Jardim do condomínio exige mais cuidados no verão

O jardim do condomínio é um local que precisa de muitos cuidados, que devem se intensificar em dias mais quentes, como esses de verão que estamos enfrentando. Resolvemos, então, abordar esse tema no post de hoje, te ajudando a saber a melhor maneira de agir durante essa estação.

Com o verão, além do calor intenso, as chuvas também se tornam mais comuns. Esse clima contribui para o desenvolvimento da área verde, porém, infelizmente, também favorece o surgimento de pragas e doenças vegetais. É preciso ficar atento às plantas, com manutenções contínuas.

Se você conta com a assessoria de profissionais especializados (como um paisagista e/ou técnico de jardinagem), é interessante que eles façam uma avaliação de toda a área verde quinzenalmente, observando e indicando as ações que precisam ser implementadas.

Dentre os cuidados mais frequentes estão, por exemplo:

– Corte de gramas;

– Controle de fungos e pragas;

– Escolha das plantas mais adequadas para cada área.

Guiando-se pelas orientações profissionais, o condomínio conseguirá cuidar melhor do seu jardim, preservando os trabalhos de planejamento e manutenção feitos no espaço ao longo do tempo, e mantendo as plantas mais saudáveis e bonitas – com custos reduzidos, se feito corretamente.

Se o trabalho é bem feito durante todo o ano, no período dos dias mais quentes de verão o propósito será o mesmo: conservar e manter as plantas, da melhor forma possível. Assim, é importante não deixar só para essa estação os cuidados com a área verde, mas fazê-lo durante todo o ano.

Outro ponto importante dessa manutenção constante e preventiva é a valorização do imóvel. Além de ajudar a melhorar a qualidade do ar e agradar aos condôminos que frequentam o edifício e seus visitantes, é, também, um ponto de destaque no mercado imobiliário.

Veja, a seguir, alguns tópicos que devem ser observados:

– Defina os galhos que precisam ser podados, evitando cortar aquelas que são necessários para a saúde da árvore. Cortar os galhos que estão em excesso favorece o envio de nutrientes para as partes saudáveis da planta. A poda da árvore também serve para moldar um formato, o que é indicado de ser feito uma vez a cada estação.

– Capinar áreas verdes faz com que elas fiquem mais bonitas e viçosas, evitando o crescimento excessivo.

– Opte por valorizar as espécies nativas, que trazem sustentabilidade ao jardim, não necessitando de tantos nutrientes ou irrigação, já que são adequadas àquele clima.

Esperamos que, com as informações e dicas que trouxemos nessa matéria, você consiga cuidar melhor das áreas verdes do seu condomínio, mantendo-as saudáveis e bonitas durante o ano inteiro, livres de pragas e outras companhias indesejadas. #FicaADica

Mantendo as plantas vivas durante as festas de final de ano

Com as festas de final de ano aliadas às férias, muitas pessoas aproveitam para viajar. Mas aí bate uma dúvida: o que fazer com as plantinhas que temos em casa, enquanto viajamos? Falaremos, então, sobre esse assunto, na matéria de hoje. Confira!

Se você não pode ou não quer pedir para parentes e vizinhos cuidarem de suas plantas enquanto você estiver fora, preste atenção nas dicas que daremos a seguir. Mas vale ressaltar que, quando o período de ausência é grande, é, sim, necessário contar com a ajuda de alguém.

Veja truques e dicas para manter as plantas úmidas por mais tempo:

Cobertura vegetal

A maior parte da água que a planta recebe é usada para que ela não superaqueça, mantendo o controle de sua temperatura. Sendo assim, coloque uma camada de cobertura vegetal na superfície do vaso, evitando a perda de água e garantindo que os nutrientes que a planta precisa para sobreviver estejam disponíveis para ela por mais tempo. Além disso, essa atitude também evita a proliferação de pragas. As principais coberturas vegetais são:

– Casca de pinus;

– Cavaco de madeira;

– Musgo desidratado;

– Fibra de coco;

– Aparas de grama;

– Palha de arroz carbonizado;

– Pedaços de troncos picadinhos;

– Sementes, em geral;

– Folhas de bananeira;

– Palhas, em geral.

Pedrinhas decorativas

Elas ajudam a evitar que a terra perca água por evaporação, mas não contribuem, em nada, com a questão nutricional das plantas. Protegem, basicamente, a planta do sol.

Camada

Independente da cobertura que você escolher, coloque uma camada farta no vaso. Não economize na camada, para que a proteção seja eficiente!

Adubo

Uma planta adubada sempre segura mais água do que uma não adubada. Por isso, sempre adube suas plantas. Isso garante a renovação de nutrientes que a planta necessita para que cresça saudável, além de manter sua umidade.

Juntinho

Mantenha os vasos de plantas próximos uns dos outros, num único lugar, criando uma massa de vapor que protegerá contra a desidratação.

E então, o que você achou das informações e sugestões que trouxemos? Esperamos que tenha gostado e que as coloque em prática, protegendo suas plantas durante os dias que você estiver longe delas. Lembrando que quando os dias de afastamento forem muitos, elas precisam de um cuidado especial. #FicaADica

 

Áreas verdes: refúgios que fazem bem à saúde

Estar em contato com a natureza é uma delícia! É impressionante a sensação de bem-estar que esses locais costumam proporcionar. Se você ama passar boa parte do seu tempo livre no meio do mato, temos uma boa notícia para lhe dar. Sentir-se revigorado ao estar próximo de áreas verdes não é apenas uma percepção. A natureza faz, sim, bem à saúde! 🙂

Diversos estudos em diferentes países já comprovaram que o contato com a natureza proporciona muitos efeitos benéficos para nossa saúde. Sentir aquele cheirinho da mata pode diminuir a pressão do nosso corpo, aumentar o número de glóbulos brancos – que são aqueles responsáveis pela defesa do nosso organismo – e, até mesmo, combater algumas doenças.

Infelizmente, com o crescente desmatamento que ainda acontece em grande parte do mundo, muitas regiões ficaram carentes de áreas verdes. Nas cidades, o acelerado processo de construção de forma desordenada contribuiu significativamente para a derrubada de diversas árvores. Assim, a população dessas regiões possui acesso restrito ou, até mesmo, nulo a tais espaços.

As chamadas “selvas de pedra”, que são as cidades ou regiões compostas, essencialmente, por prédios e grandes construções, são bons exemplos disso. Cercadas por concreto de todos os lados, elas não costumam oferecer muitos refúgios verdes para os moradores. Por isso, investir em projetos de arborização nessas áreas é fundamental para que os moradores e a própria região ganhem um “respiro”, um tom mais verde em meio a tanto cinza.

Então, você já sabe! Se você mora em uma região com alguma área verde, corra para lá sempre que puder (risos)! O contato com a natureza proporciona diversos benefícios para nosso corpo e nossa mente. Com o estresse do dia a dia, ter um refúgio verde para onde correr pode ajudar a melhorar sua qualidade de vida.

Agora é com você! Inspire, expire, sinta a energia da natureza e revigore-se! 😉

Fonte: Condomínios Verdes

Dicas para divulgar a sustentabilidade em seu condomínio

Sabe aquele ditado que diz que uma andorinha só não faz verão? Se fosse aplicado à sustentabilidade, ele seria uma pouco diferente, algo como: uma andorinha só pode até ser bonitinha e esforçada, mas um bando inteiro, fará um verão inesquecível! 🙂 Deixando a brincadeira de lado, sempre lembramos aqui no blog que cada atitude individual, por menor que seja, faz a diferença para um mundo mais sustentável, porém, ao juntarmos várias pequenas atitudes, teremos um resultado ainda melhor!

Muitas pessoas gostariam de começar a agir de forma mais sustentável, mas, por não saberem por onde começar, não saem do lugar. E é exatamente por isso que é tão importante plantar a sementinha da sustentabilidade diariamente no dia a dia das pessoas. A informação está presente na tv, nos jornais, na internet, mas concentrar ideias e divulgá-las pode ser determinante para que mais pessoas deem o pontapé inicial. E sabe um ótimo lugar para compartilhar este tipo de informação? O seu condomínio! Por isso, separamos algumas dicas que vão te ajudar a disseminar a cultura da sustentabilidade onde você mora:

1. Reserve um espaço no mural de avisos do condomínio para dar dicas sustentáveis:

Que tal, toda a semana, apresentar uma dica nova no mural? É possível abordar temas como economia de energia, consumo consciente de água, descarte correto de materiais, entre outros.

2. Nas reuniões de condomínio, separe um tempinho para falar sobre sustentabilidade:

Para começar, apenas cinco minutinhos podem ser suficientes para a troca de dicas e informações. Aproveite este tempo para ouvir as sugestões dos demais condôminos!

3. Crie “listinhas verdes”:

Crie listinhas de ecopontos, ou seja, aqueles lugares que recebem materiais para serem posteriormente reciclados ou descartados corretamente. Você pode fixar a lista no mural de avisos ou entregar para os condôminos na reunião de condomínio. Você pode listar os lugares que fazem coleta de óleo de cozinha, recebem remédios vencidos, aparelhos de celular inutilizados, lâmpadas fluorescentes, etc.

4. Crianças devem aprender desde cedo:

Se o seu condomínio tem jardim, que tal reunir a criançada para ajudar no cuidado com as plantas? Escolha um sábado ou domingo e mostre pra molecada a importância das plantas para nossa vida e os cuidados que elas precisam para crescerem saudáveis e bonitas.

Como vocês viram, disseminar a cultura da sustentabilidade em seu condomínio é mais fácil do que você imaginava! Se você tem interesse pelo tema e acredita que é possível viver em um mundo mais sustentável, compartilhe seu conhecimento com seus vizinhos e amigos e fique sempre atento aos nossos posts! Nós do Blog Condomínios Verdes acreditamos no poder da informação, por isso buscamos levar até você conteúdos relevantes sobre sustentabilidade, que façam refletir e contribuam para uma mudança de atitude. Sejamos um bando de andorinhas prontas para fazer um lindo verão! 😉

Fonte: Condomínios Verdes

Locomoção sustentável nas cidades

Quando falamos em emissão de gases tóxicos no meio ambiente, o setor de transportes é sempre citado como um dos grandes vilões. Para se ter uma ideia, segundo dados do Instituto de Energia e Meio Ambiente (Iema), entre 1994 e 2014, a emissão de gases do efeito estufa, no Brasil, passou de 84,9 para 220,5 milhões de toneladas.

Outro dado apresentado pelo Iema que chama bastante atenção é a diminuição do número de passageiros transportados pelos ônibus, que caiu, em média, 20%, enquanto o número de carros e motos nas ruas cresceu. Além de não ser um transporte de massa, muitas vezes, o carro transporta apenas uma pessoa, o que o torna ainda mais ineficiente quando falamos em mobilidade sustentável.

Esses números preocupam e servem de alerta para mostrar que uma mudança de atitude é necessária. Tal mudança começa lá nas grandes empresas de transportes, mas também passa por nós, passageiros, que, muitas vezes, deixamos de optar por um meio de transporte mais sustentável para escolher o mais confortável.

Sendo assim, listamos algumas dicas que vão ajudar a tornar a locomoção pelas cidades mais sustentável. Confira! 🙂

Se a distância for curta, vá a pé:

A caminhada é um excelente exercício, receitada por médicos do mundo todo. Então, que tal tomar uma atitude que faz bem para a saúde e ainda ajuda o meio ambiente?

Adote a bicicleta como meio de transporte:

A gente sabe que muitas cidades do mundo não foram projetadas para conciliar os meios de transporte tradicionais com as bicicletas. No entanto, se onde você mora é possível fazer deslocamentos de curtas e médias distâncias com segurança, adote a bike no seu dia a dia! Você se livra de algumas calorias e ainda ajuda a melhorar a qualidade do ar.

Dê preferência aos transportes públicos:

Além de não encarar o estressante congestionamento das cidades, você contribuirá com um carro a menos nas ruas, diminuindo a emissão de gases tóxicos na atmosfera e melhorando a fluidez do trânsito.

Invista na carona solidária:

Se onde você mora não tem jeito mesmo e você só consegue se deslocar de carro, organize uma carona solidária. Converse com seus vizinhos, amigos e colegas de trabalho e monte grupos de carona! Seu filho, por exemplo, pode adorar a ideia de ir para a escola com outros colegas de turma.

A mobilidade urbana ainda é um grande problema para as grandes cidades. Investimentos nos transportes públicos de massa são necessários e devem ser cobrados, mas fazer a nossa parte também é fundamental. Ao seguir essas dicas básicas, você contribuirá para a melhora da qualidade do ar na sua cidade e a fluidez do trânsito, tornando sua locomoção mais sustentável. Compartilhe com seus amigos! 🙂

Fonte: Condomínios Verdes

Conheça 9 plantas que atuam como repelentes naturais

Hortelã, alecrim e poejo estão na lista. Confira dicas para cultivar essas e outras ervas

O Ministério da Saúde divulgou que no País, existem mais de 500 casos de febre amarela. Alguns ainda estão sob investigação. Até o momento, o Estado mais afetado é Minas Gerais, seguido por Espírito Santo, Bahia e São Paulo.

Existem dois tipos de febre amarela, a urbana e a silvestre. O vírus de ambas é exatamente o mesmo. Dessa forma, sinais sintomas e evolução da doença acontecem da mesma forma. A grande diferença entre elas é que a silvestre é transmitida pelos mosquitos Haemagogus e o Sabethes, ambos vivem nas regiões de matas e beiras de rios. Já a febre amarela urbana é transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, o mesmo que transmite a dengue, zika e chikungunya.

Uma dica simples e pouco comentada pode inibir a presença desses bichos pela residência. O cultivo de certas plantas repelentes pode não só deixar a casa mais charmosa, mas criar uma barreira contra os insetos.

São elas: arruda, jasmim, lavanda, hortelã, alecrim, citronela, poejo, capim-limão e erva-cidreira.

De acordo com professor de paisagismo do Senac, Anselmo Augusto de Castro, geralmente as plantas aromáticas cumprem este papel, pois possuem óleos essenciais que na natureza têm o papel de repelir o ataque de pragas.

Como cultivar repelente natural

“Ervas como estas gostam de pleno sol, ou seja, não é recomendável cultivá-las dentro de casa. Uma forma de obter seus benefícios é plantá-las em canteiros ou jardineiras próximo aos acessos, como portas e janelas”, aconselha o especialista.

Ele reforça que é necessário plantar mais de uma muda, isto é, um conjunto ou maciço, para que determinada espécie cumpra o papel de repelente.

A boa notícia é a de que algumas destas plantas, como o alecrim e a lavanda, sobrevivem bem à atual temperatura. “Mas mesmo assim não podemos esquecer de irrigá-las, porém menos que as outras”, diz o professor.

“O plantio do alecrim e da lavanda pode ser realizado em um solo mais arenoso ou com calcário. Para as demais, Anselmo recomenda um solo rico em húmus ou composto orgânico (terra preta), além de irrigação frequente.

Fonte: Revista Zap