Limpeza da caixa d’ água

Providenciar a limpeza da caixa d’água é função do síndico, caso algum condômino passe mal em decorrência da má qualidade da água, ele pode ser até pode ser até processado judicialmente. Por isso, esse assunto deve ser uma das prioridades na gestão de condomínios.Confira como a limpeza da caixa d´água deve ser feita e como encontrar a empresa ideal para realizar este serviço!

Como manter a caixa d’água do condomínio em dia?

A limpeza deve ocorrer no mínimo duas vezes ao ano, pois só assim ela estará nas condições higiénicas adequadas. Há períodos do ano que são mais apropriados para a limpeza das caixas d´água, como: outubro e fevereiro. Assim, o condomínio fica devidamente preparado para a maior demanda do verão e também para o inverno. Afinal, ninguém quer ficar sem água, não é mesmo?

 

Limpeza e impermeabilização

É muito importante que seja feita uma análise físico-química laboratorial que pode detectar a suposta presença de bactérias, germes ou outros organismos nocivos à saúde. Recomendamos que seja feito em laboratório.

 

Garanta a segurança e eficácia do serviço

Antes do serviço, verifique se os funcionários são capacitados com treinamento específico para realizar esse serviço. Pergunte, também, se ela tem alvará da vigilância sanitária para funcionar. Certifique- se que os funcionários usam equipamentos de proteção individual, como: luvas, galochas, máscaras de proteção simples.Escolhida a empresa, é hora de acompanhar o trabalho de limpeza, verificando se os procedimentos estão sendo realizados da maneira correta.

 

Caso tenha qualquer dúvida sobre o tema, basta entrar em contato com a nossa equipe.

 

Quais são os maiores problemas em condominios?

É normal que condomínios enfrentem problemas.

As pessoas vivem em comunidade e precisam cumprir regras (sejam internas ou relacionadas à lei do condomínio). E nem sempre o fazem corretamente.

Condomínios maiores exigem ainda mais critérios nessas regras e costumam ser mais rígidos quanto a isso. Deste modo, ameniza-se os casos de, por exemplo, problemas na segurança, inadimplência, entre outros casos.

A Lei nº 4.591/64, a Lei do Condomínio, tornou-se secundária em relação aos artigos presentes no Código Civil. Mas ambos regem pela paz e bem-estar de todos que compartilham o espaço.

Conheça os principais problemas em condomínios.

Cachorro em apartamento

Juízes de diversas instâncias permitem animais em condomínios, por isso, cabe ao regimento interno colocar regras.

Por exemplo, existem condomínios que só permitem pets de pequeno porte. Há regras como, levar o animal no colo nas áreas comuns, usar apenas o elevador de serviço para transportá-lo, circular apenas com coleira e multar quando houver barulho em excesso.

Segurança máxima

A segurança é uma das questões que Administradoras e Síndicos precisam ficar muito atentos.

Por outro lado, o seu pleno funcionamento depende dos moradores, bem como da equipe de segurança. Neste último caso, todos os profissionais precisam ser treinados e capacitados para lidar com todas as possibilidades.

Os condôminos também precisam cumprir regras. Desde se certificar que o portão se fechou, até não permitir a entrada de estranhos sem autorização. Dessa maneira, evita-se casos que, no mínimo, assustam todos os moradores.

Além disso, investir em tecnologia é uma ótima maneira de reduzir ainda mais as possibilidades de problemas

Inadimplência em condomínios

Este é um dos principais desafios. Para evitá-lo, é necessário que a administração ou síndico informe o problema em assembleias, ou negocie com os moradores devedores.

Oferecer diversas formas de pagamento, descontos e negociação de dívidas são maneiras de reduzir os casos de inadimplência.

Barulho no condomínio

Outro campeão de reclamações em condomínios.

Logicamente, que todos devem ter tolerância, mas abusos precisam ser vetados. O Código Civil, Artigo 1.336, diz que um dos deveres do condômino é manter o sossego e salubridade de todos os que ali vivem.

Se o morador, por exemplo, gosta de tocar algum instrumento é orientado a realizar o revestimento acústico no local que costuma treinar. Ferramentas como furadeiras, máquinas de costura e afins também devem ser usados com bom senso.

O ideal é protocolar queixas quando são recorrentes, para que haja registro, e que o tema seja tratado em assembleia.

Prestação de contas

Nem sempre as falhas vêm dos moradores, pode ser que o problema esteja na administração. Por isso, o síndico deve sempre prestar contas aos condôminos a fim de que todos fiquem a par de como está administração do local, onde o dinheiro é investido, recursos, melhorias e manutenções.

 

Fonte: Condo Brasil

Como permitir animais de estimação no condomínio?

Essa é uma briga difícil de ser resolvida.

Segundo o IBGE, em 2015 eram aproximadamente 52,2 milhões de cachorros e 22 milhões de gatos. Resultando em uma média de 75 milhões de pets.

Fica difícil competir com esses números e proibir que os moradores mantenham pets nos apartamentos.

Mas vamos ao que interessa: como permitir animais no condomínio?

Saiba que não existe lei que regulamente a presença de animais de estimação em condomínios.

A Constituição do Brasil garante aos cidadãos o direito a propriedades privadas. Dentro delas, o indivíduo tem autonomia para possuir o bem que desejar. Seja ele um novo móvel ou um animal de estimação.

A Lei do Condomínio, como é conhecida a Lei 4591/64, permite que o morador mantenha animais domésticos no apartamento. No entanto, deve-se respeitar as normas de convivência do condomínio em que reside. Por isso, o síndico poderá acrescentar normas e convenções no regulamento interno. Mas para isso também vale o bom senso.

Quais são as regras de convivência básica para pessoas que têm animais em apartamento?

 

Focinheira

Cães como pitbulls, rotweillers e outras raças de grande porte, ou mesmo um pequeno mais arisco, devem circular usando focinheira.

Não podemos prever se eles se sentirão ameaçados com algum vizinho que entrou no elevador, ou mesmo com o cheiro de outro cachorro. Para os pequenos ariscos a regra vale pois, por serem pequenos, muitas pessoas e crianças vão querer tocá-lo e podem acabar levando uma mordida, mesmo que não intencional.

Sacos para recolher fezes

O síndico deve indicar ao morador que nunca deve sair com seu animal sem um saquinho para recolher as fezes.

Nas regras da boa convivência, sujeira não recolhida pode gerar problemas tanto para o morador quanto para o síndico.

Barulho

Esse é um ponto complicado.

Se o morador trabalha e possui um animal de estimação mais carente, assustado e que precisa de mais atenção, pode ser que esse animalzinho faça mais barulho ao ficar sozinho. Cachorros podem latir exageradamente, uivar ou mesmo correr de um lado dado para outro.

Para isso vale mais o bom senso do dono do animal para passear com ele mais vezes e brincar em locais abertos para que o cachorro corra e gaste a energia que acaba ficando acumulada. Com a prática frequente, o barulho pode chegar a zero.

O papel do síndico

O síndico, como mediador de conflitos em condomínios, deve sempre garantir o bem-estar dos moradores. Desde que não interfira em assuntos que digam respeito ao interior da residência do morador.

Por isso o mais indicado é conversar informalmente com o dono do animal assim que surgirem problemas.

Para manter a ordem no seu condomínio, é importante que o síndico esteja bem informado sobre as leis que podem ser aplicadas. Assim como as coisas que são proibidas. Por exemplo, o regulamento não pode exigir que os donos carreguem seus animais no colo em áreas comuns. Isso pode ser considerado como ato abusivo, ou mesmo constrangimento ilegal.

Entretanto, para o morador, é importante que esteja informado sobre seus direitos e deveres para que todos possam conviver de maneira agradável.

Como lidar com a inadimplência em condomínios?

Quem é síndico sabe: a inadimplência é um dos problemas mais recorrentes e sempre ocorrerá quando se trata da gestão de condomínios (ou de qualquer outro negócio). Com a
crise, esses casos são ainda mais recorrentes aumentando a taxa de inadimplência.

A questão é: como minimizar o problema de forma ética e inteligente?

É preciso agir, antes de mais nada, com profissionalismo. Nada de sair por aí divulgando o “Top 10” da inadimplência em condomínios que você administra. Apesar da vontade ser grande é antiético e não resolverá o problema.

Além disso, pode ser considerada uma humilhação e gerar processos por danos morais.

Quer saber mais? Confira algumas dicas:

Conscientize

A consciência geral de que todos devem pagar as contas em dia é a melhor maneira de evitar o problema e não apenas remediá-lo.

Há multas por pagamentos atrasados, mas não são altas o suficiente para “estimular” o pagamento em dia. Por isso, criar a cultura é muito mais viável.

Você pode produzir materiais informativos e colocar nos locais comuns, com os benefícios de pagar as contas em dia pelo bem comum dos condôminos.

Direito de voto cassado

Sim, o síndico pode cassar o direito de voto na assembleia de quem não está em dia com as contas do condomínio.

A regra deve ser devidamente cumprida. A realização da assembleia pode ser aproveitada para colocar outras pautas em dia relacionadas aos gastos que o condomínio possui para
manutenção de áreas comuns.

Formas de pagamento

Ofereça as mais diversas formas de pagamento, como cartão de crédito, débito, boleto, cheque ou dinheiro.

Quanto mais opções disponíveis mais chances do morador pagar.

Caso você aceite apenas cheque, isso pode ser um empecilho para o pagador. Além disso, se ele se programe para pagar de determinada forma e esta não é aceita, todo o planejamento cai por terra.

Envie o quanto antes

Se você envia o boleto com antecedência deixa menos abertura para o argumento de que a conta chegou muito em cima da data de pagamento.

Além disso, há mais chances da pessoa se programar para pagar.

Dívida “impagável”

Evite que o pagador deva por muitos meses seguidos, acumulando o valor. Para isso, é necessário identificar a inadimplência em seus primeiros sinais.

Desta forma, você pode negociar o pagamento de uma maneira mais viável para morador, a fim de que ele, aos poucos, quite sua dívida.

Fundo de reserva

Ter uma reserva é a melhor maneira de não passar por apertos na hora que a inadimplência aumentar.

Independente dos devedores, com fundo é possível fazer o essencial no condomínio sem comprometer o orçamento.

 

Fonte: Condo Brasil

Desconto no IPTU com créditos da Nota Carioca termina no dia 30/9

Os contribuintes cariocas cadastrados no Nota Carioca que desejarem obter abatimento do IPTU devem ser apressar: o benefício só estará disponível até o domingo, 30 de setembro. No dia 1º deste mês a Secretaria Municipal de Fazenda deu início, por meio de um comunicado, ao serviço de direcionamento de créditos da Nota Carioca para o abatimento de ate 100% do IPTU no ano de 2019.

No documento, o órgão informou que os contribuintes têm até o dia 30 para transferir valores no site da Nota Carioca (www.notacarioca.rio.gov.br) e indicar o número de inscrição do imóvel no cadastro do IPTU – presente no carnê de pagamento do imposto – e garantir descontos para um ou mais imóveis, comerciais ou residenciais, localizados no município do Rio, sendo necessário, no mínimo, R$ 1,00 acumulado para direcionar valores.

Podem ter créditos disponíveis no sistema pessoas físicas cujos CPFs estejam identificados no documento fiscal emitido e pago, pelo prestador de serviço, desde o 1º de janeiro de 2016. O programa permite ainda que o valor seja direcionado a um mesmo imóvel por CPFs distintos, sem que haja necessidade de o contribuinte ser o proprietário do imóvel beneficiado.

Fonte: Secovi Rio

Leis de trânsito dentro de condomínios

Atualmente, a maior parte dos condomínios são verdadeiras cidades, e possuem suas próprias vias de trânsito, mas as mesmas necessitam ter regras, necessitam seguir a legislação de Vias Terrestres e como tal são classificadas conforme o artigo 20 do Código de Trânsito Brasileiro. Caso não siga as regras poderá ser uma multa.

O Código Brasileiro de Trânsito (CBT) é soberano e se aplica a todos os lugares. Se um morador se sentir prejudicado ou vir uma infração, deve chamar a polícia, e não o síndico. Só depois da verificação da autoridade é que podem ser tomadas medidas como uma advertência ou multa por parte do condomínio.

Estacionamento
Segundo o Artigo 181, os veículos não podem ser estacionados a menos de cinco metros do bordo do alinhamento da via transversal. Ou seja, a menos de cinco metros de uma esquina. Também não podem ser parados carros em frente a guias rebaixadas e o estacionamento deve ser no mesmo sentido da circulação da rua.

Placas
Dentro de um condomínio podem ser usadas placas fora dos padrões descritos no CBT, já que trata-se de uma área particular. Desta forma, o condomínio pode contratar fornecedores de acordo com a própria conveniência.

Velocidade
Sobre a velocidade máxima, os limites máximos de velocidade permitido pelo CTB são definidos em função da Classe da Via e são os seguintes:
80 km/h, nas vias de trânsito rápido:
60 km/h quilômetros por hora, nas vias arteriais;
40 km/h, nas vias coletoras;
30 km/h, nas vias locais;
20 km/h, nas vias locais com lombadas;
10 km/h, nas vias particulares.

Visitantes
Quanto a permissão de acesso de visitantes, somente deverá ser permitida se o mesmo apresentar na portaria suas habilitações, pois no caso de passivo dentro de um condomínio, com um motorista desabilitado poderá gerar enormes problemas a gestão .

Apesar desta série de regras, não é raro encontrar, dentro dos condomínios, pessoas cometendo infrações de trânsito, sendo os temas mais comum: menores dirigindo (carros, motocicletas, quadrículos etc.), excesso de velocidade, estacionamento irregular, não uso do cinto de segurança, entre outros. A sensação é de que as leis de trânsito não são aplicadas dentro de um condomínio por ser uma propriedade particular, o que, esclarecemos não ser verdade!

Construtoras investem em condomínios sustentáveis

Certificações ambientais deixam taxa de condomínio até 20% mais em conta.
Rio – Incentivadas pelos certificados ambientais, documentos concedidos a empreendimentos ecologicamente corretos, a opção das incorporadores por construções sustentáveis aos poucos se torna tendência no mercado imobiliário. Isso porque os condomínios verdes, ou certificados, têm taxas condominiais com desconto de 20% em média.

Na tentativa de atrair cada vez mais clientes com preços mais em conta, as construtoras têm investido nas práticas que possam garantir os selos ambientais Leed, Aqua e DGNB, que chancelam os empreendimentos que consumiram menos matéria-prima na construção. As certificações apontam ainda os condomínios que contribuem para a redução do consumo de água e energia.

Entre as medidas mais aplicadas pelas empresas estão a instalação de sistema de controle de fluxo de água em torneiras, pias e sanitários, além da captação de água da chuva para reutilização. No quesito energia, para atingir padrões consideráveis da economia, as incorporadoras costumam instalar equipamentos de automação, sensores e válvulas que reduzem consumo.

Geraldo Victor, gerente geral de Gestão Condominial da administradora Apsa, explica que a adaptação de um edifício às normas ambientais é um investimento de longo prazo. “Os condôminos dos empreendimentos verdes economizam especialmente nas contas de água e luz. O imóvel ainda é bem valorizado em caso de revenda”, acrescenta.

O vice-presidente do Sindicato da Habitação do Rio (Secovi-Rio), Leonardo Schneider, explica que ainda há muito espaço para os imóveis evoluírem. “Você nota esse crescimento mais em prédios novos e, principalmente, corporativos. Porém, com a crise, creio que as incorporadoras não estão dando a importância que o tema necessita”, opina.

Mercado aposta em residenciais com hortas

Outras formas de incentivo ao verde têm surgido nos empreendimentos, como maior investimento em áreas verdes e até a criação de hortas. O residencial Cenário da Montanha, que está sendo construído em Itaipava, na Região Serrana, terá espaço para cultivo. “Dentro da proposta de sustentabilidade, o empreendimento terá uma grande horta para incentivar os moradores a plantar”, afirma Clara Navarro, gerente de Marketing da Rio Oito.

Outro exemplo de incorporadora que tem investido em certificações ambientais é a construtora Even. “A obtenção dos selos ambientais concretiza a posição que defendemos há anos em prol dos condomínios sustentáveis. Na ponta final, queremos trazer um maior bem estar para o proprietário, que ainda economiza em alguns custos”, explica Bruno Ghiggino, diretor da Even do Rio.

FONTE: O Dia

Saiba como negociar condomínio em atraso para não perder o imóvel

Número de ações na Justiça contra condôminos inadimplentes cresce no Rio. Acordo é a melhor saída.

RIO – Em tempo de desemprego em alta e falta de dinheiro, muita gente não tem conseguido pagar as contas, inclusive o boleto do condomínio. E não quitar essa taxa pode resultar na perda do imóvel. Com o novo Código de Processo Civil (CPC), as cobranças vão parar na Justiça rapidamente. E isso tem impactado no número de ações. De acordo com o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), houve um salto de 3,59% no primeiro semestre deste ano, com 7.170 ações de inadimplências condominiais. De janeiro a junho, na cidade são 249 ações a mais que em igual período de 2017.

Como a tramitação judicial dessas ações são mais rápidas – cerca de 120 dias -, a saída é negociar para evitar que o imóvel vá à leilão. A melhor alternativa é tentar um acordo e apelar para o bom senso a fim de que tanto o condomínio perca a receita quanto o condômino vá parar em uma lista de devedores e ainda com risco de ficar sem o apartamento em questão.

“O condômino deve buscar o síndico e expor a situação e pedir um prazo maior para pagar a taxa em atraso. Há casos em que é possível parcelar a dívida em cheque ou em cartão de crédito”, alerta Leonardo Schneider, presidente do Secovi-Rio, sindicato da habitação.

Avaliação similar tem o advogado Neviton Daris, especialista em Direito Imobiliário. Segundo ele, o melhor caminho quando há atraso no pagamento das contas é tentar entrar em um acordo sem procedimento judicial.

“Não vale a pena propor ação de até três ou quatro meses de atraso, até porque acabará com acordo em juízo e, acordo por acordo, melhor fazer antes do que ter gastos com custas processuais”, afirma o advogado.

Schneider acrescenta que existem problemas, como desemprego ou de foro familiar que, resolvidos, permitem ao proprietário o pagamento da dívida. Mas ele adverte que quando a inadimplência é constante não há outra solução que não seja a via judicial.

“No novo CPC dívida de condomínio passou a ser título executivo. Por conta disso, o devedor é intimado a pagar em três dias”, complementa Daris.

Caso não ocorra a quitação do débito, o juiz pode determinar a penhora do próprio imóvel em questão. Persistindo a dívida, a unidade pode ser leiloada. “Nesse caso, do valor arrecadado com o leilão é retirado o montante referente à dívida e as custas, o que sobrar é entregue ao proprietário do imóvel”, diz Schneider.

Outros estados

Além do Rio, a inadimplência está em alta em outras estados do país. “E esses números tendem a crescer mais”, alerta Hadan Palasthy, especialista em compra de inadimplência em condomínios da Creditcon.

Levantamento da empresa mostra que a Bahia lidera a lista e apresenta 1.326 casos de inadimplências protocoladas no TJ-BA apenas em junho, mas comparando com o primeiro semestre de 2017, o estado nordestino teve aumento de 12,6% no acumulado de janeiro a junho.

São Paulo fechou o mês de junho com 1.019 ações protocoladas por inadimplência condominial. Quando comparado a maio, o aumento foi de 19,7%. No acumulado de janeiro a junho, a cidade, no entanto, teve redução de 2,9% nas ações protocoladas.

FONTE: O Dia

Inspeção predial

A importância da inspeção predial

Em curso promovido recentemente pelo Secovi Londrina, o engenheiro civil Jairo Negro tratou da importância da manutenção e inspeção corretas nos condomínios

Problemas hidráulicos ou elétricos, rachaduras e infiltrações podem atingir todo tipo de condomínio e costumam ser motivo de “dor de cabeça” para síndicos e moradores. Isso pode acarretar problemas financeiros e estruturais, sem falar nos conflitos de relacionamento entre moradores, caso o problema não seja resolvido em tempo.

Em curso promovido recentemente pelo Secovi Londrina, o engenheiro civil Jairo Negro tratou da importância da manutenção e inspeção corretas nos condomínios. Saiba mais sobre o assunto:

COMO SE FAZ UMA INSPEÇÃO PREDIAL

A inspeção predial é uma vistoria que necessita de profissional especializado no assunto, com visão sistêmica da edificação, bem como conhecimentos técnicos sobre materiais, sistemas e funcionamentos.

Lembramos que esta vistoria tem como produto um laudo e que o mesmo deverá, obrigatoriamente, conter:

– Classificação das anomalias quanto ao risco e grau de urgência.

– Lista de prioridades técnicas com orientações, de acordo com as anomalias constatadas.

– Classificação do estado de conservação da edificação.

O QUE SE DEVE INSPECIONAR E COMO

O inspetor predial deverá inspecionar a edificação como um todo, a princípio, não cabendo levantamentos de dados por amostragem ou vistorias parciais.

Isso significa que, por exemplo, em casos de vistoria em instalações elétricas, todos os quadros elétricos deverão ser abertos e verificados, de acordo comum.

Para vistorias em sistemas civis ou hidráulicos, deve-se inspecionar todos os elementos visíveis e verificar as anomalias que indicam perdas de desempenho ou outros problemas em trechos não aparentes, como é o caso de manchas de infiltração de água junto a tubulações hidráulicas. Se esta tubulação for de ferro galvanizado e tiver mais de 15 anos, é provável que haja perda de desempenho já avançada, pois a vida útil prevista para esse tipo de sistema, feito com esse material, é em torno de 15 a 20 anos.

Portanto, os sistemas e equipamentos passíveis de inspeção, seja qual for o nível contratado, são, basicamente:

– Estrutura, alvenaria, revestimentos, instalações hidráulicas, combate a incêndio e gás, instalações elétricas e para-raios, ar-condicionado, ventilação forçada (exaustores e ventiladores), elevadores, escadas rolantes, bombas e outra máquinas, piscinas e outros equipamentos de lazer, incluindo condições de playground; paisagismo.

INFILTRAÇÕES

Danos causados pela água:

– Objetos, equipamentos; apodrecimento de madeiras; corrosão de metais; desprendimento de revestimentos; instalações elétricas.

FISCALIZAR PARA EVITAR PROBLEMAS

– Fixação de antenas; para-raios; poste de iluminação; torneira de jardim; grades; oxidação nas ferragens da laje da caixa d´água; ralos de marquise; vazamentos e dimensionamento; acúmulo de água sobre a manta; dimensionamento de muros.

Fonte: Sindiconet

Itens indispensáveis na hora de reformar a cozinha

Se tem uma coisa que todos gostam é de ter a casa bem bonita e organizada. Por isso, as reformas são bem frequentes nos lares. Pode ser no banheiro, no quarto, na sala, na varanda e, até mesmo, na cozinha. Aliás, esse é um cômodo que vem ganhando destaque nos últimos anos porque virou um local para reunir a família e os amigos comendo lanches bem saborosos. No nosso post de hoje vamos dar algumas dicas que devem ser levadas em conta se você está pensando em reformar esse espaço. Confira!

1) Paredes novas

Reformar as paredes é essencial para que a reforma pareça completa. Por essa iniciativa  gerar muita sujeira e poeira muitos acabam desanimando. Contudo, existem alternativas ao “quebra-quebra”, como:

– Pintura dos azulejos: Pintar esses espaços com tinta époxi é uma alternativa simples e rápida. Você pode apenas cobrir os azulejos com a tinta ou, se tiver mais habilidade, pode até desenhá-los, dando um toque bem individual.

– Pastilhas adesivas, adesivos ou papel de parede: São de fácil aplicação e não fazem sujeira, além de serem práticos e fáceis de limpar.

2) Tapetes

Remover o piso e colocar um novo, além de demandar tempo também deixa a cozinha um caos. Por isso, uma alternativa para dar uma renovada no visual é a utilização de tapetes próprios para o cômodo. Uma dica são os de sisal, que não estragam com a umidade e são fáceis de limpar.

3) Cores inovadoras

Apostar em cores também é uma alternativa para quem quer dar uma renovada no ambiente. Pode ser utilizado tons vibrantes nos utensílios, armários e objetos de decoração. Só fique atento para combinar as cores de forma harmoniosa.

4) Detalhes

Prateleiras novas e ganchos nas paredes vão dar uma nova aparência à sua cozinha. Panelas de barro ou coloridas podem enfeitar as prateleiras. Já os ganchos podem pendurar utensílios como conchas e escumadeiras de metal também darão um toque especial na decoração.

5) Elimine coisas que não usa mais

Lembre-se, menos é mais! Por isso, se você tem algo que não utiliza a mais de um ano, elimine. Doe o que ainda estiver bom para uso e jogue fora o que não serve mais. Assim, sobra mais espaço para novos itens!

6) Eletrodomésticos

Se você se planejar e guardar um dinheirinho ao longo do ano vale a pena investir em novos eletrodomésticos. Dependendo da decoração a linha retrô pode dar um toque bem legal. Mas se você é mais moderno e prefere sofisticação, a linha em aço escovado é melhor.

Por fim, reformar pode ser mais simples do que você imagina. Com um pouco de criatividade e investimento, você pode deixar a sua cozinha novinha! E aí, se animou? Então se planeje e comece já!