Sustentabilidade em condomínios pode gerar economia e vantagens para os moradores

A sustentabilidade é uma tendência cada vez mais forte entre os condomínios, sejam eles comerciais ou residenciais.

Há várias possibilidades, desde a implantação de medidas relativamente simples, como coleta seletiva de lixo ou reuso de água da chuva, até a instalação de programas completos de sustentabilidade, com a ajuda de profissionais especializados – as regras valem tanto para condomínios já estabelecidos quanto para imóveis novos. Para que os gestores possam conhecer o conceito e evitar qualquer problema ou decepção na hora de implantar um projeto desse tipo em seu condomínio, entrevistamos Newton Figueiredo, presidente do Grupo SustentaX, que atua nessa área. Confira abaixo a entrevista:

Quais as principais ações a serem tomadas por um condomínio que decidiu empreender um programa de sustentabilidade?

Em primeiro lugar é preciso realizar um diagnóstico, para determinar o nível de sustentabilidade que o condomínio já possui e o que pode ser feito para aumentá-lo, reduzindo custos e melhorando os ambientes para os condôminos. O controle do tabaco, a coleta seletiva, a utilização de metais sanitários eficientes, a implantação de capachos especiais para contenção da poeira em todas as entradas e a limpeza “verde”, com o uso de produtos sem cloro, são passos simples, porém importantes para a adesão à sustentabilidade.

Qual o custo médio para a implantação de um programa desse tipo?

Em condomínios residenciais, o diagnóstico inicial pode custar cerca de R$ 5 mil. Somente depois desse levantamento é que é possível se fazer uma estimativa de custos totais.

Quais são as questões mais comuns a serem observadas?

São diversas medidas, e cada condomínio apresenta necessidades específicas. Mas, de uma maneira geral, as principais ações são as seguintes:

– Racionalização no consumo da água: implantação de medidas de consumo racional, como torneiras e válvulas de descargas eficientes, controle de consumo por área (sanitários, paisagismo etc), reuso da água da chuva, implantação de paisagismo com baixas necessidades hídricas e irrigação controlada, além de medidores individuais.

– Qualidade do ar no interior do condomínio: proibição do fumo nas áreas internas do empreendimento e nas áreas externas próximas às entradas, utilização de tintas, colas, vernizes e carpetes com baixa emissão de compostos orgânicos voláteis, instalação de sensores de CO2 em áreas de grande concentração de pessoas.

– Desempenho de energia: medidas de acompanhamento da performance dos sistemas e gerenciamento do consumo, treinamento para a equipe que garanta a otimizada dos sistemas, compra de equipamentos de baixo consumo (em caso de novas aquisições), que tenham selos Procel ou Energy Star. Além disso, também é possível verificar a possibilidade de comprar energias renováveis (eólica, solar fotovoltaica, solar térmica, biomassa, PCH) que causem baixo impacto ambiental, seja por geração local ou através de compra de produtores, e estabelecer um procedimento para documentar as reduções de emissão de CO2.

– Implantar um Manual de Boas Práticas preditivas, que pode ser distribuído aos condôminos.

– Estabelecer procedimento para criação de espaços com acessibilidade universal;

– Implantar uma política de compras e de limpeza sustentável: utilizar produtos de limpeza de baixa toxicidade e adquirir equipamentos eficientes; implantar capachos especiais para contenção da poeira em todas as entradas; estabelecer procedimento para garantia do desempenho acústico mínimo; estabelecer procedimento para a documentação de impacto na produtividade;e, em alguns casos, estabelecer procedimento para a criação sala(s) de alívio e recuperação.

– Implantar uma política de reciclagem de lixo, com separação, armazenagem e coleta de quaisquer tipos de recicláveis.

Quais são as principais vantagens que o condomínio tira de um programa de sustentabilidade interno?

As vantagens são inúmeras. A principal é a redução de custos, graças principalmente à otimização energética e ao melhor aproveitamento da água. Os impactos na vida dos moradores vão desde a saúde, por meio da utilização de materiais com baixos índices de Compostos Orgânicos Voláteis [poluentes atmosféricos nocivos à saúde] e do controle da qualidade do ar, até a conscientização para a preservação dos recursos naturais que podem ser colocados em prática no dia-a-dia, como a coleta seletiva.

De acordo com estudos do US Green Building Council (USGBC), entidade dos EUA responsável pela certificação LEED – Leadership in Energy and Environmental Design, critério mundial mais utilizado atualmente, as construções verdes apresentam ganho em produtividade dos funcionários, que pode chegar a 16%, reduzem em até 30% o consumo de energia, 50% o uso de água, 35% a emissão de gás carbônico, além de diminuir a poluição gerada pela construção e pela operação do empreendimento. No caso dos condomínios, os custos de manutenção e operação são até 40% menores, com vida útil prolongada.

Quais são as principais diferenças entre edifícios residenciais e comerciais?

Nos edifícios comerciais, a produtividade dos ocupantes é uma necessidade – segundo estudos, a sustentabilidade pode tornar os colaboradores até 16% mais produtivos. No edifício residencial, o que interessa é o menor valor da taxa de condomínio, a melhor qualidade do ambiente e o maior valor de revenda do imóvel.

Hoje ouvimos falar bastante de “green buildings”. Há alguma vantagem para o condomínio ser certificado com um selo desse tipo? Há incentivos governamentais, por exemplo?

No momento, no Brasil, ainda não há incentivos governamentais para que os edifícios s tornem “verdes” ou recebam a certificação. Entretanto, os próprios projetos sustentáveis se viabilizam, pelos próprios benefícios que eles proporcionam.

Já existem empresas certificadoras de sustentabilidade em condomínios no Brasil?

A certificação se dá por organismos independentes, como o Green Building Council Brasil.

Para ser efetivo, como deve funcionar um sistema de coleta seletiva de lixo? A Prefeitura, por exemplo, realiza essa coleta ou é necessário entrar em contato com outras entidades? Quem realiza esse tipo de serviço?

A principal preocupação deve ser evitar que materiais recicláveis possam acabar em aterros sanitários. Além disso, deve-se também preocupar-se com a inclusão social. Existem cooperativas que recebem os materiais e fazem a sua separação e venda para as empresas. Para mais informações, consulte o site do Instituto Brasil Ambiental (IBA).

Quantos condomínios sustentáveis existem hoje no Brasil?

Já existem quatro empreendimentos certificados e da ordem de 100 em processo de certificação, sendo a maioria em São Paulo.

Fonte: Viva o Condomínio

Plantas dentro de casa trazem benefícios para a saúde

Investir na decoração verde vai muito além de embelezar os ambientes. De acordo com a Nasa, ter plantas dentro de casa é uma excelente opção para melhorar a saúde dos moradores, principalmente pela capacidade das espécies de filtrar os poluentes. Algumas plantas conseguem absorver as partículas com mais eficiência, mas, no geral, todas as espécies são capazes de melhorar a qualidade do ar dos ambientes.

Segundo a Nasa, algumas plantas, como o crisântemo, lírio-da-paz, comigo-ninguém-pode, gérbera, espada-de-são-jorge e antúrio, têm a incrível capacidade de remover gases tóxicos de ambientes fechados. Para um resultado ainda melhor, a agência sugere que as pessoas tenham, dentro de casa, cerca de 15 plantas em vasos de pelo menos 15 centímetros. Se você mora em um apartamento pequeno ou se prefere plantas maiores, não será necessário ter tantas espécies para aproveitar o mesmo poder de limpeza do ar.

Além de purificar o ar, plantas dentro de casa ainda trazem outros benefícios para a saúde. Confira abaixo outras vantagens de ter plantas dentro de casa:

Plantas dentro de casa trazem benefícios para a saúdeResfriado comum

Plantas em ambientes internos aumentam os níveis de umidade e diminuem a poeira, reduzindo as doenças relacionadas ao frio em mais de 30%.

Sonolência

O excesso de dióxido de carbono pode elevar os níveis de sonolência. Durante a fotossíntese, as plantas removem o CO2 do ar.

Estresse

As plantas podem contribuir para uma sensação de bem-estar e ajudam as pessoas a ficarem mais calmas e otimistas. Além disso, sabe-se que as plantas reduzem a pressão sanguínea devido à sua natureza de aliviar o estresse.

Plantas dentro de casa trazem benefícios para a saúde

 

Dor de cabeça

Respirar ar contaminado aumenta as dores de cabeça. Por produzirem oxigênio e diminuírem o nível de dióxido de carbono no ar, as plantas também ajudam a combater este mal.

Congestionamento

Algumas plantas como o eucalipto podem ajudar a limpar as secreções e melhorar o congestionamento do sistema respiratório. Esta planta age como um antisséptico natural e deve ser usada apenas como inalante.

Pele seca

As plantas são um umidificador natural. Ao colocar um vaso de hera-inglesa dentro de casa, será possível perceber um aumento da umidade nos ambientes internos, principalmente em regiões de clima seco.

Plantas dentro de casa trazem benefícios para a saúde

Insônia

Sim, as plantas podem ajudar a melhorar a sua noite de sono! Algumas espécies, como as margaridas e gérberas, liberam oxigênio à noite, portanto, ao colocar estas plantas próximas à sua cama, você terá oxigênio extra, o que ajudará no seu sono.

Vale lembrar que cada espécie precisa de um cuidado especial. A luz, o clima e a temperatura dos ambientes interferem de forma direta no crescimento das plantas, por isso certifique-se de colocá-las no lugar certo para garantir que elas recebam os nutrientes necessários para se desenvolver.

Fonte: Brightnest

Como a tecnologia está construindo cidades mais seguras e sustentáveis?

O fluxo de pessoas para as áreas urbanas é uma preocupação de governos no mundo todo e parece ser um processo sem volta. De acordo com as Nações Unidas, o percentual de pessoas vivendo em áreas urbanas chegará a 68% até 2050. Com essa movimentação, problemas típicos de grandes centros urbanos se tornam ainda maiores – como é o caso da criminalidade, da burocracia, da necessidade de infraestrutura de comunicação e da emissão de carbono.

Compreender a movimentação e o comportamento das pessoas é essencial para combater esses problemas, e tecnologias como a Internet das Coisas, Big Data, Inteligência Artificial e computação em nuvem são peças-chave para garantir que o crescimento desses ambientes seja seguro e sustentável.

As iniciativas de cidades inteligentes estão criando novos ecossistemas, novos mercados e novas economias totalmente digitais em todo mundo. E o conceito de cidades inteligentes só é real se existir a utilização intensiva de tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) em espaços urbanos, e elas precisam ser sensíveis ao contexto da área, gerando dados que serão usados para melhorar a gestão urbana e social. Porém, para que isso aconteça, é necessário o básico de infraestrutura das próprias TICs.

Neste contexto, a conectividade é a condição indispensável de um ecossistema avançado que possibilite a criação de cidades inteligentes. Estar preparado para o 5G, possuir redes de fibra óptica cortando a cidade e o armazenamento na nuvem são pilares substanciais que deverão direcionar os investimentos.

Porém, antes de ser inteligente, a cidade precisa ser segura. Isso porque a segurança é a mais básica necessidade social e, além disso, a infraestrutura para cidades seguras (conectividade e armazenamento) pode ser inteligentemente direcionada para quase a totalidade das demais iniciativas de cidades inteligentes.

Vários países no mundo já recebem projetos dentro do conceito de Safe City, inclusive o Brasil. No Rio de Janeiro, existe o Luz Azul, um projeto da empresa Venses Tecnologia em parceria com o Secovi Rio que consiste na instalação de câmeras de vigilância identificadas com uma luz azul voltadas para a rua. As imagens captadas são armazenadas em na nuvem da Microsoft (AZURE) e compartilhadas com a Polícia Civil em tempo real.

Segurança pública de qualidade é uma necessidade de todo grande centro urbano e o uso de tecnologias é comprovadamente eficaz para garantir não só um sistema de segurança inteligente, como também para promover melhor qualidade de vida para os habitantes, por meio de soluções que visam melhor eficiência de todo o ecossistema das cidades.

 

Fonte: Condomínios Verdes

Atitudes simples tornam um condomínio mais sustentável

Seu condomínio pode ser sustentável, mas, para que um projeto de sustentabilidade dê certo, é preciso planejamento adequado e muito debate. Levar o assunto para as assembleias é fundamental para que os demais condôminos possam opinar e tomar conhecimento do projeto. Sabemos que, durante as reuniões de condomínio, algumas manifestações mais exaltadas são comuns e que sempre haverá divergências. No entanto, focar nos reais benefícios que serão alcançados é uma boa estratégia de convencimento.

A aprovação de medidas mais onerosas, como a implantação de painéis fotovoltaicos para a geração de energia solar, pode demandar mais tempo e gerar mais discussão. De qualquer maneira, algumas atitudes simples costumam ser bem aceitas e já contribuem de forma efetiva para a economia no final do mês. Quer saber como pagar menos na conta de luz? Confira abaixo algumas dicas simples que podem ser implantadas nos condomínios gerando pouco custo – ou custo zero – e muitos benefícios:

Suba 1 e desça 2

O elevador é um dos maiores responsáveis pelo consumo de energia de um prédio, por isso incentive o uso das escadas em vez dos elevadores. Se precisar subir um andar ou descer dois, vá de escada! Dessa forma, os moradores vão praticar um exercício enquanto ajudam a economizar energia.

Dedinhos nervosos

Crianças pequenas adoram apertar botões, não é mesmo? Aquele círculo luminoso que rodeia o número parece atrair os dedinhos nervosos dos pequenos (risos). Por isso, oriente as famílias para que não deixem as crianças apertarem todos os botões do elevador. Além de desperdiçar energia, a manutenção do equipamento é cara.

Pouco movimento

Se o condomínio possui mais de um elevador, desligue um deles quando se sabe que há pouco movimento. Por exemplo: diariamente, no horário das 22h às 6h, e aos domingos e feriados.

Sensores de presença

Além de trocar as lâmpadas das áreas comuns pelas de LED, uma boa dica é instalar sensores de presença nas áreas de livre circulação. Alguns condomínios não têm janelas nas áreas internas e por isso precisam de iluminação artificial durante o dia. No entanto, deixar um local iluminado quando não há ninguém presente significa aumento da conta de luz e desperdício de energia. Atitudes simples, não é mesmo?

Luz natural

Janelas grandes e tetos solares permitem a passagem de luz natural. Dessa forma, ligar o interruptor na presença de luz solar torna-se desnecessário.

Pintura esperta

Quando chegar a hora de retocar a pintura das áreas comuns, prefira as tintas claras, pois elas refletem a luz e ajudam a deixar os ambientes mais iluminados. Ah, não se esqueça de optar pelas tintas à base de água, pois são mais sustentáveis!

Viu como é fácil? Atitudes simples fazem a diferença! Leve essas ideias na próxima reunião de condomínio e ajude a tornar o seu prédio mais sustentável! Seu bolso agradece e o meio ambiente também! 🙂

Fonte: Condomínios verdes

O Brasil e as construções sustentáveis

Atualmente, o Brasil é o 4º país no ranking mundial de edificações certificadas como sustentáveis – certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), certificação renomada no mercado imobiliário internacional, presente em 167 países. No Brasil, existem hoje 1.302 projetos registrados e, destes, 489 certificados como construções verdes.

As edificações verdes alcançaram um patamar histórico, deixando de ser um privilégio das construções de alto padrão. Escolas, creches, lojas de varejo, comércio, residências, hospitais, entre outras edificações públicas ou privadas, já são projetados tendo como meta a certificação.

Estudo da Universidade de Harvard aponta que os ganhos financeiros atrelados às mudanças climáticas e à melhoria com saúde e bem-estar oferecidos pelas edificações verdes são de US$ 16,05 por metro quadrado. Nesse cenário, de 2007 a 2016, o Brasil gerou uma economia total de US$ 348 milhões, sendo US$ 251 milhões em economia de energia.

Estudos também comprovam que as construções verdes são a melhor opção de negócios no setor imobiliário. A Fundação Getulio Vargas (FGV) analisou mais de 2.000 prédios comerciais na cidade de São Paulo, entre o 1º trimestre de 2010 e o 3° trimestre de 2014, e comprovou que as construções verdes recebem uma valorização por metro quadrado no aluguel de 4% a 8%. Também identificou que as construções verdes registraram taxa de vacância de 28,6% contra 34,1% nas edificações não certificadas. Outro ponto avaliado é que prédios verdes têm taxas de condomínio com valores entre 15% e 25% abaixo dos valores cobrados em edifícios convencionais.

Segundo Felipe Faria, diretor-executivo do GBC Brasil, estes dados comprovam os benefícios de tal modelo de negócio“além de justificar o crescimento desse mercado no Brasil, de forma madura e representativa”, completa o executivo.

As construções verdes já são uma realidade. Se antigamente existia a ideia de que eram muito mais caras do que as edificações tradicionais, hoje sabe-se que o investimento compensa. Apesar de o valor final ser levemente superior, os gastos durante a operação são bem menores, o que gera economia a longo prazo e, em consequência, recuperação do investimento.

O número de condomínios verdes aumenta à medida que cresce a quantidade de notícias que desmistificam a ideia de inacessibilidade dessas construções. Levando em consideração o panorama mundial, o Brasil assume papel de destaque entre os países que mais certificam edificações sustentáveis.

Fonte: Condomínios verdes

 

Motivos para apostar na energia solar

Aproveitando o calor, ainda mais intenso durante os dias de verão, resolvemos conversar, hoje, sobre a energia solar, e os bons motivos que você tem para apostar nela. Continue lendo a matéria e confira, a seguir, nossas informações, divididas em tópicos!

  • Redução dos custos

Instalar sistemas de energia solar para residências está muito mais barato, já que os custos estão menores e a tendência é que continuem caindo. Os preços dos equipamentos caíram, nos últimos anos, cerca de 70%, no mercado global. Dessa forma, o custo-benefício dessa alternativa mudou significativamente.

  • Manutenção mínima

O sistema de energia solar conectado a uma rede não possui partes móveis, engrenagens ou motores, reduzindo sensivelmente a necessidade de manutenção. É necessário, apenas, realizar a verificação de conectores e equipamentos, periodicamente, além das limpezas anuais, quando houver acúmulo excessivo de poeira ou outros resíduos. A água da chuva já é a responsável por fazer a limpeza recorrente no aparelho.

  • Incentivos fiscais

A tendência é que surjam incentivos fiscais do governo brasileiro para quem usa energia solar. Desde dezembro de 2012, os brasileiros podem gerar energia solar em suas próprias casas, recebendo descontos na conta de luz paga às concessionárias (Resolução Normativa 482 da Aneel). Todo o excedente de energia solar gerado pelo sistema instalado numa residência ou negócio é injetado na rede elétrica e, então, devolvido para o consumidor em forma de créditos na conta de energia.

  • Veículos elétricos

Outra influência no assunto é a crescente popularidade dos carros e bicicletas elétricos. Cada vez mais locais estão investindo em energia solar para alimentar não só a casa/escritório/consultório, enfim, algum espaço físico, com a energia gerada pelas placas solares, como também as baterias desses transportes.

E então, o que você pensa sobre essa alternativa? Além de todos os benefícios que falamos e da grande economia na conta de energia elétrica, apostar na energia solar é garantir o uso de uma energia sustentável, o que, nos dias de hoje, torna-se cada vez mais importante, não é verdade?! #FicaADica

Aprenda dicas para economizar água no verão

Resolvemos trazer, na matéria de hoje, dicas de como economizar água, mesmo no verão – a estação mais quente do ano. Por isso, seja na sua casa, apartamento ou condomínio, fique atento a esses tópicos, e poupe recursos – naturais e financeiros. Veja mais a seguir!

Durante o verão, o consumo de água aumenta, já que as altas temperaturas fazem com que as pessoas gastem mais esse recurso tão precioso. Porém, com consciência e o uso de alguns dispositivos específicos, é possível economizar bastante. Confira nossas sugestões!

  • Torneiras

Faça, periodicamente, a manutenção delas, evitando o desperdício. Aliás, existem torneiras com sistemas antidesperdício que, com arejador, evitam respingos, economizando até 50% de água.

  • Chuveiros

Esse é outro aparelho que gasta muita água. Os modelos mais modernos acompanham redutores de vazão, que ajudam a economizar até 50% de água, além de também economizar energia elétrica. É essencial, também, diminuir o tempo de banho, o que, logicamente, ajuda, e muito, a economizar. Faça um esforço e vá diminuindo seu tempo aos poucos.

  • Lavadora de alta pressão

Ela utiliza até 80% menos água do que uma mangueira, para lavar a mesma área. Por isso, vale muito o investimento. Para a lavagem de carros, essa é a opção mais recomendada, limpando melhor o carro, além de gastar uma quantidade muito menor de água.

  • Lava louças

Essa invenção, se usada corretamente, ajuda muito no consumo de água, gerando uma economia de até 90% quando comparada a uma lavagem manual – além de poupar muito esforço físico. Utilize-a sempre cheia, aproveitando ainda mais e reduzindo o desperdício de recursos.

Lembrando que todas as mudanças só fazem sentido se você e sua relação com os recursos naturais também mudarem. É preciso ter consciência e, assim, lidar melhor com a água, a energia e os demais recursos do planeta, utilizando-os com equilíbrio. #FicaADica

Mantendo as plantas vivas durante as festas de final de ano

Com as festas de final de ano aliadas às férias, muitas pessoas aproveitam para viajar. Mas aí bate uma dúvida: o que fazer com as plantinhas que temos em casa, enquanto viajamos? Falaremos, então, sobre esse assunto, na matéria de hoje. Confira!

Se você não pode ou não quer pedir para parentes e vizinhos cuidarem de suas plantas enquanto você estiver fora, preste atenção nas dicas que daremos a seguir. Mas vale ressaltar que, quando o período de ausência é grande, é, sim, necessário contar com a ajuda de alguém.

Veja truques e dicas para manter as plantas úmidas por mais tempo:

Cobertura vegetal

A maior parte da água que a planta recebe é usada para que ela não superaqueça, mantendo o controle de sua temperatura. Sendo assim, coloque uma camada de cobertura vegetal na superfície do vaso, evitando a perda de água e garantindo que os nutrientes que a planta precisa para sobreviver estejam disponíveis para ela por mais tempo. Além disso, essa atitude também evita a proliferação de pragas. As principais coberturas vegetais são:

– Casca de pinus;

– Cavaco de madeira;

– Musgo desidratado;

– Fibra de coco;

– Aparas de grama;

– Palha de arroz carbonizado;

– Pedaços de troncos picadinhos;

– Sementes, em geral;

– Folhas de bananeira;

– Palhas, em geral.

Pedrinhas decorativas

Elas ajudam a evitar que a terra perca água por evaporação, mas não contribuem, em nada, com a questão nutricional das plantas. Protegem, basicamente, a planta do sol.

Camada

Independente da cobertura que você escolher, coloque uma camada farta no vaso. Não economize na camada, para que a proteção seja eficiente!

Adubo

Uma planta adubada sempre segura mais água do que uma não adubada. Por isso, sempre adube suas plantas. Isso garante a renovação de nutrientes que a planta necessita para que cresça saudável, além de manter sua umidade.

Juntinho

Mantenha os vasos de plantas próximos uns dos outros, num único lugar, criando uma massa de vapor que protegerá contra a desidratação.

E então, o que você achou das informações e sugestões que trouxemos? Esperamos que tenha gostado e que as coloque em prática, protegendo suas plantas durante os dias que você estiver longe delas. Lembrando que quando os dias de afastamento forem muitos, elas precisam de um cuidado especial. #FicaADica

 

Evitando o desperdício de alimentos

O desperdício de alimentos é, infelizmente, uma realidade em todo o mundo. A quantidade de comida jogada fora (por nós, em nossas casas, nos supermercados, restaurantes etc.) é absurda e muita preocupante. Para te ajudar a lidar melhor com essa situação, trouxemos o post de hoje.

Tanto no preparo, como nas sobras das refeições que fazemos e comemos, são jogadas fora partes importantes dos alimentos, que dariam para alimentar inúmeras pessoas ao redor do planeta. Por isso, ao invés de ficarmos criticando, que tal fazer a nossa parte?!

Além de parar para pensar sobre o assunto e conversá-lo com as pessoas do seu círculo, disseminando a conscientização, você pode adotar algumas práticas, dentro da sua própria casa, para evitar o desperdício de alimentos. Confira as dicas que daremos a seguir:

  • Embalagens de vidro

Para guardar os alimentos, prefira as embalagens de vidro, que, apesar de mais caras, isolam melhor a comida, conservando-a por mais tempo e com melhor qualidade. Depois de usada algumas vezes, uma vasilha de plástico costuma deixar um gosto estranho na comida, enquanto que, com a de vidro, não há esse problema.

  • Cantinho de prioridades

Na geladeira, muitas são as coisas que colocamos e acabamos esquecendo que estão lá, o que faz com que elas estraguem e/ou percam a validade. Para evitar isso, crie um “cantinho de prioridades” na sua geladeira ou, ainda melhor, separe uma prateleira para as coisas que estão próximas de vencer e/ou são perecíveis, te ajudando a lembrar de consumi-las o quanto antes.

  • Partes da geladeira

Algumas partes da geladeira gelam mais do que outras. Por isso, é importante guardar os alimentos nos locais corretos. A má conservação é outro fator que colabora para o desperdício de muitos alimentos. Os vegetais, por exemplo, são sensíveis às baixas temperaturas. Por isso, se você guardá-los nas prateleiras de cima ou no fundo da geladeira, as folhas podem queimar.

  • Reaproveitando

Além de reaproveitar as sobras e restos de alimentos fazendo vários novos pratos (na internet, encontre muitas receitas!), você também pode aproveitá-los (dependendo do que, logicamente) para fazer compostagem, produzindo adubo para o jardim ou horta que você ou um amigo/familiar tenha em casa.

Esperamos que tenhamos conseguido, com a matéria de hoje, te fazer perceber a grande importância que cada um de nós tem no combate ao desperdício de alimentos, que é uma prática maléfica para todo o mundo. Faça a sua parte e incentive os amigos e familiares a fazerem também!

Alternativas inteligentes para construções sustentáveis

Se você está construindo ou reformando alguma parte da sua casa/apartamento, ou acontecerá alguma obra no seu condomínio, que tal optar por alternativas inteligentes, garantindo uma construção sustentável e evitando maiores danos ao meio ambiente?! Confira a seguir!

Os materiais e sistemas sustentáveis são uma escolha ótima tanto para a natureza, evitando gastos excessivos dos recursos naturais, como também para o nosso bolso, poupando muito nas contas mensais. Substituir materiais que degradam o meio ambiente é uma saída maravilhosa.

Conheça alguns exemplos, a seguir, e comece já a fazer escolhas mais conscientes:

  • Tijolos

Os tijolos crus, de solo-cimento e o OSB (Oriented Strand Board – painéis de madeira que fecham paredes) são ótimas alternativas para os tijolos tradicionais, que, para serem produzidos, geram muitos resíduos.

  • Madeira

A melhor opção é a madeira plástica, que não derruba nenhuma árvore. A de reflorestamento também é boa, já que garante o plantio de novas árvores, no lugar das que foram tiradas.

  • Telhas

Os resíduos das telhas comuns também poluem muito o meio ambiente e, por isso, soluções como as telhas de cerâmica e cimentícias, feitas de materiais recicláveis, são ótimas pedidas. Telhas brancas são sustentáveis, além de rebaterem a luz solar, mantendo os ambientes climatizados.

  • Pisos externos

Para áreas externas, que tal optar pelas placas autodrenantes, que drenam os líquidos, evitando a formação de poças, e ainda geram economia de água, já que não precisam ser lavadas?!

Esperamos que tenha gostado dessas sugestões verdes que trouxemos e que, de fato, incorpore-as na sua obra ou reforma. Como já falamos, além de ajudar a natureza, são alternativas que te ajudam a economizar nas contas (de água, luz etc.), sendo bom para todos. #FicaADica