A crescente participação das mulheres em condomínios

Como o mês de março é de comemorações e homenagens ao Dia Internacional da Mulher, resolvemos trazer o tema para a matéria de hoje, falando, mais especificamente, sobre a presença das mulheres nos condomínios. Continue lendo e saiba mais!

A participação das mulheres, de forma geral, no universo condominial, tem crescido. Cada vez mais mulheres assumem cargos que antes eram prioritariamente masculinos, como o de portaria e zeladoria, sem nos esquecermos, é claro, das síndicas mulheres, que não são poucas.

Num contexto geral, as mulheres são mais sensíveis, extremamente fortes e, em qualquer função, devem estudar e se especializar, podendo fazer, literalmente, qualquer coisa que quiserem. Por isso, não mais existe (ainda bem) essa história de “emprego pra homem” – o mundo é delas!

Em relação às mulheres síndicas, em particular, a opinião da maioria dos condôminos é que, quando há uma mulher no comando do prédio, o cuidado e atenção, tanto com o bem comum, como com os demais moradores e seus problemas e solicitações, são muito maiores.

Isso se torna um verdadeiro diferencial no momento da eleição do síndico, já que os condôminos têm, de fato, pedidos e reclamações a serem feitos, e é necessário alguém atencioso, paciente, organizado e com empatia para conseguir gerir isso – de todos os moradores.

Além de tudo o que foi falado, as mulheres têm um perfil mais conciliador do que os homens (novamente, falando de forma geral), fazendo com que os conflitos gerados no prédio sejam resolvidos de forma mais tranquila, amigável e rápida. Assim, os problemas ficam “menores”.

Por ter a capacidade de se colocar no lugar do outro, a mulher síndica consegue ver uma mesma situação sob diferentes pontos de vista, analisando aspectos que poderiam não ser levados em consideração, e, assim, resolvendo melhor o problema encontrado.

Ou seja, quando uma mulher se torna síndica, o condomínio tende a rejuvenescer, adotando novas estratégias (com a delegação de funções e acompanhamento mais próximo de processos) e preocupando-se com detalhes que, muitas vezes, poderiam passar despercebidos.

Então, pelas coisas que falamos hoje, e por todas as lutas e conquistas das mulheres, no decorrer de muitos anos de batalhas, não poderíamos deixar de parabenizá-las e agradecer por tê-las em nossas vidas, trabalho, família, condomínio… E viva as mulheres!