Como conseguir mais espaço em casa apenas mexendo na decoração

Atualmente é muito comum ver famílias inteiras morando em apartamentos cada vez menores e, com isso, tudo deve ser milimetricamente calculado para que dê espaço para os móveis e moradores de uma forma confortável. Pensando nisso, nossa matéria de hoje vai dar algumas dicas para você conseguir mais espaço no seu lar apenas mexendo na decoração. Confira!

1) Aposte na tinta

O trabalho de pintura é uma ilusão de ótica. Podemos colocar a mesma cor em praticamente todo o  ambiente com variações de tons. Essa monocromia faz ele parecer maior. Lembre-se também de utilizar, de preferência, tons claros.

2) Coloque espelhos

Espelhos podem ser usados em salas, lavabos, closets e hall de entrada, por exemplo. Ele amplia o ambiente, além de dar um toque extremamente pessoal. Mas fique atento ao que ele vai refletir para que isso não se torne um incômodo futuramente.

3) Portas estilosas

Portas tipo camarão, sanfonada ou de correr, são uma ótima opção para quem não pode perder espaço.

4) Móveis que ajudam

Saber escolher os móveis é essencial! Escolha um mobiliário eficaz e leve, como vidros e espelhos. Estes, são interessantes porque dão uma sensação de transparência.

5) Acerte nos armários

Brinque com os volumes e cores. Não é necessário ter armários fundos ou que ocupem a parede inteira, pode colocar algumas partes em vidro ou espelho. Vale até deixar vazado para dar uma impressão de maior leveza.

6) Derrube a parede

Vale transformar sua cozinha em americana, pois amplia a área de visão da sala e da própria cozinha. Uma solução legal é colocar painéis de correr ou qualquer outra divisória móvel. Além disso, lembre-se de investir em uma coifa para que o cheiro não se espalhe pela casa toda.

7) Iluminação é tudo

Espaços claros ficam sempre mais amplos. Nos pequenos ambientes evite lustres ou pendentes e dê preferência aos embutidos.

O que achou do nosso post de hoje? Curtiu? Então coloque essas dicas em prática e aproveite melhor o espaço do seu apartamento!!

Dicas para manter no guarda-roupa apenas o que interessa!

Muitas vezes as pessoas olham para seus guarda-roupas e sabem que precisam se livrar de muita coisa, seja porque não servem mais, ou porque não fazem mais o estilo da pessoa – ou porque nunca fizeram nem foram usadas.

E nem todo mundo tem a oportunidade de um closet infinito como Christina Aguilera nesta foto:

Mas como organizar essa limpeza tão necessária? Algumas perguntas são obrigatórias quando se trata de organizar e diminuir o volume de roupas, calçados e acessórios.

Para limpar o guarda-roupa, algumas perguntas devem ser respondidas:

1) Quando foi a última vez que usei isso? Se a resposta foi um ano ou mais, é melhor se livrar da peça.

2) Eu gosto de como me sinto quando uso essa peça ou sempre desisto porque faz sentido na teoria, mas no meu corpo não cai bem? Se a resposta for a última, melhor se livrar da peça.

3) Eu tenho outra versão desta peça que é melhor e que eu uso mais? Se a resposta é sim, melhor se livrar da peça.

4) Estou mantendo essa peça aqui porque me sinto obrigada (já que custou caro ou é uma raridade)? Se a resposta é sim, melhor se livrar da peça.

Na hora das compras, algumas perguntas também devem ser respondidas:

1) Estou comprando isso porque estou entediada ou porque quero/preciso? Se a resposta é mais parecida com tédio, não compre!

2) Esta compra vai melhorar o restante do meu armário? Vai fazer o ritual de me produzir ser mais divertido e melhor? Se a resposta é sim, já vá tirando o cartão da bolsa.

3) Qual é a utilidade disso? (É melhor quando a peça tem utilidade, mas mesmo que não tenha a pergunta é necessária para conscientização).

E na hora de se livrar das peças, a ideia não é jogar no lixo simplesmente. Doações, vendas, bazares, trocas – principalmente pelas redes sociais é possível encontrar formas inteligentes e satisfatórias de renovar e enxugar o guarda-roupa!

Fonte: Nada frágil

Reforma para valorizar o imóvel: veja 4 dicas

Reformar um imóvel é sempre uma forma de sentir como se estivesse em uma casa nova. Porém, alguns cuidados são necessários para que, além de se tornar um lugar melhor para viver, a reforma sirva também como forma de valorização do imóvel. A instalação de produtos de qualidade e duradouros garantem uma reforma para valorizar o imóvel e garantir o retorno do investimento.

Com o passar do tempo é comum surgirem problemas hidráulicos, elétricos, desgastes na pintura e até mesmo infiltrações nos imóveis.

Isso tudo, além de trazer dor de cabeça, significa desvalorização para o seu imóvel.

Por isso, se você não quer se incomodar e também manter ou até aumentar a valorização do seu imóvel – seja ele residencial ou comercial – vale a pena planejar e executar reformas.

Para ajudar no planejamento da reforma do imóvel, que depende muito do tamanho do imóvel, aqui vão só algumas dicas, mas bem preciosas.

Acompanhe:

1. Prioridade

Pontos que exigem bastante atenção no caso de reformas são os banheiros, lajes,telhados, áreas com piscinas e, especialmente, imóveis de cobertura. É importante estar atento a vazamentos e infiltrações.

Pequenas melhorias, como troca de bancada por uma mais moderna e substituição de torneiras e chuveiro, devem entrar na lista de prioridades.

Cuidado para não aplicar modernidade demais. Lembre-se que tendências podem ser passageiras. Melhor optar pelo estilo mais clássico que é atemporal e por produtos resistentes.

Os pisos também exigem cuidados na hora da troca. Com o tempo, ele passa a sofrer rachaduras, tornando-se necessário substituir. Além disso, vale muito a pena investir em um bom sistema eficiente de impermeabilização para evitar problemas futuros.

Para não ter que quebrar o piso, o ideal é contar com a Fibersals, que oferece uma solução que pode ser aplicada sobre o revestimento já existente, sem entulho ou quebra-quebra. Trata-se de uma solução prática e definitiva que conta com 15 anos de garantia e é aplicada de maneira fácil por pessoal especializado.

2. Beleza e segurança

Com um papel importante na valorização do imóvel, o sistema de iluminação é um item que merece investimento. A luz em um ambiente pode torná-lo mais aconchegante, mais apropriado para o trabalho, mais moderno e econômico.

Toda a instalação elétrica deve ser segura ao máximo e executada com o uso de materiais apropriados. Até porque, cada vez mais, surgem eletrodomésticos e outros aparelhos eletrônicos que demandam atualização da parte elétrica.

3. Conforto

A pintura ou o revestimento das paredes é um aspecto que, ao receber investimento, produz ótimos resultados. Você é que determina quanto vai gastar, dependendo do que quiser aplicar nas paredes.

Lembre-se sempre de que cor escolhida tem influência direta sobre nossas sensações. Então, procure criar ambientes confortáveis, que não se tornem cansativos e que sejam fáceis de combinar com vários estilos de decoração.

Imóveis pintados com cores claras e neutras tendem a ser mais valorizados na hora da comercialização.

4. Funcionalidade e qualidade

A cozinha é um lugar da casa que chama bastante atenção e deve aliar beleza e funcionalidade. Reformar este espaço é um investimento com retorno garantido, apesar de envolver mais trabalho já que envolve muitos elementos.

Portanto, procure sempre aplicar produtos de excelente qualidade, seja na madeira e pedras usadas para os móveis ou nas torneiras e eletrodomésticos.

Valorização do imóvel depende de bons profissionais

Lembre-se de que para agregar valor ao seu imóvel, não basta que ele seja apenas bonito e bem decorado. É fundamental, como dissemos no início deste artigo, que todos os produtos instalados sejam de qualidade e tenham garantia de bom funcionamento e durabilidade.

Reforço final, mas não menos importante: Contrate equipes de profissionais especializados para a realização de todos serviços de reforma. Isto protege seu investimento garantindo um trabalho bem feito.

Fonte: FiberSals

Dicas para não ter problemas na hora de alugar um imóvel

Hoje em dia, cada vez mais pessoas estão optando por alugar imóveis ao invés de comprá-los. Porém, na euforia de achar um lar logo, alguns detalhes acabam passando despercebidos e ,estes, podem tirar o sono do locatário. Confira na nossa matéria de hoje algumas dicas para evitar inconvenientes.

1) Vistoria

* Deve ser feita da forma mais minuciosa possível, com fotos datadas, a marca, tipo e cor da tinta das paredes e teto, quantidade de armários e gavetas, o estado e material dos puxadores em cada cômodo, o tipo dos azulejos dos banheiros e cozinhas e até mesmo a quantidade de furos nas paredes;

* Teste os chuveiros, pias, descargas e toda a parte elétrica e hidráulica, de preferência, com um especialista;

*  Vale perguntar ao síndico ou ao porteiro como é a vizinhança e a segurança;

* Outra dica dada é sempre visitar mais de uma vez o lugar antes de locar e, de preferência, durante o dia para ver melhor as imperfeições.

2) Contrato

* O proprietário só pode rescindir a locação por acordo (com o inquilino) ou venda do imóvel. Caso contrário, deve pagar a rescisão;

* Já quem aluga pode rescindir a qualquer momento, desde que pague multa, geralmente de três meses. O valor também pode ser estipulado pela Justiça.

3) IPTU, condomínio e taxas extras

* O IPTU deve ser pago pelo dono do imóvel, mas é uma cobrança negociável. Na prática, quem paga é o locatário. Mas, se for assim, deve constar no contrato;

* Lembre-se que, em caso de inadimplência do inquilino, é o dono que leva o prejuízo, pois a Fazenda Pública poderá levar a leilão o imóvel;

*  O condomínio é obrigação de quem vai alugar um imóvel;

* As taxas extras, muito comuns em prédios e condomínios, geralmente são responsabilidade do dono do imóvel, mas dependem do motivo.

Infiltrações e vazamentos

* Se foi originado pelo inquilino, ele paga;

*  Em todos os outros casos, quem paga é o proprietário;

* Comunique ao locador imediatamente, por escrito, caso haja alguma inconformidade no imóvel;

*  Nunca faça obra por conta própria e sem autorização, também, por escrito.

Pintura

*  Cobrança de taxa de pintura não é válida;

*  Porém, o locatário é obrigado a devolver o imóvel no estado que o recebeu;

* Se a pintura estiver boa, apenas desgastada (amarelada) pelo tempo, não é obrigado a pintar;

* Não há taxa de pintura, o que ocorre é que o locador repassa o custo de pintura se a vistoria constatar que a pintura não está boa.

Imposto de Renda

* Tanto locador quanto locatário devem declarar no Imposto de Renda a locação firmada.

Bom, essa foi nossa matéria de hoje. Esperamos que tenha curtido as nossas dicas. Agora, não se esqueça de compartilhar essas ideias com seus amigos para que eles aprendam um pouco mais sobre o assunto.

 

Planejando a mudança: dicas para morar sozinho

A vida nos brinda com várias situações de mudança, entre elas, a de desgarrar-se da casa e proteção dos pais, para criar o seu próprio lar, ou mesmo no caso de uma separação conjugal em que cada um vai cuidar da própria vida e consequentemente, morar sozinho.

Toda essa mudança, não só de local, mas de estilo de vida, requer planejamento para evitar algumas surpresas desagradáveis. Para isso, vale a pena seguir alguns conselhos e pesquisar sobre o assunto, afinal, tomar a atitude de “ser o dono do próprio nariz” demanda alguns cuidados.

Será que meu dinheiro dá?

É bom planejar. E a primeira constatação é que essa palavra, raramente vem separada de outra: planilha. Isso mesmo, fazer uma planilha para saber qual é realmente o seu orçamento disponível para enfrentar a nova jornada, é essencial. Anote religiosamente tudo o que você gasta (quanto e com o quê) por um período (por exemplo, 1 mês). Ah…aquele salgadinho no ponto de ônibus ou o costumeiro chiclete no semáforo também devem fazer parte da  soma dos gastos, pois apesar de não parecer, fazem diferença no fim do mês. A partir daí você saberá exatamente com quanto do orçamento poderá contar na nova fase, e se será necessário fazer alguma adaptação no seu estio de vida para “dar conta” de tudo. No caso de locação, é importante considerar também no orçamento o tipo de garantia que você vai utilizar no contrato: fiador, seguro fiança ou depósito caução.

Pra onde?

Agora que você já sabe qual é a sua disponibilidade financeira para morar sozinho, chegou a hora de buscar o lugar, de acordo com a sua decisão sobre comprar ou alugar um imóvel. Considere, além do seu estilo de vida, o local onde você trabalha e o tempo de deslocamento habitual para as suas principais atividades (academia, faculdade etc.) Sabendo onde e por quanto você quer morar, é chegada a hora de começar a procurar o imóvel. Há quem ainda procure seu novo lar nos cadernos de imóveis de jornais impressos, mas essa prática tem sido cada vez menos comum, devido aos inconvenientes de gastar dinheiro comprando o jornal, onde muitas vezes você encontrará anúncios com dados incompletos ou com poucas informações, sem contar que no jornal você não consegue ver a “cara” do imóvel, porque não há fotos. Outra maneira de procurar um imóvel é entrar em contato direto com a imobiliária, mas há o inconveniente de ter poucas opções de imóveis. Atualmente, a forma mais prática de encontrar imóveis  é utilizar os portais especializados na internet, por uma série de razões: eles agregam milhares de opções de imóveis com fotos e anúncios mais completos, com imobiliárias diferentes em todas as regiões do Brasil. Normalmente, quem busca imóveis nesses portais não paga nada por isso e a interação com os anunciantes é muito fácil.

Se acostumando

Muita gente tem pânico só de falar em mudança de casa, mas se você vai passar por isso, sugerimos  que você tenha um olhar mais positivo sobre a situação. Encare a nova fase, não como um momento de solidão, mas como um tempo de companhia de você para você mesmo. Inclua atividades sociais na sua rotina, mesmo que a “grana esteja apertada”. Pode ser, por exemplo, fazer ou receber uma visita à família ou aos amigos, uma caminhada na praça, um pique- nique no parque etc.

Otimismo

Toda mudança na vida costuma assustar, mas a maioria das vezes é só uma questão de adaptação.

Fonte: Viva real

Saiba os objetos que não podem faltar no quarto do bebê

O excesso de enfeites e móveis pode atravancar o quarto do bebê. Então, optar por objetos úteis e essenciais é o melhor caminho para não errar. Dê preferência para os berços que viram caminha e lembre-se que é bom colocar protetor no colchão para facilitar a vida.

“Cesto para roupa suja ajuda muito nos primeiros meses – que são corridos – para não misturar roupa limpa com roupa suja. Lixeira perto do trocador é fundamental”, ensina a designer de interiores Melina Mundim.

As designers de interiores Cris Araújo e Linda Martins, do Maraú Design Studio, explicam que o projeto para o quarto de um recém-nascido deve ser separado em partes: área de descanso, área de troca e área de amamentação.

“Na área de descanso, o berço é o item mais importante. Na de troca, é a cômoda ou um trocador. A escolha de um ou outro depende do tamanho do quarto. A área de amamentação é muito importante porque é o espaço que a mãe vai ficar muito tempo. Normalmente, nesse local, colocamos uma poltrona confortável”, diz Linda.

Melina pondera que a iluminação precisa ser aconchegante. Se a luminária não tiver dimmer, é bom investir em abajur ou arandela para uma luz mais suave e agradável para o bebê. Porém, é importante que tenha iluminação natural, destaca Cris. “Priorize ao máximo, pois ela proporciona um bem-estar que nenhuma luz artificial consegue reproduzir”.

Cômoda ou guarda-roupa?

Melina não gosta de cômoda, acha que logo torna-se inútil e um armário dura mais tempo. Ao contrário de Linda. “É um móvel coringa, porque pode ser usado como trocador e depois utilizado no quarto como um móvel complementar do guarda-roupa, que é sempre essencial ter”.

Todas concordam que é ótimo ter perto do trocador uma bandeja com os itens necessários como algodão, pomadas, garrafa térmica com água quente e lenço umedecido. Isso faz com que a troca seja mais rápida, segura e gere menos estresse possível ao bebê.

Tapete e cortina

É muito bom para o aconchego do quarto ter cortina e tapete, diz Melina, orientando a dar preferência aos que não acumulam muita poeira para facilitar a limpeza. Para Cris Araújo e Linda Martins, o tapete dá conforto e a cortina controlará o excesso de luz no quarto.

Fonte: Revista Zap

O que os porteiros podem ou não fazer em condomínios

No dia 09 de junho, comemora-se o dia do porteiro. Pensando nisso, na nossa matéria de hoje vamos tirar algumas dúvidas que são bem frequentes quando o assunto é portaria. Você sabe separar o que é ou não um dever do porteiro do seu prédio? Pois então confira abaixo!

1) Não devem abandonar o posto de trabalho

O porteiro jamais deve se ausentar da guarita durante o seu turno! Em algumas ocasiões, o próprio condômino solicita a ajuda do porteiro para alguma tarefa fazendo com que ele se afaste do trabalho. Isso deve ser extremamente proibido e os moradores conscientizados acerca do quão errado isso é.

2) Devem estar sempre antenados

Nada de dormir durante o expediente, nem assistir televisão e ,muito menos, ficar no celular. A função de porteiro exige que ele esteja sempre alerta às coisas que estão  ocorrendo ao seu redor, sejam ela fora ou dentro do prédio.

3) Devem estar sempre atentos a garagem e nunca deixá-la aberta

Um carro vai se aproximando e a garagem já abre, que perigo! Essa falha ocorre em muitos condomínios e deve ser exterminada. O porteiro só deve liberar a entrada de veículos cadastrados ou quando um condômino comunicar a chegada de um visitante, indicando características do veículo e nome da pessoa. E cuidado para a garagem nunca ficar aberta! Às vezes algum morador sai e esquece de fechar o portão ou o próprio porteiro abre para a retirada de lixo e esquece, essa prática é bem arriscada então fique de olho!

4) Cuidado ao permitir a entrada de entregadores e prestadores de serviço

O indicado é que o entregador nunca suba e tenha acesso aos apartamentos. A encomenda deve ser deixada na portaria até que alguém vá buscá-la. Já no caso dos prestadores de serviço, o morador deve informar o porteiro seu nome e função e esse funcionário deve ser cadastrado.

5) Não devem em nenhuma hipótese autorizar a entrada de visitantes sem identificação

Um visitante nunca pode entrar nas dependências do condomínio sem ser identificado! O porteiro não pode abrir exceções e deve identificar e registrar os horários de entrada e de saída. Em caso de algum incidente, essas informações serão determinantes.

6) Nunca conversar sobre a rotina e informações particulares dos moradores

Um bom porteiro é ético, discreto, focado e não compartilha informações privadas da vida dos moradores do prédio. Em sua posição o profissional, esse trabalhador acompanha a rotina de todos os moradores, tendo acesso a informações privadas vez ou outra. Ter uma postura adequada é importante para o bom funcionamento da estrutura condominial e até da própria segurança dos moradores.

7) Não é papel do porteiro guardar objetos ou fazer a entrega de encomendas para condôminos

Semelhante ao item citado anteriormente, manter entregas de moradores na portaria pode causar erros e, consequentemente, muita dor de cabeça para o condomínio e para o próprio condômino. Em caso de extravio ou mesmo de perda de qualquer pertence, o morador pode se sentir lesado e responsabilizar o condomínio. Por isso, evite que as entregas sejam feitas em horário que não tenha ninguém para receber ou peça para que seja entregue em outro endereço, na casa de amigos ou parentes, por exemplo.

Em suma, essas pequenas atitudes, apesar de parecerem bobas, podem comprometer a segurança do seu condomínio. Então, se o seu porteiro realiza alguma função que não deveria, converse um pouco com ele e até com o síndico, para que juntos e em prol do bem-estar de todos, eles cheguem a uma conclusão.

Quando alugar um apartamento com piscina?

O aluguel de imóvel residencial é um contrato muito procurado por casais e jovens que buscam independência. O que atrai tanta gente para essa modalidade de moradia é a variedade de opções presente no mercado, que permite ao locatário escolher uma casa ou apartamento completo e que se encaixe em necessidades específicas. Apesar de não ser um item “necessário” em uma casa, ter um apartamento com piscina também é um diferencial para quem quer ter ainda mais conforto.

Entre os recursos valorizados, as áreas de lazer com piscina podem ser encontradas em diversos empreendimentos residenciais. Mas será que vale a pena apostar nesse recurso?

Tire suas dúvidas neste post e saiba quando é interessante alugar um apartamento com piscina!

PARA QUEM BUSCA VARIEDADE DE ENTRETENIMENTO

Esteja localizada na área de uso comum do condomínio ou em uma cobertura residencial, a piscina é um ótimo recurso para quem busca variedade de entretenimento. As pessoas tendem a usar a água em dias bonitos, portanto, esse é o espaço ideal para compartilhar com amigos e familiares nos finais de semana, férias e feriados.

Quem vive sozinho sabe que alugar um apartamento com piscina pode criar bons motivos para atrair a visita de pessoas queridas, especialmente em dias mais quentes. Além de tudo, é um local que oferece a condição perfeita para estreitar laços ou fazer novas amizades com os vizinhos de porta e demais moradores do edifício.

PARA QUEM MORA EM REGIÕES MUITO QUENTES

Sabemos que o verão marca forte presença em todas as regiões do Brasil, mas algumas cidades tendem a sofrer muito mais com as altas temperaturas. Especialmente para as pessoas que precisam estudar ou trabalhar em um desses lugares, alugar um apartamento com piscina pode ser uma ótima saída para relaxar no fim do dia.

A vantagem é que os reservatórios dos condomínios costumam ser bem grandes para comportar todos os moradores. Logo, a água ali contida se mantém fresquinha durante o período da manhã, tarde e noite. Após um expediente corrido ou exposição ao calor, nada melhor do que mergulhar em uma piscina e sair somente quando tiver vontade.

PARA QUEM TEM POUCO TEMPO PARA O LAZER

A exigência do trabalho e rotina corrida já fazem parte do dia a dia do homem moderno. Para as pessoas que vivem essa realidade, qualquer tempo extra para curtir o próprio lar ou fazer o que mais gosta é extremamente valioso. Um apartamento com piscina pode ser o imóvel ideal para alugar nesses casos, principalmente se o locatário costuma frequentar um centro movimentado todos os dias.

Com a residência a um passo da área de lazer, é possível aproveitar melhor o tempo de folga sem sair de casa. Quem já conta com um dia turbulento não quer perder ainda mais horas no trajeto até clubes específicos, bem como se adequar a regras mais rígidas de uso da piscina.

Além de poupar o tempo do usuário, a piscina presente no edifício residencial garante economia de dinheiro em transporte, alimentação, taxas e mensalidades que seriam necessárias para desfrutar dos estabelecimentos de lazer distantes de casa.

PARA QUEM GOSTA DE SE EXERCITAR EM CASA

Mesmo com a alta popularidade e valorização das academias, muita gente não abre mão de cumprir sua série de exercícios no conforto de casa. Ter esse comprometimento com a saúde e condicionamento físico é importante, mesmo quando não há tempo suficiente para se dirigir até um estabelecimento específico.

Aqui entra outra vantagem de quem dá preferência a um apartamento com piscina: poder complementar a musculação e as atividades aeróbicas com natação e hidroginástica. Além de refrescante, a água é um ótimo recurso para estimular os exercícios físicos para quem tem certa preguicinha no fim do dia.

Vale destacar que, mesmo com uma piscina do lado de casa, é importante ficar atento às regras do condomínio para respeitar os horários de uso e saber quais são as atividades permitidas nesse espaço. Dessa forma, é possível curtir a natação ou tomar sol sem deixar de lado a boa convivência com os vizinhos.

PARA QUEM VALORIZA CONFORTO E PRIVACIDADE

Quer mais conforto do que poder confraternizar com a família e os amigos sem sair de casa? Ter uma piscina no próprio condomínio traz comodidade pelo rápido acesso ao lazer. Até quem escolhe morar sozinho para ter privacidade pode se beneficiar com o aluguel de um apartamento com piscina.

Isso porque, embora a opção exija o compartilhamento da água com proprietários ou locatários das demais unidades residenciais, ela sempre terá um público mais restrito. Com a entrada limitada aos moradores e conhecidos, dificilmente a piscina ficará tão lotada e movimentada quanto um clube ou parque aquático.

Se a exigência de privacidade é ainda maior, a pessoa também tem a possibilidade de alugar um imóvel com piscina dentro da própria unidade residencial, como acontece em moradias no térreo ou cobertura.

PARA FAMÍLIAS QUE TÊM CRIANÇAS PEQUENAS

Por fim, um condomínio com piscina também é opção interessante para casais que têm filhos ou que gostariam de dividir apartamento com familiares que possuem crianças. Além de ter a água fresca como recurso para distrair os pequenos, essa possibilidade traz mais segurança do que as áreas de lazer públicas muito movimentadas.

Com um público mais restrito, as preocupações diminuem e a família pode aproveitar o tempo de folga com mais tranquilidade. Ter acesso a uma piscina privativa ainda garante ao usuário mais confiança na higiene das instalações e na qualidade da água, dois fatores essenciais para prevenir doenças de pele e a ingestão de contaminantes.

Além de todas essas características, uma piscina bem cuidada sempre colabora com o paisagismo da área onde foi instalada. Dependendo do modelo ou formato que possui, esse reservatório é capaz de integrar-se facilmente a qualquer tipo de vegetação e revestimento presentes no projeto da área de lazer.

Para as pessoas que pensam em comprar uma casa futuramente, considerar a escolha de um apartamento com piscina como forma de agregar valor ao próprio imóvel é uma boa opção e ainda traz o bônus de todas as características citadas anteriormente.

Fonte: Viva real

Como implementar a coleta seletiva no seu condomínio

Hoje, dia 05 de junho, comemora-se o dia mundial do meio ambiente. O objetivo da data é promover atividades de proteção e preservação do mesmo e alertar o público e governos de cada país sobre os perigos de negligenciarmos a tarefa de cuidar do mundo em que vivemos. Pensando nisso, nossa matéria de hoje vai te dar dicas para que você possa ajudar na preservação do planeta dentro do seu condomínio. Confira!

Uma boa alternativa para começar essa ação é a implantação de coleta seletiva no seu condomínio. Afinal, separação de lixo é essencial para a manutenção do bem-estar social, seja ele ligado ao meio ambiente ou não. Além disso, o mal cheiro proveniente do descarte irregular de resíduos causa danos respiratórios e atrai animais peçonhentos geradores de diversos males.

O que é coleta seletiva?

Coleta seletiva em condomínios nada mais é do que a coleta dos resíduos depois da separação prévia pelos apartamentos de acordo com o tipo de resíduo. Os resíduos coletados podem ser recicláveis (metal, papel, papelão, plástico, caixa de leite e outros) ou rejeitos (não recicláveis). E o recolhimento do material pode ser feito do tipo porta a porta (serviço público ou privado) ou por ponto de entrega voluntária (PEVs).

Guia para iniciar uma coleta seletiva:

1- Espaço e conscientização: Só se deve implantar uma coleta seletiva caso haja espaço e condições adequadas para isso. A primeira medida que deve ser tomada é definir quais materiais serão coletados e orientar os funcionários a não misturar os sacos com diferentes tipos de resíduos. Em seguida, os moradores devem ser conscientizados da importância do descarte correto, já que muitos não possuem muita informação ou não possuem interesse no assunto.

2- Local de armazenamento: Verificar a quantidade de materiais gerados pelo condomínio é uma parte essencial para o planejamento.Após o levantamento desses dados é preciso definir quantos coletores serão colocados e qual será  modelo, realizar orçamentos ou realocar coletores que o condomínio já possui. É necessário que o ambiente esteja sempre limpo e fechado para evitar mau cheiro e entrada de bichos. O mais indicado para a adequada disposição da coleta seletiva é colocar os contêineres próximos aos elevadores de serviço, ou realocá-los para o subsolo e nas proximidades da garagem.

3-  Cuidado com papéis e plásticos: É preciso tomar muito cuidado pois esses materiais são de alta combustão e podem causar incêndios.

4- Treinamento para os responsáveis: Os profissionais de limpeza devem receber treinamento, usar os equipamentos adequados, receber pagamento por insalubridade e outras medidas para evitar ferimentos e ocorrências mais graves.

5-  Retirar periodicamente os materiais: Em muitas cidades do país, as prefeituras municipais, por meio de órgãos competentes, possuem serviço de coleta seletiva que atendem prédios e casas dos moradores após efetuação de contato e de requerimento. Além disso, existem algumas empresas especializadas em coletas que oferecem um planejamento específico para condomínios.

Uma outra dica legal é sempre manter os moradores informados sobre as mudanças que serão efetuadas no condomínio, os benefícios que o projeto está trazendo e sua manutenção. Espero que tenha gostado da nossa matéria de hoje! Compartilhe esse post com seus vizinhos para juntos vocês poderem melhorar a coleta em seu prédio!

 

 

5 vantagens de morar em um apartamento pequeno

Atualmente, o conceito em voga é o “compacto” para todos os aspectos possíveis. Portanto, você também deve considerar que residir em um apartamento pequeno, mas aconchegante, pode estar realmente em alta em todo o planeta e muito em função dos preços do mercado imobiliário.

Porém, a mentalidade de aproveitar cada espaço de sua moradia e se sentir realmente em casa tem favorecido muito quem opta por um apartamento pequeno. Com menos espaço físico, você tem a possibilidade de calcular a ocupação adequada para cada centímetro de acordo com a sua necessidade.

Vale destacar também que se trata de uma situação cada vez mais comum por inúmeros motivos: financeiro, preferência, decoração, praticidade ou conforto. Independentemente do motivo para a sua acomodação em um apartamento pequeno, há diversas formas de torná-lo extremamente funcional e agradável.

1. Decoração mais barata

Uma vez que um apartamento pequeno tem espaço para acomodar uma quantidade de móveis e peças de decoração limitada, cada aquisição deve ser muito bem planejada e calculada para não dar a impressão de que o espaço está lotado. Com o menor número de itens decorativos, os gastos com isso são menores.

Vale mais a pena pensar para que cada peça de decoração tenha um destaque maior e seja significativa para os moradores. No entanto, os proprietários podem se dar ao luxo de investir um pouco mais em peças diferenciadas em função da economia com móveis e o valor do próprio imóvel.

2. Organização fácil

Com um espaço menor, os moradores devem selecionar somente os móveis e eletrônicos que podem atender alguma necessidade. Não existe a possibilidade de se apegar a coisas sem uso, sendo assim, a lista de compras acaba ficando bastante efetiva e objetiva.

Afinal, se a sua casa é compacta, os seus pertences também precisam ser totalmente adequados para não impedir a sua movimentação no interior. A ideia é fazer com que o espaço limitado se transforme em um ponto positivo priorizando a funcionalidade de cada item.

A partir do momento que você mobiliar o seu apartamento pequeno, começa a notar que a organização também é muito prática e rápida, uma vez que são menos itens e espaços a serem colocados em ordem. E o trabalho é bem menor na hora da faxina!

3. Conforto e acolhimento

Um apartamento pequeno pode se tornar um local extremamente confortável e acolhedor em função da intimidade que proporciona. Com uma dimensão menor, a sua residência favorece o contato entre os moradores e as visitas de uma forma mais harmoniosa.

Você tem a chance de fazer com que cada cantinho mostre um pouco de sua personalidade e seja exatamente como deseja. Além disso, a compactação do imóvel estimula que os moradores ocupem os mesmos locais e convivam muito mais e aprendam a lidar com suas diferenças.

4. Menor valor comercial

O preço de um apartamento pequeno também é menor quando se leva em consideração o valor cobrado por um imóvel maior na mesma área da sua cidade. Por isso, a moradia pode ser compacta e do tamanho exato de suas necessidades atuais.

Outro detalhe financeiro importante tem a ver com o valor da escritura ou mesmo do contato de financiamento, pois esses documentos são feitos a partir de um cálculo matemático que leva em consideração o tamanho da propriedade.

Vale destacar que isso pode ajudar a cortar despesas também de água e energia, uma vez que o imóvel que possui menos recintos. Portanto, quem opta por um apartamento pequeno também sente uma diferença importante no momento de arcar com todos esses custos.

5. Menos móveis desnecessários

O ideal é que o seu apartamento pequeno transmita uma atmosfera íntima, confortável e acolhedora, evitando o acúmulo de móveis e acessórios. Por isso, a sua ocupação de espaço precisa ser planejada e organizada para impedir que essa superlotação prejudique o seu cotidiano.

Dessa forma, você não gasta tanto dinheiro tentando preencher espaços, e sim em móveis que realmente facilitarão o seu dia a dia.

Se você comprar e encher o seu imóvel de milhares de coisas sem utilidade pode ter dificuldade até para se locomover do quarto para cozinha e vice-versa. Portanto, é preciso manter todos os recintos organizados e priorizar sempre a funcionalidade na hora de comprar ou montar um novo cômodo.

Você precisa se sentir satisfeito e livre para aproveitar seu lar, pois, o tamanho menor não deve ser um problema. Basta colocar a criatividade e essas dicas em prática para que o seu apartamento pequeno facilmente se transforme em um refúgio ideal da correria do dia a dia.

Fonte: Viva real