internas, primeiramente é preciso descobrir o motivo causador da umidade em si e solucioná-lo.

 Por exemplo, se a infiltração estiver na parte de cima da parede, o problema pode estar no teto; se as manchas estiverem próximas do chão, o piso ou o rodapé podem estar comprometidos.

Tratada a origem do problema, você pode resolver a infiltração da parede interna da seguinte maneira: remova toda a superfície afetada, até que o tijolo fique aparente; limpe e lave a área contaminada, para que não reste nenhum resíduo; e aplique uma mistura de impermeabilizante com cimento.

Gostou das nossas dicas? Ainda tem alguma dúvida? 

Fonte: Blog Casa show

Qual a temperatura de cor ideal para cada ambiente?

Você sabe o que é temperatura de cor? Sabia que esse detalhe pode fazer toda a diferença na composição dos cômodos da sua casa? Vamos falar um pouco sobre o assunto e dar a você algumas dicas de como deixar o seu lar ainda mais show utilizando a temperatura de cor ideal para cada ambiente.

Se você está pensando em trocar as lâmpadas da sua casa, esta matéria também tem a ver com você.
O que é temperatura de cor?

Se você achou que falaríamos de tinta, enganou-se. Falaremos de iluminação, um assunto bastante difícil, mas que todos tentam entender para melhorar o clima e a funcionalidade dos cômodos e deixar a casa linda, como aquelas que vemos nas novelas.

A temperatura de cor é tão somente a cor que a fonte de luz artificial (lâmpada) emite. Você já deve ter percebido que algumas lâmpadas são mais amareladas e outras são mais brancas. São essas as temperaturas de cor com as quais podemos trabalhar para deixar os ambientes mais aconchegantes ou para fazer uma composição que nos deixa mais alertas.

Diferentemente do que pode parecer, não há variação de temperatura no ambiente, caso você opte por uma luz quente ou fria. Como já dissemos, a temperatura de cor tem a ver com a tonalidade emitida pela lâmpada, e não com a temperatura do ambiente. Ela também não interfere no consumo de energia.

Outro mito que vale a pena esclarecer é que as lâmpadas amareladas iluminam tanto quanto as lâmpadas brancas, se elas tiverem o mesmo fluxo luminoso. Então, não escolha uma luz fria (com tom branco-azulado) por achar que ela ilumina mais. O que fará com que haja uma intensidade maior de iluminação no ambiente é o fluxo luminoso, OK?

* Luz quente

Já sabemos que a luz quente não deixará o ambiente mais quente. Então por que ela tem esse nome? Luz quente é aquela que emite a cor amarelada. É por emitir essa tonalidade que dizemos que é uma luz quente. Ela promove conforto e é indicada para ambientes projetados para o relaxamento, como quartos, salas, home theater, etc.

É perfeita para receber os amigos e relaxar, assistindo a sua série favorita depois de um longo dia de trabalho.

* Luz neutra

Como o próprio nome diz, luz neutra é aquela que nem é amarelada nem tão branca. É indicada para qualquer ambiente, pois traz as qualidades das duas outras temperaturas, mas com uma intensidade bem menor. Assim, você pode esperar que ela traga um pouco do conforto proporcionado pela luz quente e também a atenção proporcionada pela luz branca.

Lembre-se de que, por ter um efeito neutro, tanto a sensação de descanso quanto a de atenção serão amenizadas.

* Luz fria

Essa temperatura de cor é obtida por meio das lâmpadas que emitem uma luz com tom branco-azulado. Essa tonalidade faz com que a nossa atenção seja despertada. Por esse motivo, é indicada para ambientes como a cozinha, já que é lá que trabalhamos com objetos cortantes e desenvolvemos processos que requerem mais atenção.

Essa também é a luz indicada para o ambiente de trabalho. Mas é importante ter cuidado com o uso dessa temperatura, pois ela pode causar também a sensação de irritação. Se você não gosta desse tom, pode trocá-lo pelo tom da luz neutra.

* Iluminação mista

Se você utiliza o mesmo ambiente como sala de visita e de jantar ou home office, por exemplo, pode fazer um projeto misto, colocando luz fria onde precisa de atenção e luz quente onde descansa. Assim, você pode escolher qual clima o ambiente terá, dependendo das luzes que usar.

Se você prefere não se preocupar com a combinação e a escolha de uma temperatura de cor específica ou acredita que seu ambiente é muito pequeno para um projeto misto, mesmo possuindo mais de uma função, utilize a luz neutra. Ela fica no meio-termo e traz as qualidades das duas outras temperaturas: deixa-nos em alerta sem nos deixar agitados.

* Dicas de iluminação:

-> Iluminação indireta

A temperatura de cor não é o único fator que faz com que o ambiente fique mais aconchegante. O tipo de iluminação também.

A iluminação indireta é fundamental para os ambientes que utilizamos como descanso, como quarto, sala, home theater.

Com a iluminação indireta, você evita a sensação de desconforto causada pelo contato do seu olho com o foco de luz. Nos quartos de bebê, essa é a iluminação ideal para não agredir os olhos dos pequenos.

-> Iluminação para maquiagem

Quando falamos de iluminação especial para maquiagem, devemos nos lembrar de duas coisas: 1. Quanto mais sombras existirem, mais difícil será realizar a maquiagem; 2. O ideal é que a temperatura de cor utilizada na maquiagem simule a iluminação natural à qual você vai se expor. Se for pela manhã, o ideal é que seja uma iluminação neutra ou branco-azulada; se for uma make para a noite, pode usar a iluminação quente.

Gostou das nossas dicas? 😉

Fonte: Blog casa show

Caixa reduz em 9% ao ano taxa de juros do crédito imobiliário

A Caixa Econômica Federal anunciou a redução das taxas de juros do crédito imobiliário e aumento do percentual do valor do imóvel financiado.

As taxas mínimas passaram de 10,25% ao ano para 9% ao ano, no caso de imóveis do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), e de 11,25% ao ano para 10% ao ano para imóveis enquadrados no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI).

As taxas máximas caíram de 11% para 10,25%, no caso do SFH, e de 12,25% 11,25%, no SFI.

Segundo o presidente da Caixa, Nelson Antônio de Souza, a redução das taxas de juros facilita o acesso à casa própria e estimula o mercado imobiliário.

“O objetivo da redução é oferecer melhores condições para os nossos clientes, além de contribuir para o aquecimento do mercado imobiliário e suas cadeias produtivas”, destacou, em nota.

A última redução de juros feita pela Caixa ocorreu em novembro de 2016, quando as taxas mínimas passaram de 11,22% para 9,75% ao ano para imóveis financiados pelo SFH, e de 12,5% para 10,75% ao ano para imóveis do SFI.

Cota de financiamento

O banco aumentou novamente o limite de cota de financiamento do imóvel usado, de 50% para 70%. Em setembro do ano passado, a Caixa tinha reduzido para 50% do valor do imóvel o limite máximo de financiamento.

A Caixa também retomou o financiamento de operações de interveniente quitante (imóveis com produção financiada por outros bancos) com cota de até 70%.

Os prazos para permanecem entre 156 para 420 meses no caso do SFH e 120 a 420 meses, no SFI. A Caixa, que lidera o mercado com cerca de 70% das operações, possui R$ 82,1 bilhões para o crédito habitacional em 2018.

Sistemas de financiamento

Estão enquadrados no SFH imóveis residenciais de até R$ 800 mil para todo país, exceto para Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, onde o limite é de R$ 950 mil. Os imóveis residenciais acima dos limites do SFH são enquadrados no SFI. Essas alterações passam a valer a partir de hoje.

Fonte: Abadi

Cuidados com obras em varandas

Grande, pequena, fechada, aberta, gourmet, integrada, etc. Seja como for, a varanda é uma área que vem chamando a atenção de proprietários e locatários de imóveis. Além de ser um importante espaço de convivência da unidade, elas ampliam a iluminação, a ventilação e, consequentemente, o conforto térmico do apartamento. E mais, trazem um excelente benefício financeiro: pesquisas indicam que podem valorizar em até 70% o valor original do apartamento. Por isso, nossa matéria de hoje vai te dar algumas dicas do que pode ou não ser feito na hora de realizar obras neste cômodo:

Envidraçar

As vantagens do processo são incontáveis e, por isso mesmo, bastante atraentes. O envidraçamento reduz ruídos externos e protege contra poluição e chuvas. Cria um ambiente maior de conforto, além de tornar a unidade mais segura para crianças. Mas, é necessário checar se a estrutura do prédio suporta o peso dos vidros na sacada. Há ainda um outro aspecto a se considerar, o legal. A lei complementar nº 145/2014, regulamentada, posteriormente, pelo Decreto nº 39.345/2014 passou a permitir o fechamento de varandas em edificações residenciais multifamiliares — “por sistema retrátil, em material incolor e translúcido”, a fim de possibilitar proteção contra intempéries.

Expansão e personalização da varanda

Dependendo do trabalho de design de interiores executado no espaço, é possível sim criar um segundo ambiente totalmente integrado com a sala, transformando a varanda em um espaço de convivência, com sofás e almofadas, para receber amigos e visitas. A iniciativa tem até nome: living. Entretanto, a lei 145/2014 proíbe a incorporação da varanda, total ou parcialmente, aos compartimentos internos, sob pena de multa.

Se não houver nenhum dispositivo contrário à colocação de mobiliário neste espaço, mas, ainda assim, algum condômino se sentir incomodado pelo vizinho, é possível, em assembleia, impedir a presença de armários que comprometam a visibilidade ou de objetos com risco de queda. Também por meio de deliberação em assembleia, o síndico pode ajuizar se é permitido ou proibido — total ou parcialmente — o depósito de restos de obras e de caixas ou de pranchas e bicicletas nessas áreas.

Projetos de iluminação e colocação de cortinas também devem ser debatidos pelos condôminos. Em assembleia, eles podem definir o número de pontos de luz permitidos e se haverá padrão de tonalidades, nos projetos de iluminação, e especificar as cores permitidas para as cortinas.

Varandas Gourmet

As varandas gourmet são uma tendência do mercado imobiliário, que vem transformando a varanda tradicional em um espaço de Gastronomia. Geralmente equipadas com pia, bancada e churrasqueira planejadas, elas prometem ser o ambiente de convivência mais badalado da residência. Embora recentes, já suscitam debates acalorados sobre seu uso. Muitos adeptos têm transferido as festas do playground para essa área, o que incomoda alguns vizinhos, especialmente pelo barulho e pela fumaça vindos dos eventos. Tal atitude pode gerar multa ao condômino.

Vale lembrar que a  área externa deve ser respeitada, não sendo admitidas modificações que alterem a harmonia ou padrão da edificação. Então, se você gostou da nossa matéria de hoje, compartilhe para que outras pessoas possam ficar cientes desses cuidados que se deve ter ao realizar transformações nestes espaços.

 

Coleta e descarte de óleo em condomínio

descarte incorreto do óleo que usamos na cozinha de casa pode ser extremamente prejudicial para o meio ambiente.

Se um litro de óleo entrar em contato com um rio, por exemplo, pode contaminar 1 milhão de litros de água.

Vamos combinar: é a perfeita imagem de desequilíbrio ambiental.

E no caso dos condomínios, o problema é ainda pior. Além do dano ambiental, o descarte errado também gera prejuízos financeiros e transtornos, já que o mesmo danifica e entope as tubulações.

boa notícia é que a opção por um descarte correto é mais simples do que se imagina e fácil de ser implementada em condomínios.

Os 3 passos para o descarte e coleta de óleo em condomínios

  1. DESCARTE: para descartar o óleo usado na cozinha é preciso esperar que o mesmo esfrie para, então, o colocá-lo, com a ajuda de um funil, em uma garrafa PET.
  2. ARMAZENAMENTO: quando a garrafa estiver cheia, o morador deve ser orientado a destinar a garrafa no local estipulado pelo condomínio como ponto de coleta.
  3. COLETA: atualmente, há diversas entidades – em diferentes regiões – que fazem o trabalho de retirada do óleo de cozinha no local. O condomínio deve buscar firmar uma parceria com uma dessas empresas para que o processo seja devidamente implementado.

O síndico não precisa aprovar em assembleia a coleta seletiva do óleo, mas é interessante aproveitar um encontro do tipo para iniciar a campanha de conscientização sobre o assunto.

Fernando ressalta que ações desse tipo devem impactar periodicamente o condômino, ressaltando sempre que o benefício é tanto em prol da natureza como daquela comunidade.

“Deixar claro que o condomínio vai economizar no médio e longo prazo com cuidados com o encanamento e com a limpeza da caixa de gordura ajuda a manter o interesse e a responsabilidade dos moradores no assunto, além, é claro, da contribuição com o meio ambiente, que é fundamental”, argumenta ele.

Como escolher o parceiro

Para ele, também é importante que o síndico escolha um parceiro que não “deixe o condomínio na mão” e faça a destinação correta do dejeto.

“Opte por um parceiro que seja bem-estruturado e que não vá demorar duas semanas para retirar o material”, aconselha Fernando.

Além de fazer as coletas com pontualidade, opte por um parceiro que ofereça a possibilidade de se rastrear esse óleo, dando um fim correto para o mesmo.

“O mais importante é saber que esse óleo não vai contanimar a água e o solo. Pelo contrário: ele estará ajudando a gerar oportunidades“, ressalta Célia da Ecóleo.

Ao entrar em contato com uma entidade, você pode também perguntar sobre outros condomínios que tenham essa parceria firmada. Dessa forma, é mais fácil saber quais os pontos fortes e fracos do parceiro e se o mesmo realmente faz o descarte correto do óleo.

Como envolver mais pessoas

Para dar continuidade à ação de descarte e coleta de óleo, também é interessante e válido montar uma comissão de sustentabilidade para cuidar do assunto, que pode englobar outras ações do condomínio, como coleta seletiva, uso consciente da água e a troca de lâmpadas comuns pelas de LED.

“Se reunindo uma vez por mês e acompanhando resultados como o volume de arrecadação do óleo e de outros materiais, além de comunicar à comunidade sobre esses números e o impacto positivo que isso gera no meio ambiente com certeza incentiva os moradores a seguirem as boas práticas”, conclui Geraldo, do Secovi.

Esse tipo de ação continuada é fundamental para que os moradores não desistam do descarte correto do óleo.

“Percebemos que em locais onde há mais comunicação para os moradores, há maior engajamento”, afirma Maria Antonieta Storimo, gerente da Lirium, entidade que também faz o recolhimento do óleo em condomínios.

Fonte: Síndico net

 

Água de reuso em condomínios: onde usar?

Em tempos de economia e sustentabilidade é fundamental a preocupação com a utilização consciente dos recursos naturais. A água é um recurso que, pela sua escassez em alguns lugares e pela forma como vem sendo utilizada, merece atenção especial. A água de reuso pode ser utilizada de várias maneiras trazendo economia de água e outros benefícios ao condomínio.

De onde vem a água de reuso?

Em edifícios mais novos já estão sendo implantados sistemas para captação e reuso da água da chuva. Nas construções mais antigas é necessário avaliar a viabilidade de instalação, mas normalmente é possível.

Um sistema de captação eficiente consiste na utilização de cisternas para armazenagem da água que é captada através de tubulação própria para seu reuso, e separada da água potável e das provenientes de banheiros e cozinhas.

Isto é importante porque você nunca pode utilizar a mesma tubulação para água potável, água de reuso e águas geradas nos banheiros e cozinhas.

Além da chuva, até a água que purga das mangueiras de ar condicionado pode ser aproveitada e captada para reuso. No caso de edificações maiores, onde existe torre de resfriamento para ar condicionado, a captação pode ser feita diretamente nestas torres.

A água proveniente dos aparelhos de ar condicionado pode ser incluída no sistema de tratamento de água pluvial para reuso nos condomínios.

Uma prática que até então vem sendo pouco usada, mas que é bastante fácil e gera muita economia, é a captação da água gerada na limpeza de piscinas. Instalando um reservatório na saída do sistema de limpeza ou simplesmente filtrando a água em uma peneira fina, esta água pode perfeitamente ser utilizada para regar jardins e lavar pisos.

Como no verão a limpeza e manutenção das piscinas são maiores, a economia de água e a redução do desperdício são proporcionalmente maiores também.

Economia de água e de dinheiro

Nos casos de condomínios que não foram projetados com sistema de captação e reuso da água, será necessário um investimento inicial para sua instalação. Sendo que isso inclui tubulação diferenciada da já existente, estação de tratamento e produtos para limpeza e tratamento da água.

O investimento se torna bastante vantajoso no longo prazo. Basta fazer as contas. A economia de água pode girar em torno de 30 a 40% do valor mensal gasto pelo condomínio.

A diminuição no valor mensal pago para as concessionárias de abastecimento é outro benefício gerado pelo reuso da água. Afinal, além de pagar pelo consumo, a água que sai pelo esgoto também é cobrada.

Onde usar a água de reuso?

Após passar pelo processo de tratamento e descontaminação, a água reutilizada pode ser aplicada em todas as atividades que não exijam água potável. Importante frisar que a água de reuso é imprópria para o consumo humano.

Como já dissemos, as torneiras e a tubulação utilizada para a água de reuso devem ser diferentes das usadas para água potável. Para garantir que não haja problema, o ideal é identificar tudo correta e claramente, para que os usuários e moradores não se enganem ao fazer uso desta água.

Mas, afinal, onde usar a água de reuso? A água captada, seja da chuva, da piscina ou dos aparelhos de ar condicionado, pode ser utilizada de várias maneiras. Sempre contribuindo para a conservação dos recursos naturais e gerando considerável economia.

 

 

Como criar um refúgio verde no condomínio

Ter uma vida saudável vivendo em uma cidade grande não é uma tarefa fácil. O tempo todo estamos cercados por barulho, concreto, asfalto, entre outras situações que estão longe de serem prazerosas e ideais para a qualidade de vida da população. Olhando por esse lado, seu condomínio pode ser uma fuga dessa realidade. Que tal fazer um espaço mais bonito e saudável? Continue lendo e saiba mais!

Você sabia um maior contato dos moradores com a natureza propicia a eles uma diminuição do nível de stress? Isso causa uma melhora a respiração e, consequentemente, a pessoa relaxa mais e ganha qualidade de vida.

Abaixo, trouxemos algumas dicas de como implantar uma área verde no seu condomínio. Confira!

Espaço

É necessário, primeiramente, identificar o espaço mais apropriado para receber essa área. Preferencialmente, deve ser grande e sem problemas de ser mexido – longe de áreas estruturais, por exemplo.

Espécies

Em seguida, as espécies que serão plantadas devem ser pensadas. Algumas opções para essa áreas são: plantar uma (ou mais) árvore (s), investir numa horta (para uso dos próprios moradores), fazer um jardim… Para definir o que escolher, conte com o auxílio de um especialista.

Diferenciais

Aposte em alguns diferenciais, dando um charme a mais ao local e fazendo com que as pessoas aproveitem-no melhor. Invista em bancos, redes, mesas e cadeiras. Esse espaço pede um lugar adequado para o relaxamento dos moradores.

Manutenção

A manutenção desse ambiente é essencial, já que ele exige alguns cuidados especiais. Os funcionários precisam ser treinados, para que façam uma manutenção adequada e eficiente e, dessa forma, o local permaneça bonito.

Solução

Se o problema for a falta de um espaço livre no condomínio, que tal optar pelo jardim vertical? Soluções muito fáceis são pendurar diversos vasos nas paredes, ou então preencher um muro inteiro com vegetação. Essas ideias podem ser feita em, basicamente, qualquer lugar.

Esperamos que tenha gostado e se inspirado a fazer um belo espaço verde no seu condomínio, propiciando momentos únicos e inesquecíveis aos moradores. Converse sobre isso com seus vizinhos e síndicos!